O GAME DE SUSTENTABILIDADE

FEITO PARA VOCÊ VIVER 122 ANOS!SORTEIE DOIS OU MAIS EMBLEMAS E UNA COM CONTEÚDOS DE TEU COTIDIANO. O GAME É ILUSTRADO. O GAME TEM ADIÇÕES DE CONTEÚDOS DIÁRIOS E O CONHECIMENTO INTEGRAL ESTARÁ PRONTO NO DIA JUNHO[30]/2021, COMPOSTO POR LEITURA GUIADA DE 6 OBRAS LITERÁRIAS. COMO JOGAR POR EXEMPLO: EMBLEMA 7 (Habitat) + EMBLEMA 8 (Lar), como fazer o HABITAT SER SUSTENTÁVEL COM O LAR NA MINHA REALIDADE?


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Vamos hoje começar o GAME DE SUSTENTABILIDADE COM DOUTOR ANDRÉ FABIANO GUIMARÃES DE ARAÚJO - LIVRO: O PRINCÍPIO DA SUSTENTABILIDADE NA ATIVIDADE EMPRESARIAL - Análise à luz da Constituição Federal

Doutor Guimarães nos fala em preservação dos recursos naturais. Ele nos convida no Prefácio a usar a Reflexão como instrumento que ancora uma forma de sustentação do pensamento humano coerente com a preservação da vida dentro do ambiente onde o humano esteja instalado.

Se pensarmos em preservação dos recursos naturais, como sendo natural o habitat em que vivemos, como por exemplo a distribuição de elementos dentro de nossa casa (Lar), e do nosso vínculo de trabalho, o que podemos fazer dentro do lar para gerar preservação dos recursos nele contidos????

Trocar uma lâmpada de fase menor que gerava exigência ocular para forçar o foco da visão humana por outra que não deixa instalar no humano a tendência reparadora da visão é ser sustentável????

Olhe dentro de sua casa agora, POR FAVOR, e observe tudo que é necessário ser feito que gera economicidade futura. Alguma coisa que se VOCÊ DEIXAR EVOLUIR O GASTO FUTURO SERÁ MAIOR QUE A REPARAÇÃO PRESENTE no represamento de sua Renda na proporcionalidade dos GASTOS.

Se você pensar no sentido ECOLÓGICO??? Como o seu Gasto presente, na sua realidade física poderá no futuro liberar proporcionalidade de novos gastos no consumo de sua RENDA???

Uma intervenção simples de R$ 5,00 reais com pasta de dente hoje impede você de gastar daqui à 20 anos com Prótese dentária????

Fazer limpeza diária da casa, irá deixar as crianças mais tempo livre de infecções respiratórias dentro de casa??? Gera Sustentabilidade???

Como fazer para que os meus GASTOS MENSAIS fiquem dentro da minha RENDA MENSAL????

A tendência do meu consumo está exaurindo um produto ou bem ou serviço??? Ou seja, a minha forma de consumir DIREÇÃO DO VEÍCULO está ou não conservando o carro dentro da sua caraterística de duração do automóvel???? Quando eu piso no acelerador estou gerando desgaste no meu carro??? O que tenho que fazer para ser sustentável e fazer chegar o máximo da eficiência de uso de meu Automóvel????

A minha mão em contato com Eletrodomésticos ativa pane, curto circuitos, acidentes em que peças são quebradas e eu tenho que adquirir um novo produto pelo dano sofrido aos utensílios e equipamentos???

Meu hábito de usar o chuveiro está queimando o chuveiro???

Como Doutor Guimarães nos Convida NO ATO DE UMA AÇÃO HUMANA você deve REFLETIR SOBRE O SEU COMPORTAMENTO para saber se O SEU CONDICIONAMENTO ESTÁ O SEU GASTO EM HARMONIA COM SUA RENDA. Ou seja, seus gastos durante o mês comportam dentro de sua renda.

Doutor Guimarães nos convida a um pensamento Sistêmico. De você ser sustentável dentro de um sistema de hábitos e comportamentos. E à medida que você integralizar o seu gasto, de você fazer uma checagem para saber se a evolução do seu gasto até o momento que integraliza a Renda está dentro do limite que não exaure suas demandas por consumo.

Ou seja, se você hoje faz um gasto de R$ 400,00 reais, você olha para a sua Renda. E observa se existe durante o mês outras despesas a integralizar. Com base nessa sensação você sabe se você deve ou não diminuir a sua intensidade de consumo para ao chegar no final do mês o seu gasto ser menor que o total de capitais que você irá receber. No qual a despesa de um mês deverá se comportar dentro da renda recebida dentro desse mesmo mês.

Você pode pensar em fracionar os seus gastos quando você tem garantias de estabilidade de que a Renda ao Final do mês É CERTA. Caso contrário some em exigências pessoais a quantia necessária para comprar um bem de grande valor agregado. E se condicione a pagar à vista. Dentro do seu mental não simule gasto de dinheiro enquanto você acumula capitais para comprar um bem de sua necessidade e/ou desejo.

Em suas ações você deve perceber equilíbrio no gasto. Comprar a quantidade de arroz exata para o consumo e minimizar as perdas com alimentos.

Vou parar agora para jantar, volto daqui a pouco!!!! (Critério de Parada)

Quando pensamos em sustentabilidade ela pode estar presente em toda dimensão de contato, o beijo que preserva, o sexo que não transmite DST, o alimento que você procura saber sua faixa etária qual a medida certa de consumo diário, a quantidade de líquidos que você procura saber ser suficiente para o seu corpo durante o dia, a gestão de açúcar ( Gestão da Energia Aplicada), a gestão de sal, a gestão de deslocamento em se fazer corridas e caminhadas durante a semana ( Temporalidade), ... ser sustentável é uma dimensão que sintoniza (Sintonia) com a expectativa de vida de seu corpo.

O que é Equilíbrio? É você regular o seu gasto para ser eficiente em benefícios. É você colocar dentro do suco natural a quantidade de açúcar certa que irá propagar (Propagação) um benefício dentro de seu corpo, não menos e não mais do que é necessário para seu organismo.

Qual o seu equilíbrio do Shopping??? Qual o seu equilíbrio da Igreja??? Qual o seu equilíbrio da Boate??? Qual o seu equilíbrio nas viagens??? Qual o seu equilíbrio de deslocamento para o trabalho???

Então você faz um momento entre presente com foco no futuro, e despertar a lembrança do consumo passado em comparação com o momento presente. Através de uma Reflexão que permita você se positivar em consumo para não se arrepender depois e através do Gasto jogar renda no lixo (Resíduos e desintegração).

Se sua necessidade é 3 sutiãs você deve saber se é vantagem você comprar um pacote de 5 sutiãs (Atuação humana) em uma promoção pagando (Pagamentos) um pouco mais de capitais na forma de vantagem. Por vezes você irá concluir que é uma vantagem e ora, em outras ocasiões o percento que se adiciona poderá fazer falta em outro item que você deverá integralizar em gastos nesse mesmo mês corrente.

Cuidado com a crença da capacidade do consumo, ela te leva para o otimismo como também te move para o pessimismo. O Empresário deverá saber que é melhor ter um cliente por 50 anos com sua economia pessoal ativa, do que gerar um ecossistema de negócios que seus clientes tenham ao longo da vida apenas 15 anos de consumo e o restante do tempo em sistema de pagamento de dívidas adquiridas.

Doutor Guimarães fala que o CIDADÃO DEVE TER PRECAUÇÃO. Dentro do mental do cidadão deve ter um certo capital contingente (Contingência) em não pensar até o final do mês exaurir toda a sua Renda através de gastos. Você deve formar uma reserva que possa contar em uma situação que torne necessário da noite por dia um adicional de renda. Mas como na recomendação anterior, não fique projetando gastos no psicológico dessas reservas que você acumula.

Então quando você for gastar você deve se condicionar em Demandas cerebrais para perceber no gasto do momento evolução do seu bem-estar. Se você não perceber no seu gasto evolução do bem-estar pode ser que o seu gasto esteja afetando a sua expectativa de vida. E você deve parar para REFLETIR e chegar a um consenso para saber o que é melhor para você definir de objetivos para sua vida.

Então você deve ficar de olho no agravamento das carências, entendeu???? Do sapato que deve ser trocado, do nível de seu conhecimento que você ficou vários anos sem se atualizar, da manutenção da saúde da dor de coluna que teima em aparecer todos os dias ao dormir.... E criar uma estratégia de planejamento para suprir a falta antes que instale um gasto superior a sua capacidade de pagamentos.

Dentro do seu cérebro você deve despertar uma ATENÇÃO REGULADORA de você praticar o gasto que gera normalidade do consumo de algum item que para você e sua realidade é essencial.

O seu gasto deverá pacificar a sua ATENÇÃO PARA COM O MUNDO. E não fazer um gasto que deriva em consumos escalonados (Escalonamento) que absorvem toda sua renda sem você se dar conta. Antes do consumo você deve prever o que o item a ser adquirido (Aquisição) irá impactar em outros materiais associados ao produto que também irá comprometer a sua renda. Será que o carro que você deseja comprar (Compras), a sua renda é toda absorvida na manutenção do veículo???? Sua renda comporta o pagamento do IPVA???

Quando você deve evocar diferenças para estatizar o nível de seu gasto???? E a função utilidade???? Você pode comprar algo com mente inflacionada???? É sempre mais vantagem o produto de maior valor de preço final???

Quando você deve integralizar sua riqueza no seu corpo???? Quando você deve integralizar sua riqueza na sua casa? Quando você deve integralizar sua riqueza em sociedade???? Pense nisso!!!!

Quando é a hora de você reforçar um gasto (Reforçamento)???? Quando é a hora de você se paralisar de fazer um gasto??? Quando é necessário consumir??? Quando é necessário você voltar para seu equilíbrio interior???

Você deve definir um ritmo de consumo e não avançar além do que já tem integralizado de capitais a sua disposição.

O que você deve saber é que para ser sustentável você deve cuidar para que sua mente se encaminhe para uma dinâmica cerebral de equilíbrio e harmônica (homeostase cerebral) porque se dentro de você está em equilíbrio o consumo além do necessário para você se manter íntegro se desinstala de sua necessidade de trocas. A sua mente em equilíbrio você passa a usufruir aquilo que está ao seu redor. Você ouve a música integralmente consciente da letra. Entendeu??? Sua mente não parte em perseguição a um alvo que lhe induza a novos gastos. Porque o consumo está integralizado.

Então quando um Fator está ativo em nossa mentalidade temos que pensar em termos de perspectiva que emerge a natureza econômica com que a sustentabilidade deverá ser fortalecida na relação que forma o comportamento. Por exemplo, o ato de utilizar um lápis de colorir deve ser sustentável dentro da perspectiva de uso que permita uma criança utilizar o material em condições ideais para o seu exercício de criatividade. A tendência do comportamento da criança elidida a todo instante apontar o lápis de cor poderia ativar a escassez do material de sua preferência no descarte do corante que deveria ser aplicado no papel. Isso sugere que para o lápis de cor ser sustentável para essa criança que a Mãe ou o Pai deverá fazer a intervenção para que a criança tenha a compreensão de uso racional de seu material educacional.

Quando Doutor Guimarães ativa o termo economia como uma das regras da sustentabilidade, surge um problema de alocação em que o comportamento deve se situar para gerar eficiência de consumo. Portanto, comprar um refrigerante de 2,5 litros para uma realidade de consumo de apenas 1,5 litros em que o restante irá para o descarte como métrica de alocação não satisfaz a função de eficiência do consumo.

Temos que pensar em dimensões sociais, econômicas, éticas, morais, de saúde, culturais, políticas, .... orientadas para que a sustentabilidade se ative em conexão sensória com os fatos que emergem em sintonia com a nossa consciência humana. Um homem em quadro depressivo para ser sustentável talvez seja necessário uma intervenção de humor que esteja contida dentro de um movimento teatral que o sentido de consumo faz elevar a expectativa de vida e diminuir a progressão do número de compridos indicados por um médico para a normalização de seu comportamento e eixo motivacional.

A decisão humana surge como uma necessidade ancorada nos comportamentos antes de reprodução da ação, por meio de Reflexão do pensamento, que permita ao homem produzir fatos que colaboram para a elevação de sua expectativa de vida no controle de sua manifestação de vontade, e no exercício de sua razão e centro emocional. Onde o homem filosófico deve despertar antes do consumo para medir se o ato que planeja irá distanciá-lo do exercício da vida, ou aproximar interações que o permitem viver cada vez mais bem e melhor.

O homem deve criar um raciocínio econômico de sua relação com o mundo. Visualizar sua rotina de consumo e se preparar para dar passos que suas demandas comportem o nível de renda ao qual está condicionado o exercício de sua cidadania. Ou se descontente, procurar os Fatores de Sustentabilidade que permitam gerar o aditivo sobre a Renda que torne seus objetivos alcançáveis no seu planejamento de integralização de bem-estar. Isso significa que por vezes o nível de minha atividade na profissão que exerço não tem condições de mercado para integralizar toda a minha necessidade de consciência, e que nesse caso, por exemplo, integralizar adição de conhecimento pode representar um quantum de elevação de valor que me permita ter também adição de Renda.

Então eu tenho que fazer o teste psicológico do fato percebido e do fato projetado. E através desse contraste de consciência medir o meu grau de conforto em me estabelecer com a realidade física do espaço onde ancora meu corpo. E ser capaz de corrigir as dissonâncias se o desprazer, o ressentimento, a dor, a sensação de estar ficando para trás ou obsoleto perceber se para minha consciência é fundamental reagir, encontrar qual a medida de sustentabilidade que possa me deslocar para o retorno da normalidade social.

Vivemos em Sociedade, que é um modelo de partilha em que pessoas compartilham um ambiente. Ser sustentável também é transitar socialmente em relações que fortalecem as conexões que trazem para próximo segurança, harmonia, tranquilidade, paz, ... e que permita antes de tudo que você na gestão de seu espaço possa progredir dentro da ordem econômica em coerência consigo mesmo e com o mundo.

Você no uso da linguística se utiliza de processos de comunicação para formar sobre sua personalidade critérios racionais que possam organizar suas decisões em administração de si mesmo. Ser sustentável nesse eixo é cooperar que a construção do diálogo da vida social você se perceba na administração mais benéfica para a vida pessoal e a vida coletiva a partir do contato com outros seres que também compartilham em necessidades e desejos a vida nesse espaço chamado Planeta Terra.

Admitir a pluralidade no jogo de cena onde Dramas se processam, a orientação do comportamento deve estar com o vínculo ativo da existência singular diante da infinidade de estratégias de como o humano se projeta no habitat para vencer suas barreiras, limites e demarcações. Ser sustentável é transitar na sociedade sem ativar ameaças e diante de oportunidades adicionar o máximo de pessoas com vínculo na partilha econômica que uma vantagem possa ser administrada em grupo.

Esse jogo dinâmico, cada vez mais solidário, como diz Doutor Guimarães, fundamentado na moral-constitucional da promoção e respeito pleno da dignidade humana.

É uma equação de equilíbrio, frisa o autor. Que sugere na concentração de um, e mínimas condições de vida de outros, não gera a sustentabilidade no espaço em elevação das tensões e cobranças sociais entre as partes em conflito.

Onde para vencer as barreiras econômicas deve-se como exercício alcançar a sustentabilidade que rompe a resistência social em torno da acumulação de fatores que poderão gerar um ecossistema econômico favorável para toda a economia ativa. Mesmo em medida de concentração em que o fluxo e contra-fluxo de capitais se permita uma sociedade se perceber em vantagem quando o patrimônio de uns se eleva mais que outros.

Então se observa o que torna a vantagem longeva e duradoura como princípio que aporta a sustentabilidade. Como uma estrutura de hábitos, lições apreendidas, costumes, crenças, tradições, que o pensamento sustentável permite fazer o homem avançar em bem-estar e consequentemente em evolução de sua expectativa de vida.

Onde na tarefa plurilateral aparenta a efetivação da dignidade a saída moral e ética mais viável para a sustentação da sustentabilidade.

Doutor Guimarães esclarece que no âmbito político as decisões dos Governantes geram reflexos sobre o equilíbrio sistêmico do eixo das decisões dos cidadãos. E Refletindo sobre o argumento é possível notar que o Estado guia as tendências com que a consciência humana deverá produzir fatos nas mutações do habitat frente as demandas humanas de organização do espaço.

O equilíbrio deve ser interno, para que o reflexo das ações gerem fatos sobre o atendimento das necessidades humanas que permita ao cidadão sentir evolução e progressão de seus projetos de vida.

Pensamos pois ajustar-nos em termos de segurança, saúde, educação, proteção de interesses econômicos, qualidade de vida, lazer, esporte, cultura.... e ser sustentável é exercitar todo direito que nos permite a conexão com o mundo.

Ser portanto sustentável é você hoje no cuidado de seus filhos colaborar para o plantio de árvores, para que os seus tataranetos tenham oxigênio suficiente na atmosfera terrestre, que não descontinue o progresso das famílias que dele naquela época venham a fazer parte.

A sustentabilidade gera exigências de gestão e controle sobre resultados, à medida que você integraliza suas intervenções econômicas no mercado.

Ser sustentável torna você um observador para medir os riscos presentes ao seu redor, e mitigar ações que permitam você se gerenciar sem ter surpresas que decaiam seu padrão de vida.

Mitigar é o trabalho de você desativar um risco, para que a sua probabilidade decaia em não estar presente no habitat. Por exemplo, se você sabe que ocorre inundação todo mês de maio na sua cidade, mitigar é você organizar um trabalho na sua cidade que as inundações paralisem de gerar mortes e perdas de patrimônios.

Nós tempos que pensar que no trabalho que desativa a enchente na cidade todo mês de maio, que seja realizado a tempo (eficiência) e que as intervenções aplicadas sejam capazes definitivamente de paralisar a enchente (eficácia). Para a normatização da vida na sua cidade (Efetividade da ação).

Você deve alinhar passado, presente e futuro, dentro da sua cidade, para que não recorra mais nada registrado na memória que volte a gerar fatos na sua cidade que não são benéficos para todos. E no presente preparar as intervenções de forma que se produza economia no futuro. O gasto de hoje deve ser uma vantagem para netos no futuro.

Então para ter sustentabilidade é refletido uma ação que possa servir para muitos ao mesmo tempo, como medida de economicidade e de sinergia (união de esforços).

E pensando na evolução da consciência humana para alcançar sua alma no infinito se incentiva à participação, ao ato consciente, a responsabilidade mútua e dual, a inclusão social, a vida associativa, a vida integrada, lições de partilha e harmonia.

Por isso na sustentabilidade se criam Leis gerais com base num pacto de fraternidade entre todos que moram num mesmo ordenamento territorial. Em que se normatiza a conduta em que todos possam se perceberem em integração e crescimento social.

Por que? Por meio desse vínculo constitutivo, é possível definir parâmetros, tais como a LIBERDADE, A IGUALDADE, A MANIFESTAÇÃO DA CONSCIÊNCIA, DIRETOS, DEVERES E OBRIGAÇÕES, O DIREITO DE CULTURA, O DIREITO DA VIDA, E DA PROPRIEDADE PRIVADA. Isso tudo é uma garantia da sustentabilidade no local que cada um de nós moramos.

Onde o modelo da Livre Iniciativa permite cada um de nós pegarmos uma atribuição de organização do espaço territorial. E desenvolvermos projetos que nos permitam a conexão também com o Desenvolvimento econômico de cada uma de nossas regiões.

Ser SUSTENTÁVEL EXIGE CONEXÃO DO OUTRO E CONEXÃO DE SI MESMO na ECONOMIA.

O planeta é uma grande família que compartilhamos água, solo, calor, frio, atmosfera e o espaço nas imediações de nosso planeta. E ser sustentável exige que cada um de nós sejamos responsáveis uns pelos outros, na manutenção da vida em nosso ambiente compartilhado.

Como fazer para tornar essa convivência compartilhada harmônica que parte de nossos comportamentos nas ações de cada um de nós?

Pacificar a mente, seria uma forma de reduzir os conflitos da aldeia global?

O que é anterior a uma destruição do habitat??? Uma ação humana???? Ou o vínculo que produzimos ao nível do pensamento humano?

Se nós nos afirmamos em mitigação de Riscos, onde devemos desativar a probabilidade de conflito em nosso habitat??? Trabalhar com o mental??? Ou trabalhar com fatos???

Como devemos lidar com nossas atitudes e interesses??? E os reflexos deles nas ações que praticamos no exercício da cidadania que gera efeitos em outras pessoas????

A identidade cultural como deve ser tratada??? As relações trabalhistas??? As Classes sociais??? Por que temos que polarizar entre nós na formação de conflitos humanos? Não teria uma forma de aplicar nossa inteligência para sermos sustentáveis anterior a instalação do conflito humano???

O desequilíbrio ecológico permite quantos anos deslocar a linhagem de minha família na evolução do planeta???? Por que não nos paralisamos em movimentos predatórios em algumas atitudes simples de nosso cotidiano???? Temos que mudar as regras daquilo que nos move para a extinção.

Será a maturidade psicológica o caminho da longevidade por intermédio da educação??? Ela nos conduz a sustentabilidade???? Responda para você mesmo.

Educação, o que é educação para você??? Fui educado por 7 casais que não tiverem oportunidade de aprender a ler letras dos livros. Pode-se dizer que eles tinham educação???

Temos que construir um mundo para que humanos prosperem em sinergia com as espécies do pacto de consciência evolutiva da vida.

Onde Doutor Guimarães salienta-nos no Direito da função de orientar a sociedade num caminho de permanente busca do equilíbrio.

Num mundo compartilhado que as vozes necessitam serem ouvidas através de argumentos democráticos. Em lições de cidadania que todos possam expressar suas vontades e serem ouvidos em virtude delas.

Numa dimensão territorial que aflore o respeito através da VISÃO CIDADÃ onde a normatização do pacto constitucional é a base para firmar como guia a direção que a consciência de cada um deve se orientar para que cada um de nós não entre em atrito uns com os outros.

Doutor Guimarães ativa o conhecimento de que nossas condutas devem ser consideradas adequadas para a harmonia das relações sociais.

E falar de sustentabilidade é se pacificar na territorialidade com todos que você partilha o mesmo espaço em que as famílias usam o habitat para transformar a si mesmas para atingir ao infinito.

Doutor Guimarães nos fala que devemos ter o alinhamento da Sustentabilidade com cinco fatores: Soberania, Cidadania, Valores Sociais, Pluralismo e Dignidade da Pessoa Humana.

No Aspecto soberano o pertencimento de nossas riquezas; Na cidadania a nossa comunicação em transição com princípios gerais que nos permite o usufruto de nossa consciência dentro da sociedade; Nos Valores Sociais nossa capacidade de orientar a conduta em transformação dentro da sociedade através da manifestação de nossa consciência; No Pluralismo a capacidade de identificar traços presentes nas personalidades e se preparar para diversidade com que o humano se apresenta com todo seu potencial no ambiente; e, e na Dignidade Humana de gestão do contato que nos permite ser percebidos com equilíbrio e harmonia no habitat do qual nos torne aptos a não desativar consciências de nos perceberem como ameaça.

Pensar em lucro é uma questão de organização de esforços no qual seja possível extrair as vantagens de um contato através das ações humanas válidas para nosso sentido de verdade jurídica de nosso pacto constitucional.

Evocar para si o comportamento de respeito gera sustentabilidade? Gera economia???

Como eu devo planejar minha Renda para que o exercício econômico de meu esforço possa ser aplicado em algo que amplie a minha expectativa de vida???

Qual deve ser meu comportamento diante do Capital para que a escassez e a falta não entre em minha conta Bancária???

Que fatores eu devo mapear e monitorar ao longo do mês para ser sustentável durante todo o ano fiscal?

Quando eu devo ativar Direitos, Deveres e Obrigações para ser Sustentável???

Na função de Administrador de meu Lar, de Meu Negócio, de Meu trabalho, de meu ciclo social de amizade qual deverá ser meu posicionamento em minha comunicação e ação social que me permitirá ser sustentável????

Isso somente cada um pode resolver por si próprio. Não é aconselhável que outro defina como administrar o seu próprio patrimônio privado.

Que tabus, bulas, preconceitos e barreiras eu devo quebrar para ser sustentável na minha realidade de vida???

Como fazer no uso de meu direito de Praticar a Livre Iniciativa me organizar em sustentabilidade para que o Investimento case com o ROI????

O que posso fazer na minha Empresa para transformar meu Emprego sustentável do ponto de vista do exercício CERTO de minha Renda Mensal????

O que eu posso fazer para transformar a minha propriedade privada sustentável para não ser necessário vender bens para pagar dívidas????

Como devo praticar a minha Liberdade sem perder a sustentabilidade????

Qual o nível de conforto entre a minha individualidade e o meu egoísmo (voltar para dentro de si) me permite através do laço social me conectar com a sustentabilidade???

Se eu vendo sanduíches me interiorizar (praticar o egoísmo) pode me afastar de minha clientela.

A relação de proximidade e afastamento do consumidor pode regular o nível de uma atividade empresarial.

Então cada um de nós deve ter o equilíbrio do Gozo de cada atividade humana do decorrer de um Ciclo de Renda. Se eu me viciar todos os dias ir a uma boate, como cliente, talvez eu não satisfaça outras funções de comportamento, como por exemplo contribuir para que meu filho se aperfeiçoe nos estudos. E comprometer o gasto futuro familiar com a renda que deixou de ser integralizada porque no momento de hoje não houve o cuidado correto para preservar patrimônios futuros.

Como a distribuição do meu tempo de ocupação social pode me gerar sustentabilidade no decorrer do ano??? Será que meu tempo hoje de ocupação com um estudo irá projetar em aditivos minha renda no futuro???? Qual é a estratégia mais favorável que eu possa gerar nesse sentido para aditivar minha renda no futuro???

Estar coerente com a Constituição Federal é ou não o caminho mais fácil e seguro para que eu alcance a sustentabilidade????

Temos que compreender nossa relação com a tecnologia para que o princípio de Liberdade do trabalho possa tornar um equipamento favorável ao nosso desenvolvimento pessoal.

A propriedade privada e a propriedade intelectual ser capaz de dar garantias de que o humano possa ter segurança em sua vida econômica.

Ficamos diante de um enigma que exige soluções de como devemos nos portar diante de nossas demandas e demandas de terceiros por organização do espaço????

Se pensarmos em produtividade Rural e/ou Urbana temos que gerar uma Reflexão de sustentabilidade coletiva para que nunca falte o alimento da área rural e para que nunca falte os objetos manufaturados dos centros humanos nessa sinergia chamada sociedade.

Quando produzimos Direitos pensamentos em Igualdade, e com ela surge a necessidade de isonomia, aquilo de nivelar todos dentro do parâmetro de exercício de um mesmo direito, onde esse movimento também percebemos a sustentabilidade.

Temos que aprender quais compostos das relações de consumo convergem em desenvolvimento para nossa sociedade humana.

Será que consumir um mesmo produto todos os dias gera sustentabilidade??? Se para alguns, quais? Se não para todos, quais as exceções???

Viver em sociedade gera exigências da conquista social do bem comum.

É benéfico a informalidade para um país que necessita de pontes, escolas, vias pavimentadas, hospitais, creches, ....????

Que relações de trabalho geram sustentabilidade para patrões e empregados???

Como eu posso contribuir para que diminua a desigualdade social e regional no aspecto social como força de trabalho e/ou como força empresarial???

Nós temos ou não chance de encontrarmos um modelo que avance todos para ter em contas correntes US$ 1,000,000.00 de Dólares depois de 10 anos de trabalho????

Nosso maior desafio em Sustentabilidade é alcança-la na forma de trabalhador, alcança-la na forma de família com moradias, é alcança-la na forma de alimentação, ser sustentável também em saúde e educação, lazer, esporte, vestuário, higiene, transporte e previdência social.

Então temos que pensar em igualdade como uma chance real de todos integralizarem seus quinhões de ouro desse Reino Chamado Brasil.

Podemos e devemos somar ações Empresariais para modernizar o habitat a nossa volta. Colocar uma lancha moderna em nossos rios, fazer sobrevoos pela cidade de helicópteros, comer do bom e do melhor que nossa Terra nos fornece há mais de 500 anos desde a formação de nosso País.

A Sustentabilidade tem espaço definido para todos, independente da tendência econômica que mais adere uma família.

Me diga???? Uma coisa,... você MERECE ou não TER DIGNIDADE HUMANA e BEM-ESTAR SOCIAL????

Na Sustentabilidade não podemos nos aprisionar também só na matéria, temos que cuidar do desenvolvimento da consciência humana, do espírito, da alma e dos laços que nos transpõem para o sentido de encontrar a Eternidade. Isso também é ser sustentável,... conquistar o contínuo ao longo da vida material.

Precisamos conquistar EQUILÍBRIO INTERNO e EQUILÍBRIO EXTERNO para PROSPERARMOS. Você topa seguir esse caminho????

Meu produto como Empresário tem que oferecer segundos, minutos, horas, dias, meses, anos à mais na forma de EXPECTATIVA DE VIDA.

Nós temos que fazer o esforço de PACIFICAR O OLHAR. Se a frente da casa não nos agrada temos que dentro de nosso vigor pacificar nosso olhar. Aqui em casa não tínhamos dinheiro uma época para comprar a tinta da casa, e fomos capazes de fazer a tinta a partir de mistura de barro. Pacificamos nosso olhar. Gastamos pouco e conseguimos pacificar o olhar. Não é o Excedente de Capitais que transformamos a nossa propriedade privada, mas nossa capacidade de encontrarmos soluções para harmonizar nossos patrimônios pessoais.

O Caminho da Sustentabilidade é o da União de esforços diante das falhas de Mercado. É centrar em cada um uma parcela de contribuição que possa somar em um aditivo à propriedade privada de uma vantagem coordenada e associativa entre as partes cooperadas em desenvolvimento. Não podemos ficar de braços cruzados esperando o emprego perfeito que supre todas as nossas despesas.

Ser sustentável também é praticar o consumo consciente sem exaurir os recursos naturais da terra. Você deve lembrar que nossa vida é transitória e que filhos e netos quando partirmos devem ter recursos suficientes para suas gerações.

Então, Vale apena PRODUZIR POLUIÇÃO???

Doutor Guimarães nos traz o conhecimento de que a sustentabilidade como princípio da Administração ajuda a prescrever condutas a serem adotadas ou não pelos agentes econômicos.

O aspecto ambiental não pode ser esquecido entre o equilíbrio da natureza e a sociedade.

Quando se observa o aspecto econômico devemos ter em mente que Empresas ativam a realização das metas dos Indicadores de Desenvolvimento Econômico. E a iniciativa privada não pode ser adormecida do progresso em torno de atividades que movimentam a estrutura do país.

A inclusão social deve ser percebida como uma porta de entrada em que empresas da realização dos Indicadores de Sustentabilidade sejam capazes de gerar a tônica em torno da realização de negócios onde as famílias possam ser também suficientes em desenvolvimento junto com os fatores de produção ativos em nossa sociedade.

Não podemos apostar em colapso do sistema. Temos que apostar em empresas que batem as metas de sustentabilidade. Em cidadãos sendo convocados por empresas para fazerem parte da organização do espaço na gestão do Estado como trabalhadores e empresários do desenvolvimento econômico, social, humano e cultural.

Temos que pensar em ativar Empresas em situações Contingentes para que a normalidade retorne ao padrão de consumo e prosperidade das famílias.

Doutor Guimarães nos instrui que devemos ativar a Teoria dos Jogos para que se estabeleça uma competição saudável que traga desenvolvimento para as famílias.

Ele salienta que devemos desativar as desigualdades e potencializar os benefícios das pessoas que vivem em condições precárias.

As empresas devem ativar na Pluralidade as necessidades materiais e as necessidades imateriais das demandas de nossos cidadãos, desde desportos e cultura até ferragens e aviamentos.

Crescer é necessário para termos qualidade de vida e bem-estar.

E o direito à vida e as necessidades biológicas humanas não podem ser sequestro de direitos. Onde o Empresário deve ter seu posicionamento sempre favorável à dignidade da pessoa humana, o respeito à vida e o bem-estar.

A promoção da saúde deve vir acompanhada do desenvolvimento econômico.

A capacidade produtiva da população deve absorver o crescimento populacional na utilização dos cidadãos na economia ativa.

A proteção do consumidor, quando falamos em sustentabilidade deve conter todos os eixos e perspectivas de desenvolvimento.

A Ética das relações humanas deve ancorar a participação de cada cidadão no desenvolvimento para que se instale o benefício em todo indivíduo que na produção de fatos hospeda uma direção de conduta no caminho que melhora as fundações do ambiente na gestão humana que permite sentir e medir a prosperidade econômica, humana, cultural, social,...

Temos que medir a influência que as empresas exercem sobre os parâmetros de transformação do ambiente. E aplicar a intervenção quando fatores essenciais de progresso melhorarem os Indicadores de Desenvolvimento Econômico.

Aplicar iniciativas na BOVESPA que melhorem as aplicações das Empresas na utilização de recursos de organização social em torno de fatores de produção no Brasil.

O fator Político deve abrir caminhos para a consolidação do papel da Iniciativa Privada de gerar desenvolvimentos.

Temos que seguir o caminho sistêmico para a sustentabilidade. E aplicar inteligência e esforços para que a regra da sustentabilidade nos permita bater metas de sustentabilidade no fortalecimento da cultura econômica e numa identidade empresarial que fortaleça a visão de cidadania, que todos os brasileiros possam se permitir sentirem em desenvolvimento nos próximos 10 anos.



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Vamos hoje CONTINUAR o GAME DE SUSTENTABILIDADE COM O PRIMEIRO DIA DE PARTICIPAÇÃO DO MESTRE TÚLIO VAGNER DOS SANTOS VICENTE - LIVRO: ESTRUTURA DA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Mestre Vicente nos introduz no campo das disparidades em que se observa uma contínua deterioração de ecossistemas, onde se somam disparidades em agravamento de pobreza, em agravamento da fome, das doenças e a presença do analfabetismo em que o homem estabelece o seu vínculo com a natureza em função com seu bem-estar, na busca do desenvolvimento, sustentado por um modelo de produção e consumo torna necessário que a sustentabilidade se ative para equilibrar o homem ao ambiente.

Tentamos então encontrar um modelo de suporte da vida na Terra. Em que somos levados a refletir sobre a escassez, sobre índices de poluição, sobre a qualidade da água, na manutenção de nosso estilo de vida em relação com o planeta que nos abriga. Em que temos que refletir, para sobreviver, sobre qualidade do ar, o potencial do solo e a necessidade de suprir em abastecimentos de alimentos de toda a população planetária.

O espaço físico pode ser observado em uma base que duas dimensões distintas emergem em áreas urbanas e áreas rurais que nos ajudam a interpretar melhor como se formam as relações humanas de vínculo social. Para saber que tipo de recursos naturais move em uma ou outra dessas dimensões essenciais para que o entendimento gere o planejamento de como o desenvolvimento deva ser distribuído e faça com que o bem-estar seja distribuído para todos.

A troca de energia e a função utilidade de matérias-primas sobre os fatores físicos em comunicação com o ambiente que saltam fatores sociais que brotam relações econômicas, relações culturais, políticas que as necessidades de comunicação humanas permitem distinguir lições sobre dominação, lições sobre escassez, aprendizados sobre espírito predador, aprendizados sobre preservação, de nossas tendências de consumo e de nossas tendências de conservação na construção do diálogo em consolidação do humano por sua natureza de formação social.

Mestre Vicente nos orienta a disciplina pessoal em torno da prática do Respeito, do Direito à Vida, da Qualidade de vida, do caminho da Vitalidade, da necessidade de garantir a Diversidade no planeta, da necessidade de não exaurir os recursos naturais, de termos limites para o consumo, da Responsabilização pessoal pelas atitudes, da missão de cada um de cuidar do próprio habitat, de nos influenciarmos na gestão do espaço e a criação de uma aliança global em torno da sustentabilidade.

Mestre Vicente nos faz relembrar as recomendações do Pnuma (Brasil, 1997) de: "Melhorar a qualidade de vida dentro dos limites da capacidade de suporte dos ecossistemas". Que nos permite perceber que a sustentabilidade é algo que não permite que nossa espécie decline no universo.

Ser sustentável nos move em tomar para si a RESPONSABILIDADE de dar uma solução definitiva para a Poluição e frear a degradação ambiental que está afetando ano após ano a biodiversidade no planeta, em diminuição sobre o número de espécies.

Para isso o humano tem usar o seu dom maior em aplicar a sua inteligência em estratégias que a imaginação e a criatividade humana saltam em soluções maiores para dar garantias para todos da estabilidade da vida no planeta como uma base para o crescimento em que nossa civilização se permite perceber na eternidade em aliança com a casa que a hospeda: o próprio planeta Terra.

Empresas nessa visão são identificadas como o princípio de contribuição maior para que o homem preserve, conserve e mantenha o meio ambiente em sintonia e favorável economicamente com os seres humanos. Na forma de identificação de um progresso econômico e de bem-estar social capaz de corresponder as demandas sociais por desenvolvimento.

As vantagens da existência de Empresas deve prever uma aliança em torno da normalidade e da retirada da ativação de abusos econômicos, para que a atividade econômica fique coerente com o sistema produtivo e as demandas sociais onde a produção agrícola deve corresponder para alimentar o mundo e ao mesmo tempo ser capaz de proteger a biodiversidade em sustentação do planeta.

Então em Reflexão se questiona se o uso de químicos em lavoura colabora para que a biodiversidade seja preservada, e se esse fator colabora para que o alimento seja encaminhado para as mesas das famílias. E havendo controvérsias como estabelecer um princípio universal em que a comida possa chegar na mesa de todos sem extinguir espécies vegetais e animais e microorganismos na preservação do meio ambiente???

Hoje se fala em agrotóxicos, biotecnologia, maquinários agrícolas, tecnologias híbridas, que envolvem manipulação de riquezas vegetais, de microorganismos e animais. Onde toda a cadeia de valor é convidada para refletir qual o melhor caminho para manter o alimento para o humano e ao mesmo tempo dar garantias que o espírito predatório não se instale para diminuir o número de espécies do planeta.

Uma espécie que se extingue pode trazer a propriedade necessária para a cura de um adoecimento humano. Embora o potencial econômico da biodiversidade não tenha sido completamente explorado, há que refletir que é possível gerar uma finalidade econômica para cada espécie hoje existente no planeta Terra.

Pensar em termos de sustentabilidade global temos que Refletir sobre a perda da camada de ozônio, os índices de disponibilidade de oxigênio, a composição da camada atmosférica, a concentração de energia disponível no planeta, o que devemos fazer com os resíduos que produzimos, a contaminação de água --- solo --- atmosfera --- subsolo --- o resfriamento do magma do centro do planeta essencial para a gravidade do planeta, onde pensar em sustentabilidade de forma global devemos medir em termos de microeconomia o que nossos efeitos empresariais somatizados exercem de influência sobre todos os fatores globais.

Será que o meio Empresarial Brasileiro pode encontrar uma solução que a sua produção expanda o nível de oxigênio atmosférico??? Uma solução que recompõe da degradação a camada de ozônio com uma tecnologia que se agrega a eletrodomésticos??? Que uma invenção em ar condicionado além de regular o clima interno de uma empresa contribui para gerar a composição atmosférica externa aos ambientes na atmosfera terrestre??? Que o uso de uma nova tecnologia agrícola permite estabelecer uma nova fronteira de produção agrícola e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade nela existente???

Mestre Vicente nos apresenta os Rs (Redução, Reutilização e Reciclagem) na forma de conexão do uso racional da matéria prima e energia fundamentais ao sistema produtivo que elimina o desperdício e ao mesmo tempo colabora para separar, recuperar e a transformar a partir de seus resíduos em produtos com destinação final de consumo certa.

Vou parar agora para jantar e volto em 20 minutos!!!!!

Temos que pensar em uma estratégia de Recursos hídricos que gere manutenção da fauna e da flora e ao mesmo tempo consiga abastecer cidades e o sistema produtivo da safra agrícola. Num sistema eficiente de armazenagem de recursos hídricos que seja funcional para todas as atividades essenciais de nosso país.

Temos que pensar em embalagens, desodorantes, produção de gases em equipamentos de refrigeração e ar-condicionado, espuma de plástico e isopor, catalizadores que recuperam a camada de ozônio, bem como aplicações agrícolas através da biotecnologia em que microorganismos são ativados para recuperar a camada de ozônio.

As indústrias devem pensar em mecanismos que seus processos industriais anulem o efeito de aquecimento global, para que as produções brasileiras fiquem livres para expandir o consumo sem a ameaça do aquecimento global como fator que limita o nível de produção. Sistemas integrados de energia solar podem ser acoplados as usinas para que o vapor que sai das caldeiras tenha uma temperatura que contribui para esfriar a atmosfera.

Mestre Vicente deixa evidente as Metas do milênio: dignidade e qualidade, erradicação da extrema pobreza e da fome, ensino básico universal, igualdade entre sexos, redução da mortalidade infantil, melhoria da saúde materna, combate ao HIV/AIDS, malária, e outras, sustentabilidade ambiental e parcerias mundiais ao desenvolvimento.

Onde se Espera o posicionamento Empresarial para corresponder as prioridades que mantém a nossa Espécie viva no planeta nesse contexto histórico da humanidade.

Quando se fala em crise ambiental temos que Refletir como sustentar o ambiente???? Como fazer o ambiente sustentável ser rentável economicamente??? Como aproveitar o potencial de um espaço preservado para a fauna e para a flora Brasileira economicamente???? Que tipo de atividades Empresariais podem florescer em sintonia com a preservação de ecossistemas brasileiros????

No planejamento de aplicação de insumos como deve proceder as Empresas para que a produtividade não se choque com o meio ambiente???? Que tipos de estudos geram garantias de sustentabilidade para a exploração de recursos naturais que não irão gerar a escassez do fator e ao mesmo tempo preserva a empresa da extinção e as populações que dependam dos produtos manufaturados????

Mestre Vicente nos instrui a seguir o Modelo Tripple Bottom Line que é o alinhamento entre crescimento, a rentabilidade e a geração de resultados econômicos para gerar desenvolvimento da sociedade.

Onde ocorre o convite para calibrar a consciência econômica entre a gestão ambiental, a responsabilidade social e o marketing ambiental. Surgindo o pensamento que é possível desenvolver sem agredir o Meio Ambiente e fazer o progresso chegar em todos os Municípios brasileiros preservando ecossistemas.

Em que se deve produzir modelos gerenciais, modelos culturais e estratégias corporativas para processos produtivos que, como Diz Mestre Vicente, sejam capazes de incorporar tecnologias limpas e valores organizacionais de preservação, conservação e manutenção da vida, sendo o homem reflexo dessa tendência de posicionamento pela vitalidade. É retirar o humano da tendência de filiação de sua consciência com o modelo de produção que conecta com a morte. Desta forma se espera que corrija o sentido inconsciente de que o humano se projete em termos de conhecimento e produção tecnológica dentro de um viés que determina o limite para o humano permanecer no planeta como espécie. Em vez disso se incentiva que o humano passe mais tempo de ocupação laboral planejando em fidelizar com a vida para que as tecnologias e produtos aderem em expectativa de vida também à evolução humana.

Com um pensamento humano centrado em adaptação, longevidade e diminuição de conflitos em que os talentos se somam para preservar, conservar e manter, que ao refletir sobre humanos gera também o efeito de expansão da expectativa de vida.

Então na sustentabilidade Empresarial a missão da década do meio Empresarial é fazer com que consumidores e clientes se posicionem pela vida, desde as dimensões da espécie como as dimensões do habitat. Em que o efeito inconsciente se propague a demanda cerebral que queremos conteúdos e conhecimentos espelhados em produtos e projetos em aliança da conquista do humano para se chegar até a eternidade.

A Empresa Sustentável tem que pensar em seu Modelo de Gestão Organizacional para sair da fase predatória de ligar o recurso natural em uma atividade econômica e se fidelizar a um pensamento construtivo que o recurso natural passe a ser trabalhado para sua utilização sistêmica em um ou mais fatores de produção.

Mestre Vicente nos alerta que devemos monitorar a relação que se forma de degradação ambiental e da desigualdade social na concretização da responsabilidade Social Empresarial.

Onde se correlaciona a responsabilidade Social Empresarial com a reputação da empresa e a imagem das marcas.

Neste sentido há necessidade de surgir o pensamento Ético como exigência da sociedade. Em que se ergue o bem e a moral em responsabilidades relativas às práticas, políticas, e comportamentos favoráveis à vida em sociedade.

Onde os Stakeholders (partes que manifestam interesse) dos negócios para serem sustentáveis produzem relações com o meio ambiente e o bem estar na busca das melhores reputações empresariais.

Mestre Vicente nos apresenta sete dimensões de interesse para viabilizar a sustentabilidade de empresas: apoio ao desenvolvimento da comunidade em sua atuação; preservação do meio ambiente, investimentos ao bem-estar em ambiente de trabalho, comunicações transparentes, ROI aos acionistas, sinergia das parcerias, e, investimentos na satisfação de clientes e consumidores.

No Brasil se convencionou, como nos conta Mestre Vicente, por associar responsabilidade social com ação social, embora englobe a cadeia de negócios da empresa.

Mestre Vicente ativa o conhecimento de que o alinhamento em responsabilidade social empresarial deve aderir à estratégia organizacional, a necessidade de investimentos responsáveis, à arquitetura de padrões globais, a definição de regras responsáveis de mercado e ao desenvolvimento de governança cidadã.

As empresas devem ser capazes de conservar o ambiente em não elevar o nível de poluição que degrada as relações de sobrevivência dentro do planeta para que aflore a sustentabilidade.

Onde as empresas devem pensar sobre resíduos, poluentes, fontes poluidoras, recursos naturais, impacto de combustíveis no planeta, uso a radioatividade e seus impactos no planeta, aspectos ambientais, controle da poluição, formas de como gerar prevenção da poluição, e, sobretudo métodos de controle para que as atividades empresariais econômicas não gerem impactos negativos ao desenvolvimento.

Então se institucionaliza sistemas de gestão ambientais, para evolução do gerenciamento ambiental de empresas.

A sociedade é levada a pensar em sistemas de transportes e fontes energéticas que movem as economias para guiar em direcionamento estável o rito do desenvolvimento.

Se procura uma abordagem empresarial em torno do monitoramento do vigor empresarial dentro do ciclo de vida do produto.

As empresas são convidadas a raciocinar em uma escala de entradas de matérias primas e energia na relação de produtividade dos recursos através de um espectro de competitividade em que se retira os argumentos predatórios e se institui no local em posicionamento o pensamento em torno de ecossistemas.

Se espera criar uma consciência que os fatores de produção prosperam em tempo de ocupação laboral com fontes de energia limpa para que a visão de sustentabilidade se apresenta dentro desse espaço empresarial projeto pelos homens.

Traz nesse contexto normas ambientais dentro das Empresas (ISO 14000) para que transcorra padrões de gerenciamento ambiental para que a gestão voluntária do meio empresarial possa avançar no sentido da sustentabilidade global.

Procura também dentro desse aspecto orientar as práticas de responsabilidade social através de sistemas integrados de gestão (SA 8000) e Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (BS 8800 e OHSAS18001)

Mestre Vicente orienta da importância de se usar organizações para sistemas de segurança e saúde do tipo (BS 8800:1996 --- British Standard) como uma norma internacional reconhecida que permite gerar dentro desse fator sustentabilidade.

Onde as empresas devem ter cuidados relativos ao trabalho infantil, trabalho forçado, segurança e saúde do trabalho, liberdade de associação, direito à negociação coletiva, discriminação, práticas disciplinares, horário de trabalho, remuneração e sistemas de gestão (NORMA SA 8000, 1997).

E com o Objetivo de ampliar a interação e integração de interesses no sentido de responsabilidade social, ambiental e econômica Mestre Vicente trouxe a pesquisa de seu conhecimento no uso na norma (BS 8900:2006 e ISO 26000).

Assim, pensar em sustentabilidade se pauta no balanceamento entre capital social, capital ambiental e capital econômico do negócio. A fim de fortalecer as relações, gerando coesão interna, construção da confiança, estímulo ao aprendizado, estímulo ao gerenciamento de riscos e gerenciamento de oportunidades na organização regulados pela norma (QSP, 2010).

A ISO 26000 estabelece conceitos e define responsabilidade social. Apresenta históricos, tendências, princípios e práticas, temas centrais, questionamentos, meios de integração e implementação e promoção de comportamentos sociais, engajamento, identificação, comunicação de compromissos, desempenho e informações sobre responsabilidade social.

Então com vistas a redução do consumo de materiais com bens e serviços, redução do consumo de energia, redução de substâncias tóxicas, reciclagem de materiais, utilização de recursos renováveis, ampliação da durabilidade de produtos a política de valoração de produtos se trabalha com conceitos de ecoeficiência.

Pensa-se também em organização em modelos de Ecodesign na concepção de produtos, redefinição dos processos de produção, distribuição e utilização (Mestre Vicente).

Se ampara no esforço das Organizações das Nações Unidas - ONU - para ancorar fundamentações sobre a formação de sociedades na formação e consumo indispensáveis para o desenvolvimento global que permite encontrar uma face para a compreensão do Marketing Ambiental.

Dentro desse modelo Consumo é percebido em comunicação para a geração do bem-estar da humanidade. Onde se espera uma mudança de mentalidade do comportamento dos consumidores para aderirem a uma visão sustentável.

Em que fatores de decisão de compras devem estar alinhados com a conscientização de consumidores através de informações que despertem o interesse sobre a preservação ambiental, conciliáveis aos interesses empresariais, para a gravitação do lucro em torno das necessidades dos clientes.

As organizações então partem na busca do fortalecimento da Imagem Empresarial. E a comunicação empresarial gera adesão a responsabilidade social na consolidação e construção do marketing ambiental.

As empresas passam a pensar em --- produtos verdes --- onde os consumidores corporativos apresentam mudanças ao comportamento de compras.

Produtos que carregam atributos ambientais positivos, que geram menos resíduos, que atendem critérios ambientais nas fases do processo produtivo, produtos ecossustentáveis e a relação contratual com fornecedores credenciados ambientalmente.

Pensar em Marketing Ambiental é criar e identificar valor; inovar, fazer modelagens, desenvolver e entregar valor; agregar valor estratégico e alinhar as pessoas aos valores criados.

Na economia ambiental a ecoeficiência necessita de variedade de produtos, que seja possível respostas ambientais favoráveis dos empreendimentos, melhora do desempenho ecológico, remodelagem de embalagens, envolvimento com questões sócioambientais, fortalecimento do impacto ambiental do produto e dispositivos promocionais.

Estimula nesse pensamento Projetos e Programas de Educação Socioambiental na promoção de ações de educação socioambiental. Em que históricos das ações de Educação ambiental fazem parte de um significação para a tomada de decisões presentes.

Onde a Máxima é válida: A "participação popular é essencial no processo e, nesse assunto, a responsabilidade é comum a todos" (BRASIL/UNESCO, 1997).

Mestre Vicente quando relata sobre o Programa Nacional de Educação Ambiental é pensado sobre linhas de ação: ensino formal, gestão ambiental, campanhas específicas, cooperação e comunicação, articulação e integração, articulação intra e interinstitucional e rede especializada.

Na Educação Ambiental Empresarial estuda-se a importância da conformidade na política ambiental, impactos ambientais significativos, funções e responsabilidades em atingir conformidade com a política ambiental, e, procedimentos operacionais específicos.

Quando se fala em desenvolvimento sustentável pensando em infraestrutura ocorre definição de estratégias de consumo energético, tais como energia elétrica, energia hidráulica, fontes renováveis, fontes não renováveis, em especial energia solar, energia eólica, Biomassa, combustíveis fósseis, petróleo, gás natural, carvão e energia nuclear.

Onde se reproduzem estratégias para a transmissão de energia e para a distribuição de energia elétrica.

Ser sustentável também envolve saneamento ambiental, salubridade ambiental, abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, coleta seletiva de lixo e reciclagem de materiais.

Pensar em sustentabilidade também requer atuação em infraestrutura de transportes: transporte aéreo, transporte aquaviário, transporte ferroviário, transporte rodoviário. Validar a relação entre modalidades área, aquaviária, ferroviária e rodoviária, acompanhar os indicadores da eficiência do transporte, acompanhar e dar providências para acidentes provenientes do trânsito, crescimento urbano e gestão do sistema de transportes.

Sobretudo, a sustentabilidade gera exigência de conformidades do humano no desenvolvimento em relação aos Desenvolvimentos.





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Vamos hoje CONTINUAR o GAME DE SUSTENTABILIDADE COM O PRIMEIRO DIA DE PARTICIPAÇÃO DA PÓS-GRADUADA MARCIA CRISTINA GONÇALVES DE SOUZA - LIVRO: CONDUTA ÉTICA e Sustentabilidade Empresarial

O pensamento ético integra necessidades filosóficas de organização psíquica ligada à evolução moral dos indivíduos. Exige que o homem se centre em perceber o mundo através do sujeito, em manifestação do humano através de fatos e argumentos que diz de si uma relação presente que tem um significado, que se propõe resolver os conflitos de interesse desse humano na sua via de expressão na interação grupal.

Observa-se o quão o humano está propenso a CORROMPER em sistema de alienação a sua conduta em relação ao sentido grupal que melhor representa uma codificação de sustentabilidade.

Onde o Estado interno de fatores de desigualdade se instalam no sujeito, em que esse ato de CORROMPER faz prevalecer uma ordem de benefício inversa ao efeito produzido em outros, no qual os humanos afetados não legitimam a ação por perceberem relação que não traz o benefício quando se aplica esse tipo de contato social.

Onde valores, virtudes e parâmetros ao motivarem uma ação, à luz da Ética, no uso da filosofia, torna o humano observador de si mesmo, em seu ato de Reflexão, para se questionar se a atitude que está prestes a lançar pela via de expressão será um conteúdo que irá gerar efeitos benéficos para todos em sua relação de contato. A Pós-graduada Souza nos faz refletir sobre uma série de motivações que movem um ser humano a agir na formação de sua conduta pela via de expressão. Para que por exemplo nós sejamos capazes de Refletir se nossa motivação for competição se nós estamos colocando o parâmetro dentro da caixa de comportamento correto para que os efeitos sejam distribuídos em benéficos para todos da relação de contato. Entre outros parâmetros e sentimentos a Escritora descreve como possibilidades que devem ser organizadas dentro de um critério de formação certa para posicionar o comportamento sem afetar negativamente outros.

A Escritora Souza permite que olhemos para dentro quando a Corrupção tende a se instalar, em desvio de nossas necessidades econômicas que não permite fazer com que nossa atitude proativa, que gera reflexos na sociedade, gere desenvolvimento social para benefício de todos. Num convite para que ocorra a desistência do humano de fatores internos de CORRUPÇÃO para que o desenvolvimento chegue para todos a partir da sinergia que os esforços individuais sinalizem sentido de organização social.

O que é Corrupção? A corrupção não é a prática da vantagem econômica. É o pensamento manifesto do humano na via de expressão que move a ação para afetar outros quando a vantagem econômica é confiscada em direito no vínculo de outros da relação de contato. É como dito antes a instalação no sentido de ferir do parâmetro dos Direitos Humanos de Igualdade, onde o direito de um é subtraído para que tenha adesão em outro.

Quando pensamos em Empresas vem na fronte a lembrança do código de ética que se produz relações entre todos os atores que uma organização estabelece contato em produção de efeitos na gestão empresarial. Criando-se uma normatização de conduta que permite manter a estabilidade do negócio em sua relação de benefícios na conformação das trocas e sinergias entre as partes.

Então, pensar em sustentabilidade empresarial é agir para não ativar conflitos em stakeholders de meu ecossistema de negócios.

Antes de tudo é adotar como conduta empresarial uma natureza observacional de controle que não deixa que a CORRUPÇÃO se instale nos negócios, em que um operador da cadeia de valores venha a sinalizar conflitos em virtude da quebra do parâmetro de Igualdade da relação negocial.

Isso significa diante de stakeholders de praticar a escuta decorrentes de uma negociação quando um operador sinaliza perdas e/ou prejuízos em decorrência do relacionamento. Em que a figura do empresário Filósofo se apresenta para encontrar, por meio do questionamento, em Reflexão, a via mais benéfica que a relação contratual poderá devolver a normalidade a aliança empresarial em torno da produção.

Logo, a estrutura empresarial deve ser observada, para saber quais fatores se ativam dentro da relação empresarial que sinaliza para um colaborador conflitos. E que possa se evocar a conduta ética, a fim de que a atitude positiva da relação empresarial se reestabeleça ao mitigar a ação para que o constrangimento, dor psíquica, a perda possa ser desativada. E a ordem devolva o laço perfeito do relacionamento empresarial.

Então se pratica o monitorium e o acompanhamento das perdas e prejuízos no ecossistema. A fim de mais rapidamente deslocar-se na normalização do que distancia os negócios do sentido que aplica a sustentabilidade.

Se avalia os mercados por meio de pesquisas para perceber se a conduta ética está em sintonia com a sustentabilidade na relação de todos os stakeholdes. Onde mudanças significativas de sentido geram necessidades de ativar providências para que o conflito não emerja da relação contratual. Procura-se detectar as influências e que efeitos elas produzem sobre os stakeholders a fim de que o empreendimento se prepare quando a quebra de direito estiver na voz de algum operador que demonstre insatisfação contratual.

Tenho que parar agora 15 minutos para jantar. Volto logo.

Nas práticas empresariais, se mitiga o risco em torno de condutas que impedem a continuidade do ecossistema empresarial. Para fazer valer através da Filosofia o teste psicológico da existência ou não da sustentabilidade como regra para a sobrevivência empresarial.

Na observação das práticas a tendência dos mercados e operadores é avaliada para a remodelagem da conduta que sinaliza qual deve ser o posicionamento dos negócios diante de fraquezas e oportunidades que se instalam em conexões empresariais.

A Escritora Souza fornece um panorama da modernidade através das principais sinalizações empresariais de mercado que definem como a conduta empresarial está gerando efeitos sociais no planeta. A fim de que o pensamento ético possa ter um comparador ao qual se ancorar em posicionamento quando a instalação de um conflito no ecossistema empresarial tenha como critérios de decisão referentes que possam ser aplicados para o teste filosófico de conduta ética.

A Escritora Souza em sua obra procura instalar a Realidade Empresarial como uma consulta na geração de um diagnóstico de como as relações empresariais caminham na conformação da ética.

No qual se convida para que o Meio Empresarial olhe em posicionamento para si e possa ter uma estrutura de decisão em contraste de memória para gerir o intelecto para que a Realidade instrua como o humano deva se portar diante da Ética.

A Escritora Souza grifa que a ética é flexível, varia de acordo com o ponto de vista de cada pessoa.

Ocorre um convite para percebermos o valor interno que move uma ação e os investimentos que nas relações humanas fornecem a magnitude em significação com que as experiências empresariais afloram percepções, traços, subjetividade, sensações, padrões, performances, dimensões, perspectivas,... que justificam em ancoragem nossas atitudes, que o comportamento elidido temos que evocar o teste de ética para que a conduta ética seja permitida escutar por meio de nossa adequação moral em sinalização de negócios. Isso faz com que não se instale a Corrupção em nosso ecossistema de negócios.

Logo ser ético é seguir a linha do benefício, em que não se instala os efeitos na cadeia de valor de percepção de malefício em pelo menos um colaborador dessa cadeia de valor. Se o teste de ética sinaliza que da relação de contato todos estão em razão de benefício, não existe queixas e nem perdas que justifiquem a instalação de conflitos. Isso é ser ético para o meio empresarial, não induzir alguém dentro da cadeia de valor a percepção de perdas e prejuízos.

A autora Souza descreve uma relação das principais queixas produzidas na relação de conflito quando a quebra do pensamento ético instala a sensação de perdas e prejuízos. Como uma dica de construção da memória que deve administradores e empresários ter precauções para que o ecossistema de negócios não se encaminhe para a propagação e rotina de conflitos.

A Escritora Souza no uso da filosofia nos convida a reflexão do pensamento sobre a necessidade de perceber as vantagens de ser ético.

Onde se observa quais valores sociais se despertam quando a ética é erguida para fundamentar as ações humanas. No qual podemos nos apropriar de um sentido que permite observar o humano orientado na progressão de sua espécie.

Se observa na falta e no prejuízo a insuficiência na expressão que a quebra de um princípio fundamental estabeleça um tipo de desamparo à manifestação da Ética. Vista, pois a quebra da Liberdade, ou da Expressão da Consciência manifesta um desacordo de conduta que uma relação desigual se fundamenta no humano que bane do exercício de direito de uma pessoa que o vício manifesto da queda do decorro sinaliza conflito na via do relacionamento humano.

A Ética ao transitar nas relações humanas se fundamenta na história em fortalecimento moral em que os princípios se firmam em harmonia na relação presente em avanço de consciência que permite o laço moral se estabelecer em conexão com a vida das pessoas que geram atributos de identificação do sujeito favoráveis a manifestação da própria espécie.

A Ética transita entre o progresso da história e o progresso da tecnologia na formação de padrões em que a atitude deva ser novamente ressignificada em virtude de adições de parâmetros que as relações humanas ao avançar faz do homem filosófico um desbravador da situação-problema que o desconhecimento das novas interações humanas na formação da subjetividade, implica ao humano necessidade de se auto observar para produzir sobre si mesmo relações lógicas que o significado lhe permita colher a existência ou não de benefícios diante das ações novas assimiladas em face do progresso humano.

O contraste entre o passado, o presente, e a inovação dentro da ética permite despertar no humano, por meio da filosofia, comparadores, em que a carga e a influência das relações permite gerar um balanceamento em que a significância diz do humano na relação presente diante da inovação a coerência com o benefício em prol da espécie humana. Em um movimento que o passado gera espelhamento do presente, e o presente gera espelhamento da inovação, e a valência entre o primeiro teste ético e o segundo permite disciplinar em uma carga somática de energia se predomina o benefício ou não diante de fatores de inovação.

Colhe-se evidências do presente, e fatos do passado, se promove a conexão com o quadro novo e se produz a relação cognitiva mais benéfica que permite ressoar o pensamento humano em prol de satisfazer ao exercício da evolução da ética como uma diretriz para se avançar dentro do contexto histórico do argumento.

Verifica-se quais relações substantivas brotam nos argumentos e se da relação de princípios constitutivos (Constituição Federal) se o argumento novo brota alguma inconsistência doutrinária com alguma fonte de direito que fira algum parâmetro fundamental. E não havendo impedimentos a valência do pensamento dita antes é validada como uma lógica válida que avança um sentido Ético constitutiva da gestão humana.

A falta da ética se apresenta quando declina pelo menos um princípio fundamental que o vício de sua constituição degrada alguma interação humana no qual o homem perde a sua conexão com a sustentabilidade.

Se escolhe à luz do direito, uma base para perceber quando o parâmetro colide com um constitutivo subjetivo no qual a relação humana corrói em sentido de organização social. Geralmente a ação é computada pela via de expressão quando o comportamento gera efeitos constitutivos sobre as relações jurídicas, visto os fatos como registros da passagem e conduta humana que devem sofrer o contraste para o teste lógico da Ética. Onde geralmente o direito estabelece isenção na formação do pensamento, como sendo esse um campo hipotético, que se permite REFLEXIONAR o pensamento, para que através da observação e aplicação de inteligência, possa o humano se oportunizar para aplicar a regra de construção da memória na ação que favoreça a resposta humana sobre a relação mais favorável com a ética.

Essa oportunidade para a REFLEXÃO, elide uma estratégia do sujeito, para que aflore a ARTE DA CONDUTA, na resposta mais favorável a si mesmo em conexão com a espécie. Onde se espera que a resposta humana a ativação do regime de urgência elida conexões singulares e coletivas favoráveis em mesmo sentido de correlação a aplicação da consciência através do eixo da ação. Ou seja, a minha expressão além de ser favorável para mim tem que ser favorável para todos que estiver em contato.

Nesse campo hipotético chamado consciência, a Arte é como manifesta a minha lógica de atuação e a Realidade é a fonte que migra a inovação que ativa o problema humano, em sinalização ou não de conflito, que permita que o humano possa se adequar em homeostase para não surtir efeitos de autopoiese que necessitem de ajuste de conduta em virtude de faltas e prejuízos que as relações humanas retira o homem da normalidade de seu comportamento social.

O lucro de um negócio portanto deve estar ancorado em concordância com todos os princípios fundamentais (Constituição Federal), que a ausência de quebra de nenhum princípio mitiga o risco do negócio para dar sustentação e validade para a ação coerente com as regras da espécie.

A Ética se relaciona com a Espiritualidade no sentido que a progressão do pensamento e da conduta Ética se espera encaminhar o humano por meio da sustentabilidade em progressão adaptativa para que o humano chegue até a eternidade.

Onde o pensamento antiético é o sentido do ressentimento que o viés da intencionalidade desconecta o humano de sua progressão no habitat, no enfraquecimento dos laços, a integridade, da integração, da união, da sinergia, que conduz ao rompimento das relações, que enfraquece aos estímulos associativos, que sinalizam rupturas e traumas que isolam seres humanos à cooperação em torno de um sentido de unidade grupal. E que portanto, diminuem as chances e a probabilidade do homem chegar até a Eternidade.

O papel de uma Empresa é a especialização de um sistema produtivo em metassistemas de acumulação de vantagem no empoderamento econômico com a finalidade de gerar igualdade da relação de benefício no contexto humano e social. Ou seja, é de acumular uma atividade econômica para repartir os valores econômicos na inscrição de bens, serviços e produtos na forma que o cidadão possa colher os efeitos de benefício que a aquisição de um objeto gera o efeito de IGUALDADE e EQUIDADE NO GOZO DO DIREITO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL DISTRIBUÍDO POR UMA EMPRESA. Sai de uma relação de propriedade exclusiva para propriedade compartilhada sob alguns critérios econômicos estabelecidos por regras aquisitivas em que contém o direito em que o fator de igualdade permite fazer com que o objeto migre para propriedades privadas.

Tem como fundamento a Empresa evocar para si, em sua estratégia de atender as demandas sociais, a gestão de um portfólio controlado por regras constitutivas empresariais que determinam o escopo de atuação empresarial que valores, missão, objetivos e visões estão descritos como normatização do funcionamento empresarial. Onde a sustentabilidade necessita do pensamento ético em torno da demanda social que gere benefício para cidadãos em face de suas requisições sociais em contribuição ao desenvolvimento da cidadania e a distribuição de papéis em sociedade.

A falta de Ética portanto na dimensão empresarial são as condutas que degradam os ecossistemas econômicos que possam vir a comprometer o abastecimento de novas demandas sociais organizados pelos cidadãos, através das ofertas que deixam de ser integralizadas pelas Empresas em estratégias de organização social.

Onde o contato da relação Empresa-Cliente deva gerar a conduta em que o benefício se instala da transferência do bem, produto ou serviço, em que a ativação de um fator de igualdade e equidade transfere em relação de troca ou permuta a componente econômica que gesta uma influência de negociação da relação de propriedade.

A Escritora Souza mapeou uma série de fatores que geram condicionamentos ao comportamento da relação empresarial que permite ter critérios para a geração de argumentos que podem ser aplicados em estruturas de decisão na identificação ou não do comportamento ético quando o relacionamento econômico se instala entre CLIENTE E EMPRESA.

A escritora Souza aborda a questão da ética na atualidade para dizer quais os parâmetros ativos de nossa modernidade que permitem qualificar porque uma empresa é Ética no momento presente. E esse tipo de vínculo de consciência é apenas permitido se uma pessoa que questiona a Ética é capaz de se manter atualizada diante das práticas empresariais disseminadas no momento que ditam as tendências empresariais e de mercado para dizer o que é ou não benéfico para a sociedade como normatização de conduta. Por essa razão essa análise descritiva que digito não pode ser transcrita do livro da autora, uma vez que necessita ter profundidade para a produção de argumentos que sustentam o teste filosófico de Ética.

A Ética Empresarial surge como uma necessidade de conquistar nos mercados Reputação Empresarial diante de condutas que mitigam riscos em garantias de ações empresariais favoráveis a sustentabilidade em modelo de gestão das empresas.

Assim, surge a Empresa Virtuosa QUE SUA ATITUDE DE BENEFÍCIO SOCIAL propaga melhorias percebidas em sua sociedade e que essa sociedade permite perceber vantagem que o Empreendimento avance no sentido de conexão social em aliança com o progresso, desenvolvimento da sociedade para alcançar com ela a Eternidade. Onde se percebe que empresas sustentáveis avançam indefinidamente por gerações junto com o progresso da humanidade.

A sociedade estabelece com as EMPRESAS VIRTUOSAS no laço social de desenvolvimento A CONSOLIDAÇÃO DA CONFIANÇA EMPRESARIAL.

A Escritora Souza nos leva a refletir sobre a sistemática da consciência em sua conexão empresarial. Como sendo a estrutura em que permite formar as relações humanas. E que parte dela as transformações percebidas como respostas do humano sobre a prática empresarial. Então por meio de relatos se observa o que implica na forma de pensamentos humanos a formação de sua subjetividade na aplicação de seu cognito. E a partir dessa ocupação sensorial de tudo que transita no intelecto, compor uma base para que as relações humanas e empresariais produzam efeitos na forma de ações conexas aos negócios....

Se observa dentro da consciência os deslocamentos do sensório, o que o contato empresarial sinaliza de teor que ativa o contraste que elide a falta, o poder, a vaidade, a indignação, ... que aproxima uns dos outros ou que ao formar a conexão de memória afasta para sinalizar conflitos.

A Ética não é um instante que devemos praticar a busca na consciência da atuação do sujeito condicionado ao benefício do ecossistema, mas uma rotina de acompanhamento em torno dos problemas empresariais que emergem do contato de consciência.

A gestão da Ética é portanto uma tendência de manter a constância de uma solidez do pensamento no vínculo da ação em torno de atribuições e objetivos que firmam a Virtude no aspecto de comportamento humano.

Sai de um sentido teórico para um sentido prático em que se observa a consciência em influência na formação da ação que estabelece o vínculo de expressão. Que as relações internas saltam que tão o tempero para o comportamento em que o pensamento Ético normatiza a tendência aceita para a ação na sociedade.

Quando a conduta ética é normatizada e muitas relações necessitam ser acompanhadas surge a necessidade empresarial de instalação de uma comissão ética que permite assumir uma representação democrática para a gestão do pensamento ético empresarial.

E dentro de um sentido de causa, efeito e consequências cria-se uma política em torno da ética, para a garantia da sustentabilidade, de normatização para a aplicação de penalidades, que objetiva advertir que ninguém se veja na condução no sentido de se guiar para a prática que gera o pensamento incoerente com a ética.

Por outro lado, cria-se um caminho proativo interligados a garantia de profundidade do pensamento ético por meio de processos de aquisição em que o aprendizado se instala através da educação.

O pensamento ético empresarial segue a conduta em coerência na sua manifestação familiar e social, como um compromisso de alinhamento que os colaboradores devem se preocupar na gestão do comportamento humano na sociedade e também dentro da empresa.

Se evoca um sentido de comportamento que elida equilíbrio e coerência na autotutela e na gestão pessoal que o humano seja solidário com suas atividades laborais em proteção de seu vínculo de consciência com a atividade empresarial.

Onde se disciplina as penalidades éticas como uma advertência do conhecimento através de processo educacional que um colaborador não se motive a desempenhar comportamentos para ser necessário aplicar censuras, ou penalizações devido práticas não validades empresariais. Que a priori se instala o conhecimento perfeito que retira o humano no seu vínculo de consciência em manifestação de algum conflito que gere falta em sua conduta ética. Como por exemplo instalar via processo educacional que o vínculo da sustentabilidade gera exigência que todos da relação de contato tenham benefícios.

Em que o humano organiza sua consciência para transitar em um perímetro na busca de soluções e implementações em que todos possam ser beneficiados a partir de interações na formação de ações humanas.

Logo, se regulamenta as condutas dos papéis sociais na forma de profissões que uma organização social emerge o código de ética que disciplina as relações humanas em sintonia com o tipo de atividade profissional desempenhada por pessoas que passaram por processos sistemáticos de acompanhamento educacional para a proficiência da conduta laboral. Se todos são beneficiados não se ativa conflitos, porque não falta, não gera prejuízos e transcorre dentro do fator de igualdade na formação do laço em que a conduta dita a regra do comportamento empresarial.

O pensamento ético exige a consulta, do humano, para que se observe como o comportamento se conduz o Ethos na gestão das ações humanas em ambiente empresarial.

Assim, os processos de comunicação são fundamentais para determinar o pensamento em Ethos, e a condução do diálogo a checagem se os parâmetros da Ética estão sendo seguidos conforme as normatizações do código de Ética.

Havendo penalidades se observa como a ativação da disciplina devolve o Ethos para o sujeito, para que se desative o conflito na relação empresarial em que o sujeito se mostra indolente na relação de direitos que regula a igualdade.

Ethos torna necessário ativar a VERDADE na transcrição da palavra, onde o sentido de FALSIDADE corrompe a relação ética que exige do sujeito amparo na disciplina para a regularização das faltas.

Se instrui dentro do Ethos a percepção de quando a consciência deve ser valorizada quando absorve pensamentos éticos. Para que o ambiente empresarial motive outros a assumirem para sim também a postura em Ethos. No interesse que o ambiente empresarial seja livre de rupturas e conflitos humanos decorrentes das tensões que prevalecem sobre os fatores de interação humanas.

Tenho que parar agora para jantar... volto daqui 15 Minutos.

Mas como as transgressões a ética devem ser canalizadas no meio empresarial? Através de um canal em que os conflitos podem ser relatados a fim de solicitação da normalização da conduta.

Incentiva dentro desse procedimento a colaboração premiada como técnica de investigação que permite esclarecimento de fato delituoso quando a conduta fere a normatização para a definição do Ethos.

Se observa na práxis a garantia do Ethos em condutas que não impliquem em penalizações.

Institucionaliza acompanhamentos preventivos para que o fato defeituoso a priori não se estabeleça dentro da relação empresarial.

A fase seguinte a instrução decorre da apuração das denúncias para encontrar a fórmula que devolve ao Ethos o equilíbrio em seu ecossistema.

Se observa em primar pela Imparcialidade, Confidencialidade, Metodologia adequada, Amparo legal e Definição e priorização de objetivos; em que se abarca controles internos para afirmar o pensamento ético esteja transcorrendo dentro da empresa no momento em que se observa o desenvolvimento de tarefas e atividades empresariais num modelo de gestão.

A escritora Souza nos deixa uma dica que a sustentabilidade se conquista através da educação para o desenvolvimento da consciência ética através da atuação contínua e acompanhamento responsável.

Quando se pensa em empresas globalizadas na dimensão ética se trabalha sobre como os efeitos da intervisão formam a interação que permite as relações de benefício e malefício aflorarem num sentido de conexão em que a vida é posta como fundamento que se codifica para determinar se o contato gera uma expansão da expectativa de vida ou sua retração no diferencial entre culturas. Em que surge a relação ética se os comportamentos entreculturas geram benefícios em expansão de vida para as partes que se associam e se comunicam.

Se resgata a VIRTUOSIDADE através dos pensamentos que permitem identificar a liderança ética através do humano que se sobressai em vantagem pelo benefício dos coletivos que ele representa.

Se mapeia valores constitutivos que transitam na psique como fonte de consciência que motiva a vontade humana de sua relação de livre arbítrio apresentada pelos fato em que a visão do Ethos deverá ser observada nas ações que permeiam a interação através de comportamentos humanos.

Onde acrescento que no plano global do planeta, o Ethos se forma através das diretrizes gerais de como a espécie planeta chegar na Eternidade (Direitos Humanos e as leis de escala planetária). Em que o direito interacional permite que a vida no planeta seja sustentável para todos que nele habitam.

A competitividade deve estar contida dentro da Caixa de Atuação correta em que o Ethos é permitido. Como uma lição de vida que motiva todos a percorrem através da competitividade no alcance de resultados que gerem benefícios, e não no sentido de antagonismo na visão que minha colocação é conquistada se a outra é subtraída por exercício da manifestação de minha consciência em gerar efeitos de desacordo com a vida de outros.

Então pensamos em gestão de recursos humanos dentro de uma visão sustentável em que as ações geram efeitos de preservação, conservação e manutenção da vida onde o laço se forma pela vida do contato.

Assim, o Ethos é a formação de uma ATITUDE DE BENEFÍCIO que se instala na promoção da virtude que o tipo virtuoso passa a ser percebido em comunicação social.

Portanto, A Sustentabilidade Empresarial através da Ética gera exigências que o humano se interiorize para gerar benefícios que se estendam para toda sua espécie.



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Vamos hoje CONTINUAR o GAME DE SUSTENTABILIDADE COM O PRIMEIRO DIA DE PARTICIPAÇÃO Do Livro: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E SUSTENTABILIDADE do MESTRE E DOUTOR WILSON DA COSTA BUENO.

O Mestre e Doutor Bueno ativa nosso conhecimento sobre o Licenciamento Ambiental como uma exigência real para a formatação de negócios que permita o controle sobre fontes poluidoras e que possam vir a degradar o meio ambiente.

Onde refletir sobre sustentabilidade quando se trata de meio ambiente é tratar de licenciamentos de impacto ambiental, análises e pareceres técnicos, consultas, planos e programas de comunicação, informações, participação e debates sociais em sintonia com a legislação brasileira.

Em que ser sustentável é tomar uma série de atitudes e procedimentos que protegem dos impactos o meio ambiente.

Onde se utiliza canais na sociedade para que ocorra a Reflexão Social sobre as intervenções humanas decorrentes da necessidade de organização do espaço em que mudanças significativas sobre o meio ambiente devem ser pensadas para que não gere ruptura de um padrão que se estabeleça favorável à vida humana.

Então quando se prospecta sobre Empresas, se percebe como as influências produzem efeitos e deslocamentos de recursos em comunicação que a magnitude da intervenção humana gera a necessidade de se instalar no cuidado do meio ambiente para sua preservação, conservação e manutenção.

Então o caminho empresarial é estruturar-se em legislação ambiental brasileira para que as atividades empresariais se instalem sem ativar riscos que comprometem ao meio ambiente.

O caminho da normatização torna viável a interpretação de um diagnóstico ambiental que permitam identificar, interpretar, medir e gerar prevenção quando observados impactos ambientais significativos.

Mestre e Doutor Bueno argumenta que é importante a manifestação pública, como forma de participação da sociedade, para tratar sobre o meio ambiente, em argumentações que geram fundamentações decisórias, uma vez que esse é um espaço de interação em que toda a sociedade partilha, e que deve preceder um tipo de uso da legislação através audiências públicas.

Chiavenato em 2007 argumenta a necessidade da democracia do consenso prevalece o resultado das negociações entre todas as partes, incluindo, com mesmo peso, a vontade da minoria e de todas as partes envolvidas. Em que o Mestre Doutor Bueno faz aflorar a percepção que tratar de temas de efeito comum permite que o humano haja em grupo e sintonia para decidir o que é melhor para si e para o coletivo nesse espaço compartilhado.

A Participação Cidadã possui vários níveis e profundidades com que o humano se posiciona em processos de comunicação para tratar de grandes temas como meio ambiente. Alguns desses níveis são mais diretos na gestão do meio ambiente, outros são mais de natureza de concílios, outros são consultivos, participativos, de comitês, de gestão, de tomada de decisão e de aplicações sobre decisões, e de instâncias jurídicas finais que demarcam qual tipo de intervenção humana deve se aplicar em responsabilização social.

Quando se fala em desenvolvimento nos conectamos com o Banco interamericano de Desenvolvimento (BID) que a aprovação de grandes formatos de projetos deve passar por um consenso em torno de aplicação de recursos favoráveis ao desenvolvimento humano e ao mesmo tempo de sua sustentabilidade no meio ambiente.

A comunicação é fundamental dentro desse aspecto para saber se empresas se instaladas em uma região gerará progresso pacificada com o meio ambiente. Onde a população possa se posicionar para que empreendimentos sejam também benéficos para a sustentabilidade do planeta. Muito se estudou e percebeu não ser vantagem ativar sistemas produtivos dentro de um custo elevado de poluição que ao final do ciclo produtivo se soma um conflito humano da degradação da natureza em que agentes poluentes passam a retirar todas as vantagens econômicas conquistadas com o modelo de produção que foi implantado que gerou esse efeito. Se por exemplo, o impacto de uma indústria produz um gás que ao ser lançado pode gerar queda pulmonar em que o decréscimo à expectativa de vida subtrai a vantagem produtiva 10 anos da vida na região, é de se questionar se a aquisição produtiva permite ao homem se perceber sustentável dentro desse tipo de organização do espaço habitado???

A informação deve mobilizar toda a sociedade previamente aos projetos que envolvam impactos ao meio ambiente. Para que se ative a conexão do que o regime de urgência sinaliza necessidades de providência para que fatores de produção não tragam consequências para todos quando se inicia a produtividade.

O convite ao debate é um mecanismo forte de comunicação em que as apreensões são expostas, e as evidências de como nos posicionamos diante dos fatores produtivos. E em caso de sinalização da visão cidadã de um fator oponente à sustentabilidade que se emerja sobre a consulta uma forma de solução para o conflito a fim de que o empreendimento seja instalado sem ferir direitos humanos e sem ferir direitos ambientais.

Temos então que pensarmos em planejamentos e através deles como viabilizar os processos de comunicação para que se desperte a visão cidadã em comunicados que sejam possível medir os fatores que possam estar ativos em um espaço empresarial a ser instalado ou utilizado que geram forças que propagam e contraem a sustentabilidade. E quando o panorama se faz presente em um enquadramento setorial de utilização do espaço, ser capaz de formar um cenário em que as sinergias em visão cidadã devem se pacificar em conflitos e apreensões sobre a utilização do espaço como necessário a alguma atividade empresarial. Onde nesse momento se trabalha com pontos de função em que a democracia prevalece quando cada ruptura do olhar crítico for pacificada com as tratativas que corrigem as distorções ambientais evidenciadas na fala colaborativa dos participantes.

Chega a construção de um consenso que o uso da tecnologia deve servir para a organização do espaço não dimensão que não gera degradação do meio ambiente. Em que a tecnologia deve ser favorável à preservação, conservação e manutenção da vida e dos elementos naturais relevantes contidos no relevo desse habitat. É observar uma vantagem que gera pontuação de empresas, em que se cria uma tecnologia de gestão de chaminés para não avançar fatores poluentes sobre a atmosfera, em vez disso de utilizar a tecnologia de chaminés para gerar a liberação de gases que contribuem para a formação de equilíbrio ambiental.

Se observa na aplicação da tecnologia no controle de pragas e doenças em sistema agrícola que não pode contribuir na justificativa de gerar a produção alimentar no nível desejado de consumo, para a escassez do solo e poluição dos mananciais de água, que o efeito pós-consumo retira, como tido antes, toda a vantagem humana que conquistamos com um processo produtivo que era deficiente em sustentabilidade. Se o momento da produção após o consumo nos retrai em desenvolvimento é porque a solução encontrada não era coerente com o meio ambiente. E dele dependemos nosso vínculo e interação para a continuidade de nossa espécie.

Como deve ser a fala democrática dentro da visão cidadã, para falarmos de COMIDA PARA TODOS e ao mesmo tempo de SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL??? É possível admitir uma visão parcial em que no consumo presente temos alimentos para todos, e a consequência desse modelo produtivo no instante seguinte se instalam uma projeção de 50 Milhões de pessoas com câncer nos próximos 25 anos???

Que tipo de reflexões sobre o modelo produtivo atual temos hoje que pararmos para dialogar, para encontrarmos a alternativa de produção que reduza à pó a estatística de que daqui à 25 anos, 50 Milhões de pessoas terão câncer???

Nos voltamos então em um modelo participativo de planejamento estratégico, em que parte da visão cidadã cada conteúdo em ato de comunicação que permite chegar em estrutura dentro da formatação decisória, que permite por exemplo chegar na demanda social de como deve ser o modelo produtivo para que se tenha COMIDA PARA TODOS SEM AFETAR O MEIO AMBIENTE E SEM AFETAR A SOCIEDADE.

O humano em sua fala se implica em subjetividade em que os fatores que preocupam ativam sua memória para influenciar-se em processo de comunicação naquilo que o torna em vínculo preditivo com a ativação de um risco que seu conhecimento permite alcançar projetivamente quando a ideação de sistema produtivo ativa a memória para dizer o que pensa e se instrui, e o que se conecta em sentidos que possa gerar uma percepção de problema social que deva ser equacionado antes que se instale os fatos.

Se por exemplo, se uma área é destinada para um abatedouro de animais, é certo que a empresa irá baratear o custo de aquisição de proteínas da dieta humana, mas a visão cidadã ao observar o sistema produtivo, é Reflexiva para pressentir se o espaço físico a ser aplicado para o sistema produtivo representa ou não um risco para o rio onde os dejetos deverão ser despejados da prática desse mecanismo de obter uma fonte de alimentos??? Em que a construção do diálogo por meio da comunicação permite chegar por exemplo num mecanismo produtivo que a atividade não se utilize como despejo de dejetos o rio que passa na região e que portanto torna sustentável a atividade ser organizada no espaço a fim de aplicar para responder em oferta às demandas das pessoas que se utilizam de proteína animal. Que também o sentido lógico para a visão cidadã de veganos pode chegar a conclusão de ausência de sustentabilidade a prática de sacrifícios de animais, e o diálogo entre setores resultar em uma atividade na área que permita produzir proteína sem matar animais. Surge da necessidade de construção de um diálogo em identidade de um projeto social que cada parte possa ser ouvida e o sistema produtivo ideal seja gerado devido as transcrições e colaborações de processos comunicativos que partem da influência e a colaboração de todos.

O fato é que a demanda é por PROTEÍNA. Então temos que ativar a visão cidadã para fazer do espaço um desenvolvimento empresarial consciente para que a PROTEÍNA CHEGUE DENTRO DO PRATO DE CADA UM. Como fazer isso, é necessário ativar em processos de comunicação a Democracia, para que as visões singulares sinergéticas se esforcem para encontrar a solução do modelo de produção correto para que a PROTEÍNA seja aplicada como fonte de alimento dentro do corpo humano à tempo para as transformações do organismo.

O caráter modelar, esse modelo a ser seguido depende dos esforços da visão cidadã e as construções de conhecimento que permitem instalar no meio ambiente o modelo empresarial sustentável mais benéfico para a sociedade, que descontinue o máximo de depredação ambiental. Exige estudo, exige dedicação, compromisso, responsabilidade, vínculo, pesquisas, e ir desconstruindo a identidade de todos os modelos produtivos que apresentam falhas em relação ao meio ambiente para novas versões mais sustentáveis à medida do avanço científico.

Nossas demandas quando chegam nos empreendimentos podem estar distorcidas por causa de falhas da comunicação da visão cidadã. Em que minha necessidade é uma laranja que não me deixa o seu suco contrair gripe durante todo o ano, e a oferta é uma laranja que se preocupa com os aspectos flavonoides de repetição ao consumo, onde não se é levado em consideração a componente medicamentosa que deveria me deixar sem sintomas virais durante todo o ano de consumo.

Então devemos pensar para nos estruturarmos em Reflexão qual deve ser a perspectiva econômica sobre produtos que as empresas deverão fazer a gestão organizacional em oferta de nossas demandas cerebrais???

Como o Jornalismo pode conduzir à comunicação que permite gerar sustentabilidade empresarial?

A Imprensa no seu papel de informar permite evidenciar o problema ativo que a demanda pessoal sinaliza necessidade de urgência em organização administrativa do espaço, nesse modelo empresarial que a livre iniciativa se posiciona em sistemas organizacionais que permite fazer com que o desenvolvimento seja conquistado pelo soma dos esforços individuais em sinergias de forças que agrupam melhorias sobre o meio ambiente.

O Jornalismo contribui para organizar os fatos como se agrupam os efeitos que se deslocam sobre os cidadãos que têm sobre o constituinte de comportamentos um panorama acerca dos conflitos que emergem desse contato que o problema desperta sensações e percepções em que aspectos de comunicação fazem o humano se expressar para a organização do espaço.

O Jornalismo é um facilitador na apresentação de um panorama em que as relações são formadas. E pensar em sustentabilidade é ter isenção para que todos os fatos possam ser organizados em transcrição para que o leitor possa exercer sua avaliação que lhe permitirá ou não através de argumentos expostos encontrar uma razão econômica para entrar com vínculo na ação que lhe permitirá contribuir em parcela de apoio aos problemas sociais contidos dentro do artefato jornalístico.

Trata-se de delinear macroobjetivos nas exposições jornalísticas em proteção do meio ambiente e das Leis constitutivas que permitem o uso da informação guiar leitores para que os problemas contidos dentro da matéria, possa ter aplicação social e econômica na gestão do conflito.

Os argumentos jornalísticos então são sinalizadores de como o comportamento humano promove efeitos sobre o meio ambiente em que as interações empresariais criam as mutações no habitat referentes as intervenções humanas.

O jornalismo ao formar a opinião sobre a cultura ambiental fixa os argumentos que a ausência de sustentabilidade é evidenciada como uma necessidade de mover o foco da ação para a correção dos fatores que degradam o meio ambiente.

E que portanto, se o fator produtivo abastece a civilização de alimentos, mas cria expectância futura de desgaste do solo ou contaminação da água, o teste psicológico de ausência de sustentabilidade, não consegue perceber que a solução adotada no momento para ter alimentos para todos é eficiente para um modelo de gestão econômica futura. E a exposição jornalística é sensível o suficiente para trazer como fonte ativa da consciência a necessidade de remodelar a produção para que o desgaste no momento presente, não imponha uma dura restrição futura, em que toda a vantagem, como dita antes, é anulada pelo problema novo que surge no meio ambiente.

O olhar da mídia é a formadora de opinião pública, em que o contato se soma a formação das ideias em que a visualização do contexto ambiental permite fazer do jornalismo, em contribuição, um organizador sistêmico da vontade humana. Onde a relação democrática elite como parte integrativa de um conteúdo que se somam perspectivas e dimensões de um fenômeno.

A lógica do consumo explorada pelo meio jornalístico é um indício de como as práticas empresariais locomovem humanos na interação dentro das práticas individuais de comportamento. E que também o teste psicológico de sustentabilidade mede um potencial desgaste de recursos naturais que o vigor dos mercados permite conectar o humano dos fenômenos de escassez de materiais.

Então temos que pensar em fatores impeditivos presentes nos planejamentos que não são permitidos aos padrões de interação humana o exercício de consumo, para que não seja necessário que o movimento de escassez descontinue nossos macroobjetivos de desenvolvimento. E o jornalismo nos possibilita esse contato, de ver como nos influenciamos no consumo, e como podemos nos adequar para sermos sustentáveis, em sinalização em que as fontes de recursos naturais não se esgotem nesse momento futuro que deve coincidir com a renovação dos recursos naturais, para novos processos empresariais.

A cobertura de mídia é uma vantagem para que o efeito jornalístico possa ser dimensionado dentro da realidade do meio ambiente que o ordenamento jurídico permite alcançar as ações e intervenções humanas.

A incorporação da espiritualidade no jornalismo ambiental permite formar uma visão sistêmica, de relevância do lugar da fala, que a consistência de memórias cria o olhar de observação que pode ser replicado em um espaço científico onde o problema humano apontado pelo conteúdo possa ser interpretado.

Sendo a foz do olhar na composição jornalística deve estar amparada em respostas com evidências que possam ser constatadas no meio ambiente para que se possa replicar as soluções que forem necessárias para sanar o conflito em torno dessas evidências expressas pelo olhar.

Então o jornalismo se move pelo interesse público. Onde a sustentabilidade se propõe estar ao alcance para que o homem cumpra sua sintonia com a espécie através da vida. Onde se expecta que o interesse público se ativa sobre o problema humano que retira o indivíduo de sua percepção de equilíbrio.

O jornalismo na sua conexão de espiritualidade tende a resgatar a interioridade do humano para estar operatório em seu vínculo de natureza onde o conteúdo é uma promessa para organização interna e externa através da expressão, que a influência humana seja construtiva e cooperada com o meio ambiente a fim da conquista da sustentabilidade.

O Jornalismo coopera para a formação de um contexto que uniformiza o olhar social e que ao comunicar escala atores em atuação do humano na gestão do meio ambiente. E nesse instante que se apresentam a inciativa privada a fim de se integrar em esfera econômica em papéis de organização social que mitiguem os conflitos e devolva a normalidade para o contexto social.

Mestre e Doutor Bueno aflora a informação de ativismo ambiental em que facilita uma análise de um diagnóstico que um processo de comunicação intensifica uma Reflexão em que se ativa a crítica em condição de ativar a tensão em torno da focalização do conflito psicológico que a sensação de perdas do parâmetro ambiental motiva o ativista em atuação contra o modelo produtivo empresarial.

A cibercultura do engajamento estabelece um meio de comunicação de como uma influência gera efeitos sobre o homem que a necessidade de sobrevivência permite elaborar um salto sobre o eixo atencional que o sentido de militância cria a conexão de momento para o agir humano em torno de uma causa.

Mestre e Doutor Bueno nos relata que a expressão comunicativa dos movimentos através do discurso, linguagem e associações são essenciais para dar o start em torno da participação social.

Nessa dinâmica de movimento aflora conteúdos emocionais e argumentos racionais, que o sentido de engajamento avança a comunicação num modelo de anunciar para o mundo a ativação de um risco que pode resultar em perdas caso objetivos empresariais não sejam revistos ou paralisados. Dentro desse contexto de comunicação estão organismos como o Greenpeace, e diversas ONGs com finalidade definida de atuação que se aplica em temas centrais em que as medidas de observação para preservação de espécies orienta as atividades funcionais.

Um olhar do mundo sobre o espectro verde para se declarar sustentabilidade tem sido aplicado como uma regra que permite realizar a gestão do meio ambiente como um significado de sentido ecológico que mantém as características fundamentais para o equilíbrio social.

Os veículos de comunicação trabalham por grupos de atributos que despertam confiabilidade, descobertas, análises, observação e proximidade dentro de componentes que modelam a perspectiva jornalística de desejo fazer com que o leitor tenha acesso a um conteúdo.

Onde o viés da leitura permite ligar o leitor no lugar social, no lugar discursivo, na formação discursiva, na forma-objeto ou posições-sujeito que o sentido de sustentabilidade permite ditar a regra da projeção e da memória com que o conteúdo deva se relacionar a realidade do leitor.

O compromisso verde de caráter editorial e jornalístico é uma tendência de sustentabilidade para um desenvolvimento entre meio jornalístico em preservação do leitor como sua perspectiva de consumo. Tornando necessário preservar, manter e conservar o leitor para que a contribuição seja contínua pela via de desenvolvimento. E gera esse efeito de se encaminhar em progresso junto com a evolução do leitor.

O discurso científico amparado pelo olhar atento do cuidado do meio ambiente é a estratégia de comunicação que favorece as intervenções humanas dentro da sistemática que permite aflorar soluções que o humano se empodera para gerar a estabilidade do meio ambiente.

A metodologia, a compreensão além da interpretação, o discurso, o sujeito da fala e do não dito, para quem fala, o que fala, como fala permite a comunicação jornalística amparar o leitor para seu posicionamento social diante da notícia em sintonia com sua manifestação cultural no exercício de sua personalidade e individualidade.

Mestre e Doutor Bueno nos faz refletir também da importância de preservar a Amazônia e em extensão ao seu pensamento também observo importante a preservação da Mata Atlântica.

A biodiversidade é um patrimônio intangível que é fundamental para o desenvolvimento humano. E preservar, conservar e manter as áreas de florestas brasileiras é uma forma de organizar os patrimônios brasileiros.

A publicidade também deve ser sustentável com o meio ambiente dentro do critério de comunicação no qual gera a conexão de sustentabilidade que não deixa o consumo degradar o meio ambiente.

O desenvolvimento deve ser consistente com a preservação dos recursos naturais em estímulo a manutenção dos ecossistemas fortalecidos para suprir várias gerações no desempenho constante da sociedade.

Os estímulos se somam desde o BNDS, Banco da Amazónia e o Governo Federal, em apoio e financiamento de projetos de estímulo ao desenvolvimento que trazem o efeito econômico de gerar progresso preservando a fauna e a flora brasileira. Que o sentido guia dos empreendimentos são por atividades que reforçam o vigor econômico e ao mesmo tempo não agridem ao meio ambiente que permitam vir sentido de organização social e responsabilidade das ações humanas sobre a determinação da sociedade.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável permite definir prioridades com que a escassez de recursos deve nortear o desenvolvimento na eficiência econômica, humana, social, cultural, artística, política, ambiental, educacional, de saúde, de cidadania, jurídica, esportiva, de consciência, religiosa, ... no qual a visão cidadã permita fazer da comunicação um sentido de viabilizar a harmonia em torno da disciplina das Leis e do sentido de progresso que é desejo democrático as interações sociais.

O discurso e a prática devem caminhar juntas em sintonia com o desenvolvimento, onde o papel da comunicação na formação da opinião pública é fortalecer o laço social e reduzir a formação de conflitos, ao mesmo tempo convidar a sociedade para que pactos sociais se prevaleçam em visão cidadã para que as tensões sociais sejam retiradas das preocupações humanas. Onde se espera que o sentido de coesão fortaleça a sinergia de forças na condução de um sistema jurídico favorável a associação através das iniciativas privadas de cada cidadão em suas visões singulares e de aporte a visões coletivas.

Através da comunicação é possível perceber expectativas e realidades. E posicionar a consciência sobre a profundidade das projeções de consciência no sentido de quão distante o homem se posiciona da realidade diante de suas expectativas. Onde o posicionamento no presente, permite ponderar o recurso no agora onde é essencial agir para que a sustentabilidade seja conquistada no instante seguinte.

Quando falamos em Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é possível mapear uma série de fatores que as intervenções humanas sobre o meio ambiente desloca através das atividades humanas os recursos naturais fundamentais para a manutenção da vida. E a criação de cestas na forma de indicadores de desenvolvimento permitem gerar uma solidez de uma visão concentrada em que um problema mapeado possa ser colocado em mitigação para que o cidadão consiga desativar o conflito decorrente de sua situação de não observância da normalidade.

Falando-se em informação e marketing como instrumento de comunicação é possível observar que um planejamento focado em benefício pode ajustar a tendência de consumo em conexão com a sustentabilidade.

A programação do futuro que queremos somente é possível se o agora for sustentável, isso implica redução intencional de tensões e conflitos. De responsabilidade na comunicação para que haja a conquista do equilíbrio social. De respeito a todas as forças que movem uma nação. E de praticar uma economia isenta de atacar e formar oponentes, antagonistas ou criação de adversários.

Então idealizamos fontes e recursos que abastecem de forma segura os processos de comunicação, tais como o uso de livros, periódicos, dissertações, teses, acervos, documentários, vídeos, ... que instrumentalizam as ações jornalísticas para que o efeito de propagação de mídia seja benéfico para a nossa sociedade.

Comunicação e sustentabilidade devem andar juntas para que seja possível existir o futuro para as próximas gerações. As ações empresariais predatórias revisadas em termos de conteúdos tecnológicos a cada década, a fim de que o sistema produtivo mais benéfico seja instalado para que a eficiência do benefício social se seja mais vigorosa sobre a sociedade.



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Vamos hoje CONTINUAR o GAME DE SUSTENTABILIDADE COM O PRIMEIRO DIA DE PARTICIPAÇÃO Do Livro: SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL E MERCADO VERDE - A TRANSFORMAÇÃO DO MUNDO EM QUE VIVEMOS DO PÓS-DOUTOR RICARDO RIBEIRO ALVES.

O Pós-Doutor Ribeiro Alves trabalha sustentabilidade dentro da perspectiva dos fatores de transformação do mundo, seja de base tecnológica, social, econômica, estrutural, política, empresarial, humana e cultural. Os impactos que uma transformação gera vínculo com a sustentabilidade. A adição de uma tecnologia o que vem seus efeitos gerarem vieses para a sustentabilidade??? Como por exemplo a introdução da tecnologia de celular, vista como uma transformação terá quais e que impactos sobre a sustentabilidade??? É uma visão preditiva com que os desdobramentos do Fator gera necessidade presente para ativar profissionais que mitiguem o risco de perda de fatores de desenvolvimento no futuro devido ao colapso do meio ambiente em virtude da quebra do sistema produtivo sinalizado no futuro, que a continuidade ativa do fator conecta a humanidade a algum regime de escassez.

Essa base de comunicação se fundamenta no poder de escolha do consumidor orientado dentro de parâmetros de sustentabilidade. Em que a projeção do consumo objetiva escolhas conscientes de gestão econômica para que o reflexo de consumo não exaure os recursos naturais. Em um mecanismo educativo que permita ao homem ser racional em seus processos de decisão que Refletem como é o seu comportamento para satisfazer suas demandas psicológicas.

O papel das Organizações perante a sociedade, de satisfação das demandas sociais para ter fundamentação de sustentabilidade num modelo de gestão deverá projetar o seu retorno de investimentos empresariais, através do Lucro, dentro de critérios que a relação de benefício conjuga em sinergia e harmonia com as demandas sociais que a empresa atende dessa sociedade ao qual fornece bens, produtos e serviços.

Então pensando na linha da cadeia de valor na percepção da distribuição de benefícios, empresas procuram mitigar os malefícios que possam gerar externalidades suas intervenções de natureza sobre o meio ambiente. E uma dessas estratégias é a busca de soluções para tratar resíduos produzidos pelo sistema produtivo. Logo, mitigar na base da transformação implica em antever que o sistema produtivo ativa em algum fator um ou mais problemas sociais e que portanto a correção ao meio ambiente deverá ser gestada antes que a perda ambiental se instale e decline no futuro alguma conquista de desenvolvimento devido o colapso do meio ambiente que a evidência de degradação não permite mais o vínculo estrutural e econômico para pelo menos um nicho empresarial em nossa civilização.

Por vezes uma vantagem de introdução tecnológica na área de couros, pode gerar uma vantagem de atender em caráter de universalização todas as demandas sazonais distribuídas ao longo do ano. Mas a nova adição de tecnologia representar um risco para o meio ambiente pela introdução de uma molécula em despejo dentro de uma fonte de água que viabilize nessa região a produção de soja. Nesse modelo fictício, em transformação, a mitigação de que a componente química que degrada outro nicho, tira o vigor agregado da economia por afetar outros empreendimentos, gera a condição prévia, quando constatado o conflito de interesses e a degradação do meio ambiente, que o processo de produção de curtimento seja revisto, para que anos posteriores, a vantagem acumulada na sociedade de atender todo o mercado de calçados, não seja retirada por exemplo por perdas na produção de soja que torna escassos todos os subprodutos, tais como óleo de soja e alimentos para o gado em gestão insuficiente que conduza a uma perda agregada para a humanidade.

O calibre do ritmo da mudança, em que as transformações seguem a condução do desenvolvimento, permite identificar rapidamente a falha no modelo de introdução de uma tecnologia no sistema produtivo, que uma ação preventiva seja organizada para corrigir uma distorção que no futuro se encarrega de suprimir uma ou mais vantagens de desenvolvimento humano. Se muitas componentes de introdução de desenvolvimento são ativadas ao longo do ano, é necessário ativar mais pessoas em monitoramento das consequências que novos modelos produtivos podem influenciar em termos de fatores de risco para a sociedade humana.

Pensando em economia agregada, quando a iniciativa privada cria novas organizações, uma sinalização nacional para o consumo de energias dispostas no sistema produtivo, devem indicar se o sistema produtivo é sustentável para todas as perspectivas de produção abertas para corresponder as demandas sociais. Caso não comporte em eficiência todos os modelos produtivos, a razão filosófica em que gera o contraste de alocação deve emergir se as consciências nas formações singulares de demandas estão ou não inflacionadas com a capacidade de corresponder ao meio ambiente através de fontes energéticas.

Então dentro dessa base de transformações se monitora os sinais que o meio ambiente fornece, e os dados à priori de organização em que as fontes de recursos naturais se renovam para gerar as medidas de gestão que permitem ao homem ser racional na administração dos recursos para atender a todo o sistema produtivo em escala de prioridade todas as demandas sociais de uma modernidade que se ajustam no campo de correspondência ambiental e social.

Se eu sei que a capacidade de reposição de oxigênio é de 400 Trilhões de Toneladas por Metro cúbico na atmosfera, a minha produção global para ser sustentável deverá estar contida dentro do condicionamento que não ultrapasse o consumo de equilíbrio de oxigênio, para que no amanhã pessoas não morram por problemas na atmosfera, e cadê, nesse lamentável cenário, nossa vantagem de desenvolvimento, se a degradação se instalou e através de mortes em nossa espécie nos retira as vantagens anteriormente conquistadas????

É seguro nessa visão que as intervenções humanas geram colapso em nossa civilização no futuro??? Como aborda o Pós-Doutor Ribeiro Alves a transformação deve ser sustentável. Para que o fator de risco de sobrevivência de nossa espécie não se ative no futuro devido nosso descuido.

É possível atender a todas as demandas globais? Se houver trocas de conhecimentos através do discurso é provável que soluções floresçam para que todas as demandas sociais tenham atendimento sob critérios de sustentabilidade. E os fatores de produção possam ser ajustados dentro das regras de cada elemento atómico de nosso planeta em seus critérios racionais de reposição dos materiais na natureza.

O problema social é da ordem de Bilhões de seres humanos, onde o empenho das atividades empresariais é a realização de um esforço global para ter alimentos e água na mesa de todos. Num planeta que a maior de suas extensões é de água, pode faltar água para os seres humanos? Onde está nossa consciência de escassez que não foca olhar sobre onde estão nossas reservas de água, para onde se concentra a água do planeta, para torná-la potável para a agricultura, pecuária e atividades humanas???? Já que a natureza já nos distribui água a partir dessa grandeza de potencial de consumo???? E o que pensar como tornar o alimento contínuo para nossas necessidades diárias sem nos penalizarmos em serviços escravos para que o alimento chegue na mesa de todos???? Onde está a Reflexão??? Seria na visão cidadã do pensamento Democrático, onde cada um contribui com soluções para os problemas globais??? Ou seria deixar que o humano fique se manobrando continuamente para contornar a falta e a escassez???? Por que olhamos para a falta??? Por que não olhamos para onde está a água e aprendemos a extrair favorável a nossa vida essa fonte oceânica que a natureza faz ano após ano de forma natural???

Por que insistimos a ter um sistema produtivo em nos penalizar com horas infinitas de trabalho humano???? Por que resistimos em mudar as Leis para instalar a Automação de todos os parques industriais, liberando mão de obra, e ter a garantia de Liberdade da Renda disponível para a aquisição de bens, produtos e serviços???? O que aprendemos quando se instala desemprego??? Qual a vantagem de termos operários??? Por que um androide não trabalha para mim, e eu possa ficar em casa ouvindo música e praticando a cultura???

Hoje pensamos em ecossistemas produtivos. E como cada processo dentro da cadeia produtiva consome um bloco de recursos renováveis ou não da natureza. E perceber se todas essas extrações de recursos naturais estão contidas dentro do aspecto renovador do meio ambiente é uma tarefa observacional diária, como um exercício cognitivo e físico de perceber a nossa influência sobre o planeta.

Os efeitos de produtos não situam apenas no sistema produtivo, mas também acompanham os efeitos observados do produto em sua relação pós-venda de consumo. Como por exemplo o descarte de produtos e embalagens. A produção de lixo. O reaproveitamento de partes e componentes quando se esgota o consumo. A introdução desses materiais em novos sistemas produtivos. O monitoramento da regra de entropia para que a energia gasta para reutilização não supere e exaure a energia disponível no planeta.

A sociedade é levada para Refletir uma solução para que não se descarte mais resíduos nos oceanos. Para preservar essa água que será deslocada para o continente na forma de chuvas. Será que devemos correr o risco de que algum elemento químico que um de nossos sistemas produtivos adicione como dejetos sobre a água oceânica faça a natureza resgatar na forma de chuva o material para nos contaminar na sequência??? Por que queremos nos matar???

Se pensarmos em termos de impactos ambientais na produção a conduta exercida pela organização serve de formatação para a reputação da empresa no mercado. Quando menos nociva é uma empresa para o meio ambiente mais favorável ela se apresenta no habitat na evolução do desenvolvimento da sociedade.

As empresas em seu papel de transformação gere entradas, processamentos, saídas e retorno da informação à base do monitoramento de boas práticas e más práticas em um exercício contínuo para amadurecer as relações empresariais em torno do atendimento das demandas sociais.

A estratégia de desenvolvimento da logística reversa se apresenta como solução que reduza a quantidade de itens de descarte, em tentativas de ressolucionar conflitos referentes à qualidade e a imperfeição de produtos.

A logística reversa permite a orientação racional do consumo de energia que poupa esforços no sentido de encurtar a relação cliente x empresa.

A aplicação de estratégias de atração de consumidores aconselha ser amparada por consumo consciente na base da relação sustentável.

O consumo no mundo moderno se preocupa com a obsolescência, no sentido que preferências se formam por consumos duráveis e que a vantagem de preço permita perceber relativa vantagem de aquisição para que não se gere recorrência de consumo.

Quando se fala em consumo consciente é pensado em estruturas físicas que suportam produtos que possam ser reutilizados. Para que o sistema de produção seja amparado em aporte a economia em torno do uso de recursos naturais.

Trabalhar com resíduos torna sensato gerar uma política de armazenamento que seja favorável à gestão da biossegurança, do meio ambiente e da saúde humana.

Ser sustentável é Refletir sobre Modelagem de vendas em ofertas a bens, produtos e serviços que não agridam ao meio ambiente e favoreça na relação de consumo economicidade de energia humana e ambiental do esforço de alocação de recursos naturais para uma eficiência melhor do desempenho econômico de nossa sociedade.

Surge uma visão de que a formatação do produto devemos pensar como seus efeitos se distribuem em sociedade. E a partir dos fatores levantados sermos capazes de apontar as falhas do modelo que agridem ao meio ambiente.

Cria através da ciência um mapa de como devem ser os resíduos tratados ao longo de toda cadeia produtiva (entrada, processamento, saída, informações).

O Conselho Mundial para o Desenvolvimento Reflete sobre três mecanismos básicos para objetivos centrais: redução do consumo de recursos; redução do impacto da natureza; e, melhoria do valor produto ou serviço. Que é a base para a gestão e aprimoramento da Ecoeficiente.

Cria uma tendência para produzir de forma sustentável. E criação de estímulos Financeiros sobre as implementações do sistema produtivo favoráveis em desativar fatores que agridem ao meio ambiente.

Em que se observa um ganho de vida para as intervenções ao sistema produtivo que mitiguem riscos desativando fatores que poderiam retirar o vigor do sistema produtivo devido falha no meio ambiente que seja prejudicial ao desenvolvimento.

Utiliza-se uma Legislação que prevê como as falhas devem ser tratadas, como deve se ajustar empresas para que as falhas não se instalem no meio ambiente, e vias de como resolver conflitos decorrentes de sistemas produtivos em que ocorrem falhas sobre a gestão ambiental.

Então pensar em sustentabilidade é aplicar energia limpa dentro de um sistema produtivo energético renovável e que seja capaz de sustentar toda a demanda social com vínculo na produção.

Raciocina-se sobre energia renovável e sua inserção em sociedade. Em modelos de casas e construções sustentáveis, telhas que substituem painéis solares, e, geração de valor sustentável por meio de energias renováveis.

O Pós-Doutor Ribeiro Alves relata sobre sustentabilidade de transportes, como um meio de mapear e evidenciar todos os efeitos que um meio de transporte gera de elementos físicos, químicos e biológicos a partir de sua interação com o meio ambiente. Para que o transporte não degrade a natureza através do fluxo de seu consumo de conformidade ao deslocamento.

Observa que transportes devem ter algumas componentes essenciais que permitem aplicar vantagens ambientais no deslocamento, tais como flexibilidade, capacidade, velocidade, baixo custo, simplicidade, economicidade, viabilidade financeira e técnica, baixo impacto negativo, conforto, eficiência energética, potencial fator de armazenamento de resíduos, facilidades de abastecimento ou recargas, comodidade, viabilidade da mobilidade urbana, diminuição da concentração de esforço físico humano, biossegurança, capacidade de controle político, universalização, automação, impacto ambiental na forma de ecoeficiência, segurança, promoção da igualdade, acessibilidade, qualidade de vida, proteção a biodiversidade, viabilizar a educação ambiental, capacidade de gerar harmonia ambiental, viabilidade de coleta de resíduos quando necessário, baixo impacto de aquecimento global agregado, baixo impacto de poluição ambiental, baixa capacidade para exaurir água.

O Estado em seu papel de fiscalização e regulação é essencial para a sustentabilidade do meio ambiente. Que permite gerenciar e dinamizar o meio ambiente na busca da integralização da sustentabilidade.

Se observa o tema em que se normatiza uma área, a abrangência, o âmbito e os atores que estão inscritos os efeitos.

Pensar em sustentabilidade é viabilizar as aplicações de plástico para que o uso não seja nocivo ao meio ambiente. Facilitar a conexão Wi-fi para que se produza menos resíduos de utilização de papel. Utilizar veículos de transporte para aproveitar o potencial de iluminação natural para a correção e proteção da pele humana, favorável a adaptação que racionaliza recursos naturais de extração de produtos para que o homem produza vitamina D.

Quando se fala em sustentabilidade de empresas dentro da perspectiva de TRANSFORMAÇÃO devemos pensar em sustentabilidade dentro das parcelas de recursos naturais que são captadas a fim de gerar o sistema produtivo em torno da formação do produto.

Segue também a transformação que os deslocamentos de atividades humanas têm papel fundamental na economia.

Onde os fatores internos aos modelos de produção fornecem dicas de alienação do sujeito em relação aos impactos ao meio ambiente sobre os condicionamentos humanos da relação de trabalho e consumo.

Observa-se a cadeia de valor do sistema produtivo. E como cada fator de meio ambiente se encaixa no modelo produtivo que permite a conexão da distribuição de recursos e a percepção exploratória do meio ambiente.

Cria-se um mecanismo político de incentivar empresas verdes, como fundamentais para a sustentabilidade. Em que se incentiva todos os setores a migrar para esse novo modelo a fim de preservar o meio ambiente e ao mesmo tempo a continuidade do desenvolvimento do homem, para que não se exaurem os recursos naturais.

A fadiga verde, termo desenvolvido no livro em apresentação pelo Pós-Doutor Ribeiro Alves relata a dificuldade do posicionamento do consumidor diante de informações e rótulos de produtos que querem ser percebidos como pertencentes da economia verde. Em que nascem diversas subjetividades em distorção do consumo por dificuldades de compreensão das informações sobre o sistema produtivo que permite qualificar como um produto ambientalmente correto.

Ao se pensar em fatores estratégicos a sustentabilidade é uma promessa de continuidade do desenvolvimento empresarial.

Se trabalha na visão de agregar valor através do incentivo ao consumo cada vez mais racional de energia, a que se destina apenas a cota energética ao esforço necessário de integrar através de uma tarefa humana a realização de uma demanda social.

As marcas e identidades que formam a visão dos produtos verdes tentam se consolidar em marketing em ranking de reputação no qual tenta cativar e fidelizar o consumidor para uma economia limpa livre de agressões ao meio ambiente, como uma garantia de que o produto adquirido colabora para a continuidade de nossa própria espécie humana do planeta terra.

Parte para uma publicidade de criação de campanhas e ações e parcerias, para dar mostras de visibilidade para produtos sustentáveis que foram formatados para não agredir ao meio ambiente.

O Meio Empresarial é nesse sentido de TRANSFORMAÇÃO, nessa visão, é convidado cada vez mais a perceber integralização de investimento no tipo de entrada, processamento, saída na formatação de produtos que não agridem ao meio ambiente. Porque se a empresa é sólida e não exaure os recursos naturais, se torna uma promessa de continuidade.

Procura-se fazer com que os Empresários fiquem mais tempo conectados com soluções que prosperam em conectividade com a vida, como por exemplo, o couro vegetal extraído a partir de resíduos do vinho.

Fortalece nesse intuito tudo que promove a cultura que traz em seu discurso uma aliança com o meio ambiente, com o objetivo de que a sustentabilidade seja o mecanismo que irá guiar o pensamento humano para que não degrademos o meio ambiente em que se degrade por completo os ecossistemas. E não tenha mais condições de se ativar mesmo que parcialmente, serviços, indústria e comércio por meio das condições internas do planeta, que os processos destrutivos, gerem a falta e a escassez de matérias primas. Onde se procura erguer uma estratégia de utilização de recursos através de uma consciência reflexiva.

Parte dos pressupostos que a Cultura detém a influência das condições de compra sustentáveis. E que as crenças do discurso sustentável deve ser aderente no modelo de desenvolvimento com o meio ambiente e ao homem como estratégia de convencimento para práticas que permitem ao homem se desenvolver sem se degradar.

A cultura em Transformação permite ver o deslocamento do ethos em que a questão ambiental passa a fazer parte da pauta de governos, empresas e indivíduos.

Pensa-se num sentido de reintegrar resíduos de volta a natureza, para que no futuro, se necessário tenha o recurso disponível para novas gerações, como no caso das cápsulas biodegradáveis de café, os pratos feitos de coroas de abacaxi e de folhas, o produto verde que agrega valor para o cliente, e o despertar da solidariedade e sustentabilidade ambiental.



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Vamos hoje CONTINUAR o GAME DE SUSTENTABILIDADE COM O PRIMEIRO DIA DE PARTICIPAÇÃO Do Livro: ECOSSISTEMA EDUCATIVO - Educomunicação e Transgenia; de SELMAR BECKER ALVES, CLEBER ANTÔNIO LINDINO, e, TEREZINHA CORRÊA LINDINO.

Trazer conteúdos à tona sobre Educomunicação é conectar-se à evolução dos processos de comunicação através de modelos de gestão dos símbolos, sinais, da fala, e da linguagem, da escrita, da impressão e da comunicação das massas.

A organização social em torno da gestão da comunicação no qual permitia trocar informações, efetuar registros e difundir as informações depõe sobre uma forma de conduta e hábitos que permitem posicionar o humano em evolução, dentro de características vocálicas e de escuta que favorecem ao desenvolvimento humano.

Falar de comunicação significa transitar no pictórico a partir de sistemas fonéticos em significados da representação de ideias.

De certo modo a comunicação é um veículo que dá chances para o homem praticar a organização junto ao meio ambiente. E coordenar essa comunicação dentro de um sentido de sustentação da espécie favorece que o posicionamento fique coerente com o funcionamento biológico dos corpos.

O conhecimento se mostra uma fonte inegável de consulta que favorece a organização psíquica, motora, sensorial, psicológica, comportamental, emocional e ambiental. Em que a Educomunicação dentro da perspectiva de contato é essencial ser modelada para gerar sustentabilidade para o homem social.

O comportamento individual e social dentro da Educomunicação passa por um processo de ajuste de conduta que permite ao humano se perceber sustentável em que o sentido de sua intervenção no meio ambiente é suficiente para gerar equilíbrio na gestão de recursos naturais, fontes de energia e vínculo consigo mesmo.

As informações contidas em vídeos, sons, imagens, aplicativos e textos são fontes do conhecimento que devem ser posicionados na gestão do humano dentro de um contexto de preservação, conservação e manutenção da vida em seu vínculo de consciência estabelecido pelos processos de comunicação.

Isso significa que a necessidade de comunicação deve ser fortalecida a conexão do pensamento humano, com um modelo reflexivo de pensamento, em que se possa aplicar inteligência, para que a via de expressão se posicione favorável dentro do contexto vivido, sentido e presenciado de um indivíduo que esteja em atuação em sua representação de vida através de um posicionamento de seu comportamento social.

Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino nos posicionam sobre nossa capacidade de interação e conectividade que as possibilidades de comunicação ajustam a vontade humana em suas demandas sociais que deslocam nosso comportamento para extrair do meio ambiente os recursos naturais que necessitamos para a gestão da vida.

A Educomunicação se preocupa como as trocas entre o externo e interno produz conteúdos integrando o sujeito ao fato, e fazendo com que a mudança no meio ambiente sinalize ser a transformação favorável à continuidade da vida.

Valoriza-se todos os conhecimentos adquiridos e natos em que a contribuição simbólica é aplicada em um sentido que permite fazer ao homem avançar na linha do tempo no sentido de encontrar a sua realização no sentido da eternidade (Infinito).

Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino atribuem ao jornalismo à função de reproduzir ou legitimar relações sociais e ou integrar o indivíduo na sociedade vigente. Que de certo modo é tornar o habitat através da comunicação em gestão de ações que são favoráveis a fixação do humano em seu ambiente natural.

O jornalismo em sua função Reflexiva da Dialética tem a missão de ativar o conhecimento que conduz a legitimar relações sociais em que os problemas humanos percebidos no meio ambiente, devem se cercar de respostas para que as ações humanas determinem os comportamentos que possam normalizar a conduta coerente com a continuidade da vida.

Onde transitar na pluralidade das ideias no conceito de comunicação exige o comportamento harmônico com os Direitos Humanos em que a Cultura estabelece uma visão de unidade que a visão cidadã gera uma responsabilidade de se aplicar a comunicação na relação de benefício dual e conjugado com que as ações movem os seres humanos dentro de estratégias de sobrevivência.

A Educomunicação trabalha com as estratégias de comunicação que permitem ao humano se perceber em evolução.

Como ciência estrutura por meio de pesquisa a comunicação no sentido de gerar entendimento sobre as estruturas, no vínculo estratégico de comunicação, que são favoráveis para o desempenho de atividades e atitudes humanas na gestão da eficiência das interações humanas.

Como as ideias devem ser apresentadas??? Como a intervenção da Educomunicação permite que as ideias sejam aplicadas dentro do sentido correto necessário para estabelecer o sentido correto da ação em que os processos de comunicação são essenciais para a gestão humana diante da aplicação das inteligências sobre o comportamento estruturado em que as ideias se fortalecem em conformidade com as implementações sobre o espaço físico?

Estruturar um conteúdo para uma exposição jornalística exige passar por etapas: pré-análise; análise; e discussão.

A Educomunicação permite orientar a melhor forma que um ato de comunicação atinja ao objetivo de sociabilizar, ser compreendido, praticar a escuta, se ativar para ação, ser capaz de interpretar corretamente o código e ter pleno entendimento da mensagem, em que se possa extrair dos conteúdos os vínculos de consciências necessários para que a ação seja aplicada a inteligência da estruturação do conhecimento permite ativar o saber na práxis que os conteúdos permitam transformar o espaço.

Os mesmo tempo que aplicar as técnicas perfeitas de comunicação contribua para desmistificar temas que o conflito psicológico é o posicionamento lógico das ideias.

Onde o caminho da sustentabilidade é ativar o pensamento crítico para conquistar o equilíbrio ativando a harmonia em torno da comunicação que permite ao homem no seu posicionamento estar coeso em sua estratégia de vida.

Temos pois, que pensar em um ecossistema comunicativo em gestão e orientação de regras que favoreçam o posicionamento humano em economia de energias. A fim de que a consciência desgaste menos em consumo e permita se ativar na sua essencialidade que as atividades humanas requer de sua aplicação a gestão de si mesmo dentro do meio ambiente.

Becker Alves, Antônio Lindino, e, Corrêa Lindino orientam a Reflexão sobre o saber ambiental para a construção correta de Realidades, que o processo de comunicação acrescenta significados sobre as vivências individuais e coletivas. Sendo a Educomunicação uma forma de tornar compreensível o conhecimento ambiental que permita nos reconectarmos conosco e com o mundo. Se retira a impropriedades dos processos de comunicação onde não aflora entendimento, em que busca na fonte da ciência os argumentos que trazem à tona as propriedades do saber em conexão com a realidade.

A Educomunicação Foca sobre a Lacuna. Que é expressa como a impropriedade que relatamos no parágrafo anterior. Essa lacuna que aflora na subjetividade incompreensão. Que é preciso respostas para que a supressão da falta favoreça o diálogo e as transmissões de ideias que permite um caminho de desenvolvimento ser explorado racionalmente. Que por meio de descobertas e encaixes se obtenha significados sobre os conteúdos de inovação que se apresentam sobre a condução de uma ação que venha a interferir na sustentabilidade na dimensionalidade ambiental.

Conversando sobre trangenia, falar por exemplo que se extrai um veneno de aranha para encaixar o gene em uma cultivar de milho, a lacuna do que se estabelece de técnicas e princípios de manipulação científica, assusta o cidadão que ao idealizar a aranha já sente sua pele ressentida pelo caráter nocivo que dentro da cultura se apresenta o veneno do aracnídeo. Por outro lado quando a Educomunicação intervém, abastece a memória com os conteúdos científicos subsidiários que retiram a noção de risco que manipular um conjunto de genes de um indivíduo e introduzir em uma planta tem sobre controle os prejuízos que poderiam um humano sofrer em virtude do consumo da planta que carrega os genes de uma aranha. Tornar claro o processo, e os controles sobre ele que foram desenvolvidos tira do inconsciente humano o fator de risco, uma vez que na ciência se cercou de todas as propriedades que a introdução do gene fornece um avanço para a planta e um princípio antibacteriológico para um humano, uma vez que a concentração de genes age dentro do corpo humano como um medicamento natural que se introduz sobre a alimentação, que a porcentagem de genes faz perceber a transgenia em adição de vitalidade no controle interno do corpo de patógenos. Esse é o papel da Educomunicação, de tornar transparente uma visão oculta que oferece o raciocínio lógico em construção do pensamento que desativa a supressão da ideia que gera a falta de explicações para que um ato de comunicação seja percebido como uma lógica científica válida.

A dose do princípio ativo da aranha, falando de forma simples, no milho equivale a um medicamento que controla patógenos dentro do organismo humano. Essa é a intervenção da Educomunicação, que auxilia em uma justificativa cientifica do porque da introdução de um gene, no caso desse exemplo, na alimentação humana através do milho.

A Educomunicação pacifica a compreensão de um processo de produção de um químico, quando o risco de utilização de partículas está controlado pela ciência, em que ativar cidadãos contrários a tecnologia, significa falta de informações para que o risco não seja percebido como ativo dentro da sociedade e do meio ambiente.

A intervenção da Educomunicação na sua missão de pacificar o conhecimento transita no hábito, no costume, na tradição, na moral, na Ética e nas relações sociais para retirar a Lacuna que esteja gerando conflito social.

A Educomunicação na busca da sustentabilidade interpreta na interdisciplinaridade a ressignificação da vida e a reconstrução do mundo atual como frisa Becker Alves, Antônio Lindino, e, Corrêa Lindino.

Cria-se dentro desse contexto necessidades de mudanças de atitudes em uma sociedade sustentável, numa expectativa de apreensão da totalidade dos saberes.

A Eficácia da Educomunicação é dependente de forças políticas e de conexões que circulam os saberes, dentro desse princípio de interdisciplinaridade.

Ela incentiva a cocriação, a descoberta, a evidência, a constatação, a geração de pressupostos e conclusões lógicas, o empirismo, a dialética, a racionalidade que o pensamento humano permita evoluir a construção de um raciocínio para ser compreendido pelo receptor em toda sua necessidade de encaixe dos processos de comunicação.

Projeta com a Educomunicação um sentido de organização, de repensar e contextualização para que a mensagem tenha o êxito planejado para o ato de comunicação por um emissor no uso de um código simbólico que carrega um conteúdo que deva ser percebido, interpretado, Reflexionado em aplicação de inteligência e encaminhado como uma resposta favorável a ação que a atividade humana circunstancia o comportamento humano.

Para desativar um conflito sugere a evidência, a supressão da falta, da lacuna, do vazio, que a parte que teve contato com um conteúdo se ativou em afetação por sentir sobre si mesma prejuízos, perdas, dor. Em que a Educomunicação permite erguer os vínculos entre as partes que não eram percebidas devido a supressão. Que pacifica a consciência humana na fase de interação quando a dialética se forma pela conexão do discurso. Que some a dor, o ressentimento, as perdas e prejuízos porque o risco está desativado com a informação científica perfeita em seu ato correto de comunicação social.

Então se propõe a ativar a Ecopedagogia a fim de ativar as relações subjetivas que o contato com o meio ambiente permite que o humano se posicione corretamente no ambiente favorável a si mesmo, aos outros seres e ao habitat.

Dentro desse contexto a educação ambiental deve estar amparada pela sustentabilidade. O desenvolvimento da criança encaminhando para sua fase adulta coerente com o meio ambiente na preservação de si mesmo, de todos os elementos dispostos dentro de um contexto e do habitat.

Becker Alves, Antônio Lindino, e, Corrêa Lindino nos falam da importância que nos traz o discurso que cada um faz e sobre o consumo sustentável representado pelas macrotendências que a formação do pensamento crítico é fundamental para diminuir o percento de crises em torno da concentração de conflitos sociais que os processos de racionalização deixam transparentes ações que antes eram percebidas sob a influência de temores, inseguranças e incertezas que ativavam cidadãos para a luta contra empreendimentos e corporações.

Surge então a Educomunicação em sua estratégia de atender ao desafio de educar para a cidadania planetária na utilização da Ecopedagogia.

Em que se seguem pressupostos de aprendizagem para compreender, conceitualizar, compartilhar, dar sentido, interpretar, expressar e viver.

Onde a missão de reorientação do pensamento humano deriva de práticas para educar a pensar globalmente, educar os sentimentos, ensinar a identidade terrena, incentivar a formação de uma consciência planetária, formar humanos no exercício da compreensão, e, educar para a simplicidade e para a quietude.

Na Ecoeducação pensa na educação sustentável como sendo aquela que insere o humano em parceria com o meio ambiente, em sua relação saudável com o meio ambiente, em seu sentido mais profundo de existência a partir da vida cotidiana, como frisa Becker Alves, Antônio Lindino, e, Corrêa Lindino.

A autopoesis dá lugar a estados imprevisíveis como resultado da busca do equilíbrio dinâmico inerente às inter-relações com o meio. (Pág. 40)

Onde pensar ecologicamente educado é ser capaz de se auto-organizar na estruturação de informações, estabelecer conexões e se estruturar.

Em que a aprendizagem viabiliza e promove o equilíbrio do ecossistema entre ecologia, pedagogia e política num nível de espaços, que a criatividade expande a vida como consequência do processo evolutivo, como fator de crescimento para selecionar, organizar e trabalhar com informação em transformação significativa e relevante que impacte positivamente sobre o meio ambiente.

O jornalismo se apresenta dentro desse contexto com a missão para reter, transmitir e construir conhecimentos tradicionais ou novos.

Onde o ambiente cognitivo dos indivíduos na solidez do conhecimento na aplicação da dialogicidade favorece a proximidade e o distanciamento que fatores de crítica histórica, política e cultural permitam fazer com que leitores produzam posicionamentos.

Becker Alves, Antônio Lindino, e, Corrêa Lindino classificam o papel social da notícia na orientação do homem e a sociedade num mundo real, que tende a preservar a sanidade do indivíduo e a permanência da sociedade (Park).

Para Meditsch o jornalismo como ponto de partida passam por três abordagens que nos levam a compreender o jornalismo na codificação que favorece um espaço de construção de significados a influir na cognição social, de caráter humanizante alienante ou não: o conhecimento visto como ideal a ser perseguido, sustentado pelo positivismo das ideais; o jornalismo como uma ciência de menor grau (Função Subsidiária da informação); e, a capacidade do jornalismo de gerar diferenciação.

Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino mostra a visão de que diminuir incertezas, para afastar a ignorância, as intervenções em Educomunicação devem criar o efeito de traz o conhecimento dotado de verdade que retira a supressão da informação e devolve a comunicação perfeita para chegar a mensagem integral do comunicante ao receptor.

De Vygotski extrai o conceito de Zona de desenvolvimento proximal que mede o efeito de transmissão do conhecimento entre a compreensão adquirida e o desenvolvimento real, em que é possível criar o contraste entre a resolução de problemas e o potencial de resolução de problemas, a fim de medir se os conteúdos transmitidos são capazes de fazer o conhecimento se conectar ao desenvolvimento real necessário para a realização de uma ação que se intenciona a supervisão de uma ciência em um ciclo de atividades humanas.

Em que se estabelece um desenvolvimento cognitivo capaz de ser processado por uma aquisição cultural que a efetividade de uma transmissão de conhecimento permite elidir a aplicação do saber dentro de regras científicas que promovem a sustentabilidade do desenvolvimento em aplicações descritas no modo de fazer as ações humanas.

A Educomunicação facilita a organização do humano, em seu espaço interior projetivo, e de conexão com a realidade, capaz de produzir perguntas, inquietar-se, manter-se curioso diante do conhecimento a fazer parte de um processo de construção do conhecimento, interno ao homem, que a mediação é uma construção social e cultural.

Sendo o espaço cognitivo capaz de arquivar, receber, processar, classificar, contextualizar em esquemas de interpretação informações prévias e informações correntes, que o ato Reflexivo, permite aplicar inteligência, na situação comunicativa, que o ato de comunicação cumpre seu papel de repassar a mensagem como um produto acabado e consciente.

Na ideia de Park o jornalismo é um espelho para o público, cumprindo a mesma função de percepção do próprio público.

O campo lógico da realidade ativa campos finitos de significação em torno do princípio de realidade que assegura ao modo de conhecimento Jornalístico o aprendizado para lidar com o senso comum, tratando-se da singularidade, das relações de pluralidade e das conexões sociais ou coletivas.

O sistema teórico abastece esse campo lógico da realidade traduzindo relações abstratas em isolamento de variáveis que permitem saltar pontos de vista onde o caminho do conhecimento na representação do acontecimento (notícia) ao abordar a singularidade, torna a condição particular, universalizante de seu conteúdo onde a condição histórica e cultural cristaliza no jornalismo contextos passíveis de mudanças e interferências, em que a forma social de conhecimento permite conectar o receptor à realidade.

A prática do jornalismo tem que lidar com armadilhas ou potencialidades que produzir e reproduzir conhecimento dentro de um contexto histórico e cultural permite, através da comunicação, gerar trocas, acomodações, sinergias e negociações dentro da sociedade.

Intenção, propósito, o status ordenador, a disciplina, a contextualização, permitem criar uma visão para a realidade social.

A omissão e a sobreposição de valores como um sentido de organização do mundo, na sistemática de um processo de simbolização permite criar significações relevantes para esse humano, para tratar a ordem de seu discurso, em coerência com conexões e significações. Onde a base do conhecimento permite uma construção sólida e sintética onde o conteúdo ativa o indivíduo para corresponder com atitudes frente as grandezas econômicas e sociais de seu estado de existência, em sintonia com seu intelecto, coração, vontade e disposições motivadas.

O contexto do relato, na formação do discurso, torna a conteúdo jornalístico, um sentido material para emergir ações políticas e a formação de opinião pública.

Portanto, o jornalismo constrói sentidos e os ordena. Fornece um guia para representar a ideia a fim de fazer parte do mundo e da natureza social.

O jornalismo permite que o sujeito dialogue ao se questionar, diante da consulta da informação, sobre a problemática social para interpretar a realidade, e através de seu posicionamento ser capaz de se ajustar em resposta social a necessidade do momento que abre portas para a construção do olhar crítico em correção do que deve ser desativado na sociedade que devolve a normalidade as percepções da consciência humana.

A arte do Constructo disciplina junto com a ciência a práxis comunicativa que faz do meio jornalístico uma cena a ser construída sobre um problema social que deve ser resolvido. E por que não sua forma de resolução seja ativar uma empresa para que o conflito humano se normalize em homeostase cerebral???

O homem crítico torna capaz de perceber as mudanças de cenários dentro das narrativas comunicativas. Que saltam perspectivas políticas, sociais e culturais acerca dos ecossistemas comunicativos na busca das conexões das ideias.

A Educomunição em seu papel mediático e tecnológico em papel pedagógico, por meio das inter-relações cria um novo campo de intervenção social.

Capaz de compreender e prosperar significados que viabiliza a transferência do saber, em transformação da consciência, como parte do ser humano, permite compartilhar o universo, na equiparação do conhecimento entre sujeitos, onde se estabelece em direitos a equidade no fator de igualdade nos direitos humanos.

Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino evidenciam que esse processo é fazer uso de reflexões que instigam uma consciência crítica estimulada na defesa das Liberdades e da solidariedade.

Falar de ecossistema comunicativo é a construção de um espaço coletivo em uma perspectiva cidadã interligada ao ambiente para a conquista do equilíbrio em que as partes prosperam em significados edificados por múltiplos atores a fim de organizar a realidade exposta de nosso ecossistema.

Onde o ecossistema comunicativo é construído por ideias e saberes; atores, agentes ou regulamentadores de ideias; conflitos e contradições; novos conhecimentos; práxis, narrativas, linguagens, representações (significações); e dialogicidade.

O diálogo surge como o reconhecimento em compreensão do outro. Onde a troca e diversidade do ser coopera em significados de uma construção, a partir de uma linguagem, que preserva a diversidade cultural.

O diálogo de saberes visa fortalecer novos significados na perspectiva do direito à informação para a construção de uma sociedade civilizada mais harmônica. Onde prosperam vozes singulares de interesse coletivo que a sinergia permite fundir uma razão de pluralidade que o desenvolvimento de uma cultura científica permite abarcar todos dentro de uma visão unificada agregada.

A complexidade da ciência é a motivação na Educomunicação na construção de significados sociais para um saber para ativar uma verdade determinística, oculta da realidade do sujeito, que limita, pela transparência da verdade a crença imperfeita e incerta que a consciência fundamentava os argumentos, como visão parcial de um fenômeno, que não estiver cercada de todos os pressupostos lógicos de fundamentação de uma ciência por um grande tema.

Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino esclarecem que dialogar com o mundo permite diluir pelo trabalho incertezas. Cria a condição de autoexame e autocrítica, carregando de significados e de sentidos o que precisa de evidência, exposição, revelação e questionamentos. Onde surge no sujeito a percepção do conhecimento que ilumina através do discurso o entendimento e o reconhecimento do fragmento da ciência, para nomear em crenças as premissas validadas pela consciência humana a cerca da profundidade de um tema central.

Surge através do pensamento sistêmico a porta para a compreensão da interação das partes, no fornecimento de respostas aos problemas complexos, capaz de criar compreensão e ser um instrumento capaz de fornecer aproximação entre ciência e a sociedade.

Na evidência do conflito que se ativam apoiadores a detratores a Educomunicação mapeia a situação-conflito, faz o levantamento dos argumentos que as partes vinculam o discurso, capta na ciência o contraste dos argumentos, e como devolutiva descobre a oclusão, ao fornecer um encaixe sobre a incompreensão que permite fazer as partes dialogarem através de técnicas de intervenção em comunicação.

Se utiliza de técnicas de pesquisa para localizar a elição da falta que gerou a cisão entre apoiadores e opositores. Onde o impacto da inovação cria a resistência interna a uma tecnologia em rotulagem de memória quanto ao seu significado e utilização.

O argumento é um artefato. Que segue um critério de investigação dentro da ciência para que seja elucidado. De encontrar a regra científica que demarca a coerência ou não da atitude jurídica de conflito em se observar em prejuízos devido a aplicação da tecnologia faz levantar a voz contrária ou apoiadora a ciência.

Dizer por exemplo que transgenia gera câncer em uma tecnologia, se levanta no argumento as evidências, e de encontro a ciência busca no conhecimento a constatação de que o risco foi ou não mapeado na fase de pesquisa, se contempla ou não o problema levantado, motivo de levante da crítica, em que possa avaliar e analisar a informação para que a correta transmissão de um conteúdo possa gerar o efeito racional que liga a comunicação mais próxima do que foi testado e aprovado, e pacificar a consciência intranquila com os argumentos corretos que declinam a tecnologia ou desativa o transtorno decorrente das informações que não eram percebidas.

Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino nos falam em ato de revelar significados no favorecimento do pensamento crítico e o distanciamento daquilo que é informado, como papel da Educomunicação para fidelizar ao máximo o conteúdo ao descritivos de pesquisas constituintes de tecnologias.

Que objetiva alcançar a confiança do público e contribuir para o debate de forma clara, constitutiva da memória e da história, concordante em visão com o benefício de todos relacionados ao fato do conteúdo jornalístico.

Cria-se na fase investigatória relatórios que apontam falhas metodológicas, se questiona a liberação de produtos, os fatores de risco, a capacidade da tecnologia interferir sobre a segurança, e, torna-se público os argumentos de base científica para que apoiadores e distratores possam fazer o alinhamento do discurso.

Ativa na memória argumentos do marco regulatório para que as partes em conflito possam se organizar concordantes juridicamente com as leis instituídas. Onde as partes são convidadas para checar se as evidências estão contidas dentro dos Marcos Regulatórios. E através deles se contempla o procedimento correto para se apresentar e tornar comercial uma tecnologia de transgenia, por exemplo.

No passo seguinte se questiona se o Marco Regulatório segue a contemporaneidade, ou se fatos novos de inovação introduzem novos argumentos que devem encaminhar para um parecer da Ética a checagem de pressupostos sobre o benefício ou não da tecnologia como argumento de consumo.

Na Acurácia se visualiza o grau de corrupção do discurso, para que a governança do conteúdo tenha menos desvios na dialogicidade do viés que propaga a intencionalidade de benefícios pessoais que superam benefícios sociais, em estratégias que a relação de benefícios é detentora de alguns e prejuízos são identificadas em outros da cadeia de valor.

No discurso se constrói o pensamento de precaução, onde o argumento do desenvolvimento deve estar controlado pelo risco. Sob fatores de regulação e regramentos, que torna seguro manipular a tecnologia.

Observa-se na construção do produto o grau de afetação que esse produto possa declinar o desenvolvimento em uma visão futura, ou seja, não ser capaz de gerar sustentabilidade. Para permitir as partes de construção do diálogo uma oportunidade de ativar certezas que permitem propor um caminho mais benéfico de construção para a sociedade.

Após o levantamento científico dos pontos de criticidade, a condição de publicidade convida as partes para a construção do diálogo e do debate público.

Na constatação se busca o equilíbrio em sua natureza de concílio, que o impasse da ilegalidade possa ser resolvido através da lógica de racionalização dos discursos.

A Educomunicação também propõe pareceres e orientais acerca dos fatores que envolvem o problema. Faz compartilhar argumentos sobre a necessidade de avançar conclusões fundamentadas em novos vínculos de pesquisa, e faz viabilizar um panorama para dar suporte à tomada de decisão.

Ocorre nessa visão o tratamento das inconsistências dos estudos apontados como pesquisa que dão suporte a segurança de tecnologias de consumo que nos são apresentadas.

Nesse movimento faz-se aproximar a crença de apoiadores e distratores ao máximo da fidelidade da ciência, em alinhamento de conteúdos em que a diferença de opiniões entre as partes se reduza as verdades científicas apontadas nos Relatórios. A fim de contribuir para pacificar um tema.

Procura-se interligar as partes em normatizações, para surgir o efeito da coerência do discurso segundo a métrica de uma ciência. Onde o Ecossistema Comunicativo faz seu papel de aproximar interesses dentro de regras científicas, a fazer parte de processos decisórios pertinentes a sua participação na sociedade e na ciência.

Assim, através da Educomunicação o Jornalismo cumpre a sua função de cunhar sua natureza preventiva, de caráter atemporal, de constatação ou de provocação onde Becker Alves, Antônio Lindino e Corrêa Lindino através da Ferramenta de Ecossistema Comunicativo nos faz permitir analisar qual discurso foi produzido e se a troca foi capaz de gerar equilíbrio cognitivo para a luz dos processos de comunicação onde a ciência deve avançar em progressão do humano e da sociedade.





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Artigo Científico sobre Preservação


Max Diniz Cruzeiro

Resumo: quando criamos um objetivo desejamos alcançar uma meta. Nesse sentido preservar é avançar no tempo em observação do equilíbrio da matéria, para que não haja perdas físicas que ativam características de decomposição e degradação dos atributos das partículas que compõem um objeto.

Introdução

Um objeto, seja um ser vivo ou composto de matéria contido como um elemento dentro da natureza possui leis próprias que determinam o ciclo de sua continuidade.

Quando falamos em preservação está contido a intervenção humana em aplicação de conhecimentos de integridade, que não permite um elemento se fracionar em virtude de algum fator ativo no ambiente que ative a necessidade de decomposição ou degradação da matéria.

Preservar, portanto, é ativar a observação sobre a matéria para que os seus atributos possam ser preservados dentro das características que garantem a sua continuidade.

Para preservar, é necessário conhecer as leis de cada elemento dentro da natureza, seja a lei para os corpos e a lei da disposição dos corpos, como também, a lei da interação entre eles.

A partir do conhecimento das regras de ligação das partículas salta o conhecimento sobre a consciência de como pode o humano obter o equilíbrio dentro da condição de continuidade da matéria.

É possível ao humano no conhecimento das regras físicas, químicas e biológicas, gerar uma série de decomposição e uma série de degradação em que por exemplo, um patinho terá todo o seu ciclo de vida na fazenda que ele nasceu mapeado. E partir o humano em intervenção precoce antes do efeito desagregador.

Onde seu estágio presente é medido do instante que as células na matriz se desenvolveram e a partir do ovo eclodiu a condição de vida em desenvolvimento e evolução biológica que os processos de interação da ave lhe permitem aglutinar soma de atributos percebidos como sua fase de crescimento. Em que se chega na fase adulta, que o máximo de correspondência adaptativa da matriz biológica conquista ao objetivo final de propagação de seu DNA, gerando exigências que o patinho se reproduza para garantir a linhagem em torno da continuidade do desenvolvimento de sua espécie.

A condição de preservação é o momento em cada estágio de vida desse patinho que os atributos por algum fator de interação declinam as condições de vida, em que o humano intervém, em sua função de cuidado das espécies, para ativar os fatores de correção que devolve ao animal a normalização de seu desenvolvimento para chegar na fase máxima de maturação de sua espécie.

O conceito de Preservação no planeta Terra segue atualmente o modelo ecológico, devido nossa baixa condição de tecnologia, a vida tem uma função alimentar entre espécies. Onde o humano tem a missão de evoluir em consórcio com outros seres vivos, desde microorganismos, fungos, vegetais e animais.

Portanto, Preservar no planeta Terra tem um sentido percentual de conexão com a vida que gera uma tendência psicológica, social e alimentar de cada vez mais suprimirmos a necessidade evolutiva do humano buscar substâncias de sobrevida da espécie Hegemônica (Homo sapiens) para um padrão intermediário de extração química, a partir dos elementos colhidos do próprio solo do planeta.

Onde nosso modelo é trabalhar de forma ecológica, onde uma parte dos seres vivos são utilizados para nossa alimentação, nesse consórcio, e outra parte de seres vivos de todas as espécies são utilizados em melhoramentos genéticos para prosperaram em adaptação e serventia comercial junto com seres humanos.

Preservação é um sentido de se ativar para que a normalidade do padrão de vida ou do padrão de natureza não decomponha ou degrade sua composição.

É um sentido que a intervenção humana não sinaliza término da vida no sentido UNIVERSALIZANTE. Ao qual é o nível atual de nossa tecnologia que nos permite conquistar um lugar no espaço, chamado Via Láctea.

Desenvolvimento

Falar de preservação implica em fazer a gestão de si mesmo, dos elementos presentes na natureza e do próprio habitat para que a vida se mantenha ativa na continuidade da espécie em sua linha temporal.

Significa agir antecipadamente quando se ativa algum fator que impede que a vida evolua dentro do espaço e que, portanto, a intervenção humana aflora um sentido de normalizar o corpo atômico das interferências do habitat e de outros seres sobre suas características constitutivas.

Preservação significa avançar sobre as leis constitutivas da matéria antes que o aspecto de degradação dos atributos dessa matéria decline e evolua a condição de aniquilação de um corpo, ou seja, de retorno desse corpo a sua condição inerte ou diluída ou fragmentada. E fazer a intervenção que estabiliza o corpo para que avance em continuidade como matéria dentro de um habitat.

É de conhecimento local que todas as espécies planetárias possuem mecanismos de defesa auxiliares a manutenção da vida na espécie. E que a ingestão alimentar humana está sujeita ao adoecimento em virtude da ingestão de substâncias tóxicas produzidas pela extração de componentes a partir de outras espécies.

Então em nosso sentido parcial de preservação traçamos uma orientação geral de exploração racional de microorganismos, fungos, liquens, bactérias, protozoários, vermes, leveduras, filoplânctions, plantas e animais sempre nos orientando no consórcio que não decline nesse uso cada uma das espécies a sua permanência dentro da biosfera terrestre. Onde produzimos a intencionalidade de além de melhorar a espécie para servir ao desenvolvimento humano dela ser capaz de ser sustentável dentro da natureza.

Quando por exemplo uma espécie de Ave que antes era no habitat percebida geneticamente para sobreviver 6 meses para chegar na vida adulta, e através de pesquisas deslocamos a fase de maturidade para 3 meses de vida o sentido de nossas pesquisas é fazer com que a espécie em sua evolução natural tenha o papel de corresponder a demanda alimentar de humanos e outros animais, mas que também se planeja ampliar o número de indivíduos dessa espécie cooperada dentro do habitat também condicionada a universalização do atendimento das demandas globais.

Nesse estágio atual de nossa evolução genética ainda estamos na primeira Era de desenvolvimento biológico. Em que a razão de bilhões de pessoas deve ser satisfeita em demandas alimentares. O que foi percebido, era que a ave na sua constituição genética de estágio de vida de 6 meses para chegar na fase adulta, se condicionada nessa característica de evolução, muitos problemas nas espécies cooperadas, por falta de proteína, iriam gerar a supressão de várias vantagens do organismo em sistema de recuperação do homem para alcançar novamente o seu status cósmico de desenvolvimento, decorrentes da Catástrofe natural recente nessa zona cósmica conhecida por Dilúvio Universal. Então para não representar uma perda na espécie humana de maior potencial de intervenção atual no planeta se conduziu para tipos de pesquisas que fossem necessários alterar algumas leis biológicas para que a vida não declinasse na espécie dominante do planeta terra, que é a de maior potencial para ajustar pela necessidade tecnológica a correção do fator integral de preservação.

A parcialidade do fator prevenção no planeta terra é relativo a todas as espécies de nosso planeta. É uma lei universalizada para todas as espécies, devido ao declínio tecnológico que teve nessa região cósmica depois que as águas oceânicas invadiram todos os continentes destruindo todas as habitações neles presentes.

Dentro da característica restrita de desenvolvimento que gera a parcialidade da preservação nos permite explorar racionalmente a vida dentro dos biomas no planeta terra, até para a síntese química de substâncias para consumo humano (sob vários eixos) e para medicamentos.

O que acontece é que a medida que nosso parque tecnológico evolui a parcialidade da preservação amplia os fatores de preservação mais próximos do espectro de consciência mais avançado da característica evolutiva no universo.

O que ativa dentro de nossa cultura pessoas reativas as práticas milenares e seculares que vitimizam espécies cooperadas a servir o homem, visto como espécie dominante no planeta, na utilização dos corpos biológicos para atividades de processamento empresariais, quando a solução está próxima de mudar o parque industrial para a característica que descontinua matar para extrair os elementos atômicos, como por exemplo a tecnologia de fazer couro a partir de uva, que é menos contrária a manifestação de vida do que matar Bovinos para extrair o couro que é uma espécie de maior complexidade de desenvolvimento biológico.

Cada vez mais estamos tentando extrair componentes moleculares de plantas e cada vez menos extraindo componentes moleculares de animais. Por considerarmos ser um mal menor e de maior consciência gerar menos sofrimento para espécies que possuem receptores opioides.

Então preservar no nível atual de nossa tecnologia, é intervir para que todas as espécies cooperadas tenham sobrevida dentro do contínuo onde as interações e necessidades conjugadas se formam.

Existem espécies que se utilizam também do vínculo cooperado humano para se manterem ativas no planeta. Como por exemplo algumas espécies de plantas que necessitam de manejo, e que a quantidade de indivíduos no planeta possui o número de indivíduos atuais devido a intervenção humana. O que fazemos é ampliar o número de indivíduos e coletemos as moléculas de uma parte sustentável dessas espécies. E através da cultura induzimos a fertilização.

A política atual do planeta de preservação é projetar em isolamento as espécies que classificamos como endêmicas que os fatores cooperados não permitem que a espécie tenha convivência em todos os biomas terrestres, como é o caso do Ebola e do Covid-19. São espécies que contribuem para extinguir a maioria das outras espécies.

Então dentro de nossa característica de preservação parcial ocorre a intervenção humana de diminuir a proporcionalidade dos seres desses filos que são prejudiciais a maioria dos outros filos.

Preservar, portanto, é garantir a vida da espécie no planeta. É garantir que o elemento químico esteja presente no planeta. É garantir que a energia não se esgote no planeta. E que os recursos naturais sejam capazes de renovar à medida que os seres se ativam em demandas naturais.

Onde o homem pressente que a vida, ou o elemento químico, ou a energia, ou o recurso natural tende a esgotar, se ativa o teste psicológico de PRESERVAÇÃO, em que humanos se predispõem a levantar voz no sentido de devolução da normalidade que a ameaça de perdas totalizantes permite a readequação da conduta no sentido de retorno do equilíbrio na natureza.

Preservar segue ao modelo de Política planetária de conduzir o humano para a Eternidade em evolução de sua expectativa de vida e de todas as espécies cooperadas do planeta. No sentido das espécies mais utilizadas serem liberadas da exploração comercial, industrial e de serviços, em coerência do propósito humano de fixação no planeta, quando a evolução tecnológica encontrar meios mais eficientes de gestão de moléculas e geração de prosperidades, como riquezas de consciência, de alocação de recursos, e de atendimento das demandas humanas para atender ao sentido de realização planetária.

Conclusão

A Preservação no planeta caminha no sentido cooperado entre espécies. Com um objetivo comum de alcançar o contínuo. Onde a sustentabilidade é o caminho que permite que cada uma das espécies possa evoluir sem que sejam descontinuadas por algum processo de extinção. Isso significa o controle e o monitoramento de recursos que a característica de composição de partículas pode ser renovada dentro do solo como um gradiente que possa servir para todas as espécies cooperadas, na obtenção de moléculas, em que todas possam se ajustar nas suas demandas de cada espécie.

O nosso caminho atual de desenvolvimento é cada vez mais usar a biotecnologia, medicina e farmacologia e a genética para tirar propriedades, na forma de genes, e incorporar em seres de menor complexidade os atributos para libertar da exploração os seres mais complexos de nosso planeta. Nesse estágio atual somos cada vez mais dependentes de plantas e cada vez menos dependentes de animais. Em que se somam novos processos industriais que canalizamos mais recursos vindos da flora e minerais presentes no solo. Nossa preocupação máxima é atualmente o equilíbrio sobre o número de indivíduos de todas as espécies, para que o tempo de formação das partículas químicas presentes no solo coincida com a necessidade dos corpos sem exaurir os recursos naturais.

Nos falta na atualidade equipamentos para resgatar direto do solo as partículas químicas de que necessitamos através de um uso racional para prosperar todas as espécies em equilíbrio na natureza. Se tivéssemos esses equipamentos o trabalho humano não seria tão árduo, em virtude de equipamentos de impressão de partículas atômicas. Mas na fase atual já estamos nos encaminhando para essa realidade. Que nos próximos 1.000 anos já estaremos nos aperfeiçoando para ampliar o fator percentual sobre a preservação num sentido menos exploratório da vida de outras espécies independente de seu grau de complexidade. Atualmente nossa vida, humana no planeta terra, situa-se numa razão de limite que gira em torno de 120 anos. E estamos numa fase atual de perceber que a alimentação cooperada entre espécie nos subtrai mais de 700 anos de vitalidade devido aos problemas encontrados nos alimentos que não nos permite preservar a nossa própria espécie. Preservar é devolver a norma das leis físicas, biológicas e químicas aos corpos presentes dentro de nosso planeta. Mesmo sob parcialidade, permitir a recomposição do recurso natural quando alguma espécie cooperada assim necessitar para seu desenvolvimento. Regido sob a aplicação de Leis internas no Planeta em que as espécies possuem direitos para se organizarem no planeta.



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Artigo Científico sobre Conservação


Max Diniz Cruzeiro

Resumo: quando o estado é estável ocorre a conservação do padrão da matéria. Dentro de um sentido ecológico de constância onde não se declina a vitalidade da matéria em sua composição de forças. Na conservação as trocas de energia estão em equilíbrio para que a continuidade da matéria se estabilize na regra de constituição do objeto.

Introdução

Um objeto, seja um ser vivo ou composto de matéria contido como um elemento dentro da natureza possui leis próprias que determinam o ciclo de sua continuidade.

Quando falamos em conservação percebemos um objeto como uma unidade de centro de massa onde várias partículas consorciadas se estabilizam para formar uma matéria.

Ocorre, porém, que em um objeto transitam forças que compõem a integridade. Na forma de transição de energia dentro de um padrão atômico em que as energias se movem para gerar o aspecto de coesão de um material.

Na conservação a função de integridade se estabelece pela normalização da estática. Em leis de composição que permita forças que tornam um corpo organizado e em escala de constância na gestão do todo.

Falar em conservação é estabelecer constância de energia em que o objeto passa a não necessitar de intervenção para se estabilizar.

O conceito é mais próximo de regras harmônicas em que o padrão de partículas cria leis próprias de funcionamento de integridade.

Na harmonia ocorre um gradiente que não se degrada. Que ao interagir com o meio se mantem firme e estável diante das grandezas de força em suas dimensões.

A conservação permite que as forças internas distribuam cargas dentro de um objeto. E que da relação de trocas ao estabelecer vínculo com a natureza não desperte a degradação ou a decomposição em virtude de perdas de energia.

Trabalha-se sobre a percepção de autopoiesis de um objeto se recompor dado novo estímulo. Que a interferência do meio gera um efeito sobre a massa, que é compensada pelo gradiente de partículas que estabilizam o todo.

Na preservação está para o conhecimento da lei em que o homem parte em intervenção, na conservação está na estabilidade do padrão em que o homem parte do controle de forças que interagem com os objetos.

A primeira é responsável que se determine o elemento que se deva ativar para a gestão do meio ambiente. Enquanto a segunda está para como controlar e manipular forças para que os estímulos se concentrem sobre os objetos dentro das leis físicas, químicas e biológicas de constituição da matéria na busca de sua integridade como parâmetro funcional de existência.

Na conservação o olhar do homem sobre os estímulos permite que o estado da matéria se preserve. Na preservação o olhar do homem sobre o fator elide da expectância da continuidade da integridade do objeto que aproximar elementos distingue em ajuste uma característica que regula seus atributos.

Na fruta colhida de uma macieira a preservação está no ato de que o transporte não afete a integridade do fruto em gerar danos ocasionados por pressão e rupturas dessa matéria.

Nessa mesma fruta colhida de uma macieira a conservação está no ato de que as condições de temperatura, umidade, pressão e luminosidade não gerem forças que possam corromper a integridade do objeto.

Na preservação da maçã é necessário a embalagem correta, como intervenção humana para dar ao fruto a qualificação de consumo.

Na conservação da maçã é necessário que a temperatura dentro do local de armazenamento não infiltre forças e fontes de energia dentro do fruto que não faça perder o seu padrão interno de consumo.

Adiantando o próximo paper que falaremos de manutenção, a maçã é necessária, dentro desse princípio, no sentido que o seu condicionamento no espaço tenha características constantes para que sua integridade se mantenha uniforme e que não se perca o equilíbrio e a estabilidade diante do ciclo de forças que esteja presente dentro de um ambiente.

Um olhar está no fator, o outro na força e o terceiro na interação entre fator-força em que as regras de integridade estabelecem o vínculo do objeto dentro de características vitais na natureza. ( Y = Fator | Força | Fator x Força)



Desenvolvimento

Falar em conservação quando estamos com foco no homem, todos os seus elementos e no meio ambiente, é o mesmo que garantir que ecossistemas funcionem sem perder vigor.

É falar que leis biológicas, químicas e físicas permaneçam constantes e seus efeitos sejam capazes de gerar estabilidade sobre a matéria em interação com forças.

Em uma relação que o objeto cria sobre si mesmo em gestão de estabilidade a conexão de integridade no meio ambiente o suficiente para ser percebido em harmonia dentro do espectro de realidade.

A conservação não permite ver uma fruta em estado de putrefação. Mas sim, num estado em que suas características e atributos permanecem estabilizadas diante de forças da natureza.

A Lei da conservação é o olhar humano em torno da estabilidade do padrão do meio ambiente. Isso implica que a interferência humana deve ser controlada sobre a leis dos corpos para que o avanço da intencionalidade humana não encaminhe para despertar a perda de constância da matéria de um objeto.

Conservação, portanto, é a característica de proteção do objeto contra as afetações de estado visualizadas no habitat em constituição de um equilíbrio dinâmico sobre o gradiente que compõem um objeto (na busca de homeostase).

Falar em Conservação é falar da característica de equilíbrio dinâmico do padrão onde a Harmonia é o comportamento que uma pessoa pratica que não gera ruptura da homeostase no habitat, em outros seres ou sobre si mesmo. É uma base de conexão cerebral que não rompe o cérebro do praticante em conflito. Os empreendimentos de HARMONIA possuem a estratégia dominante de preservação, conservação e manutenção da vida de todos que se conectarem com o empreendimento, o que torna uma perspectiva sólida de continuidade e desativação de possíveis fatores de reatividades percebidos como ameaças presentes no meio onde a empresa transaciona comunicações.

Na harmonia se pratica a IDENTAÇÃO DO NEGÓCIO COM ESTÍMULOS DE SOBREVIVÊNCIA E SOBREVIDA. Onde as imagens das empresas conspiram para a organização de quem depende interação com o Negócio.

Na harmonia se instala o propósito de solidariedade no desenvolvimento e de aceite a partilha e da convivência Dupla em equilíbrio no habitat. Harmonia é a prática do amor na forma de ecossistema, onde as interações se formam que não rompe o equilíbrio dentro de uma transação de unicidade. O amor é uma lei que disciplina a preservação, conservação e manutenção da vida.

A unicidade é uma transação de comportamento que se pratica em sociedade por meio de relações que se formam que a cada conexão se AFLORA O RESPEITO COMO UM DOS FATORES PRESENTES NA CONEXÃO, em que se estabelece a ordem para que através do contato não se rompa o equilíbrio cerebral de nenhuma das partes da relação física da mátéria. Isso que chamamos de Homeostase cerebral (equilíbrio da dinâmica da mente).

Se na conexão o fator Respeito está presente como atributo ativo, significa que o conflito psicológico não tem força para se instalar, portanto na expressão não irá ocorrer rupturas sobre o equilíbrio do habitat em que os seres ao se interceptarem são percebidos como concordantes da manifestação de vida de todos que se interceptarem pelo caminho. Porque ninguém invade a zona exclusiva do outro e por meio do Respeito só estabelece conexões que geram Cidadania, ou seja, o comportamento que permite cada um praticar a unicidade.

O que é Cidadania? É você estabelecer o compromisso pessoal de se expressar somente para levar ao habitat a preservação, a conservação e a manutenção de todos. É você ser concordante com sua vida, e ao mesmo tempo concordante com a vida de todos. Em que você transaciona somente aspectos que permitem deixar o ambiente estável em desenvolvimento. Porque você é também um instrumento ou partícula da unidade.

O objetivo da prática da Cidadania é atingir o estado no ambiente da harmonia por meio da percepção da organização social como métrica para o desenvolvimento.

Então a Cidadania é a práxis, ou seja, a prática dentro da unicidade, ou seja, a prática dentro de todos os modelos de comportamento que permite gerar a harmonia nesse espaço em que humanos interagem, onde a harmonia é a prática do amor (preservação, conservação e manutenção da vida) que garantem conquistar a unidade em torno do desenvolvimento pessoal e coletivo.

A Unicidade são as transições, os efeitos que se propagam da relação de contato, os condicionamentos, as transições de comportamento, as influências que as pessoas exercem umas sobre as outras em conexão que aproxima todos do conceito de unidade.

Quem pratica a harmonia, com os fatores de cidadania e unicidade consolida a sua presença no habitat desinstalando todas as ameaças ao desenvolvimento pessoal ou coletivo da comunidade onde se vive. Porque você não concorre para desativar o outro do ambiente. Você não se posiciona em desejos de aniquilação de outros. Você usa suas conexões para se ajustar em esquema de vantagem dupla para todos que você fizer conexões. Assim se conquista harmonia, porque você não conspira para o insucesso de ninguém. Você quer prosperar a si e a todos que as conexões são idealizadas e formadas para serem transacionadas no ambiente onde as pessoas circulam.

Na Práxis, ou seja, na Cidadania, na vida prática, você fica numa posição de melhorar a si mesmo e a outros que a força da interação social permitir o convívio dentro do mesmo ambiente. E isso se conquista a partir de sua MODULAÇÃO MENTAL, em que você deve praticar a CIDADANIA na formação do seu pensamento no nível psicológico, para ter força de expressão quando seu mental o convocar para expressar algo em organização do habitat.

Na harmonia você LIBERA TEMPO DE CONEXÃO MENTAL COM INFLUÊNCIAS, para que seu sistema nervoso central possa avançar em TEMPO DE CONEXÃO CEREBRAL em atividades essenciais de reposição e revitalização de células do seu corpo. O que irá Te fazer BEM E MELHOR POR MAIS ANOS EM INTERAÇÃO COM O AMBIENTE.

Na harmonia eu vou a uma Cafeteria em que me conecto a minha sobrevida ao consumir as iguarias do estabelecimento. Na ausência de harmonia eu fico preocupado na cafetaria se irão roubar meus pertences. Então é mais tempo concorrente no meu cérebro para ajustar minhas células no caso em que estou intranquilo ao sentar na mesa. Isso implica em deixar ou não forças gerarem influências sobre minha percepção de conduta.

Pensar em conservação é ativar a harmonia em conexão a todos as forças que interagem como uma influência sobre a matéria. Em vínculo de estabilidade quando a interação for necessário trocas e sinergias.

Conclusão

A conservação permite que o homem possa se vincular com as forças presentes na natureza: inata, abrreal em vínculo com a natureza para gerar a constância de integridade de um corpo.

Torna fundamental conceitos de unidade, unicidade, harmonia, homeostase e integridade em que a composição de forças e trocas de energias de um corpo possam gerar conformidade do objeto diante das grandezas da natureza.

A conservação permite que o objeto seja dotado de economicidade para sintetizar cargas, vistas como conteúdos energéticos em um modelo de suficiência para a gestão da matéria em gestão comunicante com o objeto na sua função unitária. Segue um princípio de normalização de entradas, processamentos e saídas que o gradiente de um corpo permite comportar a energia que transita em seu interior sem se degradar.

É um eixo que concentra em como a energia cria a sua influência sobre os corpos, e a partir da observação ser capaz de orientar forças para que o objeto se mantenha dentro de sua característica de constância.

Na cidadania a aplicação da conservação é fornecer o sentido de organização da malha de conexões sociais que não rompe a normalidade, a tranquilidade, a paz, a união a harmonia e a unidade, no trânsito do comportamento dentro da sociedade. A conservação é uma garantia de estabilidade. De conformidade com a normalidade, de um estado natural que se pretenda deixar preservado em estado de memória. A necessidade de se ativar a conservação é de garantir que um corpo se equalize diante das forças que geram sobre si influência.

Conservar é, portanto, também não de decompor e não se degradar quando leis físicas, químicas e biológicas rompem o gradiente com que as partículas fundem a matéria. Conservar é gerar permanência e existência em algum tipo de estado. Que as mudanças de energia do habitat não são capazes de romper a estabilidade de um corpo. O estado é a observância da estática de um padrão constituído para caracterizar um conjunto de atributos de um objeto. Permanecer constante gera conformidade com o vínculo de consciência. Onde, por exemplo, a degradação do gelo, pela aplicação de força do sol, visto como força que concentra energia abrreal do meio, na forma de recomposição de água, é uma mudança significativa que deforma o conceito molecular que faz surgir outras subjetividades, e relações lógicas de observação, que se relacionam com vínculo de consciência humana na observação da natureza. Portanto, a degradação do gelo, cria outro argumento. Cria outra coisa, que chamamos de água, ou vapor de água. É a quebra da conservação da matéria para esse caso. Que a mudança faz conexão com outros argumentos.



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Artigo Científico sobre Manutenção


Max Diniz Cruzeiro

Resumo: a alimentação e retroalimentação de um objeto no sentido de garantia de sua funcionalidade permite deixar ativo a função da matéria quando se desperta suas propriedades, conexões e forças que a interação elide o desenvolvimento do objeto contido dentro do espaço.

Introdução

Um objeto, seja um ser vivo ou composto de matéria contido como um elemento dentro da natureza possui leis próprias que determinam o ciclo de sua continuidade.

A rede de suprimentos é fundamental para que um ser vivo tenha êxito de existência. Isso significa organizar o espaço para que corresponda as demandas sociais dos seres que nele habitam.

A Manutenção surge como uma estratégia de sobrevivência, de conectar bases moleculares que sustentam um corpo para se permanecer ativo em processamento e memória dentro de um habitat.

Isso implica em cuidado e autocuidado, onde a manutenção é fazer com que as entradas de recursos naturais satisfaçam as funções de integridade do objeto.

A manutenção se segmenta em vários blocos de entradas: em cuidados com a alimentação, em cuidados com a segurança, em cuidados com a saúde, em cuidados com a higiene, em cuidados com a organização do meio ambiente, e em cuidados com a física dos corpos.

Significa despertar para fazer com que o recurso natural abasteça o corpo para seu estado de conservação em equilíbrio de prevenção que favoreça à expectativa de vida.

Portanto, o papel da manutenção é a garantia de sobrevivência. No sentido de aproximar a fonte de recursos naturais que satisfaça uma função de consumo.

A manutenção difere da prevenção, porque essa se preocupa em alocar o elemento que não degrada e não desfaz a vantagem, enquanto aquela se preocupa com as entradas dentro do gradiente que funciona o objeto para fazer com que ele se mantenha em integridade.

A prevenção aproxima elementos na natureza e distancia para melhor posicionar o objeto para maximizar o seu desenvolvimento. Enquanto a manutenção se preocupa com as entradas, regulada por leis físicas, químicas e biológicas sobre o consumo, percebido como um mecanismo de conservação.

Se formos pensar num sistema para o objeto de Entrada, Processamento e Saída, a entrada está mais próxima da manutenção, o processamento está mais próximo da conservação, e a saída está mais próxima da resposta (Prevenção) que a necessidade de compor o objeto prevalece sob a perspectiva de lacear a conformidade com a vida.

A base que você deseja trabalhar com os codificantes, na forma de dimensão deve ser aquela que melhor adapte ao seu vínculo de consciência. Que permita você avançar trabalhando com fatores e parâmetros.

A regra da manutenção é obedecer às leis de regulação de processos, as leis de conformidade dos recursos naturais percebidos como entradas, e, as leis de descartes de resíduos oriundos de uma visão de processamento na garantia de integridade de um objeto.

É claro que é necessário gerar equilíbrio dinâmico, fazer alocação das entradas e ter respostas favoráveis a integridade de um objeto.

Isso implica em ativar a acomodação, habituação e adaptação em modelos de sobrevivência para os seres vivos em que o regime de urgência se desperta em respostas dinâmicas para suprir as demandas sociais dos seres vivos no sentido de se ajustarem as forças que emergem do contato em que a interação fornece o vínculo de existência em distribuição de papéis de representação social no qual a atuação, por meio da expressão, permite o reposicionamento da matéria para garantir sua preservação, conservação e manutenção ativando sua integridade.

As entradas devem garantir a conservação e ao mesmo tempo a preservação da matéria. Em que fatores de segurança são controlados a partir do contato da influência sobre um corpo e os efeitos que se produzem a partir das inter-relações que são produzidas a partir da intermediação entre as partes.

Então sobre um objeto podemos perceber que existe a interação com outros elementos dispostos dentro de um contexto, a interação com as entradas e como reage uma matéria quando incorpora uma fonte de recursos.

Desenvolvimento

Falar em manutenção ligamos com manejo de elementos físicos, químicos e biológicos dentro para a incorporação de um gradiente de partículas constituintes de um corpo.

Temos que pensar que o processamento não pode perder o seu equilíbrio dinâmico, para que não desperte a decomposição, desintegração e a degradação desse corpo.

Significa que a entrada em um corpo deve estar pacificada para que a integridade do corpo não se rompa no seu sentido de conservação.

O que traz o conhecimento de que o vínculo com uma matéria externa deve gerar complemento das funções essenciais de um objeto.

O corpo, na falta clama, em pedido para que se desperte uma intervenção para que o recurso se aproxime e possa ser apropriado para garantir o equilíbrio dinâmico.

Falar de manutenção é o mesmo que corrigir as carências, e mover para devolver a constância, para que a existência se ajuste dentro do ambiente em fatores de integridade.

Significa que o cuidado deve fazer com que a regra das entradas seja coerente com as leis que formam esse corpo, na gestão da existência que não desperta um sentido de subtração de desenvolvimento desse corpo.

Manutenção, portanto, deve ser um momento de atendimento das demandas de um corpo. Para que esse corpo se mantenha em equilíbrio dinâmico de forças.

A Manutenção na regulação das entradas obriga que o processamento do objetivo crie um sistema de feedback em processos de comunicação que sinalize para o ambiente como as entradas de recursos podem influenciar a massa do objeto para compor a sua estabilidade.

Isso significa que diante das infiltrações de forças de energias em um corpo que ele venha a reagir em vibração energética, na forma de luz sobre as intensidades e magnitudes de frequência em que é percebido na forma de efeitos de intensidade luminosa sobre os corpos, que aspectos de relevo e coloração permite o posicionamento de um ser diante de outro a partir da luz recolhida dos corpos entre si.

Isso permite saber por exemplo se uma maçã que está no pé pode ser colhida por estar madura. E que a coloração de uma cobra permite distinguir se ela carrega propriedades venenosas e de alerta de outro corpo quanto a sua proximidade.

Portanto a manutenção se desenvolveu em todos os corpos com sinalizadores que facilitam o Feedback em processos de informação sobre o elemento físico, ou seja, o corpo observado na natureza.

Esses sinalizadores são facilitadores de comunicação para o posicionamento de outros corpos, o que gera o efeito, por exemplo, de uma pessoa ver uma pedra, e sua intensidade luminosa, fazer saltar propriedades inerentes ao material exposto na natureza.

Em que os elementos dispostos dentro da natureza, criam serventias recíprocas entre os corpos. Na forma de um consórcio que a interação privilegia que os elementos atômicos transitem por incorporação ou adesão aos corpos entre si.

Ora um átomo de carbono é percebido dentro de uma acerola. Ora esse átomo se desloca para dentro do corpo de uma galinha. E o ovo que essa galinha produz, venha a servir o seu átomo de carbono dentro de um bolo que será uma entrada para um humano incorporar o átomo de carbono em seu organismo.

Falar em manutenção, nos conectamos também em sistemas de aproveitamento de materiais, e descarte de resíduos.

No aproveitamento de materiais absorvemos as demandas do organismo, e o que excede e não deve ser aproveitado é conduzido pelo processamento do objeto, em algum tipo de descarte que possa a matéria residual se incorporar novamente a natureza.

O processamento tem um limite de incorporação de correspondência às entradas de recursos dentro de seu sistema de gradiente de partículas químicas.

O que excede a posição de equilíbrio, o processamento de um corpo tende a criar uma via de fuga para que os elementos excedentes tenham a vazão como forma de devolução novamente para a natureza.

A manutenção gera necessidade de proteção e reparação, da superfície do objeto, diante de forças presentes no ambiente que possam danificar o equilíbrio dinâmico de um material. E que a superfície reage com componentes internos aos corpos para que não se rompa o equilíbrio interno, e que, portanto, o corpo seja capaz de se ajustar a grandezas externas que possam afetar a sua integridade inercial.

Seja a Vida expressa matematicamente, ( Y = Fator | Força | Fator x Força) como uma composição de fatores que se aproximam e distanciam de forças presentes na natureza e a interação entre elas; o que leva a crer uma infinidade de comportamentos e transições que elide a falta e o preenchimento, a busca, a procura e a resposta, a competição, a luta a fuga, em combinação de fatores que compõe os processos de comunicação entre os objetos. Em fenômenos de elição para compor o registro da percepção dos elementos que trazem ou não a vantagem para próximo e perto de um corpo. Nesse recurso psicossomático de elidir o conteúdo para ter registro de memória e significação quando for necessário recorrer a estratégia de sobrevivência para ter a integridade garantida.

O corpo situado no espaço sofre influência da ordem em que os elementos materiais estão dispostos entre si numa esfera projetiva da energia que emana através dos corpos em que as atividades humanas são instanciadas como diretivas para o agir segundo a determinação de sua própria espécie.

Se o estímulo é forte o suficiente para gerar manifestação de energia {(sensação) { Se a sensação que incide sobre o corpo gera mudança de estado ( percepção) { Se a percepção de mudança de estado exige posicionamento ( resposta) { Se a resposta desperta necessidade de adaptação ( reação) { Se a reação desperta necessidade de reorientação {

E[] v OU[] [ ameaça; posicionamento; controle; planejamento; acasalamento; incorporação; absorver; nutrir; luta; fuga; deslocamento; interação; iteração; simbiose; prospecção; descarte; excitação; inibição; ajuste; descanso; exercitar; trabalho; higienização; evolução; acomodação; padrão de funcionamento; distração; conexão; disruptura; aprendizado; ; expressão; limitação; decisão; concorrência; empatia; equilíbrio; dinâmica; prever; coibir; homeostase; reflexão; sinergia; regramento; privação; conservação; aprimoramento; perpetuação; condicionamento; constância; reter; defesa; reparação; sentimento; instinto; razão; usar; volição; necessidade; desejo; libido; prazer; desprazer; memória; evolução; instanciar; raciocínio; comunicação; lembrança; afetação; manutenção; gestão; vinculação; negociação; filiação; desfiliação; mudança; socorrer; tratar; comunicação; inércia; pensamento; ordenação; execução; comparação; realce; contato; observação; mesclar; guiar; orientar; perseguir; espelhar; camuflar; transformar; banir; modelar; organizar; referenciar; viver; morrer; comutar; possuir; ser; continuar; descontinuar; cindir; comunhão; ascender] }

...Se não a reação canaliza o equilíbrio ( habituação) }

...Se não a habituação canaliza o equilíbrio ( arquivamento) }

...Se não a sensação canaliza o equilíbrio ( conservação) }

...Se não o estímulo canaliza o equilíbrio ( não ativação do regime de urgência) } }

ESQUEMA LÓGICO I – Representação Lógica da Espécie

Conclusão

Perceber a manutenção como elemento constitutivo dos corpos permite que um organismo de ajuste em demandas para ter equilíbrio dinâmico com as incorporações de substâncias e fontes de energia que a matéria aproxima e conecta em seu contexto interno com conteúdo de que dependa sua integridade.

A manutenção favorece ao equilíbrio dinâmico de um corpo em cooperação com seu desenvolvimento e calibre de forças e outros elementos que aproximam ou distanciam como influência da relação de contato e incorporação.

As Entradas são interpretadas pela manutenção como uma necessidade de sobrevivência que favorece a integridade de um corpo.

A aplicação de inteligência em reflexão de memória é fundamental para que a manutenção gere gerenciamento sobre as entradas de recursos que abastecem um corpo para que não se rompa o equilíbrio dinâmico que favorece seu estado de conservação.

A percepção é uma base onde o registro elidido do contato de um corpo permite criar memória para ser gerenciada em aplicação de estímulos quando a vantagem percebida da interação de outro corpo pode ser evocada para que o efeito da entrada tenha recorrência do propósito de gerar uma resposta favorável ao humano na relação de sua vida, em processos de gestão de demandas sociais.

Friso: seja a Vida expressa matematicamente, ( Y = Fator | Força | Fator x Força) como uma composição de fatores que se aproximam e distanciam de forças presentes na natureza e a interação entre elas; o que leva a crer uma infinidade de comportamentos e transições que elide a falta e o preenchimento, a busca, a procura e a resposta, a competição, a luta a fuga, em combinação de fatores que compõe os processos de comunicação entre os objetos.

A manutenção é uma base que deve estar interligada a prevenção e a conservação de um corpo para a estabilidade da vida.

Ser sustentável a manutenção deve estar coerente com as leis físicas, químicas e biológicas que integram um corpo, para que as entradas sejam aplicadas suas propriedades em conformidade com um organismo.

Enquanto a prevenção é retirar o fator de risco, a manutenção e alocar o recurso dentro da norma de um corpo, e a conservação o processamento desse organismo em garantia de integridade.



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Artigo Científico sobre Vida


Max Diniz Cruzeiro

Resumo: a base biológica que ativa processos de crescimento e replicação em número de indivíduos que consome recursos naturais para a gestão biológica da matéria é chamada de vida. Possui um ciclo de estabilização e integridade que em uma de suas fases a ativação biológica se ativa para recompor novos indivíduos.

Introdução

Um objeto, seja um ser vivo contido como um elemento dentro da natureza possui leis próprias que determinam o ciclo de sua continuidade.

É considerado vivo se a matéria é capaz de determinar o seu sentido de propagação através de uma base interna capaz de se replicar como espécie, na forma de indivíduo dentro do habitat.

Decorre de uma capacidade de armazenar o aprendizado que recolheu do ambiente por meio da vivência no espaço, que aspectos adaptativos e de habituação são capazes de transmitir características aos indivíduos herdeiros dos traços incorporados pela aquisição dentro do ambiente.

Distingue entre os seres pela complexidade e a funcionalidade de um ecossistema ecológico que permite a interação entre espécies calibrar um sentido de propagação e de utilização de um ser vivo em sinergia e cooperação de outros.

Segue um princípio de Diversidade ambiental das Espécies, com funções pré-definidas para cada uma delas de acordo com a genética, determinada pela estrutura de DNA, que traz como principal característica a interligação de partículas com o carbono.

Permite distinguir-se o princípio da vida dentro da espécie segundo a adaptação as forças de energia, a vetores de atmosfera, a característica do solo, da água, dos mares e oceanos, e do magma da terra.

Segue um princípio de correspondência aos estímulos em que o espaço interno dos seres é capaz de gerar interpretação, seja da mais simples a mais complexa forma de corresponder ao estresse.

Corresponde a um modelo de inibição e excitação que permite reter, aproximar, distanciar, aglutinar, solver, banir, misturar-se, canibalizar, extrair, gerir, comunicar e partir... e variações.

Permite que a prole acrescente as vantagens adquiridas na forma de Genes dentro da espécie, em um processo conhecido como evolução, no qual os seres podem seguir o caminho da entropia (involução das espécies) ou o caminho do desenvolvimento (evolução das espécies).

Desenvolvimento

Vida é tudo que se transforma no ambiente, que passa por processos de crescimento cuja base é biológica, que a medida que se fixa no território depende cada vez menos de recursos naturais para sobreviver. Que passa por um regime constante de aperfeiçoamento da espécie num sentido plural de existência, onde as atividades de uma espécie se fracionam em necessidades complementares dentro de um sistema de propagação e interação organizacional para grupos, agrupamentos e civilizações, onde se espera deixar [no sentido de fluir nesta direção de sentido] o sentido pluro de diversidade das espécies e diversidade dentro de uma espécie, a fim de que o máximo de conhecimento do espaço habitado possa ser transferido como carga de inteligência que se incorpora a estrutura de DNA de um indivíduo.

Parte de um princípio que cada indivíduo detém uma parcela de conhecimento complementar a outro de mesma espécie e entre espécies diferentes que se comutam para ordenar e organizar o ambiente habitado. Onde as funções de cada um são complementares ou se somam para a diminuição do esforço individual. Onde não se deseja converter uma única espécie num único indivíduo ou em um coletivo de poucos. Mas converter num nível o número e quantitativo de espécies e indivíduos para que o planeta seja autossustentável.

Vida é um tipo de organização biológica para toda espécie que monta estratégias diferenciadas de sobrevivência para a cada novo ciclo de uma geração de indivíduos avançar em termos de tempo de permanência de sua mutação organizada e benéfica dentro do espaço. A base biológica do planeta terra com raras exceções é o carbono que gera interações com as emanações de oxigênio via fatores interativos. Onde se espera que dentro do contexto de universalização do sistema solar e do universo essa dependência fique cada vez mais reduzida e o homem possa se vincular a outros tipos de processamento vital sem que tenha problemas de continuidade de sua espécie. E outros tipos de seres selecionados para acompanhar o desenvolvimento humano ao logo deste processo evolutivo, por sua continua contribuição conjunta com a espécie humana.

Por ser parte de um princípio de evolução constante requer adição de novas informações a cada geração de forma confortável em que o sentido de evolução permite progredir todo o agrupamento. Até que os seres biológicos do planeta percebam vida como uma extensão de eternidade, onde os processos vitais sejam autossuficientes para nunca mais os indivíduos passarem por processos ligados a morte da estrutura biológica ou restrição ao seu comportamento em virtude da falta de algum elemento em seu habitat.

O planeta habitado chamado Terra, as estratégias de sobrevivência dos seres mais primitivos seguem a leis predatórias da natureza, com algumas exceções. Se espera que o humano que é o topo da organização do planeta já tenha superado sua característica predatória e se fixe no sentido de sua configuração mental dentro de um espectro de conservação, tutela e guarda de todas as espécies que compõem o seu agrupamento. O estudo da natureza predatória dos animais contribui para ativar o conhecimento dentro da própria espécie humana como também corrigir as imperfeições das espécies de base do planeta.

O biológico humano se prepara para dotar a si mesmo de autossuficiência e menos dependência de fatores nocivos do seu planeta, ao mesmo tempo que pretende transferir o seu conhecimento para as espécies subsidiárias que contribuíram para o seu desenvolvimento, principalmente como fonte alimentar.

A vida universal se propaga um sentido constante de elevação da expectativa de vida. Em 2021 alguns nichos de seres humanos, ou sejam, agrupamentos tentam superar suas barreiras neste sentido para ordenar suas populações humanas no sentido da vida. Outros já avançam em larga escala nesta direção de propagar-se na vida no sentido de viver mais e melhor com qualidade de vida. As composições humanas tentam criar vínculos entre os agrupamentos mais avançados e os agrupamentos que necessitam e aporte para a sua sobrevivência. O fato deste tipo de situação estar instalada geralmente é atribuído a diferenciação do próprio habitat. As políticas globais de manutenção da vida são ligadas a transferência gradativa, organizada e organizacional e segura das informações na forma de transações de atividades humanas que permitam pessoas se coligarem organizacionalmente para a manutenção da vida de todo o coletivo.

A vida é um tipo de organização molecular que se espera gradativamente dotar o organismo de perfeição energética para que o sentido de alma possa refletir um tipo de substituição da estrutura corpórea quando degradada pela natureza possa encaminhar para a nova estrutura biológica todo o aprendizado adquirido anteriormente. Outros tipos de dimensões para a organização biológica constituem diferentes critérios de ver o mesmo fenômeno, como perceber por exemplo o biológico a partir de células.

A universalização da vida para o planeta terra gere-se e organiza-se por um princípio de tentativa de inclusão de todos os indivíduos residentes no planeta. Então as sociedades se organizam em políticas públicas e mundiais para reduzir os fatores que contribuem para a degradação das espécies, principalmente as mais benéficas no sentido de geração de aporte ao conhecimento que permita gerar o entendimento para os objetivos anteriores.

O estágio de evolução atual requer condicionamento vital para que a espécie humana possa trazer para o aprendizado de consciência todos os seus indivíduos para a ampliação da expectativa de vida.

Mas o tipo de aprendizado que se espera absorver os recursos naturais é de transferência das soluções em que os indivíduos que se consideraram case de sucesso na civilização possam sinalizar o caminho correto para os demais, de também, serem vitoriosos, dentro do princípio evolutivo da vida. Numa visão centrada em processos de educação onde os que mais acumulam conhecimento são mais aptos a encontrarem soluções coletivas.

A sociedade abandonou no século passado o sentido de propagação da espécie com base na seleção natural, em que uns indivíduos incorporavam comportamentos e recursos naturais para que fossem condicionados a prosperar e progredir, enquanto outros eram vitimados a um regime de intensos trabalhos e movidos por fatores de escassez (é o que relata sua história oficial), porém o pensamento atual propaga que para o bem da espécie todos indivíduos devem ter acesso as vantagens conquistadas pela civilização.

O termo universalização dos processos para o homo sapiens (ser humano do planeta terra e outros tipos de homo desenvolvidos percebidos no planeta) é acesso as fontes de conhecimento, fontes de excitação, fontes de alimentos, fontes tecnológicas e fontes de composições sociais que melhor adaptem sua espécie à fase natural de seu desenvolvimento em todos os lugares que sua estrutura biológica venha a transitar no que é considero espaço, onde o seu corpo transita [no sentido de deslocamento]. Se espera dentro deste sentido de universalização que a distribuição de todos os fatores de sobrevivência seja capaz de chegar a todos dentro de suas necessidades exigidas como processos necessários para sua contínua evolução no planeta.

A espécie humana que é responsável por uma gerência das outras espécies percebe vida como manutenção e permanência de posse da acumulação dos elementos ligados a natureza, mas caminha para um sentido de acumulação apenas daquilo que é necessário para que o seu sentido de universalização possa ser alcançado. Ainda requer avanços no sentido desta política, porque existem muitos problemas que necessitam ser superados. O espaço habitado não se tem controle 100% sobre os recursos naturais e ainda falta informação para compreender o mundo e o universo a sua volta, bem como os fatores interativos necessários para que a vida seja guiada para a eternização da espécie.

Conclusão

À medida que uma espécie conquista complexidade maior o seu potencial de corresponder as mutações que ocorrem no ambiente e que exigem mudanças dos organismos vivos em acomodação, adaptação e habituação para que os fatores comunicantes do habitat possam ser interpretados em suas novas vezes de frequência.

A vida surge como uma oportunidade de avançar evolutivamente em um planeta para a conquista de seu posicionamento no espaço estelar.

É uma forma de conquista sobre leis físicas, químicas e biológicas reter-se em conhecimento, no qual faz da vida uma oportunidade de que um ser se desenvolta não percebido incorporado ao habitat.

É um caminho em que a vontade, o comportamento, a ação pode ser motivada por experiências passadas e avançar na linha temporal em exercício de acumulação de saberes.

A vida é uma oportunidade de singularidade da matéria em sistema de cooperação social para erguer cosmicamente uma espécie.

A vida é dependente de conhecimentos que lhe permitam gerenciar-se através de lições de preservação, conservação e manutenção do corpo.

O organismo é uma forma que tem um ser vivo de interpretar os recursos presentes no meio para que a espécie se desenvolva.

O objetivo de uma espécie é alcançar a eternidade. E tem como a sua realização máxima vencer a descontinuidade do corpo percebido como a degradação da matéria.

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Artigo Científico sobre Sustentabilidade


Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Resumo: criar uma visão sustentável para mover ações no sentido de gerar desenvolvimento é um dos grandes desafios para a década. Em que o homem deve ser capaz de atender suas próprias demandas, na utilização de recursos naturais e ao mesmo tempo ser capaz de preservar, conservar e manter a vida no planeta sem degradar a natureza.

Diretrizes Gerais

Ser responsável se tratando de sustentabilidade é contribuir para a erradicação da pobreza na geração de saídas econômicas para retirar pessoas da linha de pobreza internacional, por sexo, idade, condição perante o trabalho e localização geográfica (urbano/rural).

É criar uma forma de prosperidade que homens e mulheres possam ser inseridos economicamente dentro de uma tendência que retire as condições sub-humanas de vida.

Criar uma economia que retire condições de vulnerabilidade social onde a população idosa, com deficiência, mulheres grávidas, crianças recém-nascidas, pessoas que sofreram acidades de trabalho, população em risco de pobreza e outros grupos populações tenham reais chances econômicas para estarem inseridas em desenvolvimento dentro da humanidade.

É contribuir economicamente para dar garantias ao acesso a serviços básicos, propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, herança, recursos naturais, novas tecnologias apropriadas e serviços financeiros, incluindo microfinanças.

Entre outras medidas contribuir para reduzir a exposição e vulnerabilidade em construção da resiliência dos pobres a eventos extremos relacionados com o clima e outros choques e desastres econômicos, sociais e ambientais.

É ter atitudes cidadãs que contribuem para a queda do número de mortes devido desastres e problemas ambientais, ao mesmo tempo praticar o monitoramento para a redução de risco de desastres na década.

Criar condições favoráveis para o reforço da cooperação para o desenvolvimento a fim de adequar previsões para o desenvolvimento de países em que políticas públicas possam ser implantadas para acabar com a pobreza em todas as suas dimensões.

É procurar orientar uma economia de proteção no amparo de políticas públicas essenciais tais como: educação, saúde e proteção social para retirar a condição de miséria e criar subsídios de assistência oficial ao desenvolvimento com foco na redução da miséria.

Seja através do caminho de criar marcos políticos sólidos em níveis nacional, regional e internacional, com base em estratégias de desenvolvimento a favor dos pobres e sensíveis a gênero, para apoiar investimentos acelerados nas ações de erradicação da pobreza. Onde se controla o gasto social público para atender também aos menos favorecidos.

Pensar em fome zero e agricultura sustentável é trabalhar para a conquista de alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano. É fazer o controle sobre problemas de saúde tais como o nanismo e caquexia em crianças menores de cindo anos de idade, em atendimento de necessidades nutricionais de vulneráveis e de toda população.

Onde se contribuiu par acabar com todas as formas de má-nutrição, visando um crescimento saudável das crianças, e combatendo a malnutrição, retirando a anemia em mulheres de 15 a 49 anos, segundo estado de gravidez.

Fazer com que a produtividade agrícola dobre, bem como a renda de pequenos agricultores, mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, pastores e pescadores, criando condições de acesso seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não agrícola.

Garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentam a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo.

Isso significa manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas, animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies selvagens, inclusive por meio de bancos de sementes e plantas diversificados e bem geridos em nível nacional, regional e internacional, e garantir o acesso e a repartição justa e equitativa dos benefícios decorreste da utilização dos Recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados, como acordado internacionalmente.

Aumentar o investimento, inclusive via o reforço da cooperação internacional, em infraestrutura rural, pesquisa e extensão de serviços agrícolas, desenvolvimento de tecnologia, e os bancos de genes de plantas e animais, para aumentar a capacidade de produção agrícola nos países em desenvolvimento, em particular nos países menos desenvolvidos.

Para corrigir e prevenir as restrições ao comércio e distorções nos mercados agrícolas mundiais, incluindo a eliminação paralela de toda as formas de subsídios à exportação e todas as medidas de exportação com efeito equivalente, de acordo com o mandato da Rodada de Desenvolvimento de Doha.

Ao mesmo tempo adotar medidas para garantir o funcionamento adequado dos mercados de commodities de alimentos e seus derivados, e facilitar o acesso oportuno à informação de mercado, inclusive sobre as reservas de alimentos, a fim de ajudar a limitar a volatilidade extrema dos preços dos alimentos. E criar indicadores de anomalias dos preços de alimentação.

Se espera para a década menos de 70 mortes por 100.000 nascidos vivos e mortalidade neonatal para pelo menos 12 por 1.000 nascidos vivos e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos 25 por 1.000 nascidos vivos.

Até 2030 acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis. Reduzir em um terço a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis via prevenção e tratamento, e promover a saúde mental e o bem-estar.

Reforçar a prevenção e o tratamento do uso de substâncias, incluindo o abuso de drogas entorpecentes e uso nocivo do álcool. Reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas.

Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais.

Atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais de qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas essenciais seguros, eficazes, de qualidade e a preços acessíveis para todos.

Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por produtos químicos perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo.

Fortalecer a implementação da Convenção-Quadro para o controle do Tabaco em todos os países conforme apropriado.

Apoiar pesquisa e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos para as doenças transmissíveis e não transmissíveis, que afetam principalmente os países em desenvolvimento, proporcionar o acesso a medicamentos e vacinas essenciais a preços acessíveis, de acordo com a Declaração de Doha, que afirma o direito dos países em desenvolvimento de utilizarem plenamente as disposições de acordo TRIPS sobre flexibilidades para proteger a saúde pública e, em particular, proporcionar o acesso a medicamentos para todos.

Contribuir para aumentar substancialmente o financiamento da saúde e o recrutamento, desenvolvimento e formação e retenção do pessoal de saúde nos países em desenvolvimento, especialmente nos países menos desenvolvidos e nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento.

Na área de Educação garantir, até 2030, que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário gratuito, equitativo e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes.

Garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles estejam prontos para o ensino primário.

Assegurar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis, incluindo universidade.

Aumentar substancialmente, o número de jovens e adultos que tenham habilidades relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para emprego, trabalho decente e empreendedorismo.

Garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de matemática.

Garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.

Fazer com que escolas tenham acesso a eletricidade, internet para fins pedagógicos, computadores para fins pedagógicos, infraestrutura e materiais adaptados para alunos com deficiência, água potável, instalações sanitárias separadas por sexo, instalações básicas para lavagem das mãos.

Ampliar globalmente o número de bolsas de estudo para os países em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos, pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países africanos, para o ensino superior, incluindo programas de formação profissional, de tecnologia da informação e da comunicação, técnicos, de engenharia e programas científicos em países desenvolvidos e outros países em desenvolvimento.

Até 2030, substancialmente aumentar o contingente de professores qualificados, inclusive por meio da cooperação internacional para a formação de professores, nos países em desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e pequenos Estados insulares em desenvolvimento.

Na igualdade de gênero tem como diretriz acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas em toda as partes.

Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros forçados e de crianças e mutilações genitais femininas.

Reconhecer e valorizar o trabalho de assistência e doméstico não remunerado, por meio da disponibilização de serviços públicos, infraestrutura e políticas de proteção social, bem como a promoção da responsabilidade compartilhada dentro do lar e da família, conforme os contextos nacionais.

Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, econômica e pública.

Assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos, como acordado em conformidade com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e com a Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências de revisão.

Realizar reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a propriedades e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e os recursos naturais, de acordo com as leis nacionais.

Aumentar o uso de tecnologias de base, em particular as tecnologias de informação e comunicação, para promover o empoderamento das mulheres.

Alcançar o objetivo de ter água potável e saneamento até 2030 significa fazer esforços para o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos.

Alcançar o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as necessidades das mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade.

Melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas e aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização segura globalmente.

Aumentar substancialmente a eficiência do uso da água em todos os setores e assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento de água doce para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de pessoas que sofrem com a escassez de água.

Implementar a gestão integrada dos recursos hídricos em todos os níveis, inclusiva via cooperação transfronteiriça, conforme apropriado.

Proteger e restaurar ecossistemas relacionados com a água, incluindo montanhas, florestas, zonas úmidas, rios, aquíferos e lagos.

Ampliar a cooperação internacional e o apoio à capacitação para os países em desenvolvimento em atividades e programas relacionados à água e saneamento, incluindo a coleta de água, a dessalinização, a eficiência no uso da água, o tratamento de efluentes, a reciclagem e as tecnologias de reuso.

Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento.

Para o Objetivo de Energia Limpa e Acessível até 2030 assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia.

Aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global.

Dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética.

Reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa.

Expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos os países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respectivos programas de apoio.

O Objetivo Emprego Decente e Crescimento Econômico ser capaz de sustentar o crescimento econômico per capita de acordo com as circunstâncias nacionais, e em particular, um crescimento anual de pelo menos 7% do produto interno Bruto (PIB) nos países menos desenvolvidos.

Atingir níveis mais elevados de produtividade das economias por meio da diversificação, modernização tecnológica e inovação, inclusive por meio de um foco em setores de alto valor agregado e dos setores intensivos em mão de obra.

Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, geração de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive por meio do acesso a serviços financeiros.

Melhorar progressivamente a eficiência dos recursos globais no consumo e na produção, e empenhar-se para dissociar o crescimento econômico da degradação ambiental, de acordo com o Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis, com os países desenvolvidos assumindo a liderança.

Alcançar o emprego pleno e produtivo e trabalho decente todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor.

Reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação.

Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas, e assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e acabar com o trabalho infantil de todas as suas formas.

Proteger os direitos trabalhistas e promover ambientes de trabalho seguros e protegidos para todos os trabalhadores, incluindo os trabalhadores migrantes, em particular as mulheres migrantes, e pessoas em empregos precários.

Elaborar e implementar políticas para promover o turismo sustentável, que gera empregos e promove a cultura e os produtos locais.

Fortalecer a capacidade das instituições financeiras nacionais para incentivar a expansão do acesso aos serviços bancários, de seguros e financeiros para todos.

Aumentar o apoio a iniciativa de Ajuda para o Comércio para os países em desenvolvimento, particularmente os países menos desenvolvidos, inclusive por meio do Quadro Integrado Reforçado para a Assistência Relacionada com o Comércio para os países menos desenvolvidos.

Desenvolver e operacionalizar uma estratégia global para o emprego dos jovens e implantar o Pacto Mundial para o Emprego da Organização Internacional do Trabalho [OIT].

O Objetivo Indústria, Inovação e Infraestrutura tem como diretriz o desenvolvimento da infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e reliliente, incluindo infraestrutura regional e tranfronteiriça, para apoiar o desenvolvimento econômico e o bem-estar humano, com foco no acesso equitativo e a preços acessíveis para todos.

Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030, aumentar significativamente a participação da indústria no emprego e no produto interno bruto, de acordo com as circunstâncias nacionais, e dobrar sua participação nos países de menor desenvolvimento relativo.

Aumentar o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e propiciar usa integração em cadeias de valor e mercados.

Modernizar a infraestrutura e reabilitar as indústrias para torna-las sustentáveis, com eficiência aumentada no uso de recursos e maior adoção de tecnologias e processos industriais limpos e ambientalmente adequados; com todos os países atuando de acordo com as respectivas capacidades.

Fortalecer a pesquisa científica, melhorar as capacidades tecnológicas de setores industriais em todos os países, particularmente nos países em desenvolvimento, incentivando a inovação e aumentando substancialmente o número de trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento por milhão de pessoas e os gastos públicos e privado em pesquisa e desenvolvimento.

Facilitar o desenvolvimento de infraestrutura sustentável e resiliente em países em desenvolvimento, por meio de maior apoio financeiro, tecnológico e técnico aos países africanos, aos países de menor desenvolvimento relativo, aos países em desenvolvimento sem litoral e aos pequenos Estados insulares em desenvolvimento.

Apoiar o desenvolvimento tecnológico, a pesquisa e a inovação nacionais nos países em desenvolvimento, inclusive garantindo um ambiente político propício para, entre outras coisas, diversificação industrial e agregação de valor às commodities.

O Objetivo Redução das Desigualdades até 2030 se pretende progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional.

Empoderar e promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra.

Garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultados, inclusive por meio da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e da promoção de legislação, políticas e ações adequadas a este respeito.

Adotar políticas, especialmente fiscal, salarial e de proteção social, e alcançar progressivamente uma maior igualdade.

Melhorar a regulamentação e monitoramento dos mercados e instituições financeiras globais e fortalecer a implementação de tais regulamentações.

Assegurar uma representação e voz mais forte dos países em desenvolvimento em tomadas de decisão nas instituições econômicas e financeiras internacionais globais, a fim de produzir instituições mais eficazes, críveis, responsáveis e legítimas.

Faciliatar a migração e a mobilidade ordenada, segura, regular e responsável das pessoas, inclusive por meio da implementação de políticas de migração planejadas e bem geridas.

Implementar o princípio de tratamento especial e diferenciado para países em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos, em conformidade com os acordos da OMC.

Até 2030, reduzir para menos de 3% os custos de transação de remessas dos migrantes e eliminar os credores de remessas com custos superiores a 5%.

Objetivo Cidades e Comunidades Sustentáveis propõe até 2030 garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada, e a preço acessível, e aos serviços básicos e urbanizar as favelas.

Proporcionar o cesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos.

Aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países.

Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo.

Reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas por catástrofes e substancialmente diminuir as perdas econômicas diretas causadas por elas em relação ao produto interno bruto global, incluindo os desastres relacionados à água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade.

Proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência.

Apoiar relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, peri-urbanas e rurais, reforçando o planejamento nacional e regional de desenvolvimento.

Aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência e desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis.

Apoiar os países menos desenvolvidos, inclusive por meio de assistência técnica e financeira, para construções sustentáveis e resilientes, utilizando materiais locais.

O Objetivo Consumo e Produção Responsáveis pretende implantar o Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis, com todos os países tomando medidas, e os países desenvolvidos assumindo a liderança, tendo em conta o desenvolvimento e as capacidades dos países em desenvolvimento.

Entre os objetivos o de alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais.

Reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial, nos níveis de varejo e do consumidor, e reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita.

Alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos, ao longo de todo o ciclo de vida destes, de acordo com os marcos internacionais acordados, e reduzir significativamente a liberação destes para o ar, água e solo, para minimizar seus impactos negativos sobre a saúde humana e o meio ambiente.

Reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso.

Incentivar as empresas, especialmente as empresas grandes e transacionais, a adotar práticas sustentáveis e a integra informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios.

Promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais.

Garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza.

Apoiar países em desenvolvimento a fortalecer suas capacidades científicas e tecnológicas para mudar para padrões mais sustentáveis de produção e consumo.

Desenvolver e implementar ferramentas para monitorar os impacto do desenvolvimento sustentável para o turismo sustentável, que gera empregos, promove a cultura e os produtos locais.

O Objetivo Ação Contra a Mudança Global do Clima pretende reformar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países.

Integrar medicas de mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais.

Melhorar a educação, aumentar a conscientização a capacidade humana e institucional sobre a mitigação, adaptação, redução de impacto e alerta precoce da mudança do clima.

Implementar o compromisso assumido pelos países desenvolvidos partes da Convenção Quando das Nações Unidas sobre Mudança do Clima para a meta de mobilizar conjuntamente US$ bilhões por ano a partir de 2020, de todas as fontes, para atender às necessidades dos países em desenvolvimento, no contexto das ações de mitigação significativas e transparentes na implemtação; e operacionalizar plenamente o Fundo Verde para o Clima por meio de sua capitalização o mais cedo possível.

Promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz, nos países menos desenvolvidos, inclusive com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas.

O Objetivo Vida na Água traz como diretiva a Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

Para gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos, inclusiva por meio do reforço da sua capacidade de reliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos.

Minimizar e enfrentar os impactos da acidificação dos oceanos inclusive por meio do reforço e cooperação científica em todos os níveis.

Regular a coleta, e acabar com a sobrepesca, ilegal, não reportada e não regulamentada e as práticas de pesca destrutivas, e implementar planos de gestão com base científica, para restaurar populações de peixes no menor tempo possível, pelo menos ao nível que possa produzir rendimento máximo sustentável, como determinado por suas características biológicas.

Conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de acordo com a legislação nacional e internacional, e com base na melhor informação científica disponível.

Proibir certas formas de subsídios à pesca, que contribuem para a sobrecapacidade e a sobrepesca, e eliminar os subsídios que contribuam para a pesca ilegal, não reportada e não regulamentada, e abster-se de introduzir novos subsídios como estes, reconhecendo que o tratamento especial e diferenciado adequado e eficaz para os países em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos deve ser parte integrante da negociação sobre subsídios à pesca da Organização Mundial do Comércio.

Aumentar os benefícios para os pequenos Estados Insulares e os países menos desenvolvidos, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos inclusive por meio de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo.

Aumentar o conhecimento científico, desenvolver capacidades de pesquisa e transferir tecnologia marinha, tendo em conta os critérios e orientações sobre a Transferência de Tecnologia Marinha da Comissão Oceanográfica Intergovernamental, a fim de melhorar a saúde dos oceanos e aumentar a contribuição da biodiversidade marinha para o desenvolvimento dos países em desenvolvimento, em particular os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos.

Proporcionar o acesso dos pescadores artesanais de pequena escala aos recursos marinhos e pescados.

Assegurar a conservação e o uso sustentável dos oceanos e seus recursos pela implementação do direito internacional, como referido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que provê o arcabouço legal para a conservação e utilização dos oceanos e dos seus recursos, conforme registrado no parágrafo 158 do “Futuro Que Queremos”.

Objetivo Vida Terrestre tem como diretriz assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas e de água doce interiores a seus serviços, em especial em especial florestas, zonas úmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais.

Promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas, deter o desmatamento, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente o forestamento e o reflorestamento globalmente.

Combater a desertificação, restaurar a terra e o solo degradado, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo.

Assegurar a conservação dos ecossistemas de montanhas, incluindo a sua biodiversidade, para melhorar a sua capacidade de proporcionar benefícios, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável.

Tomar medidas urgentes e significativas para reduzir a degradação de habitat naturais, deter a perda de biodiversidade e proteger e evitar a extinção de espécies ameaçadas.

Garantir uma repartição justa e equiatitiva dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos e promover o acesso adquado aos recursos genéticos.

Tomar medidas urgentes para acabar com a caça ilegal e o tráfico de espécies da flora e fauna protegidas e abordar tanto a demanda quanto a oferta de produtos ilegais da vida selvagem.

Implementar medidas para evitar a introdução e reduzir significativamente o impacto de espécies exóticas invasoras em ecossistemas terrestres e aquáticos, e controlar ou erradicar as espécies prioritárias.

Integrar os valores dos ecossistemas e da biodiversidade ao planejamento nacional e local, nos processos de desenvolvimento, nas estratégias de redução da pobreza e nos sistemas de contas.

Mobilizar e aumentar significativamente, a partir de todas as fontes, os recursos financeiros para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e dos ecossistemas.

Mobilizar recursos significativos de toda as fontes e em todos os níveis para financiar o manejo florestal sustentável e proporcionar incentivos adequados aos países em desenvolvimento para promover o manejo florestal sustentável, inclusive para a conservação e reflorestamento.

Reforçar o apoio global para os esforços de combate à caça ilegal e ao tráfico de espécies protegidas, inclusive por meio do aumento da capacidade das comunidades locais para buscar oportunidades de subsistência sustentável.

O Objetivo Paz, Justiça e Instituições Eficazes tem como diretriz a inciativa para reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada em todos os lugares.

Acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças.

Promover o Estado de Direito, em nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça para todos.

Reduzir significativamente os fluxos financeiros e de armas ilegais, reforçar a recuperação e devolução de recursos roubados e combater todas as formas de crime organizado.

Reduzir substancialmente a corrupção e o suborno em todas as suas formas.

Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis.

Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em todos os níveis.

Fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento.

Assegurar o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais, em conformidade com a legislação e os acordos internacionais.

Fortalecer as instituições nacionais relevantes, inclusive por meio da cooperação internacional, para a construção de capacidades em todos os níveis, em particular nos países em desenvolvimento, para a prevenção da violência e o combate ao terrorismo e ao crime.

Promover e fazer cumprir leis e políticas não discriminatórias para o desenvolvimento sustentável.

O Objetivo Parcerias e Meios de Implementação possui como diretriz fortalecer a mobilização de recursos internos, inclusive por meio do apoio internacional aos países em desenvolvimento, para melhorar a capacidade nacional para arrecadação de impostos e outras receitas.

Países desenvolvidos implementarem plenamente os seus compromissos em matéria de assistência oficial ao desenvolvimento, inclusive fornecer 0.7% da renda nacional bruta em AOD aos países em desenvolvimento, dos quais 0,15% a 0,20% para os países menos desenvolvidos; provedores de AOD são encorajados a considerar a definir uma meta para fornecer pelo menos 0,20% da renda bruta em AOD para os países menos desenvolvidos.

Mobilizar recursos financeiros adicionais para os países em desenvolvimento a partir de múltiplas fontes.

Ajudar os países em desenvolvimento a alcançar a sustentabilidade da dívida de longo prazo por meio de políticas coordenadas destinadas a promover o financiamento, a redução e a restruturação da dívida, conforme apropriado, e tratar a dívida externa dos países pobres altamente endividados para reduzir o superendividamento.

Adotar e implementar regimes de promoção de investimentos para os países menos desenvolvidos.

Melhorar a cooperação Norte-Sul, Sul-Sul e triangular regional e internacional e o acesso à ciência, e aumentar o compartilhamento de conhecimentos em termos mutualmente acordados, inclusive por meio de uma melhor coordenação entre os mecanismos existentes, particularmente no nível das Nações Unidas, e por meio de um mecanismo de facilitação de tecnologia global.

Promover o desenvolvimento, a transferência, a disseminação e a difusão de tecnologias ambientalmente corretas para os países em desenvolvimento, em condições favoráveis, inclusive em condições concessionais e preferenciais, conforme mutualmente acordado.

Operacionalizar plenamente o Banco de Tecnologia e o mecanismo de capacitação em ciência, tecnologia e inovação para os países menos desenvolvidos até 2017, e aumentar o uso de tecnologias de capacitação, em particular das tecnologias de informação e comunicação.

Reforçar o apoio internacional para a implementação eficaz e orientada da capacitação em países em desenvolvimento, a fim de apoiar os planos nacionais para implementar todos os objetivos de desenvolvimento sustentável, inclusive por meio da cooperação Norte-Sul, Sul-Sul e triangular.

Promover um sistema multilateral de comércio universal, baseado em regras, aberto não discriminatório e equitativo no âmbito da Organização Mundial do Comércio, inclusive por meio da conclusão das negociações no âmbito de sua Agenda de Desenvolvimento de Doha.

Aumentar significativamente as exportações dos países em desenvolvimento, em particular com o objetivo de duplicar a participação dos países menos desenvolvidos nas exportações globais até 2020.

Concretizar a implementação oportuna de acesso a mercados livres de cotas e taxas, de forma duradoura, para todos os países menos desenvolvidos, de acordo com as decisões da OMS, inclusive por meio de garantias de que as regras de origem preferenciais aplicáveis às importações provenientes de países menos desenvolvidos sejam transparentes e simples e contribuam para facilitar o acesso ao mercado.

Aumentar a estabilidade macroeconômica global, inclusive por meio da coordenação e da coerência de políticas.

Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável.

Respeitar o espaço político e a liderança de cada país para estabelecer e implementar políticas para a erradicação da pobreza e do desenvolvimento sustentável.

Reforçar a parceria global para o desenvolvimento sustentável, complementada por parcerias mutissetoriais que mobilizem e compartilhem conhecimento, expertise, tecnologia e recursos financeiros, para apoiar a realização dos objetivos do desenvolvimento sustentável em todos os países, particularmente nos países em desenvolvimento.

Incentivar e promover parcerias públicas, público-privadas e com a sociedade civil eficazes, a partir da experiência das estratégias de mobilização de recursos dessas parcerias.

Até 2020, reforçar o apoio à capacitação para os países em desenvolvimento, inclusive, para os países menos desenvolvidos e pequenos Estados insulares em desenvolvimento, para aumentar significativamente a disponibilidade de dados de alta qualidade, atuais e confiáveis, desagregados por renda, gênero, idade, raça, etnia, status migratório, deficiência, localização geográfica e outras características relevantes em contextos nacionais.

Até 2030, valer-se de iniciativas existentes para desenvolver medidas do progresso do desenvolvimento sustentável que complementem o produto interno bruto e apoiem a capacitação estatística nos países em desenvolvimento.

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