1102 - Erudição - 19/03/2016

Erudição


Os eruditos são a classe pensante de toda a estrutura planetária. Através deles é que a distribuição do saber é encaminhada para a população. Eles mantêm a conexão direta com o Criador e também com outras civilizações mais avançadas.

Conforme a necessidade de correspondência de metas, os eruditos conectam a consciência em determinadas atividades a fim de que o propósito possa ser alcançado em termos de estrutura de projeto.

A erudição é quem escolhe quem deve emergir e/ou submergir em termos de elevação ou diminuição de um status quo que leva a administração planetária.

Os divergentes geralmente são condicionados a agir de forma reativa diante de tais estruturas, no qual o despertar de um senso crítico serve como abastecimento de um superego, suficiente para conter os avanços desta classe dominante, quando ela passa a sintetizar princípios e valores tão avançados que não seja possível o humano comum acompanhar o ideal a ser perseguido.

A erudição transmite valores, e trabalha com os quesitos variantes que são deslocados entre os indivíduos a fim de elevar ainda mais o conhecimento sobre a própria civilização.

Os atributos da erudição são: desenvolvimento da inteligência, harmonia, conhecimento, sabedoria, evolução e disseminação de conhecimento.

No quesito de desenvolvimento da inteligência a erudição trabalha para melhorar a capacidade do indivíduo em corresponder à necessidade ambiental. O pressuposto fundamental é tornar o indivíduo apto a sua manifestação não reativa, em que sua posição ativa perante o ambiente o torna uma estrutura mental reflexiva.

A necessidade de reflexibilidade é um requisito para maximização das aplicações que a ativação da mente possa indicar como uma estrutura de dominação do ambiente.

Da mesma forma que os divergentes são o superego dos eruditos, os eruditos têm a missão de vir a se tornar o superego para os divergentes.

Então uma estrutura de comportamento psíquico social fica estruturada a leis básicas de regramento em que é possível criar uma personalidade social para uma civilização.

Os divergentes aprendem durante o seu processo de rebeldia a condicionar suas estruturas de pensamento dentro de um modelo interativo que a canalização do conhecimento passa a desativar o seu coeficiente excedente de rebeldia, a fim de manter o equilíbrio sobre sua afetação.

Por outro lado, os divergentes ativam sobre os eruditos um pensamento que os condiciona a refletir sobre suas próprias ações éticas, em que um conflito pessoal por parte dos eruditos desencadeia uma necessidade de ser reto em relação a necessidade e canalização do outro como indivíduo.

Os eruditos caminham além da compreensão do senso comum, portanto suas afirmações não são possíveis de serem interpretadas de forma corrente.

Um conteúdo erudito por estar além da capacidade intelectiva comum é difícil de ser assimilado e exige de um iniciante que ele abra a sua cabeça para o novo e a perceber novas linhas de raciocínio.

A noção do que é certo ou errado, perde o sentido para o erudito, porque ele se vincula em uma esfera de saber superior, que está além dos limites da vida e da morte. Porque este obstáculo já foi superado.

A questão da utilização do outro em suas atividades históricas, serve para conotar reais intenções quantos aos verdadeiros interesses do progresso em um orbe planetário.

E indivíduos do senso comum que são deslocados de suas funções vitais para exercer uma atividade para a espécie, acabam por ser premiados em relação a sua atividade na forma de compensações para os seus entes familiares, a si próprio, e a ingressar em outros estágios de desenvolvimentos em orbes mais avançados após o processo de desacoplamento de seus corpos terrestres.

Porém, nem toda ação neste sentido, significa que está centrada no merecimento. Porque os eruditos não compactuam com ações que geram genocídio, extermínio, destruição e descaminho.

Mas todas as vezes que as situações ambientais são encaminhadas para que tais fatores sejam identificados sobre o ambiente, utilizam destas estruturas de forma correlata para buscar o conhecimento que afeta o contexto relacional entre os seres.

As estruturas de abnegação por vezes são utilizadas a fim de sanar o vício de outras estruturas de comportamento e seus conteúdos são apagados pelos eruditos, toda vez que a exigência de pacificação indicar a necessidade de restrição de um certo conhecimento que não é oportuno para o momento.

O próprio conhecimento faz com que os eruditos ao encararem o ofício como profissão, coordenem suas mentes para a compreensão de suas atividades como eventos canalizadores de diversão. Por esta razão a dedicação extrema em atividades de conhecimento, não chega a representar um perigo para a saturação do indivíduo, porque passa a convergir e indexar valores correlatos que geram equilíbrio ao indivíduo que pratica a erudição.

Ao contrário que possa parecer para outras estruturas cerebrais como, enfadonho, triste, e, penoso, a prática evolutiva do conhecimento abastece o indivíduo com aqueles conteúdos que o permitem visualizar a si próprios como um ser liberto.

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Autor: Max Diniz Cruzeiro

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