180 - AnotherSelf - 22/06/2014

Anotherself


Ter a imagem de si mesmo projetada em termos de consciência apenas requer a habilidade para somatizar as informações abstraídas do ambiente. Agora ter a impressão do próximo sobre si mesmo é uma habilidade necessária para gerenciar o convívio harmônico com outros seres que compartilham este mesmo habitat.

Para você criar este “outro eu” dentro de si, sem julgar o outro com os elementos cognitivos que são a base para sua própria essência da tomada de decisão requer uma habilidade de raciocínio em que o indivíduo é capaz de assimilar a si próprio e ao mesmo tempo capaz de criar grupos neurais distintos que claramente diferenciam da sua forma de pensamento.

O pensamento reflexivo sobre as características alheias é importante para evitar falhas no processo de interação e comunicação com o próximo. O drama em sua construção está em não conflitar os interesses próprios sobre o bloco de conceitos em que formam os pensamentos de natureza antagônicos ou impróprios ao pensamento dominante de um interlocutor.

As expressões de visões positivas ou negativas sobre um determinado contexto baseiam em múltiplas estruturas de conexão metafísica em que a essência deste conhecimento é inerente ao modo como um observador cataloga as informações que consegue abstrair do meio, através dos elementos formadores essenciais para a formação do estímulo e sua captação, sejam eles de natureza física ou química.

A habilidade em lidar com o antagônico ou impróprio está em rodar a sequência de pensamentos numa frequência restrita a ação ou reação num modelo de baixa ondulação em que se expressa num nível quântico incapaz de gerar uma reação espontânea de juízo e valoração próprias do indivíduo.

Em seu sentido mais amplo, para compreender não de forma superficial outro indivíduo, há necessidade corrente também de construir os conceitos de base ao qual se fundamentam as ações daquela pessoa. Essa compreensão pormenorizada irá chegar a conteúdo de informações motoras que caracterizam a reação deste “outro eu” que tenderá a reação ou ação em virtude destes mecanismos mecânicos catalogados de forma artificial sobre a memória do observador.

Por outro lado o observador deve ter um olhar clínico ao não assumir a visão da outra individualidade neste nível quântico, pela apropriação deste aprendizado se julgar o conhecimento conflituoso com a natureza de sua própria essência de vida.

Esta amarração sistêmica de pensamentos impróprios ou antagônicos deve ocorrer num nível macro pela formação dos pensamentos, pela forma em que a ordenação dos conceitos é encaixada, pela essência em que os conceitos são fabricados e por final pelo conteúdo dos signos em que são encapsulados na forma de conceitos. Estes signos devem ter as variações na forma de resposta a comandos motores que desencadeiam reações motoras no organismo quando manipulados.

Porém, para reforçar este estudo, estas reações motoras do pensamento impróprio ou antagônico devem sofrer processo de inibição e funcionarem num nível energético em que os movimentos efetores não chegam a ser acionados porque a carga energética transferida para as eferências não é suficientemente grande para iniciar a força motriz que se espera como resposta a uma sequência de comandos.

Aqueles seres humanos que conseguem fabricar um Anotherself sobre si mesmo adquirem uma vantagem relativa ao apropriarem pela observação da forma em que se estruturam o pensamento alheio.

Essa capacidade de absorção do contexto exterior permite antecipação de eventos e fatos em que pessoas estão diretamente envolvidas. Tornam as pessoas praticantes do Anotherself mais propensas ao crescimento coletivo. São por natureza mais compreendidas quando elas conseguem falar na mesma sintonia em que as informações são processadas.

Existe uma fase anterior, em que as pessoas chegam a manifestar interesse pelo pensamento impróprio ou antagônico, porém ainda não adquiriram habilidade para separar os conceitos e signos orgânicos próprios na noção derivada do indivíduo observado.

Nesta fase a pessoa ao rodar uma rotina de pensamentos, atribui a si a forma imprópria e antagônica de pensar e acaba por gerar bloqueios em que ela entende como uma mudança de seu próprio pensamento em que deve ser imediatamente eliminado de sua mente.

Continuando, neste mix de pensamentos é comum o praticante derivar as informações de forma pragmática na forma da geração de preconceitos, uma vez que o observador não praticou a ação, mas simplesmente rotulou as reações que se seguem ao absorver as ações que acreditava ser de ordem prejudicial ao seu organismo.

O Anotherself é quando esta estranheza ao pensamento alheio deixa de ser incômodo, porque o observador já está certo da frequência de pensamentos que norteiam a sua tomada de decisão, e ao mesmo tempo é capaz de manter as outras frequências impróprias ou antagônicas num nível de funcionamento em que são incapazes de despertar suas funções motoras como resposta a uma série de fatos e ações ou reações correntes.

Quando a pessoa estiver apta a manifestar suas próprias ideias numa certa direção, será capaz de entrar na linha de raciocínio das pessoas que estiver interagindo, comunicar na frequência e vibração que elas interpretam o mundo e expor suas formas de assimilação na percepção que elas conseguem entender sem que com isto seja um fato gerador de atrito ou choque social…

 

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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