191 - Mitigação Cognitiva - 11/07/2014

Mitigação Cognitiva


Geralmente o termo mitigação é utilizando quando alguém quer intervier em algo com o intuito de diminuir um impacto ou corrigi-lo antes que ele cause uma consequência danosa em que não possa mais ser contornado.

Quando falamos em cognição, nós estamos nos referindo à habilidade mental de conectar elementos diversos do organismo humano que somados através das conexões neurais são criadores de uma realidade que é percebida através dos sentidos corporais.

Sob este prisma, falar de mitigação cognitiva refere-se ao uso dos diversos mecanismos de controle motor que podem ser ajustados, reajustados, controlados e moldados de acordo com a necessidade vital para seu funcionamento.

Esta habilidade do controle requer que o usuário seja capaz de comunicar às partes a devida junção de forças necessárias para a execução de uma tarefa ou ação.

Espera-se que um indivíduo possa interromper um fluxo de pensamento num determinado sentido que não seja mais conveniente. Ou interromper um processo automático que não seja mais adequado o seu funcionamento numa sequência de movimentos.

Estes comandos de mitigação cognitiva são muito importantes para que o ser vivo possa desenvolver uma sequência de aprendizado motor que grande parte deste conhecimento é armazenado e moldado a todo instante numa partição do cérebro conhecida como Cerebelo.

A grande consciência de um ser vivo é saber coordenar os efeitos repetitivos provocados por um direcionamento de uma ação. Estes efeitos devem ser coordenados por vários canais paralelos.

O canal fundamental de funcionamento é aquele cujo o foco principal se insere sobre o ato do movimento, liberando a força motriz suficiente para que a coordenação dos diversos órgãos canalize as energias suficientes para sustentar as engrenagens.

Porém outras estruturas cognitivas podem atuar ao mesmo tempo em que a força motriz é seguidamente desencadeada para manter o tônus de um movimento. É possível que uma pessoa desenvolva em outra região de seu cérebro um núcleo de neurônios que estude o processo dos movimentos sem que com isto haja a interrupção da sequência de estímulos que está ativa no momento.

A estes conjuntos de saídas que são processadas ao mesmo tempo e que não se interrompem são concebidas na forma de circuitos paralelos. A frequência de atuação dos núcleos secundários não tem força suficientemente ativa para parar uma sequência em execução de movimentos. Por outro lado existem outros núcleos de movimento que são refletores, estes têm resposta praticamente instantânea a determinados estímulos abstraídos do meio.

O processo de mitigação cognitiva para as reflexões é praticamente nulo, porque sem a existência de equipamentos de controle e análise ligados a computadores é praticamente impossível um ser humano ser capaz de interferir sobre a sua natureza reativa frente a um conjunto de estímulos.

Porém em movimentos finos e grotescos é possível criar estruturas de controle e análise capazes de antever as consequências e vincular a estas estruturas critérios de parada em que pode ser estabelecido o controle sensorial sobre determinadas partes do corpo humano.

O processo de mitigação cognitiva é muito estudado nos centros de fisioterapia, embora você caso procure saber mais ao respeito não encontrará nada que faça referência a este elemento como uma fonte de mitigação.

É possível encontrar também a mitigação nos processos inibitórios e excitatórios de processos biológicos no interior do organismo humano. Este tipo de mitigação é coordenado por liberação de neurotransmissores e neuromoduladores que são mais lentos na produção de respostas rápidas. Razão essencial para permitir ajustes através das reformulações no procedimento dos endosistemas necessários ao desenvolvimento de engrenagens motoras para a realização de mecanicidades aptas para gerar movimentos e/ou pará-los quando não são mais úteis.

Esta ciclicidade quando existem outros meios de controle observando sua atuação pode ser facilmente alterada pela gestão dos microprocessos, onde a mitigação, ou rearranjo de melhora é realizada a partir da substituição de sequências, complementação de novos elementos ao arranjo, diminuição ou elevação dos fatores físicos de força que envolve a ação de um comando, eliminação de esforços repetitivos que interferem no pelo desenvolvimento do movimento, adequação à necessidade, uso de variantes para poupar energia e/ou não promover o desgaste da sequência de movimentos, racionalização da forma motriz, criação de critérios de alavancagem e critérios de parada que reflitam as condições essenciais do movimento,...

É necessário se observar, e isto, requer uma auto-percepção de como a entrada de estímulos pelo organismo repercute diretamente sobre este até chegar ao ponto em que se deseja mitigar, ou seja, que se deseja criar elementos corretivos que melhor adequem o corpo sobre o ponto de vista da continuação da manutenção da vida e consequente acumulação de conhecimentos.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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