209 - Extração da Memória pelo Campo Energético - 24/07/2014
Extração
da Memória pelo Campo Energético
Trabalho Inicial para Conclusão da Pós-graduação em Neurociência Clínica - Faculdades Integradas AVM - www.wpos.com.br
Baseado nas pesquisas de
Carl Gustav Jung em seus estudos sobre a personalidade humana, as atitudes
podem ser medidas em função de processos de introversão e extroversão humanas. O
processo de aprendizagem requer uma habilidade por parte de um indivíduo de
utilização eficiente de sua memória, sendo esta última o repositório que
utilizado de forma integrada pelo sistema somático cerebral ativa o consciente
humano.
A introversão do pensamento
Junguiano pode ser observada pelas diversas canalizações aferentes que conduz a
informação sensorial-elétrica das regiões periféricas do corpo humano para sua
porção mais interna.
Como resposta a extroversão
visa ao sentido inverso do contra fluxo, em que as eferências canalizam um
conjunto de respostas somatizadas para a região periférica do organismo humano.
Jung percebeu bem cedo que
era possível definir parâmetros para equacionar as respostas que o organismo
humano era capaz de estabelecer em sua linha de reflexão decisória ao
transportar a mensagem do ambiente para o inconsciente, e deste para as regiões
de processamento cerebral, para devolver ao ambiente a resposta apropriada aos
estímulos que foram absorvidos da contextualização em que o indivíduo se
insere.
O armazenamento temporal e
atemporal de uma informação cerebral seja ele de forma semântica ou interna é
na realidade o aprisionamento de forma inteligente do organismo de engramas que
são meramente estruturas de repetição física-química-quântica de sinais vitais
na forma organizada de neurogramas, ou seja, elementos quase-semânticos de
natureza cognitiva formadores de simbologia ou linguagem motora que pode ser
traduzida em ações e motricidade.
A consciência humana é a
junção de todos os engramas ativados no momento presente por meio do processo
somatizante. O que os pesquisadores ainda não perceberam é que o pensamento
humano existe várias fases de desenvolvimento de resposta. E embora não
aparente uma resposta ao ambiente a partir do estabelecimento de uma
consciência transitória, sub-níveis de resposta chegam até as partes eferentes
através das réplicas de emanações mentais de forma semântica-interna até os
mecanismos periféricos.
Grande maioria destas
respostas imperceptíveis é formadora do alterego que compreende a porção vital
do indivíduo quanto ao seu fluxo energético de informações na forma de
estímulos.
Em outras palavras se um
indivíduo pensa em elevar a sua mão até o rosto em resposta a um incômodo em
virtude de acomodar melhor os óculos em sua face, e antes de executar a tarefa
ele mede que a necessidade de interação entre mão e face são desnecessárias,
pois o incômodo não foi suficientemente grande para que o gesto fosse
realizado, o movimento, mesmo que não expresso de fato existiu em um sub-nível
quântico em que o seu plano de ação é insuficiente para despertar a coordenação
motora para que o mecanismo de interação mecânica possa ser iniciado.
Uma consequência lógica
desta revisão literária é que a ativação quântica das aferências necessárias
para conduzir uma tomada de decisão, mesmo que seja ela apenas planejada,
exerce sobre o organismo a liberação de fluxos energéticos em escalas mínimas
não coincidentes, pois a cada novo estímulo à variação energética que se
desprende do corpo pelas eferências criará um campo eletromagnético em virtude de
o próprio contexto interagir tangencialmente ao organismo vivo nas suas
relações de interferência gravitacional e outras grandes forças físicas.
É óbvio perceber que a
própria natureza da energia que entra e sai dos indivíduos sobre transformações
em sua modulação, ciclicidade e intensidade, além de outras grandezas físicas,
porém para que será exposto aqui por enquanto bastam que o leitor se atenha a
estes três componentes principais de interação física.
Assim é possível medir os
mecanismos de utilização da memória num modelo que pode ser secionado em
regiões de afetação do organismo na liberação de energia-resposta aos inúmeros
vórtices interativos com o ambiente.
A energia ao se deslocar
para fora do organismo por meio de suas eferências forma uma região
limítrofe ou projetiva que compartilha a propriedade de ser uma zona de
fronteira em que o indivíduo é capaz de se correlacionar com o habitat e dele
extrair o conhecimento suficiente para manifestar uma resposta efetiva a sua
continuidade.
É possível também verificar
a existência de uma região modal, em que os indivíduos se habituam a ter respostas
recorrentes sobre diversos processos, onde este hábito é formador do elemento
psíquico em que Freud intitulava como personalidade.
Por outro lado, existe a
propensão do indivíduo em permutar os engramas e em termos cognitivos mais
complexos, os neurogramas, de essência cognitiva segundo Cruzeiro, entre fases
e processos de recorrência não tão habituais como a região modal, mas que a
energia que flui externamente ao corpo daria indicações que tais elementos são
ativados pelo consciente com relativa frequência no qual é denominada como região
de ação, que nada mais representa que uma amplitude consentida a uma
faixa de variação do consciente humano.
Por outro lado os seres
humanos possuem um diferencial em relação a outras espécies. Ele é capaz de
interagir com o meio e chegar à noção de uma necessidade ideal de acordo com a
experimentação do aprendizado assimilado durante suas várias etapas de vida. Estes
níveis de elevada manifestação do uso da memória pela mente em seu processo de
ideação, faz com que o biológico passe a querer recorrer inúmeras vezes àqueles
engramas que despertam as sensações superiores nos indivíduos. Por ser um
enquadramento de difícil obtenção, os indivíduos se veem orientados basicamente
para suprir suas necessidades vitais em virtude deste princípio. A esta zona
proximal denomina-se como região ideal ou região do arquétipo
divino, onde o homem busca incessantemente alcançar estados recorrentes de
difícil obtenção. Seria um embrião de Deus (da perfeição) no próprio indivíduo.
Por outro lado existe uma região
de rejeição que se traduz na Intempestiva da ação, em que a memória ao
ser acionada o indivíduo ao ter ciência somática da experiência engrama ruim
busca evitar a mesma variação de frequência somatizada que dá origem aquelas
manifestações-respostas correspondentes.
A região de acomodação já é
caracterizada por uma zona em que a pessoa se sente bem. Então ela procura
limitar a sua região de ação em torno de núcleos básicos de repetição dos
fenômenos decorrentes da homeostase dos estímulos que adentram o organismo para
serem absorvidos e desencadearem respostas eficazes a este indivíduo.
Por fim, é possível
estabelecer uma região de realização que representa uma circunvizinhança da
região ideal. Em que o indivíduo pode manifestar sua satisfação em realizar uma
porção de respostas que são geradoras de prazer que transmite para o organismo
que os pontos ideais estão sendo atingidos.
O Mean Opinion Score (MOS)
uma medida de qualidade pode ser adaptada para medir as intensidades de
variação das energias que são desprendidas pelo corpo com a finalidade de
determinação de cada região das acima citadas em que um indivíduo é propenso a
manifestar uma ação ou seus pensamentos.
Como a própria natureza do
alterego que representa inúmeros comportamentos e deformidades, a mensuração
somente é possível através de exames clínicos em que a frequência energética do
corpo é mensurada dada as interações com um contexto simulado capaz de traçar
uma média deste alterego de acordo com os estímulos cognitivos artificialmente
manipulados para a medição de cada área do organismo vivo que está a deslocar
fluxos de energia para o exterior.
O estudo pode ser elaborado
por Entrevista Operativa Centrada no Aprendizado (EOCA) e Anamnese que irá
levantar todos os fatores que envolvem aquele indivíduo a sua situação atual.
Em seguida, repassar o indivíduo para a fase de testes que compreenderá Sessões
Lúdicas, provas e testes vinculados a um equipamento de medição de ondas
elétricas que saem das eferências que canalizadas podem emitir as informações
necessárias para um médico determinar as intercepções entre as diferentes
regiões de atuação do organismo, face aos comandos sensoriais artificiais ao
qual o paciente fora induzido a raciocinar para a liberação de fluxos de
engramas na formação da consciência temporária neste instante de sua fase de
vida.
A comparação entre as
diversas regiões do indivíduo pode gerar métricas precisas quanto ao estado
cognitivo de uma pessoa e auxiliar psicólogos e psiquiatras a um diagnóstico
precoce cada vez mais eficaz que reduzirá o tratamento médico pela ingestão de
medicamentos e ao mesmo tempo a necessidade de intervenção psicológica onde o
psicólogo terá a exata noção em quais fatores deverá trabalhar sobre a psique
do paciente para devolver-lhe a um estado social em que ele esteja
satisfatoriamente satisfeito e em harmonia com a sociedade.
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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