52324 - Conhecimento Circular [Série – CCCXCVI] - 20/12/2016
Conhecimento
Circular [Série – CCCXCVI]
O Conhecimento Circular é
aquele que se projeta reverberantemente, de forma a se utilizar de recursos
iniciais para sua formulação em estágio avançado de desenvolvimento.
A vantagem de um conhecimento
circular é que ele se projeta em torno de si mesmo, fechando um ciclo de
percepções, no qual permite ao agrupamento centrar o conhecimento em torno de
um circuito definido de regras que se interagem dentro de uma base, onde as
dimensões são alocadas para serem atributos e consequências diretas de efeitos
que se transpõem em causas sem ruptura do raciocínio.
A desvantagem deste modelo
concêntrico é que as vezes se ele não for muito amplo, acaba por restringir as
possibilidades de interação dos indivíduos que ficam enclausurados dentro da
estrutura do saber.
Ele segue uma lógica das estações
do ano que no início de um ano irá identificar o tipo de clima que os efeitos
interativos se condicionam a estar presentes na natureza e ao final deste ciclo
o mesmo fenômeno converge para a sua forma original.
Fazer ciência dentro deste
princípio é um risco muito grande, quando as transformações ambientais não
ficam estáticas por muito tempo, razão que os deslocamentos de força, em que os
ambientes mutam suas condições podem proporcionar a não percepção de fatores
que o aprisionamento da percepção não permite que os fatores de evolução sejam
percebidos.
É um processo que a descoberta
mais futura retrocede para ter a sua consequência sobre a causa originária onde
o ciclo do conhecimento se fecha e os cientistas não encontram mais novas
suposições para condicionar o olhar social em novas perspectivas.
Outro exemplo hipotético é a
realização de um experimento em que um instrumento provoca uma reação em conteúdo
líquido em que ele provoca uma variação senoidal de temperatura e se busca a
equação de convergência em que fará que a observação do ciclo na mutação de
estados deste conteúdo líquido provocar o fenômeno que se encontrará com o
estado inicial observado.
Esta aplicação poderá ser
utilizada para diversos experimentos com conteúdos diferenciados que podem ser
observados a partir de diferentes modelos preditivos.
Portanto para a constatação de
ciclos as equações que se comportam a partir de porções angulares são uma saída
ideal para encontrar ciclos que possam estar sendo projetados em diferentes
estruturas de conhecimento.
No caso de banco de dados em
que exista um sistema de indexação do saber este movimento pode ser obtido e
observado quando os cientistas se deparam com a circularidade em torno das
descobertas, coisa que um algoritmo não muito complexo possa ser utilizado para
denotar este objetivo de encontrar os fatores de circularidade.
A grande dificuldade dos meios
de produção é fazer com que os ciclos produtivos sejam contínuos e também para
as economias, de forma que o fator de continuidade seja uma constante, mas ao
mesmo tempo, a utilização de modelos angulares para eventos econômicos
circulares não é a melhor saída de planejamento, uma vez que haverá picos de
desenvolvimentos e momentos em que a expectâncias de declínios acentuados
provocará privação e vitimização por falta de recursos por parte de muitos
cidadãos de um agrupamento.
A existência de um modelo
circular econômico deve se pautar em uma estratégia de constância, em que as
flutuações não podem ser deslocadas por uma zona limítrofe, em que o fenômeno
tangenciado não deve romper tal barreira.
Então o efeito circular da
economia seria um pulso que se desloca em condições de flutuações mínimas
ritmadas, de forma angular, em que reconsiderações ao longo do processo são
projetadas para devolver a tendência projetiva e circular ao modelo, de forma
que a curva angular sofrerá um estrangulamento de frequência em que a
resultante é o achatamento da ciclicidade ao redor dos fracionamentos dos
períodos observados.
Então o fenômeno circular pode
apresentar uma componente de tendência em que o modelo faça perceber fatores
evolutivos que convergem para a visualização de uma espiral como modelo de
expansão projetiva.
Os fenômenos circulares em
espiral são percebidos, por exemplo, por um sistema de nascimento de várias
gerações que ocupam sucessivamente posições sociais na linha de evolução
social.
Outra questão importante é
encontrar o ponto de convergência para um conhecimento onde é percebido pelo
corpo científico se tratar de uma informação que feche o ciclo. Como por
exemplo, a velocidade do trem no início do século XX que fechava o ciclo das
instrumentações que eram concebidas pelo limite das máquinas a vapor e que teve
que ser substituído logo adiante pelo princípio dinâmico do automóvel e do
avião que alcançava variações de velocidade de maior complexidade.
Para um modelo atômico
proposto por Einstein de sintetizar a percepções de invenções num condicionamento
que fizessem os cientistas perceber como limite a velocidade alcançada por uma partícula
que saísse do nosso sol em uma razão de m/s.
A questão é encontrar o limite
que comporta a capacidade de ocupação e elaboração do pensamento dentro de uma
sistemática que privilegia a temporalidade, como fator projetivo de alcance de
descobertas no tempo de vida de um cientista.
Esta área tem muito que
avançar até o ponto que sistemas controlarão o comportamento de padrões em
relação a necessidade de progresso de uma civilização para garantir a
estabilidade psíquica das populações.
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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