52404 - Deriver ou Deus - 11/02/2017
Como Dados na forma de
Frequência Cerebral são deslocados para os Cérebros Humanos via Rádio
Frequência Solar?
O
cérebro humano não é capaz por si só de armazenamento de densas quantidades de
informações sem um circuito de armazenamento secundário na forma de um hard-disk
que conserve os desdobramentos de conhecimento.
O
sistema encefálico apenas é capaz de armazenar traços mnêmicos, verdadeiras
coordenadas polares, dos deslocamentos físicos necessários para o desdobramento
de ações. Os traços são orientados para gerar apenas as informações básicas com
a finalidade de absorção das demandas urgentes da estrutura biológica frente as
necessidades que o ambiente transpor para o indivíduo.
Os
traços por sua vez, são um denso sistema de chaveamento que permite a conexão
cerebral com esse “hard-disk” externo, que as pessoas preferem chamar carinhosamente
a conexão pela denominação DEUS.
Porém,
uma pergunta sempre abastece a imaginação, e a criatividade, dos seres humanos:
como pode DEUS ser bom e mau ao mesmo tempo? Como pode permitir que ciclo de
barbaridades sejam desencadeadas de tempos em tempos?
A
razão é que a rede estelar que encaminha os impulsos para todas as civilizações
em seus diferentes sistemas planetários, apenas é responsável pela migração de
conhecimento que permita ao usuário se abastecer conforme sua necessidade de
demanda momentânea.
O
maior canal de transmissão por informações estelares é a frequência de VY Canis
Majoris, que é capaz de penetrar qualquer estrutura física em todo o universo,
que se situa numa dimensão tão sutil e numa velocidade imaginável capaz de ser
o cérebro e a organizar a coluna vertebral de toda Via Láctea.
Propriedades
físicas específicas, permitem deslocar enormes quantidades de informações sobre
um canal que estabeleça um princípio de comunicação na forma de estruturas de
salto e fazer fluir dados praticamente de forma instantânea conforme uma
necessidade vital em fração de milésimos de segundos.
Os
dados coletados a partir do acesso a rede biológica demoram um pouco mais de
tempo para serem processados, uma vez que um enorme mecanismo artificial de big
data é utilizado para migração de matrizes de pensamento que permitam orientar
agrupamentos para a manifestação compartilhada de estruturas de pensamento e
comportamento que permitam o alcance dos objetivos individuais e grupais conforme
censos em que os mecanismos estelares organizam para fazer fluir o desejo do
coletivo.
A
preferência das civilizações pela gestão da informação, na maioria dos orbes em
que existe vida inteligente, é a formação de blocos de instruções gestadas por
referenciamento por indivíduos que testaram através da experimentação e
experiência, práticas que foram consagradas e que repercutiram resultados
positivos em suas sociedades.
Porém,
os órgãos de controle e gerenciamento das informações da Via Láctea, não podem,
segundo o pacto da exopolítica, instituir meios para ingerir sobre o tipo,
qualidade e características da informação requisitada, uma vez que a exigência
da necessidade grupal, estabelece o requisito de uso para equacionar suas
demandas para o exercício do direito e controle ambiental.
Este
princípio mestre de não afetação dos interesses e escolhas por informações, é
conhecido como sendo LIVRE ARBÍTRIO.
Os
dados são deslocados para ativar endoporções biológicas de diferentes espécies
conforme o planeta, no qual a frequência pode ativar os mecanismos de
apropriação e coleta de dados diretamente através dos receptores sensoriais de
uma estrutura corpórea, ou agir internamente em qualquer segmento interno de um
indivíduo pela incorporação de pulsos eletromagnéticos.
O
DERIVER, ou DEUS, é um condutor artificial de informações, projetado para dar
sustentação e gerar cooperação, em termos de sinergia, para todas as partes do
universo.
Os
diferentes agrupamentos podem catalogar informações para suas necessidades
conforme as hierarquias, vistas como urgência de demandas. O que não impede o
uso de gestão para qualquer tipo de utilização que venha um agrupamento
sintetizar para gerir seus negócios de atividades biológicas.
O
planeta terra adotou um sistema de gestão de referenciamento, no qual o vínculo
da informação segundo o pensador, que catalogou, a informação originária/primariamente
no setor, ou quadrante, permite identificar um grau de parentesco, a todas as
manifestações psíquicas, decorrentes do desdobramento das informações adicionais
a serem manifestadas motoramente ou psiquicamente (uso de arquétipos).
Segundo
a afetação dos arquétipos sobre a vida dos seus seguidores, o tipo de lógica
vinculante do processo de raciocínio é desencadeado de forma diferenciada.
O
grau de associação entre os indivíduos seguidores e seus
instrutores-arquétipos, determinará o nível de parentesco em que o tipo de
vinculação se permita absorver uma ou mais informações em grau de profundidade.
Um
processo similar a uma codificação literária em que os leitores absorvem as
ideias-padrão do escritor, mas que este escritor está projetivamente, na forma
de um software, emanando vibrações em um sistema lógico específico, que lhe
permitirá indexar caracteres mentais de como adaptar a conduta em relação ao
pensador de origem, ou seja, o indivíduo que representa o referente para seu
seguidor.
Em
VY Canis Majoris existe um grande mainframe que estão registrados
artificialmente todos os seres vivos da Via Láctea, graças a este mecanismo a
existência dos seres vivos, mesmo nos orbes que não tenham vencido o processo
de envelhecimento e degradação integral da matriz biológica, possa ter um
sistema que permita uma continuidade após a vida segmentada.
Porém,
nas unidades planetárias que vivem segundo este modelo civilizatório de
continuação da existência, o vínculo do indivíduo como uma unidade personalista
é perdido após o desacoplamento da estrutura vital.
Os
dados do “morto” são encaminhados integralmente para o mainframe, e passam a
constituir, independentemente de seus princípios morais e éticos, um referencial
que poderá ser acessado por qualquer criatura que dele necessite ser utilizado
como referência.
A
parte real, ou seja, vital de um indivíduo, que vive num processo de
vida-e-morte, é acoplada conforme sua vontade e desejo evolutivo a outra matriz
corpórea, para dar continuidade ao seu projeto de instrução e desencadeamento
de conhecimentos. Vindo a constituir um novo indivíduo sem relação histórica
com o indivíduo anterior, que agora passou a se constituir apenas um software
computacional.
Como
o sistema escolhido para o planeta terra é associativo, os indivíduos, por meio
de adesão, se inscrevem inconscientemente, para pertencerem em agrupamentos por
afinidade, a fim de gestar os conteúdos de conhecimento que suas “almas” assim
desejarem trilhar em sua projeção vital. Fatores interacionais e interativos
são provocados de acordo com a necessidade grupal.
Então
a todo momento, indivíduos estão elaborando pactos de adesão, que por meio da
concordância e discordância dos princípios de afetação do comportamento, se
permitem inscrever de forma associativa na formação de histórias de vida, em
que cada indivíduo passa a ter um papel secundário na inscrição de vida do
outro.
Os
papéis são distribuídos segundo princípios universais, para que os objetivos
pessoais e grupais possam ser conquistados dentro do tempo vital.
Alternativas
são processadas e deslocadas para as unidades biológicas a fim da geração de
discricionariedade, para que o sentido evolucionário possa ser percebido com
maior facilidade.
Indivíduos
são aproximados ou distanciados uns dos outros conforme a necessidade individual
e/ou grupal, ou quando um ciclo de conhecimento já estiver esgotado pela
conformidade de assimilação e aprendizado entre as partes.
A
rede quando bem orientada permite a abertura de portais, no favorecimento da
telepatia, sinergia, propriocepção e desdobramento astral.
Existem
estações repetidoras de frequência instaladas em todos os orbes que abrigam
vida inteligente. Sem este sistema de redes a vida não teria base de
sustentabilidade e o risco involutivo de uma espécie seria muito mais visível do
que na condição de condicionamento do veículo corpóreo.
Max Diniz Cruzeiro
Psicopedagogo
Clínico e Empresarial
Neurocientista
Clínico
Teórico
Psicanalista
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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