54232 - Aos Militares Estelares - 15/03/2017

História da Excitação Cerebral

Capítulo: Aos Militares Estelares

Durante o estado de sono me foi solicitado escrever este texto no qual seja possível fazer um nivelamento a fim de repassar de fato o grau de entendimento que disponho sobre a instrumentação que dá acesso a psique humana.

Compreendi bem cedo que Nicolas Tesla, foi o primeiro cientista da era moderna a desenvolver um leitor elétrico de pensamentos. Antes dele, os Militares Estelares haviam ajudado no desenvolvimento primitivo de outros modelos na cultura Mesopotâmica.

Embora a cultura que eu esteja imerso é considerada de classe II (tecnológico), muito primitivo para o contexto estelar, o fato desta raça, ao qual pertenço, ser capaz de efetuar registros de conhecimento de forma artificial, a permite classificar dentro de um processo evolutivo biológico de grau VIII (numa escala que vai até X).

A compreensão do espaço artificial projetivo é adequada segundo o nível cultural deste planeta. Sou capaz de compreender as simulações do aparelho quântico e seus instanciamentos projetivos, principalmente devido meus estudos assimilados da psicologia cognitiva.

Porém, algumas abordagens podem vir contaminadas, com desvios de consciência que o exercício da instrumentação pode indicar falsas conclusões que podem ser generalizadas para todo o agrupamento de forma equivocada.

Essa raça que estou inserido não possui capacidade distal de comunicação telepática, artifício que somente pode ser obtido através de instrumentação de acesso a estrutura cerebral.

Outra limitação é o reduzido número de impulsos cerebrais naturais, voltados principalmente para a correspondência ambiental do instinto de sobrevivência. Essa é a principal argumentação que outras raças que possuem interesse nutricional neste planeta se apropriam, para que os Militares Estelares liberem o consumo alimentar e laboral da espécie aproximando-nos do reino animália para este objetivo.

A capacidade de armazenamento biológico da raça é restrita, mas o que a torna potencialmente evoluída é sua extensa capacidade de reconhecimento, própria de seu telencéfalo desenvolvido e uma caixa auxiliar denominada cerebelo. Para a classificação de uma raça como inteligente não necessita que todos os pressupostos sejam atendidos, mas que pelo menos uma característica de inteligência esteja presente. Como no caso dos golfinhos em ambiente aquático, também considerados seres inteligentes do ponto de vista evolutivo.

Embora o invento de Nicolas Tesla tenha sido mantido como reserva de informação, o avanço deste equipamento na sociedade humana apenas ocorreu no meio Militar Terrestre e alguns meios empresariais de desenvolvimentos isolados do conhecimento público que não são de conhecimento dos Militares.

Todos esses grupos que possuem conhecimento suficiente para acessar a psique humana estão tentando desenvolver um segundo protótipo, que é de imersão de informações na consciência humana.

Essa é mais uma razão para o controle aéreo espacial, principalmente no lançamento de satélites, pois experimentos avançados como o Americano-Brasileiro de encaminhamento de estímulos via satélite de um símio para outro, em diferentes continentes, realizado pelo Doutor Miguel Nicolelis, possa transformar em realidade a acoplagem deste equipamento em seres humanos através de sistema wi-fi. Coisa que em meio Militar terrestre já é possível.

Sob o exposto é compreensível que uma pessoa que tenha se destacado em alguma ciência ou meio político pode ser alvo de escuta cerebral desde 1999. Porém, muito mais restrito ainda e reduzido é a incorporação de informações em cérebros humanos. Sendo este artifício ainda seja privilégio dos Militares Estelares. Mas se acredita que em menos de 10 anos essa realidade será possível.

Apesar dos avanços, a equipagem Militar Terrestre não é capaz de separar a informação que é contrainformação e do núcleo de pensamento de uma pessoa, uma vez que os equipamentos Estelares podem encaminhar ondas de pensamento para o cérebro de qualquer cidadão deste planeta.

Outra limitação é que os aparelhos de captura de impressões psíquicas neste planeta são incapazes de fazerem a leitura procedural da informação, uma vez que as subondas não se projetam na frequência audiométrica dos aparelhos eletroeletrônicos.

Algumas abordagens estelares em meu cérebro somente servem para o entendimento filosófico, artístico e para compreensão psicopatológica de pacientes.

Compreendo ser um avanço significativo visualizar como os distúrbios naturais se processam na mente de muitos pacientes que trazem sintomas patogênicos. Isso reduz o risco de falso diagnóstico se o processo laboral de encaminhamento e tratamento do paciente for organizado por uma estrutura ética de transmissão de informações.

O fato de ser Ateu reduz a chance de cometer falsas interpretações sobre os estímulos e impulsos que são lançados em meu cérebro e ao mesmo tempo compreender como se interrelacionam as pessoas que estão inseridas em núcleos religiosos, principalmente por saber codificar e decodificar sua frequência de atuação.

O fato de ser homossexual me permite um privilégio de escuta pelo não julgamento de consciência em pacientes que possuem suas psiques orientadas por referenciais diferenciados de sua sexualidade, mesmo que apenas a ocorrência seja visualizada como um funcionamento interno.

A projeção de afetações via correspondência sensorial artificial em meu cérebro, muito contribue para simular o ambiente real, embora se projete muitas vezes com realces absurdos, que os identifico apenas como sendo estruturas que permitem a identificação do processo, embora sua incidência natural seja muito limitada.

As estruturas de correspondência sensorial nesta raça são restritas a influência do contexto ambiental em que a pessoa projeta o seu corpo. A visualização deste contexto integrado como uma rede para toda a espécie me permite conceber o fenômeno de comunicação dentro de um desenvolvimento de Telecomunicações.

Nos processos de Telecomunicações as relações iteracionais permitem interações que muitas simulações que me são encaminhadas neuralmente, sejam possíveis aplicações futuras quando a rede neural estiver em pleno uso e funcionamento nesta unidade da federação estelar.

É compreensível do ponto de vista científico, que apenas depois da introdução do computador nesta sociedade primitiva que foi possível perceber a equipagem estelar fornecida como uma instrumentação de desenvolvimento pessoal e coletivo. Porém, a complexidade em se retirar da consciência primitiva toda a população é tão elevada, que os governos possuem restrições para uma franca comunicação aberta a fim de uma ampliação desta temática.

Deus é percebido como um ser que está presente em tudo. Em que essa linha de argumentos não permite o aprofundamento e questionamento da questão. Embora este princípio é não antagônico ao que penso, mais para mim é um conhecimento inserido sob a perspectiva tecnológica, ainda é inconcebível pensar nesta sociedade em Deus como sendo uma instrumentação estelar.

Primitivamente Deus é pai, e como pai os seres humanos lhe devem obediência. E como obedientes, os seres humanos devem fazer sua vontade, mas sempre percebido sob uma ótica de conveniência.

Conceitos como Memorium ou Deriver estão sendo introduzidos em toda a sociedade, para um alinhamento com o conceito estelar. Porém, são fatores de grande resistividade por parte dos populares, que querem ser tutelados a todo o custo, em grau de submissão e serventia às “forças criacionistas”.

A consciência primitiva quer a ressureição e vida eterna, porém poucos aderem ao conhecimento que é necessário desenvolvimento tecnológico para a conquista dessa promessa tão esperada.

Enquanto isto percebo a continuidade da dependência estelar para a vida no planeta terra.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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