55041 - Personalidade - 03/03/2019

Personalidade

O comportamento humano é desencadeado a partir da expressão da vontade cujo alicerce é o pensamento, em que as instruções lineares e de projeções multidimensionais fornecem agrupamentos de alternativas e escolhas em que um indivíduo possa se influenciar para fazer fluir a sua pulsão, para que a energia despertada dentro de um sentido, em que se projeta uma lógica de circuito neural, que assume a função coletiva de agrupar informações para o desencadeamento do movimento, faça que a ação se converta em uma tarefa, como um atributo percebido da necessidade desencadeie atividades humanas.

Porém, o indivíduo desde o seu nascimento adquire através do comportamento inato, - aquele que vem gravado em sua estrutura de DNA herdada pelos pais -, a tarefa contínua, enquanto vida, de coletar informações do ambiente para corroborar para a consecução da própria existência. As coletas são possíveis graças as vivências adquiridas por meio da experiência, em que o contato sincretiza uma manifestação de proximidade com fenômenos que cercam as bordas de um corpo, e muitas outras vivências são adquiridas por meio da presenciação e/ou experimentação, em que um contato mais íntimo e interno, transfere para dentro do indivíduo o aprendizado existencial em que seu constituinte psíquico passa a requerer para si como um atributo de sua manifestação de consciência.

Todo o contato que o indivíduo manifesta consigo mesmo e com o mundo a sua volta recorre a um aprendizado proteico, na forma de estruturas de guanina, adenina, citosina e timina, que se compõem, formando o DNA; sequências codificadas (éxons) e sequências não codificadas (íntrons) estabelecem segmentos conhecidos como gene, que é uma parte ou fração de um DNA (ácido desoxirribonucleico). Apenas um cromossomo, pode ter mais de 220 milhões de pares de base de comprimento de genes, na formação de uma dupla hélice (diploide) de codificantes. O genoma humano, formado de 23 pares de cromossomos, tem uma capacidade genética do ser humano de atingir em torno de 27.000 pares de genes distintos. Levando-se em consideração a existência de aproximadamente 27.000 pares de genes distintos e um único cromossomo possuir mais de 220 milhões de pares de base de comprimento de genes, um único par de cromossomos pode ter 27.000220 Milhões de possibilidades distintas de variações cromossômicas para os 23 pares de cromossomos diploides da espécie humana. O que nos mantêm de certo modo dentro de uma constância de uma faixa de variação na mesma espécie, é o fato de todos estarem sujeitos mais ou menos as mesmas influências no habitat em que os critérios de evolução nos condicionam a uma contínua mutação parcialmente homogênea dentro da similaridade grupal.

Essas proteínas, cada quais despertam sua função e hereditariedade segundo regras específicas que seu empilhamento remete a um modo de funcionamento e uma atribuição funcional que o contato do indivíduo com o ambiente estimula ou inibe gerações proteicas de DNA cuja impressão ou retirada de quantitativos de cargas cromossômicas (genes), na troca por outras cargas no cromossomo (novas composições de genes), impregna o que denominamos rastro de comportamento.

Os rastros de comportamento sintetizam uma impressão de um modelo de relação com o mundo e como internamente genes específicos se comportam a partir das experiências transacionadas com o plano externo ao indivíduo.

Porém, um corpo está sempre em interação com o habitat, descartando, absorvendo, coletando, sintetizando, adaptando, habituando, assimilando, resgando e aprimorando características de cariótipos (Exemplos: XX, XY) cujas diferenças e distorções sinalizam mutações na postura do comportamento que a força da exposição ao habitat determina como um efeito modal ou recorrente da manifestação interna e/ou externa do indivíduo, conforme o gene despertado, para a transformação em estados de consciência assim que o organismo, após uma coleta sensorial necessitar desencadear uma resposta orgânica para algo que exige resposta ao organismo, como medida adaptativa de sua permanência no habitat.

O cariótipo X, por exemplo, segue um padrão estabelecido para seu genótipo (expressão hereditária) e seu fenótipo (expressão da característica propagada – influência do ambiente). Onde existem conteúdos inatos e conteúdos adquiridos pela influência do meio, respectivamente. Em que uma elasticidade que a influência do cariótipo se instala para padronizar percentualmente uma característica por meio de uma nomenclatura (Ex.: XX – fêmea), dada a larga extensão cromossômica que um par pode adquirir e se centrar, estabelece grandes variações de diversidade biológica que afetam a composição das características de comportamento dadas as concentrações genéticas dos quase 27.000 pares de genes distintos. Então existe uma grande variação do que pode assumir a nomenclatura FÊMEA dentro de uma mesma espécie.

Então para um par cromossômico de carga sexual existe uma faixa de variação das extensões de carga gênica em que uma pessoa possa ser qualificada por uma nomenclatura de identidade para atribuir a sua personalidade o atributo de ser mulher ou o atributo de ser homem.

Além do mais, cada célula possui o seu genoma específico que a caracteriza e é responsável pela homogeneidade de sua forma, formato e função dentro do organismo.

Um cromossomo de par sexual XY pode estar contido dentro de um órgão, como um componente do genoma humano de carga gênica diferenciada de outro órgão. Assim, um homem pode ter grande carga de cariótipos XY que realçam sua explosão sexual capaz de gerar ereção instantânea e uma carga de genótipo bastante acentuada de cromossomos XX dominantes no seu órgão mamário, pode fazer com que o formato do órgão apresenta uma curva acentuada que provoque crescimento em demasia dos mamilos, fatos observados, com maior constância em mulheres com reconhecida concentração de genótipos e fenótipos de cromossomos XX nesta região corporal.

Assim como o morfismo do corpo, existe o morfismo social que a contribuição cromossômica estabelece o apoio de consciência na geração de subjetividade e subjetivação para respostas do comportamento humano, que as características autossômicas (sexuais) e alossômicas (não sexuais) permitem gerar manifestação e expressão por meio da representação que um indivíduo fabrica ou tece sobre si mesmo.

Essa representação segue um princípio de realce e acúmulo de experiências, que a nucleação cromossômica dita as regras do constituinte psíquico pela manifestação das propriedades físicas que os corpos se cercam para incorporarem uma identidade genética que é fortalecida pela sua estrutura de decisão, que faz incorporar cada vez mais sobre o próprio genoma, de carga gênica, que traz um sentido de apropriação funcional para cada subunidade celular, para cada célula, para cada órgão, sistemas e organismo somatizado. Assim a estrutura de cada elemento possui uma identidade percentual cromossômica característica da parte que forma o ente – fração de uma parte do todo: o organismo.

É um modelo de gestão em que as cargas gênicas vão se somando em ordenação e hierarquias complexas cada vez maiores, em que um efeito consorciado, gera o estímulo para a produção dentro da intensidade, magnitude, nível, concentração, constância, e amplitude de interesse na produção e disseminação de neurotransmissores, neuromoduladores e neuromediadores necessários para que o estado de consciência ao qual o corpo esteja mais acostumado a manifestar possa prever a sua característica mais confortante de reação para lidar com forças externas que exigem a habilidade de gerenciar correntes adaptativas de sobrevivência.

Quando a resposta não está dentro (internalizada), diante de um evento imprevisto, que parta do ambiente, o indivíduo busca na sua carga gênica a ativação proteica de ordem mais similar capaz de gerar recursos para que o seu comportamento aja em benefício do organismo.

Os estímulos recorrentes criam uma produção em série de proteínas que o efeito homeostático é a geração de um padrão de funcionamento, em que o indivíduo se habitua a agir e a canalizar um modelo de funcionamento, na forma de uma interface que mantém dentro do gerenciamento do ciclo circadiano uma constância de atividade em torno de regramentos de neuroagentes capazes de gerar correspondência metacognitiva para a formação cognitiva do ser, afim de que suas habilidades possam se manifestar em virtude das ativações mnêmicas.

A personalidade se situa dentro de uma zona de conforto em que a repetição do comportamento ativa características gênicas específicas e de forma continuada e recorrente, que o indivíduo acaba por adotar um padrão de consumo em sua manifestação como sendo representativo de sua atuação dentro do contexto e espaço.

Parte desta personalidade, às vezes possui manifestação interna, o que é forte o bastante, ou suficiente, para emergir, torna-se expressão, por meio de algum tipo de impressão, no ambiente, em que a característica trabalhada é representada no meio, e o efeito recorrente da manifestação, faz com que outros seres passem a perceber o comportamento como sendo um atributo característico de quem o desencadeou devido a repetição, significar um tipo de aprendizado de recorrência que se é comum perceber ou presenciar, como desencadeamento de comportamento por parte de um indivíduo emissor observado.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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