55066 - Aniquilação - 03/05/2019

Aniquilação

O desejo de querer eliminar o outro antagônico é conhecido por Aniquilação. Consiste em uma perseguição com um nível de consciência aflorado que coexiste um gozo pelo ataque e elevação da autoestima diante de uma perda objetal de um referente que a recompensa projetiva de quem se situa em uma instância de vantagem de consciência sobre a manifestação ambiental permite se indexar um prazer em torno do suplício do Outro Referente.

O sentimento de Aniquilação se instala com o Chiste [ou Xiste], que é uma necessidade de se enaltecer diante de alguém que o desejo interno necessita superar em termos de evolução, crescimento e desenvolvimento no ambiente.

Situa-se no imaginário infantil, do sentido de desforra, do gabar-se, e se infiltrar na mente de um oponente a percepção de uma inferioridade de seu comportamento que não se pode alcançar em virtude do desenvolvimento excedente além do padrão de funcionamento psíquico de um adversário.

Essa infiltração lança justificativas subjetivas, quase sempre de base e fundamentação moral ou ética para justificar falhas no comportamento de outro indivíduo que o princípio observado que faz o relacionamento indexar uma inferioridade e uma superioridade em uma ou mais dimensões do pensamento, tenha uma ancoragem cujo funcionamento permite desencadear um rol de privações para desqualificar ainda mais o outro retido por meio de seu condicionamento psíquico ingrato pelas representações desencadeadas num determinado papel social identificado.

O preconceito surge logo em seguida como uma base de reforço de punições e banimentos, que a necessidade de interação visa retirar do ambiente os padrões indesejados cujos conhecimentos represados e a transposição do comportamento sinalizem uma identidade que não deve progredir em sociedade.

Um prazer de ATACAR outros se potencializa na ideia de consciência e muitas vezes se ancora em artefatos de espiritualidade que o sentido e sensação evolutiva faz o praticante de Chiste [ou Xiste] se perceber numa oitava ascende em relação ao seu referente que possui os atributos indesejados na sociedade.

É um processo de infiltração que vai sendo desencadeado lentamente, que a resultante deste processo é a aniquilação dos indivíduos que não se enquadram dentro das fundamentações morais e éticas globalizantes ou gerais.

Deste processo se vinculam pessoas que formam comportamentos em grupo em torno de ideias e ideais, que unem forças para combater os seus antagônicos de pensamento.

O Empoderamento nos grupos permite que a força presente no adensamento possa aniquilar mais rapidamente as forças contrárias ao pensamento de quem se emerge no vínculo projetivo das massas.

O rival é odiado, e não pode ser realçado, deve permanecer ignóbil em relação a percepção das massas, porque se realçado poderá ficar numa posição de consciência em que a ira e a inveja serão desencadeadas em virtude do Realce que não deve fazer parte de uma topografia que se avança em influência na sociedade.

Se constrói uma falsa correlação que estar no topo exige a eliminação do antagônico. Onde processos interacionistas não podem coexistir num sentido de sinergia em que o progresso mútuo é inexiste na relação harmônica de desenvolvimento dentro de uma sociedade.

As alianças somente funcionam deste modelo de interação mental enquanto é confortável para as partes permanecerem dentro de um padrão sinergético que o efeito da tensão aos pares não é gerado por meio do desencadeamento de diferenciais de ideias e interesses em que o sentido de posicionamento não permita derrubar a expectância da posição social e econômica que o indivíduo consegue se perceber dentro da sociedade.

Na aniquilação se quer apagar a conquista do outro, para a supremacia das conquistas do Eu, como um demarcador histórico que não é permitido subdivisões de conquistas que a adição temporal de esforços permita gerar um contínuo de evolução de vários colaboradores em prol de um desenvolvimento dimensionado.

Quem se filia nesta conquista quer dominação do tempo de ocupação cerebral dos conquistados, não quer a visualização do antagônico no semblante e na imagem, ou consciência dos outros. Se espera retirar quaisquer sentimentos contrários ao pensamento de quem contrapõe uma visão ou ideia dominante.

Na aniquilação a realização ocorre quando o derrotado é tirado da visão e do cenário. Porque é uma finalidade conquistada, que o desejo e vontade enfim teve o seu repouso de um processo de idealização do esquema mental deste funcionamento.

Porém a mente projetiva que se situa neste mecanismo não para sua busca, e sua relação de procura para encontrar outros rivais, para mover em termos de motivação a sua necessidade de superar opositores.

Assim, novas pessoas são escolhidas para representar a angústia, a depressão, o desterro, e principalmente a perda objetal de não se igualar na imagem do referencial que deseja permanecer no topo das ideias centrais de um pensamento dominante.

Porque o que move está contido dentro da estrutura de construção do pensamento. É a função adquirida que dá gozo ao seu praticamente, que o faz querer vencer cada nova batalha, que o faz percorrer numa velocidade de integração de ideias para a sua permanência no topo, e chegar ao final com a certeza de ter derrotado o seu opositor, o seu rival, o seu oponente, o seu antagônico.

Porque o antagônico é IMORAL, é inconsistente contra o seu projeto de vida, e por isso ele deve ser esquecido, ele deve ser ignorado, ele deve ser ANIQUILADO.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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