55069 - Ética da Espécie - 18/05/2019

Ética da Espécie

Toda espécie possui Genes Determinantes e Genes Condicionantes, algumas cargas são inatas e outras adquiridas. Cargas adquiridas podem, na linha sucessória da reposição da espécie, tornarem Genes Determinantes ou Genes Condicionantes. E a influência das iterações transformar cagas inatas em geres que descaracterizem a hereditariedade do aprendizado referente a composição do fator como característica que se incorpora a espécie (Descontinuidade gênica).

Os genes seguem uma bússola de orientação para as possibilidades de desenvolvimento que também são levados em consideração o contexto ambiental por onde os indivíduos transitam dentro de um habitat. Essa bússola ora se orienta pelos aspectos já integralizados, e hora pelas interferências produzidas pelo meio que geram a exigência adaptativa em torno da permanência dentro do espaço projetivo habitado.

Os elementos que geram a melhoria da espécie, e seus estados de conservação permitem uma maior permanência da espécie dentro do ambiente habitado. Seguir a determinação da espécie no seu sentido evolutivo de permanência de sua fixação e desenvolvimento de sua contínua cadeia evolutiva estabelecem uma visão Ética cujo efeito é o progresso da espécie dentro do padrão civilizatório que ela se programou acumuladamente progredir em um espaço territorial.

Porém, quando se fala em Genes Determinantes e Genes Condicionantes, não existe uma regra linear em que apenas coexista um sentido benéfico de desenvolvimento individual e coletivo de uma espécie. Principalmente pelo potencial de combinações possíveis de comportamentos que permitem a uma espécie avançar em sua cadeia evolutiva.

Alguns sentidos de evolução porém, de uma espécie são restritivos de desenvolvimento, porque inibem a propagação do eixo evolutivo da mesma, em face aos seus desenvolvimentos já acumulados incorporados em sua carga gênica. Para sair do efeito destrutivo da visão do comportamento não ético da espécie há que se renunciar a alguns genes inatos e outros adquiridos, em que o alinhamento da espécie torna necessário a retomada do princípio de evolução dentro das características desejadas pela espécie em que em algum determinado período de seu desenvolvimento se perdeu devido alguma necessidade urgente de adaptação face a um regime de urgência pontual em determinada era de seu deslocamento de comportamento, onde os fatores que geriram a mudança ou a incorporação genética, não são mais necessários por não estarem mais presentes no habitat. Surge na forma de um desestímulo de sua propagação gênica dentro da espécie.

Quando se fala em evolução de uma espécie existem vários fatores não exclusivamente fisiológicos em que o termo possa ser cunhado como uma transformação adaptativa necessária ao desenvolvimento de uma espécie.

A Ética de uma espécie está relacionada a um conjunto de comportamentos individuais que os fatores evolutivos caminham rente a visualização de um benefício coletivo para a mesma. Entende-se como benefício um sentido de desenvolvimento que permita aos seus membros desenvolver a sua hereditariedade para outros indivíduos a fim de propagar o código genético para as futuras gerações até um limite de superação da entropia e estabilização da estrutura do DNA dos organismos a fim de uma perene fixação da condição de vida e organização social que permita vencer a eminência do extermínio visualizada na figura da queda de energia do corpo, o que implica em sua perda de vitalidade e consequente morte das atividades vitais.

Prevalece num conflito Ético dentro de uma mesma espécie o comportamento que melhor traduz na chance de deslocar a estrutura de recomposição do DNA para futuras gerações, como herança individual dos atributos herdados dentro desta espécie. Ou seja, o comportamento que tiver maior probabilidade de avançar além do tempo sua estrutura de DNA possui prevalência num conflito dentro dos critérios de razoabilidade da ação e da razão em que uma ameaça ao desenvolvimento possa ser percebida como prejudicial para a civilização. Este princípio é identificado em algumas regras tais como, por exemplo: em caso de desastre tem direito ao socorro em preferência crianças e mulheres.

Prevalece num conflito Ético entre espécies o comportamento que significar grau de consciência mais avançado dentro da relação direta de racionalidade. Onde a espécie mais adaptada ganha condições de elevar como forma de resolução pacífica do conflito o número de indivíduos em fase a sua estratégia de fixação no espaço. As Éticas de espécies diferentes podem ser antagônicas, caminhar em sentidos paralelos, ou nunca se interceptarem, serem excludentes, congruentes, concorrentes, complementares, solidárias, partilharem o mesmo ambiente, aglutinativas ou simbióticas. Os valores que ancoram algumas Éticas podem diferenciar de outros. O que torna um princípio válido é sua UNIVERSALIZAÇÃO dentro do filo em que se propaga do desenvolvimento de uma espécie. A ética da espécie pode se desdobrar: em ética do sujeito na espécie, ética da pessoa na espécie e ética do indivíduo na espécie.

A seletividade natural pode ser um princípio necessário para uma espécie que luta em uma fase marcante de sua fixação no ambiente em face as necessidades adaptativas de sua sobrevivência no espaço. E isto ser ético, porque representa a necessidade de organizar a propagação da mesma no sentido de seu desenvolvimento. Em espécies pacificadas na natureza a seletividade natural pode ser um anti-valor universal porque restringe parte da carga Genética que implica em perda do potencial gênico para a sua expansão no universo. E esse comportamento ser antiético para um padrão que o represente dentro de uma espécie que necessita de seu banco genético preservado para as futuras gerações. Em quaisquer casos para se estudar a Ética de uma Espécie há que utilizar recursos da Antropologia em que conteúdos de adição histórica dos Genes estabelecem se os comportamentos desencadeados no presente privam ou não o desenvolvimento e desempenho social e evolutivo de uma espécie. Para a ESPÉCIE HUMANA a seletividade natural é um anti-valor:  ANTIÉTICO.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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