55097 - Consumo de Consciência Humana - 03/07/2019
Consumo de Consciência Humana
Nos laços e construções semânticas
através do processo de nomeação, em que deslocamentos de conceitos para fazer
parte de uma ideia que se sustenta sobre o signo na formação de uma
subjetividade, como um modelo de pensamento onde se constrói uma identidade
para cada palavra, que ao fazerem conexões entre si, a sintaxe de um
pensamento, convertido em uma sentença, como uma frase, gera uma expressão do
que se apreendeu como ensinamento sobre um fenômeno social, percebido por uma
ou mais ações em que o comportamento humano deve se ajustar para a geração de
conexão com a vida.
Cada palavra é um Coletivo de
significados, com instruções para ancorar um conhecimento que gera gestão da
imagem que o signo tem como missão repassar de conexão de um grupo de
pensamentos apreendidos. Assim, por exemplo, a palavra casa pode se comportar
em significado de distintas formas: lugar onde se vive; habitação; lugar de
repouso; recolhimento... que a construção que se forma a partir da
coleta visual do signo amparado pela ancoragem de demais estruturas conceituais
fornece uma pista de imagem (imagética) da representação mais próxima que um
escritor deixou de informação para um leitor se apropriar do substantivo dentro
de um refino de significado que toda a construção frasal possa gerar a
significação temporal que se deseja repassar como informação para o leitor.
Onde esse leitor é levado a escolher o significado mais próximo do que o
escritor está querendo repassar como conteúdo.
A base em que traz uma dimensão do
que é comum em variações de signos é muito utilizada por diversos pensadores
para gerar um ponto fixo de uma estrutura de comparação de um fenômeno que
pode, por meio de diferenciais de comportamento, gerar um entendimento de
imagens do que pode ser nomeado e qualificado para a transmissão de um
conhecimento.
A base Freudiana é a sexualidade, no qual todo o
comportamento humano se localiza nas construção dos signos onde está deslocado
o percentual de imagem em que a sexualidade esteja representada, desta forma de
posse do dicionário de funções da sexualidade é possível a um psicanalista
determinar o tipo de ausência de funcionalidade ou funcionalidade uma pessoa
pode se comportar dentro do espaço, porque se entende e traduz os fenômenos
sociais por meio de um dicionário de funções diferenciado de posse do
profissional preparado para gerir o pensamento capaz de extrair as informações.
Como se fosse uma linguagem metafórica.
Toda área também possui similar
organização de estrutura de base em que a Carreira conceitua as funções para
que a organização do saber fique centrada dentro da área. Para a Economia por
exemplo, a base é o percentual de troca.
Então tudo se instancia entre as relações que se formam a partir da conexão da
base nas interações sociais que geram atividades e conexão humana.
Para a Administração a base utilizada
é a organização então todas as
variáveis conceituais utilizadas em seu dicionário dizem respeito a função de
organizar o espaço em detrimento das mutações deste espaço em que as variações
de comportamento produzem diferencias de atividades humanas.
Era impossível introduzir o
conhecimento que virá a seguir se os parágrafos anteriores não precedessem de
explicação. Na base da evolução da
consciência, as atividades humanas se estruturam em modelos de
funcionamento mental de consumo do regime de urgência, em frente as respostas
ambientais que a exigência da interação humana com o habitat, faz o humano
reagir a estímulos presentes no meio, a fim de que as atividades humanas
prosperem em conexão aos comportamentos representados dentro da espécie.
Os seres humanos possuem 5 tipos
principais de modelos de interações de consumo em atividades humanas que
determinam um padrão diretivo para uma tomada de consciência diante de fatos,
processos de permuta e escolhas, que seu processo de decisão torna a mente
ativa para consumir determinado item que necessita de deslocamento das funções
humanas frente as necessidades adaptativas de estar em equilíbrio consigo
mesmo, com outros seres e o ambiente. A base da evolução da consciência em 2019
segue 5 formas distintas: Eros, Deus, Deriver, Cosmos e Onix.
Eros
é um nível de Ação à Reação
Deus
é um nível de Ação à Reflexão à Reação
Deriver
é um nível de Ação à Reflexão à Análise à Reação
Cosmos é um nível de Ação à Reflexão à Análise à Aplicação de Inteligência à Reação
Onix
é um nível de Ação à Reflexão à Análise à Aplicação de Inteligência à Previsibilidade à Reação
Os
consumidores em Eros são movidos pelo impulso de consumo, geralmente são
pessoas que se conectam com a aproximação de um padrão de consumo que satisfaça
o gerenciamento de uma aquisição.
Os
consumidores em base Deus antes de desencadearem a reação são capazes de evocar
no mental pensamentos subsidiários de fundo reflexivo a fim de que a troca
possa ser realizada por meio de um ou mais subsídios, ou sejam, pensamentos que
ancoram a tomada de decisão por um consumo de sua interação social.
Os
consumidores em base de consciência evolutiva Deriver quando um comportamento
de consumo é despertado além do efeito da evocação da reflexão do já armazenado
na memória também utilizam um processo analítico em que as ideias permitem ser
gerenciadas sob um efeito decisório final do consumo ou não de determinada
atividade humana.
Os
consumidores em base de consciência evolutiva Cosmos são pessoas acostumadas em
sua estrutura de decisão utilizar a memória, o sistema límbico, o lobo
temporal, a fim de gerar o processo analítico das ideias e também aplicar em
seu espaço projetivo os possíveis efeitos que a aquisição de um consumo irá
provocar de deslocamento de seu comportamento social, para só depois
desencadear a reação desejada de consumo ou não de um item.
Os
consumidores em base de consciência evolutiva Onix são pessoas acostumadas em
sua estrutura de decisão utilizar a memória, o sistema límbico, o lobo
temporal, a fim de gerar o processo analítico das ideias e também aplicar em
seu espaço projetivo os possíveis efeitos que a aquisição de um consumo irá
provocar de deslocamento de seu comportamento social, com capacidade de deslocar também as análises para o seu espaço
projetivo, para só depois desencadear a reação desejada de consumo ou não de
um item.
Esses padrões de consumo
seguem a forma:
A] Pensamentos Alfa
B] Pensamentos Beta
Conceituais
C] Pensamentos Beta
Semânticos e Estruturais
D] Necessidades
E] Desejos
F] Satisfação
G] Realização
Os
Pensamentos Alfa são conjunto de traços imagéticos apreendidos por meio de
conexões dos sentidos que resgatam informações das sensações que são
convertidas em percepções, que podem ser utilizadas em alocações de memória
(apreensões de tato, apreensões de olfato, apreensões de visão, apreensões de
degustação, apreensões de interocepção,...).
Os
Pensamentos Beta Conceituais é um Coletivo Alfa de memória que integra em
conceito que imagem e simbólico estão representados (termos, palavras,
conceitos).
Os
Pensamentos Beta Semânticos e Estruturais é um Coletivo de Beta Conceituais em
que as estruturas de sentenças e premissas geram um efeito de construção
comportamental do deslocamento das atividades humanas (sentenças, frases,
tópicos frasais).
As
Necessidades é um adensamento de estruturas Beta Semânticas e Estruturais
dotadas de veracidade, influência e um
modelo de aplicação de estímulos (emocional, intuição, racional, prazer,
libido, volição).
Os
Desejos são da segunda ordem de estruturas Beta Semânticas em que o lobo
temporal é ativado na projeção da ideação de consumo. O fator tempo está também
inserido dentro deste modelo aquisitivo de consumo (crenças, ideias firmes,
regras).
A
Satisfação é a terceira ordem de consumo dentro deste modelo de Pensamentos
Beta Semânticos e Estruturais, que um consumidor coerente tem como aplicação de
sua resposta de aquisição quando o consumo pelo item atinge as necessidades e
desejos despertados (senso de conclusão de projeto, meta conquistada, contato
com o prazer).
A
Realização é a quarta ordem de consumo, quando se extingue a necessidade, o
desejo, a satisfação e o indivíduo se liberta para outros tipos de experiência
e ocupação de seu mental para novas formas de consumo (fim do deslocamento de
energia – pulsão – dentro do comportamento).
As
relações humanas se formam através da Carta
de Desenvolvimento Humano, em que se constrói as relações entre o eu e os objetos disponíveis em seus deslocamentos sensoriais. Desta reação
se estabelece: os
costumes, os hábitos, as regras, a moral, o ordenamento e a ética. É
a regra da espécie, em que ela se vincula para gerar desenvolvimento que também
faz parte de sua base espiritual de
consumo do que é vital e das relações que se formam em termos de essência
da vida:
CARTA DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO
Se Bem à Bem >>>
Evolução / Insight / Inovação;
Se Bem à Mal >>>
Involução / Retração de Benefícios / Afetação / Protorressentimentos;
Se Mal à Bem >>>
Assume Resposta Invariante (Torna dependente outras relações
subjetivas que se constrói que servem de subsídio a uma tomada de decisão – se
instala pela repetição da experiência)
Se Mal à Mal >>>
Penalização / Punição / Involução / Queda do Benefício.
TABELA VERDADE DO
DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO DE VALÊNCIA POSITIVA
Se V à V >>> V
Se V à F >>> F
Se F à V >>> F
ou Se F à V >>> V
Se F à F >>> F
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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