55277 - Conhecimento sobre Arquivo X [Série – DLV] - 30/04/2020
Conhecimento
sobre Arquivo X [Série – DLV]
O Conhecimento sobre Arquivo X
concentra informações do que expande, contrai, e gera mutações sobre a
realidade. Onde o fato distorce, e a lógica da mente se altera. Lugar onde os
testes psicológicos falham. Lugar onde o delírio tem sentido. Onde a realidade
é um enigma do que está por vir.
Que mundo você vive? Essa
pergunta não fará mais sentido, se questionará que plano você habita, que dimensões
seu espírito se fusiona, que padrão de comportamento conduz sua alma?
Mulder e Scully. Mulder é a
verdade de toda dimensão e de toda a perspectiva. Scully é o regime de
urgência, no que é provado o que está contido na cultura que tenha prova
científica.
Scully traz de volta Mulder
para a Realidade científica, onde os fatos têm que ter um nexo lógico com
causas, efeitos e consequências, onde nada além faz sentido porque não pertence
ao comportamento humano.
Um mundo onde o psicológico
expressa como se todas as projeções fossem realidade. Porque a dimensão dobra
sobre o plano real para ter vida própria nos sentimentos, nas angústias, nas
apreensões, nas investigações que se presam para fazer sentido cognitivo que
sustente cientificamente a invasão dos corpos, o delírio, a fantasia, a
loucura, o transe, a hibernação, a telecinética, a telepatia, e tantas outras
expressões que habitam múltiplas dimensionalidades.
O horror, e uma maneira de se
libertar da resistividade, uma maneira de se livrar da angústia e da
inconsciência daquilo que se projeta que não é compreensível que gera o
ressentimento e o temor da pele.
Quem estará com a verdade? Céticos
ou Lunáticos? Ou a verdade pertence a dimensão que torna o fato verdadeiro?
Esse mundo que transita a filosofia, onde o mental se aprimora em vivencias
múltiplas, onde a vida tem um sentido além da morte, onde para se viver basta
apenas gerar sobre si mesmo ressurreição.
Mulder e Scully. Uma pessoa
que transita em múltiplas realidades que se afeta por cada uma delas, quando se
conecta ao plano em que a ciência tem sua base dimensional se aproxima da
loucura que a transição de sua experimentação lhe faz conectar com uma
abordagem nova que não é consentida no plano real.
Scully segue a Lógica
Aristotélica de conexão com o mundo. O mundo de Mulder não existe mais, cindiu.
Agora são visões de realidades que se interceptam e não contradizem, mas para
Scully gera incapacidade de se gerar coesão, porque sua mente não está
fracionada. Coexiste apenas a realidade científica.
Mulder precisa de tratamento,
necessita ir para a clínica e ser medicado. Scully lhe protege de sua
interminável imaginação. Sua mente vacila. Ele não consegue encontrar provas
dos argumentos que lhe corresponde aos fatos da investigação. Então quebra por
antagonismo a lógica científica de Scully que contesta a realidade provocada
para ser indexada ao plano real que passa a não ter sustentação teórica para
existir.
Um mundo de artefatos de
contradição. Um mundo de fantasias que podem ser comprovadas através de argumentos
racionais da lógica aristotélica, que possui uma conexão real que esteja oculta
e que a dobra de elementos psicofísicos amplia associações espúrias que não
dizem respeito a formação dos fatos em sua ordem natural.
Uma realidade perigosa de se
conseguir sair o quanto antes de uma zona de perigo sem se contaminar em
delírio, em que se pode retornar à realidade para produzir história, e fatos
que fazem sentido para todos que deles acessar.
Retrato de pessoas que sofrem
anonimamente em diversas partes do mundo sem conexão com o mundo.
Retrato de pessoas que buscam
explicações sobre o que ocorrem com suas vidas e não saber a quem se deve
solicitar auxílio.
Retrato de sonhos em que as
pessoas passam por situações que não pairam explicações lógicas para se guiarem
com as conexões do tempo e da realidade causal.
Retrato de vidas despedaçadas
e desconexas que não conseguem se sustentar dentro do sentido natural da
formação das ideias.
Retrato de ligações ocultas
que a verdade do inconsciente aflora e que a consciência não consegue
interpretar o que se sente e o que se repercute como experiência.
Lugar onde o interno toca em
todas as dimensões de uma reprise do passado de história e memórias. Onde
dificilmente a pessoa outra compreenderá o que foi a gestão dos pensamentos de
quem passou pela experiência.
Quem será Mulder? Quem será
Scully? Investigadores que tentam tirar pessoas de serem percebidas como
dementes. Investigadores que tentam encontrar pistas onde as pessoas retornem a
coerência e precisão dos fatos.
São pessoas que adicionam ao
mundo realidade. Que afloram novas perspectivas e conexões com o desconhecido,
para fazer parte da cultura, artefatos antes ignorados.
Quem será Mulder? Quem será
Scully? Dois sonhadores: um sonhador da dimensionalidade; e um sonhador da
ciência. Ambos tateando respostas para conectar a lógica mais perfeita para
explicar um fenômeno.
São pessoas que fazem da
filosofia uma arte de ordenação do raciocínio, que libertam da opressão dos
pensamentos, aqueles que deliram em transe cinético cerebral sem entender o que
está de fato acontecendo consigo. Porque precisavam apenas de uma explicação
ordenada das ideias e dos fatos para voltarem a se libertar no desenvolvimento
de suas vidas.
A VERDADE ESTÁ LÁ FORA.
AQUI DENTRO TRANSITA A VERDADE.
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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