55295 - Conhecimento de Ironia [Série – DLXXIII] - 03/05/2020

Conhecimento de Ironia [Série – DLXXIII]

O Conhecimento de Ironia é o bloco de informações em torno do realce da arrogância como estratégia de constrangimento de um alvo.

Na ironia se evoca para atrair a atenção, e se expande na relação de construção semântica em conflito para estabelecer um constrangimento que retira a pessoa de sua tendência de frequência cerebral.

A ironia distorce uma relação postural do comportamento para dizer por eufemismo em segmentação uma depreciação de uma postura do objeto ao qual se nomeia.

Nossa como você é linda, parece que esqueceu de nascer. Na ironia primeiro se enaltece, ou seja, se usa um truque de realce, quem em seguida quando se eleva a expectância de quem ouve, se desfere uma queda do padrão de concordância para gerar deslocamento da ação de quem receber a informação irônica.

Se trabalha na vocação com percentos, para que você capta elementos emocionais do receptor, a fim de que a queda seja em maior magnitude, quando se defronta com a verdade do confrontamento.

Você aparenta ser um sábio, aprendeu em um curtume os teus ensinamentos? Ocorre uma tendência clássica na ironia de desqualificar o receptor, para que ele se reposicione em razão inferior de dominância de quem é o emissor da informação.

Parabéns você é um homem muito bem-sucedido, daqui quantos anos terás condições de comprar sua casa? A ironia apresenta uma predisposição em se ampliar conflito ambiental, a qualquer custo, numa visão que não importa os efeitos internos que se projetarão nos seres em que os comunicados são endereçados.

Se intenciona a humilhar, rebaixar a todo custo, e criar a orientação do pensamento do receptor no sentido da visão antagônico, como o emissor sendo o que se eleva, detentor este do nexo da razão a determinar a relação projetiva de fatos.

Não se importa com a angustia do outro, não se importa com o ressentimento de sua pele, a ironia é uma técnica de aniquilamento das construções alheias. Se sobressai por vezes ao princípio da inveja, da intolerância, de não se aquentar diante da intenção de crescimento alheio.

A ironia foi criada inicialmente para retirar pessoas de alto grau de identificação do transe psicótico e psicossomático. Onde um profissional da mente introduzia uma intervenção que gerava uma queda intencional de sua estrutura de prazer de forma a retirar a pessoa de uma influência de uma onda de frequência indesejada para sua cultura.

A ironia quando se introduziu dentro da cultura tomou características distintas se fundindo ao caráter de perversão, em que o objetivo de aniquilamento tomou todas as dominâncias de sua aplicação.

O sentido correto de aplicação da ironia através de um profissional da mente pode ser visto na abordagem de uma mulher que era constantemente assedia por um homem casado que lhe molestava com olhares e dizeres de amor, e se utilizando da técnica de ironia, a mulher consegue retirar esse homem do transe da sedução para uma realidade antagônica de distanciamento e desprezo: VOCÊ É O SUPRASSUMO, O CARA MAIS ELEVADO DO SISTEMA, ... DOS SISTEMAS DE ESGOTO DE NOSSA CIDADE. Da relação se tira que a mulher para se proteger do transe da pessoa que a perturbava, o retirou elevando por realce sua moral, e ao perceber que se instanciou em um dique energético que lhe erigiu seu membro, corta em seguida sua libido distanciando a ideação desse homem de novas tentativas libidinais de constranger a mulher.

Na ironia a confusão mental entre a vivência entre dois momentos com reações contrárias bem próximas gera um estranhamento e falta de conexão com as duas realidades. Beira uma total desconexão causal do plano real... a mente perde a sustentação, a pessoa em fração de segundos oscila entre a experiência que elevou a libido e a experiência que quedou completamente sua libido.

A frustração ocorre como uma inanição ao deslocamento da ação. Que se for aplicada publicamente pode gerar um sentido de perda de prestígio social tamanho o constrangimento.

Você é a pessoa mais importante que eu já tive contato, que fique bem longe de mim. Segue um estilo de ambivalência, que não deixa muito transparecer ambiguidade. Porque é claro na conclusão o desterro. A necessidade de afastamento.

Porém se aplica a ironia em sentido de realce quando a relação inversa é proporcionada pela elevar a autoestima de outra pessoa, como no exemplo: CARA COMO EU TE ODEIO, VOCÊ ME FEZ TE AMAR MAIS DO QUE A MIM MESMO.

Ou, Você merece uns tapas, de tanto que eu te amo. Na ironia gerada na forma positiva você gera uma cadência da alto autoestima de uma pessoa, com a finalidade que o estímulo a recomposição exceda o nível natural de apresso anterior a uma declaração.

Você fez o trabalho de um jeito que não me agradou, foi capaz de superar minhas expectativas. A ironia na forma de um elogio é aplicada quando se quer elevar a alto autoestima de outra pessoa. Cujo argumento permita subjetivar a mente do receptor em noções de adição de graus de importância.

Sou só teu, até o momento que encontrar outro na esquina. Na esquina do meu coração, até encontrar um cardiologista. E ao encontrar o cardiologista, você sabe, né!!! Adeus você; ou até o momento que recupere o meu coração do centro cirúrgico. Porque você é meu suprassumo, o Amor da minha vida, não tive escolha mesmo na vida. Então foi tu mesmo que enlacei meu coração ambíguo, até o dia que nossos pés esfriem, - debaixo do edredom, vê se não peide por favor, te suporto sem perfume.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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