55307 - Conhecimento de Formação de Seguidores [Série – DLXXXV] - 05/05/2020

Conhecimento de Formação de Seguidores [Série – DLXXXV]

O Conhecimento de Formação de Seguidores é aquele de formação de adeptos, de pessoas que se especializam em serem parte de formação de públicos no qual uma ou mais pessoas se elevam como referentes de expressão cultural de um grupo.

Geralmente é criado um canal físico e/ou virtual de interação de pessoas que fazem parte de um público para acompanharem o desenvolvimento e desempenho do expoente.

As lições apreendidas do grupo se transformam em artefatos a serem transacionados da fala humana, e da escrita, e por vezes verbalizações na forma de vídeos do que se sente e expressa de opinião sobre os referentes.

O público passa a demandar suas necessidades na tentativa de despertar o carisma de seu referente, que pode ser percebido como um Mentor ou um Líder, o que difere de acordo com a visão interna dos seguidores.

Se forma uma endocultura (cultura interna) em torno dos referentes, em que o público se posiciona da defesa e do acompanhamento de instruções do Líder.

As estratégias de alavancagem e ampliação do grupo são passadas dentro dos termos de consciências em que esse tipo de transação cognitiva deva se organizar socialmente na transmissão intergrupos.

Se cria estímulo para fãs que conseguem bons resultados para a integridade do grupo, que o pensamento benéfico para o clube permite gerar proximidade com os referentes.

O grupo é percebido como uma bússola que se guia na direção de desenvolvimento dos expoentes, e passa a colaborar para que o crescimento de todos siga a estratégia vencedora do líder.

Ocorre, portanto, o surgimento de um sistema linguístico próprio do grupo, de identidade do coletivo, ondem todos passa a se observar com doutrina ou sem doutrina, conforme a finalidade do grupo.

O grupo passa a se conhecer e exercer processos de comunicação em que moral e ética passam a ser discutidos para se chegar a um consenso dentro do grupo qual a melhor trilha de desenvolvimento para todos.

Segue um conceito de rede social, em que um canal aglomera necessidades afins de interação, onde todos se qualificam para se intensificar em torno das regras, comportamento e sentimentos que despertam do contato da interação entre as partes.

A consciência do grupo aflora, em terminologia definida, e conceituação própria, os valores se aquecem, o grupo se fortalece, as pessoas passam a cada vez mais a interagir dentro dos princípios e elos de integridades que a definem como pertencentes de um segmento e grupo.

Os seguidores ao se interceptarem deslocam papéis sociais de interação entre partes, para promover a harmonia e a intensidade das comunicações entre partes.

Se busca ordenar um sentido de prazer e de conduta que permita a todos se perceber pacificados dentro da relação de gozo que a conexão de consciência afeta as relações humanas.

Os seguidores se distribuem em escuta, fala, observação, consumo, perseguição, conexão, ... com os expoentes. Em papéis sociais, como tido antes, de guardiões, guerreiros, consumers, observers, influences, conciliadores, pacificadores, ... onde o grupo se especializa indivíduo por indivíduo na viabilização dos estigmas que partem do Líder.

Gera uma etiqueta, de comportamento, de como o grupo deve ser observado e de como o grupo deseja ser percebido na identidade do coletivo perante a sociedade.

Em que o comportamento do fã quando identificado é imediatamente transcrito para o referente como sendo ele, o elo relacional que estabelece as motivações para o agir humano.

A cadeia de pessoas significantes é fundamental para a sustentação do grupo. Para que a vantagem do consórcio gere prosperidade para todos do Coletivo.

As oportunidades são transacionadas para encontrar com o Expoente, a fim de que o referente seja capaz de traduzir em benefício do coletivo as coletas de boas novas em termos de conteúdos de informação.

Os seguidores passam a sinalizar tendências, e projetar conexões para fortalecer o seu expoente a fim de melhorar a identidade do grupo.

O referente passa a trabalhar para manter a capacidade do grupo de reagir e se coordenar em desenvolvimento mútuo.

Se preserva, se conserva, se instrui e se mantém a unidade em torno dos comportamentos que se querem organizar evolutivamente dentro de uma ecologia de grupo.

Se encontra estratégias vencedoras de como viabilizar a causa. Que através do fã clube faz chegar até os referentes às necessidades do grupo.

O papel dos referentes é organizar a informação que deve ser transacionada para os benefícios de todos dentro do Coletivo. O que se torna necessário moralmente e eticamente avançar para a sintonia de consciência do grupo.

Se coordena ações, se coordena valores, se coordena contato físico, ... para que o grupo se mantenha coeso, e cada pessoa em sua função, se responsabilizando a si mesmo pela necessidade de desenvolvimento pessoal.

Assim segue a vida, cada um na sua medida na manutenção de todos. Desejosos de apenas um lugar de realização. Entendeu, Pitty???


Autor: Max Diniz Cruzeiro

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