577 - Aprimorar alguém ou reduzi-lo? - 22/12/2014

Aprimorar alguém ou reduzi-lo?


Imagine que você está diante de uma difícil decisão em que pesa observar o potencial de uma pessoa hierarquicamente sob seu comando em uma organização, que apresenta um enorme potencial em desenvolvimento e expansão.

A questão é saber qual a verdadeira escala de valores cujos critérios pessoais de seu entendimento promoveriam o desenvolvimento do seu subordinado? Haveria um ganho escalar em reduzir a expectativa de seu subordinado rumo ao pleno desenvolvimento?

O que faz você refletir em um integrante de uma organização como uma ameaça ou empecilho para a manutenção do nível hierárquico? Pode a consciência organizacional tomar atitudes impensadas que afetem o equilíbrio de seus funcionários causando diferenças significativas entre indivíduos de mesmo nível para segmentar e para ter uma vaga noção de controle do conhecimento?

O que te faz guardar informações de que outros precisem dentro de uma organização? Seria o senso de controle e equilíbrio que rege o sê tornar útil e necessário para a organização?

Que promessas você se apoia para seguir regras hierárquicas? Para ser merecedor de reconhecimento pela organização que nível de determinismo você deve se impor na linha do estresse para que outros possam notar seu esforço?

Até que ponto você se deixa ser influenciado pelo nível hierárquico? Até que ponto você se torna cumprisse da vontade alheia no uso da organização sobre o seu domínio técnico?

Até que ponto você é capaz de silenciar-se quando uma tomada de decisão pode afetar o seu equilíbrio psicodinâmico? É capaz de reconhecer seus sinais de exaustão quando seu limite é ultrapassado pelo desejo da organização?

Você é capaz de perceber que está em sintonia com a organização, mesmo que outros não consigam enxergar tais valores em suas atitudes laborais?

Você é capaz de sobrepor sua vontade para seguir a um desejo desordenado de uma organização que não se impõe a si limites e acaba por invadir o espaço social de seus empregados?

Afinal o que te faz mover? Você acredita que o dinheiro é capaz de contornar toda a carga frenética que as organizações impõem aos seus empregados?

Afinal o que te faz mover? Você está decididamente certo que seu caminho segue junto com a organização que você desempenha suas funções laborais?

Afinal o que te faz mover? A realização de que? De você como pessoa? Do valor que sua organização representa para você? Do status social que ela possa te gerar na expectativa de um reconhecimento?

O que te faz pessoa? O que te faz empregado? O que te faz gente? O que te faz ser um membro da uma família? O que te faz aprimorar alguém? O que te faz reduzir alguém?

Você é capaz de reconhecer o abuso que promove a si mesmo? Você é capaz de perceber o abuso que promove a outras pessoas? O que te faz entrar em depressão? O que te faz sorrir?

O que te faz se tornar agradável para outras pessoas? Seria o mesmo que te move? Que te dá noções de valores e juízos para conquistar e prosseguir?

O que de fato te torna humano? O que de fato te dá vontade de assimilar um conhecimento? O que de fato te faz conquistar um espaço em sociedade?

Ainda é capaz de conquistar um sorriso? É ainda capaz de conquistar seu sorriso? Afinal para que você trabalha dentro de uma organização?

Saberia levar o ensinamento daquilo que você trabalha para sua vida pessoal sem corromper a essência de sua organização?

Seria capaz de trair seus princípios para fazer valer o anseio de uma organização? O que te faz gerar bons frutos?

É capaz de refletir suas ações? É capaz de mitigar e controlar sua vaidade? É capaz de se ater aos fatos? É capaz de projetar apenas o que for necessário para conter os avanços da organização sobre sua vida pessoal sem entrar em atrito com outros organismos biológicos?

É capaz de reconhecer seus defeitos?  É capaz de reconhecer seus problemas? É capaz de não tomar partido na incompreensão alheia e somar positivamente valores para o desenvolvimento pessoal e organizacional?

É capaz de pedir auxílio quando necessário? É capaz de saber ouvir? É capaz de reduzir-se para deixar que outras assumam posições que você desejaria um dia para si?

Afinal o que te faz mover? Valores? Juízos? Abstrações? Métricas? Condutas? Sentimentos? Intuições? Raciocínios lógicos? Elucubrações? Paradigmas? Vivências? Fatos? Atos? Impressões? Certezas? Loucura? Informações? Ansiedade? Stress? Adrenalina? Impulso? Normas? Regras? Exemplos? Percepções? Cenários? Juízo espelhado? Excitação? Desejos? Necessidades? Atributos? Status? Dinheiro? Satisfação? Altruísmo? Ou,...

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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