665 - O que é Ansiedade? - 10/02/2015
O
que é Ansiedade?
A ansiedade é uma sensação
de espera por algo que provoca angústia em que o indivíduo nutre um desejo
incessante por abreviar ou aproximar algo para perto de si.
As vezes o elemento que se
visualiza no futuro é tão importante que as pessoas passam a contar os dias, as
horas, os minutos e por fim os segundos
para que o estado mental seja satisfeito e a coisa tão esperada passe a
fazer parte de sua vida.
A esta letargia em querer
abreviar as coisas e torna-las mais pertos de si pode gerar muitas afetações
emocionais dentro dos seres humanos.
Estados mais críticos de
ansiedade podem afetar o cérebro de tal monta que a percepção de tremores na
pela e internamente pode ser um sintoma muito próximo de quem gera dentro de si
um quadro de ansiedade.
A angústia pode aparecer de
forma associada elevando muitas vezes a temperatura do corpo, o aumento do
ritmo cardíaco e da pressão arterial.
Muitas vezes a pessoa se vê
condiciona a criar uma estrutura invisível de afetação de ansiedade como uma
memória procedural e que a falta de motivação não será um condicionante para a
afetação começar a ser desencadeada no organismo.
Quando este quadro
automático supera a capacidade de reagir do ser humano é sinal que a saúde não
está muito bem e o ideal é que o indivíduo não deixe que este efeito
contencioso venha a instalar dentro de si.
Uma forma de conter a
ansiedade é a pessoa começar a desenvolver a percepção corriqueira dos eventos
que é capaz de fazer no decorrer do dia.
E visualizar sua forma de
interação cerebral com tais eventos ao passo de saber quais fatores é tão
importante para si que faça o seu cérebro antever a necessidade antes da hora
requerida.
Quando todo o processo de
atividade cerebral já estiver mapeado, então bastarão que o indivíduo refaça
por meio de um estudo metódico do seu tempo a progressiva adequação psíquica e
o devido condicionamento mental as diversas etapas dos processos aos quais
deseja estar em conformidade com a linha do tempo.
A ansiedade é uma
psicopatologia temporal, porque ela se relaciona com a percepção futura ou
passada de algo, sendo este último menos frequente, mas não tão raro de
ocorrer, principalmente em indivíduos que acreditam em uma tênue ligação
temporal de espaço-tempo.
Também aqui fatores de apego
ao comportamento são impeditivos para que o indivíduo passe a perceber a
afetação no seu comportamento.
A crença de que a ocupação
mental com o objeto esperado ou evento previsto de que a aproximação de seu
objetivo será mais evidente afeta diretamente o indivíduo que necessita de
auxílio psicossocial.
A ansiedade é preocupante
porque tem seu efeito encapsulante, ao aprisionar a psique de uma pessoa dentro
de um contexto imutável enquanto o fato não se cristaliza no consciente do
indivíduo.
É capaz de fazer permutar
uma sequência de “achismos” o que faz o indivíduo cada vez mais se aproximar de
estados de demência em que podem desencadear uma pressão interna que poderá
resultar num quadro de loucura.
Quando uma pessoa está bem regulada
cognitivamente dificilmente apresentará um quadro de ansiedade, e saberá fazer
a exata correspondência direta entre o mundo percebido e o mundo idealizado.
Fatores como satisfação e
expectativa influenciam diretamente sobre o grau e o volume de estados
alterados que envolvam níveis mais elevados de afetação via ansiedade.
Diminuir a importância
relativa de determinado fato predito pode ajudar a balancear a expectativa de
forma que ela não passe a afetar o equilíbrio cerebral de um indivíduo.
A ansiedade pode fazer com
que um indivíduo se afete de tal maneira que possa precipitar uma tomada de
decisão que não reflita o seu verdadeiro estado ordenado de espírito, o que
pode implicar em uma quantidade de afetações diretas ao ambiente e a si mesmo
difíceis de contornar dentro do padrão de comportamento.
Não existe outra saída
possível do que a ordenação mental como forma de restringir o vício da
ansiedade. Reeducar a mente é a melhor saída para evitar este tipo de
transtorno.
Em casos mais severos quando
a afetação se encontra de forma automática, é recomendável a ajuda profissional
para um profundo trabalho cognitivo em que as sequências automatizadas possam
ser desfeitas através de métodos neurocientíficos e assim reduzir a ingestão de
ansiolíticos geralmente ministrados por médicos psiquiatras.
Em todo o caso a escolha
pela não afetação é sua. Seja o mais coerente possível para evitar que este
problema seja instalado de forma equivocada em sua mente por você não ter
consciência exata que as decisões que você é capaz de tomar no seu cotidiano
possam refletir ao longo de sua existência.
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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