673 - O que é Devaneio? - 16/02/2015

O que é Devaneio?

Devaneio é uma identificação mais específica em que uma pessoa ao assumir uma lógica dentro de determinado contexto passa a percorrer pelas sequências de estímulos num só sentido e direção.

Músicas são os exemplos mais clássicos deste tipo de comportamento que transforma o ouvinte em uma máquina de divagação de sentimentos e aspirações que o afetam diretamente em consonância com a melodia que é pronunciada na forma de acordes musicais ou da sintonia da fala de quem canta conforme o caso.

O Devaneio é uma estrutura viciante, e gera tendências dentro do cérebro humano na forma de melhor compor a ativação dos engramas (percepções do ambiente na forma de estruturas biológicas) na geração de neurogramas (circuitos cognitivos de apreensão de significados).

Geralmente devaneios são direcionados por processos volitivos. Por esta razão a maioria das tendências de sua afetação induz a estados de delírios, felicidade, satisfação, contentamento, fases, estímulos que canalizam emoções e senso onírico.

Existe uma tendência natural para que o indivíduo haja por meio da divagação de ideias, que encontra o seu porto seguro dentro de uma sequênciação de notas “musicais”-lógicas em que a afetação se mostra segura dentro de parâmetros estilísticos diretamente ligados ao fluir do comportamento.

O vício da interpretação do devaneio fortalece um lirismo dentro do indivíduo tornando sua atmosfera lúdica dotada de um senso de extasiamento gerando sensações cada vez mais profundas de prazer toda vez que a resultante de um processo de comunicação é capaz de corresponder à sequência lógica armazenada no cérebro de forma procedural.

Os procedimentos que conectam os neurogramas em agrupamentos somáticos mais intensos de grupos de neurogramas mais complexos e estruturados são quase sempre imperceptíveis. Mas são estruturas lógicas tão densas que são capazes de ordenar o pensamento segundo os seus vícios de afetação a transformar a consciência do indivíduo numa melodia a compor uma instrumentação enquanto existirem estímulos que vinculem à sua necessidade.

O devaneio em sua forma negativa como fator de distresse, surge quando uma afetação ao comportamento eleva a propensão do indivíduo a se culpar e a banir de sua mente sentimentos nobres levando-o muitas vezes ao estado depressivo.

O problema do vício do devaneio é que uma vez a procedure seja instalada dentro do indivíduo ela torna-se com o tempo suficientemente forte para utilizar sequências de estímulos na forma de pensamentos dentro do intelecto tanto na sua transformação positiva quanto na sua transformação negativa.

Pode parecer que o devaneio positivo é uma vantagem cognitiva de quem encontra estímulos na forma de motivação para o desenvolvimento de uma atividade ou tarefa, mas a desvantagem relativa e escalar que a identificação progressiva torne o devaneio uma estrutura procedural reflexiva nas várias fases que condicionam estados de afetação adversos, pode reduzir o ganho de escala que esta estrutura é capaz de proporcionar a um indivíduo.

Uma vez instalado o devaneio na psique humana é necessário identificar a estrutura lógica de sua variação assintótica dentro do cérebro humano.

Então o passo seguinte para quem deseja interromper o fluxo de seu funcionamento é compreender quais os elos que a afetação está canalizada a funcionar para a ativação de complexos vetores de comportamento.

O passo adiante é condicionar cada comportamento que dependa do devaneio a uma estrutura análoga de afetação que faça com que a procedure não se torne essencial para a ativação de grupos de informações.

Uma vez mapeado todo o processo e enfraquecido o sistema lógico ele pode ser visualizado como meramente um estado alternativo que pode condicionar um conjunto de afetações em que a decisão por utilizar a estrutura ou não dependa exclusivamente do indivíduo que a possui.

É uma questão progressiva de autogestão da estrutura psíquica e cognitiva do ser humano.

Os processos somáticos são construídos ao longo de uma vida inteira de um indivíduo.

Por esta razão condicionamentos mentais necessitam de tempo, expertise e conhecimento prévio de si mesmo para que os ganhos cognitivos possam ser desenvolvidos ou melhorados com o passar do tempo.

Por isto dependendo do tipo de devaneio ou problema psíquico que uma pessoa desenvolve um tratamento pode ser uma busca muito demorada.

Porque o caminho a ser percorrido é um estudo muito profundo sobre si mesmo que destina boa parte do tempo, como também conhecimento necessário para não corromper o cérebro ao tentar desfazer de elementos que verdadeiramente ela venha a necessitar por uma questão de associação voluntária da vida pregressa em que os motivos para tais agrupamentos o indivíduo não possuía consciência direta sobre o conjunto de consequências poderiam afetar de forma negativamente sua vida no futuro.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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