681 - O que é Impulso? - 16/02/2015

O que é Impulso?

O impulso pode ser interpretado como um ato falho (parapraxia) em que o indivíduo salta sua vontade sobre uma intenção projetiva de realizar uma ação que teve o seu nível de consciência ativada de forma latente em seu estado mais corrente da inicialização de uma percepção momentânea.

O impulso em outras palavras soa como uma oportunidade visualizada em se fazer algo reprimido. Geralmente as ações que são desencadeadas por impulso não são dotadas de movimentos reflexivos da cognição humana, outras vezes este movimento flexionado existe, mas raramente induz como uma apreensão de um aspecto lógico de vantagem relativa momentânea que deve ser abarcada como necessária a realização de um ato.

Este pular em cima de uma vantagem observada pode levar a tomadas de decisões falhas no sentido de não refletir o balanceamento valorativo e de juízo de um indivíduo.

Porque normalmente o impulso induz a uma percepção falha de um desejo que é mais forte no momento porque a abordagem consciente foi ativada, mas a linha de argumentos que irão de fato definir se é algo prioritário para o fisiológico não teve tempo suficiente para criar um rol de atributos que sirvam de base decisória para um indivíduo planejar melhor a sua vida.

O prejuízo que um impulso é capaz de gerar na vida de um indivíduo está na decisão falha que pode interferir em uma atitude que prejudica outras prioridades do indivíduo na realização de sua materialidade. Onde fatores que levam a escassez de recursos por meio do impulso priorizam coisas menos importantes, e quando os elementos mais nobres são acessados pelo indivíduo não é possível mais estabelecer de forma cristalina uma linha de expressão do raciocínio que permita a satisfação do desejo mais prioritário, uma vez que todos os recursos disponíveis foram alocados para outras atividades por intermédio de processos de vinculação de decisão por meio de impulsos temporários.

Muitas atitudes impensadas de pessoas que tem uma vida ordeira são tomadas com muita frequência em cima de análises rasas sobre uma problemática o que reduz as chances de sucesso de uma pessoa em tomadas de decisões que verdadeiramente reflitam algo produtivo que se some positivamente para um indivíduo.

Agir por impulso faz com que o nível de conflito interno se eleve drasticamente. Isto porque a não inflexão programada dos atos abastece o inconsciente humano com sequências semânticas que induzem a processos de gestão de arrependimentos, de negação de valores, incompreensões, depressão, sentimentos de culpa e necessidade de reparo de danos.

A manipulação inconsciente do impulso pode ser um ato de controle manipulativo pessoal que afeta os preceitos morais e éticos quando sua realização se destina a ampliar a zona de conflito de um indivíduo, mesmo que a intenção principal não seja exatamente esta, mas o efeito externalizante da indução poderá elevar à ampliação do conflito interno.

Nem sempre um impulso pode ser caracterizado como um ato falho, uma vez que atitudes impensadas também pode se converter em acertos, mas como na maioria das situações em que tais eventos induzem a estados impensados de correspondência ele mantém uma forte evidência de causar conflitos, uma vez que falta embasamento teórico ao indivíduo que proporcione tomar para si a decisão mais acertada em se fazer uma atividade necessária.

Para diminuir a incertezas na prática de atos impulsivos o indivíduo tem que procurar conhecer as relações que o fazem afetar diretamente sua estrutura lógica de tomada de decisão.

Para domar um impulso em avançar sobre algo que se deseja atribuir para si, primeiramente é preciso criar uma estrutura lógica cognitiva que permita um componente cognitivo avançar sobre o impulso quando este for ativado e promover uma inflexão no pensamento que retoma a linha natural de tomada de decisão.

Este retardo proposital em se avançar sobre a estrutura mnemônica é suficiente para fazer com que o cérebro funcione a resgatar os componentes mnemônicos que podem ser colocados na forma de estrutura semântica dentro do intelecto para propiciar equações valorativas que poderão refletir o verdadeiro estado de afetação que a oportunidade pode representar para o indivíduo um ganho real de escala é a lógica condicionante de afetação do estado ambiente que deve nortear as relações entre trocas internas e externas dos atributos de realização de desejos e necessidades.

Pessoas devem ser muito mais que despertas em seu consciente, elas devem desenvolver estruturas reflexionadas de pensamentos que permitem validar as sentenças que absorverem para que impulsos do ambiente passem a ser controlados dentro de uma lógica de raciocínio particular em que a pessoa consegue visualizar como válida para gestar sua vida.

Nem sempre é possível reter um impulso porque ele pode despertar algo dentro do indivíduo que é essencialmente muito forte para uma reflexão profunda, mas é possível reduzir seus efeitos à medida que o conhecimento interno de si mesmo se aprofunda. Quando uma pessoa caminha por uma tendência em manifestar impulsos recorrentes é porque ela passa a abastecer da crença corrente de que a oportunidade em saltar sobre um evento é uma vantagem que deve ser alcançada, induzindo este indivíduo a manifestar sua vontade em se permitir percorrer a um risco pela ação cada vez maior.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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