683 - O que são Sonhos? - 16/02/2015
O
que são Sonhos?
Os sonhos são manifestações
sensoriais dentro do intelecto de forma projetiva oriunda de processos
somáticos captados ao longo de uma temporariedade exclusiva do indivíduo que
utiliza os recursos mnemônicos de forma aleatória ao estado de vigília em que processos
volitivos de sintonia ambiental determinam a frequência de ativação interior em
que os engramas instalados no encéfalo são iniciados de forma consciente da sub
frequência do sono.
Assim os engramas que são
despertados na fase do sonho constituem um estado de espírito e consciencional
em que as informações geradas contidas em tais estruturas biológicas de dados,
são despertadas devido a frequência e modulação estarem em sintonia com a fase
em que o circuito neural é capaz de movimentar as informações a tais atributos
acoplados.
Existe uma tendência natural
do sonho a vir a acoplar informações com maior amplitude de carga emocional
dentro da ordem de sua ocorrência para iguais frequências e modulações de
energia.
Nestes estados de
consciência os fatores ambientais são amenizados em face das alocações internas
mnemônicas, mais este princípio não impede que o indivíduo possa se nutrir de
informações do ambiente para que o seu senso de segurança reproduza ações que o
façam despertar para o estado de vigília. Ou até mesmo a vir a manifestar uma
necessidade ambiental como um sistema de alerta, de defesa, ou atenção de forma
projetiva na sua etapa de sono.
O tipo de sonho a manifestar
na mente de um indivíduo irá depender do tipo de frequência, modulação e aspecto
ambiente em que a pessoa está acondicionada. Elementos mnemônicos são
despertados para vibrarem dentro de uma estrutura reativa que sinaliza o estado
de espírito deste indivíduo a promover uma harmonia quanto aos aspectos mais
envolventes da sua psique no instante em que se projeta um sonho.
Pessoas com um alto grau de
intelecção conseguem transformar o seu intelecto no instante do sono como uma
caixa de projeções em que níveis de controle da volição possibilitam controlar
a frequência de ativação do indivíduo a fim de gestar a percepção de uma
continuidade temporal característica do estado de vigília.
Neste ambiente projetivo
dentro do sono é capaz de testar as habilidades quanto a todos os registros
presentes nas alocações mnemônicas.
Em que conclusões brilhantes
podem ser desenvolvidas e muito contribuir para que no estado de vigília muitos
recursos de raciocínio possam ser poupados em virtude das conclusões e insights
poderem ser previamente realizados em um profundo estado de sono.
O sonho na sua expressão
estressante negativa que induz estados de tensão dentro dos indivíduos é
idealizado na denominação de pesadelos.
Os pesadelos são ativações
sensoriais conflitantes na mente do indivíduo que geram estados alterados de
conflito e estão restritos a uma frequência e modulação específica que é
ativado por um núcleo agitante na forma de um medo, temor, apreensão,
preocupação, afetação e outros estados alterados.
Todo sonho possui uma
sequência lógica pré-definida que pode sofrer mutação em virtude do despertar
de elementos sensoriais do corpo em sintonia com o plano externo ao indivíduo.
Nem sempre também é possível
antever uma trama que está contida dentro de um sonho em virtude da sequência
lógica que condiciona a busca por alocações de memória ser um impulso inicial
mais evidente em que o estado de sono é capaz de condicionar uma pessoa a
gestar as informações.
O início projetivo de um
sonho é uma assimilação inicial correspondente ao fasor de transição entre o
estado de vigília e o sono. E conforme vimos antes pode sofrer mutações
constantes sobre conjunto de apropriações de alocações em virtude do limiar
entre o sono e a vigília ter recorrentes estados de aproximação desta transição
através de aproximação do ato de acordar, em outras palavras o sono se tornar
um evento leve em que a conexão ambiente faz-se mais próxima de estabelecer
novamente o estado de vigília.
Nestes estados de transição
é possível alterar a lógica semântica do pensamento por um estado transitório
volitivo. Em que o indivíduo ao sair do limiar entre o sono e a vigília, volta
a seu estado profundo projetivo passando a canalizar novas alocações de memória
mais próximas do seu estado de espírito mais recente afetando diretamente a
frequência e modulação cerebral em buscas das informações que estão mais
aderentes a tais particularidades.
O sonho é uma forma
inteligente de o organismo preservar informações que venha a necessitar em seu
estado de vigília, uma vez que ele é responsável por atribuir uma carga extra e
excitação às alocações mnemônicas dentro de um grau de dispersão entre as
informações que são introduzidas sob um efeito de temporalidade e espacialidade
sensorial em diferentes regiões do telencéfalo. Muito se tentou decifrar os
sonhos como uma possibilidade de melhor interpretar as conexões que movem os
seres humanos, porém não existe fundamento algum em associar significados tão
variantes para contextos diferentes em que uma proposição para um indivíduo que
venha a representar fundamentos distintos em relação a outro. Muitas razões são
válidas para esta linha de argumento, entre elas: diferenças lógicas,
diferenças valorativas, diferenças de juízo, diferenças de temporalidade na
adição de informações, diferenças ambientais, diferenças de planejamento e
outras...
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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