924 - Abrrealidade - 01/01/2016
Abrrealidade
A Abrrealidade é um
microcosmos que imita as propriedades físicas do universo Abrreal caracterizado
por coletar informações na forma de estruturas corpóreas.
O conjunto de insumos que desencadeiam
forças e partículas que um objeto-indivíduo represa dentro de si é chamado de
INATO. A fração do interior do objeto-indivíduo que condensa características do
Abrreal é um matiz para a reprodução da Abrrealidade.
Como microcosmos a
Abrrealidade contribui para a formação de um ecossistema dentro do
indivíduo-objeto a fim de que sua integridade possa ser garantida.
Ao mesmo tempo que a
Abrrealidade cria vínculo em si mesmo com o indivíduo incorporando-lhe uma alma,
ela possui um vínculo maior com um pulsar ao qual corresponde seu quadrante
cósmico.
Que poderia por analogia
representar “Deus” como sendo a existência desta força criadora que nos abastece
de energia, excitações, força e todos os recursos de que necessitamos para ter
uma existência no plano real.
O pulsar característico do
plano Abrreal nos possibilita meta quanticamente a reprodução de nós mesmos,
até mesmo em indivíduos-objetos não classificados como vivos em permitir a
ciclicidade da energia de forma condensada e no caso dos seres vivos a
replicação.
O insumo principal da
Abrrealidade é a formação da consciência dentro do intelecto dos corpos, quando
estes possuem psique, e no caso dos indivíduos-objetos não vivos a formação de
uma consciência, ou seja, um refletir de sua existência sobre o plano real.
Então há que se supor que o
universo Abrreal também exista um mecanismo consciente capaz de nortear todas
as relações entre seres vivos e espaço ambiente.
A forma da Abrrealidade pode
estar polarizada no sentido de integração com o pulsar Abrreal, como também
polarizada no sentido de segmentação da força. O que faz um objeto-indivíduo polarizar
relativamente numa destas direções ou permanecer temporariamente estático
frente a este movimento é uma necessidade holística do pulsar de maior
expressão, em projetar dentro de seu “intelecto” uma consciência, de que
precisa, para sua retroalimentação.
Se tudo for raciocinado
através desta forma de observação, é possível chegar à conclusão que as
religiões primitivas desenvolveram uma série de argumentos a fim de aproximar
os seres humanos desta realidade.
Em que havia a intenção de
conectar o mundo interior do ser com um plano existencial mais elevado. Então passou-se
a conceber a existência de um “Deus” de expressão para este tudo, no qual os
indivíduos eram vistos como uma “criação” deste evento cósmico cuja necessidade
humana em retribuir o dom da vida, ou do existencialismo, em expressar gratidão
a este “Ser” que é onipotente por permear tudo e ser a base de nossa
constituição dando-lhe também feições humanos.
O fato dos seres humanos
conceber um “Deus” como sendo humano reflete dentro de si uma satisfação em “ser”
ou “representar” algo que se supõe ser dimensão elevada frente a um fator de
evolução aparente que coloca a visão de topo, egocentricamente centrada em si
mesmo, que é gerada uma percepção de ser o mais avançado elo existencial percebido
na natureza.
Então nada mais simples que visualizar
o pulsar como um mecanismo de si mesmo que se elevou conscientemente, para, através
de sua reprodução, sintetizar a si mesmo, como manifestação de uma vontade
maior.
Por projetar dentro de si
mesmo, o pulsar, também é um Ente consciente e utiliza como recursos para
armazenar todo o seu conhecimento estruturas “encefálicas” que retém como é
processado e desenvolvido os universos que se interagem.
Chegar a uma interação do
microcosmo com o macrocosmo dentro deste nível de apreensão (pulsar) requer uma
habilidade muito específica para ativar a sua essência em sintonia com um
propósito em que o pulsar original (“Deus”) interpela como necessidade para contribuir
para seu continuísmo, integridade, renovação e eternização.
É possível quando um canal se
estabelece entre “Criador” e “Criatura” um maior intercâmbio e gerenciamento de
necessidades a fim de que a construção de um “pensamento” integralista possa
resultar em um ganho em escala em termos unitários.
Porque é ao mesmo tempo a “Criatura”
o “Criador” e o “Criador” a “Criatura”, onde não há distinção entre ambos a não
ser em escala de responsabilidades de atribuições e grandezas.
A Abrrealidade é um mecanismo
muito importante como canal de comunicação entre todas as unidades-objeto e o Pulsar
Criador. É um meio projetivo bastante simples e ao mesmo tempo distribuído que
permite o intercâmbio pela troca de informações de microcosmos para microcosmos,
ou se preferir de criatura para criatura, ou de criaturas para o Criador. Ou
melhor das interações possíveis e imagináveis da Abrrealidade e do Abrreal.
E como diria uma grande
pensadora que batizou o termo:
É isso mesmo!!!!!
O tempo dentro da
torre está parado!!!!
Mas, se a parte
essencial de mim está parada, como não ocorreu a ruptura entre a parte imóvel e
a parte que se move e que atua na realidade ou no espaço-tempo que tangencia a
realidade (abrrealidade)????
Ana
LenderBook Company
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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