976 - Sensibilização - 30/01/2016
Sensibilização
Os mecanismos de sensibilização são importantes para o ajuste sensorial de informações que necessitam ser intensificadas em termos de descargas energéticas. São essenciais para a geração de fixação através de processos de emotividade que permite agregar em indivíduos excitações de intensidades variadas promovendo a sensação de não funcionamento mecânico, como o observado em robôs, que possuem apenas um único comportamento padrão observado.
O uso da intensificação
corporal como meio de ativação da sensibilização é o caminho mais natural a ser
percorrido como fonte de excitação que pretende criar um dínamo para o funcionamento
do sistema simpático e parassimpático de um indivíduo.
A intensificação da energia em
movimentos de carga e descarga elétricas são conhecidos mais por regularem
processos que são compreendidos hoje como estruturas que remetem ao prazer e
desprazer corporal.
Mas a finalidade e objetivos
destes processos de sensibilização não estão focados nas sensações, mas o que
pode ser atribuído aos recursos que são canibalizados de outras fontes de
excitação para a formação de uma bomba de fusão que pode ser orientada para
disseminar uma pressão interna que servirá como um propulsor a canalizar
estados acelerados de consciência.
Este estado acelerado de
consciência está interligado diretamente ao sistema simpático de um indivíduo.
Que se utiliza de sensibilização como meio de impulsionar a organização interna
ativando funções essenciais no momento requerido.
O sentimento é um dos
subprodutos destes eventos que são multifragmentados. A formação de um sentimento
como um princípio de fragmentação requer que o sistema límbico, principalmente
através da amigdala seja acionado com o objetivo de incorporar
neurotransmissores da corrente sanguínea que permitem o equilíbrio de forças na
forma de movimentos excitatórios ou inibitórios responsável pela propulsão e
retração das partes assessórias do corpo de um indivíduo e dos circuitos periféricos
gerenciados pelo sistema nervoso periférico de um indivíduo.
Quando se pensa em
sensibilizar está indicando que é um despertar de algo para uma força, seria o
mesmo que, fazendo um paralelo a Freud, de tornar consciente determinada ação
dentro de um nível biológico, mas não a consciência em referência a consciente
de um indivíduo.
Este sensibilizar é
proporcionar uma ativação em que processos de volição estejam presentes, ou que
se espera que estejam em atuação.
A sensibilização tem uma
segunda função que é fornecer insumos a serem projetados no sistema límbico
para o resgate de experiências passadas.
A sensibilização torna o
humano tão complexo que é praticamente impossível transformá-lo em uma
estrutura andrógena na forma de bytes em que se codificam elementos de composição
binária que se alternam em vórtices ativos e inativos (0 – 1 respectivamente).
Principalmente porque a mínima
variação de frequência emocional possibilita grandes variações de completude de
sinal realocando conforme a medida diferentes áreas das regiões cerebrais em
que os aspectos de memória são requeridos.
A sensibilização possui uma
terceira perspectiva que é servir de auxiliar para processos conscientes, em
que se faz necessário o despertar de determinadas regiões do cérebro a fim de
orientar o raciocínio para a correção de processos que desencadeiam estruturas
de decisão.
Não existe uma área exclusiva
que gere sensibilização, ela é na realidade uma rede em que diversos
componentes distribuídos têm funções específicas, cada qual, exercendo seu
papel de resgate do movimento, razão esta que quando uma camada é lesada as
outras partes ainda continuam seu processo de construção do indivíduo, podendo
até ser fusionada a outras finalidades para o funcionamento da malha
parcialmente lesionada. Tais processos desencadeiam o que a medicina
convencionou a observar como movimento fantasma, no caso de indivíduos com
lesões que levaram a amputação de membros e pela existência dos circuitos de
sensibilização interna a impressão de movimento continua sendo migrada por vias
aferentes e eferentes dando a sensação de que o indivíduo ainda exerce o
movimento.
O sentimento brota de uma excitação
localizada em uma extensão do corpo de um indivíduo para ser racionalizado em
menor grau de envolvimento sensorial pelo sistema límbico na simbolização que
gera uma linha procedimental (pensamento) que permite ao indivíduo fazer
escolhas da melhor forma que ele requer se afetar para gerir o seu organismo.
O gerenciamento do pensamento,
pode inibir determinadas áreas do corpo para que o caminho da sensibilização na
área desejada continue a manifestar as sensações de que o indivíduo deseja para
se constituir-se como ser pensante.
Assim meu coração se rompeu em
batimentos profundos quando vi meu amor passar pela porta e sentar-se na
cadeira ao lado em que a relação com meus olhos fez-se presente a sensação de
pertencimento. Não consegui conter o fôlego.
Como também o gerenciamento
despertar o pensamento para uma afetação que iniba a sensibilização de uma área
que não se deseja manifestar em determinado momento uma reação motora, como no
caso da ereção em homens em mulheres em lugares públicos, em que o sujeito da
ação deseja interromper o influxo sanguíneo a fim de que não passe
constrangimento de ver suas partes íntimas ativas em estado de extensão
muscular.
LenderBook Company
Autor: Max Diniz Cruzeiro
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