:: Ballet do Século XIX![]() CONTEXTO HISTÓRICO DO FIM DO SÉCULO XIX A decadência da monarquia absolutista e os novos conceitos impostos pela Revolução Francesa vão repercutir por todo século XIX. “Igualdade, Fraternidade e Liberdade”, slogan da Revolução, sepulta definitivamente o classicismo formal francês. Com a Guerra franco-prussiana, a Ópera de Paris foi encerrada; Paris estava sitiada; os parisienses comiam cães, gatos e, até mesmo, ratazanas dos esgotos. Anos depois a Ópera reabriu, mas as coisas já não eram como antes – o ballet estava em decadência. Mesmo assim, continuaram a aparecer talentosas bailarinas no fim do século, mas muitas não conseguiam encontrar uma companhia criadora onde trabalhar. As escolas italianas continuaram a preparar técnicas excepcionais como os fouettès (giros consecutivos em torno do próprio eixo) e piruetas. No que diz respeito à coreografia, a Itália foi um caso absolutamente peculiar por seus caprichos grandiosos. Enquanto bailarinas se apresentavam em bailados sem graça, a grande coreografia estava sendo montada na distante Rússia, que tem tradição pela sua excelência no ballet. Tal como na Europa Ocidental, realizações que se conjugavam dança com trechos recitados e cantados aparecem durante os séculos XVII e XVIII, correspondendo ao primeiro período de intensa ocidentalização da Rússia. E porque os russos imitavam avidamente a moda européia, importaram muitos mestres de dança estrangeiros sob o patrocínio do Czar. O processo de industrialização já estava iniciado, o que gerava um alto grau de concentração em São Petersburgo e Moscou; a ideologia liberal já era amplamente discutida e defendida; o discreto proletariado, de origem camponesa, inflava e começava a arregaçar as mangas. Em contrapartida, às portas do século XX, o estado Russo ainda era uma monarquia absoluta e o Czar governava amparado, socialmente, pela nobreza rural. O Czar já aprendera com a história que era uma boa idéia oferecer “brioches” ao povo (o povo não estava interessado em receber coisas que não fossem realmente necessárias). Então, ofereceu dança, muita dança; e como sabia que até a alma do povo russo dançava, incentivava essa arte acima de tudo. A semente da dança russa vinha a rigor desde 1801, quando com o auxílio do francês Didelot, o ballet russo começa a se desenvolver e criar raízes de uma escola exemplar, com personalidade própria. E é a partir da segunda metade do século XIX, com o concurso de novos coreógrafos franceses, como Jules Perrot, Sant Leon e Petipá, que o ballet russo atinge seu apogeu e passa a ser polarizador da dança mundial. O ballet russo juntava, em uma harmoniosa fusão, a nobreza e a elegância francesa, mais o virtuosismo ardente italiano, mais o lirismo eslavo. Já o ballet acadêmico se mostra como uma síntese das aquisições de sua época e das épocas passadas. Do ballet de corte, a majestade e a variedade dos seus entretenimentos; do ballet de Noverre, sua ação dramática; do romântico, o triunfo da feminilidade e da graça e a suprema elevação espiritual. Na Rússia, o teatro do século XII pertencia ao Estado e seus diretores eram nomeados pessoalmente pelo Czar e todos os atores eram súditos do rei. Ao entrar no teatro, todos os homens da platéia demonstravam respeito ao rei, pondo – se em pé e não deixavam o teatro antes do czar sair. Os bailarinos também demonstravam respeito, agradecendo primeiro o czar, em seguida ao diretor e por último, ao público em geral. A família imperial participava dos ensaios aprovando ou desaprovando as danças ou as músicas, uma vez que os espetáculos sempre faziam referências ao rei. O czar também concedia prêmios aos melhores alunos classificados na escola de bailados. No ocidente, os homens que dançavam tinham uma moral duvidosa; já na Rússia, os rapazes eram respeitados tanto quanto os da academia militar ou naval, pois tinham proteção imperial e usavam uniformes com emblemas, como os cadetes da academia. Na época, as companhias se localizavam em Moscou, no teatro Bolshoi, e em São Petersburgo, que se apresentavam no teatro Bolshoi e no Maryinsky. A ESCOLA DE BALLET BOLSHOI Em 1772, o príncipe Piotr Urusov, que havia organizado uma companhia teatral, consegue construir um teatro graças ao apoio da imperatriz Catarina II. O edifício começou a ser construído em 1776, servindo como sede para a companhia composta de atores profissionais, estudantes e artistas servos. Em 1805, foi destruído por um incêndio. Em 1824, foi construído um novo prédio pelas mãos do inglês Michael Medox - no mesmo local - com um estilo arquitetônico clássico, recebendo o nome de Grande Teatro Petrovsky. Foi inaugurado em 18 de janeiro de 1825, com a obra de Urusov, “A festa das musas”. Em 1853, o teatro sofreu um novo incêndio, sendo reconstruído pelo arquiteto Albert Kavos e reinaugurado em 1856 com obras da opera italiana. Hoje, depois de algumas reformas, a sede é tombada pela ONU como Patrimônio Arquitetônico e Cultural da Humanidade. MARIUS PETIPÁ Marius Petipá nasceu em onze de março de 1822, em Marselha, na França. Seu pai, Jean Antoine Petipá, era bailarino, coreógrafo e professor e levou seus dois filhos a seguirem a mesma profissão. Marius começou seus estudos de dança ao sete anos, mas não ligava muito para esta forma de arte. Sua estréia como bailarino foi em uma produção de seu pai, aos nove anos. Com a revolução Belga, a família Petipá se encontrou em sérios apuros, sendo assim obrigados a se mudarem em 1834 para Bordeaux – onde Jean Petipá dirigiu o Ballet do Teatro da Monnaie – e depois para Nantes, onde Marius assina seu primeiro contrato, aos dezesseis anos, tornando-se o primeiro bailarino. No mesmo ano de sua primeira contratação, em 1838, fez turnês durante as férias pela Espanha e compôs em estilo “espanhol” Carmem et son toréador (Carmem e seu toureiro), la Perle de Séville (A pérola de Sevilha), Départ pour une corrida (Partida para uma corrida), entre outras. Também estudou a dança espanhola. Fugindo do Mercantilismo e da desvalorização da arte na Europa Ocidental, deixou a Espanha em 1847 e transferiu-se para a Rússia, onde foi contratado como primeiro bailarino em São Petersburgo. Lá se tornou rapidamente professor da Escola Imperial de Ballet. De 1848 a 1855, enquanto vários artistas estrangeiros estavam em destaque, Marius formava dançarinos russos com grandes habilidades corporais. Ao mesmo tempo, o gosto do público petersburguês – quase que exclusivamente nobreza da corte – refinava-se: queriam um ballet organizado em torno das estrelas femininas, obras mais fáceis e mais luxuosas, com execuções mais brilhantes. Petipá, então, corresponderia a esses desejos, recheando seus ballets com episódios que nada tinham a ver com o assunto, mas que são pitorescos, sem perceber que transformava o “ballet d´action” em uma grande revista dançada, como um grande espetáculo. Sob tutela de Saint-León, Marius representa em 1862 “A Filha do Faraó”, obra coreografada por ele mesmo. Sete anos depois, com a saída de León, Petipá vira o único mestre da dança na Rússia: mestre de ballet, professor e inspetor de dança da Escola Imperial, que contava com cento e vinte alunos. Em 1869, inaugura a obra “Dom Quixote”, a qual não foi aceita com muito entusiasmo; diferente de “La Bayadère” que em 1877 provocou um grande entusiasmo do público. Já em 1887, e a partir de então, a escola italiana irrompe em São Petersburgo, impondo uma dança virtuosa puramente formal. Petipá, na preocupação de não perder seu prestígio, teve de integrar essas novidades em suas composições. No mesmo ano, o novo diretor dos Teatros Imperiais, Vsevolojsky se torna “mestre de música de ballet”. Petipá, descontente com essa decisão, passa a colaborar com Tchaikovsky, compositor de outra envergadura, a partir de 1890. Começa um novo período para Petipá, no qual ele apaga os efeitos de music-hall em favor da dança, sem renunciar aos trechos de bravura; a ação dramática nas obras também começa a se tornar extinta. Em 1890 estréia a obra “A Bela Adormecida”, de Petipá com Tchaikovsky. Foi um grande triunfo. Em 1893, Tchaikovsky morre e, como uma homenagem, Marius reapresenta “O Lago dos Cisnes”. Mais tarde, Marius Petipá trabalhou com Galzounov – “Raymonda” em 1898 e “Les Saison” em 1900 – sem muitas facilidades na colaboração. A carreira de Petipá começa a decair em 1901, quando foi nomeado um novo diretor para os Teatros Imperiais, um oficial de cavalaria, Teliakovsky. Ele considerou Petipá ultrapassado e encomendou-lhe ballets que não são montados. Então, em 1904, se aposenta com o título honorífico de “mestre de ballet vitalício”. Em 1910, no dia quatorze de julho, Marius Petipá falece. DOUTRINA ACADÊMICA: EVOLUÇÃO DO GOSTO DO PUBLICO RUSSO Com a evolução do gosto da nobreza da corte, Petipá transformou o conteúdo do ballet, aplicando de histórias pueris a contos infantis. Escolhia os temas de suas obras em função das possibilidades cênicas que lhe ofereciam mais do que pelo próprio valor. A obra de Petipá era para ver e não para comover, perdendo a carga poética para se tornar pura magia. A dinâmica do ballet, por sua vez, torna-se mecânica e precisa: uma coreografia acadêmica. Dava-se muita atenção às capacidades físicas de seus bailarinos e solistas. Na academia, os passos são levados ao extremo de sua beleza formal e artificialidade: feitos por técnicos são apenas feitos que os acrobatas de circo também realizem. Mas dos artistas, recebem um complemento da alma e da poesia. A verdadeira finalidade da escola acadêmica, a qual Petipá apenas desconfiava, é justamente o salto na pura poesia do movimento. Acreditou em danças pelo seu amor a elas. Criou uma nova linguagem coreográfica, aperfeiçoando seu conteúdo mais antigo. È responsável por todos os fundamentos do repertório clássico. A CRIAÇÃO Antes de iniciar sua criação, Petipá necessitava conhecer o material com o qual iria trabalhar. Precisava conhecer de cada bailarino suas habilidades técnicas, compreender sua personalidade e a contribuição do bailarino para o papel dado a ele. Necessitava do silêncio total para a criação e trabalhava metodicamente; limpava e resumia num libreto muito claro quebrando a ação dramática em cenas e em número de danças e começava o trabalho nisso. Avaliava cada passo que queria colocar em sua coreografia e os classificava em sete categorias de movimento: 1. Uma preparação ou uma ligação entre um movimento e outro (chamados passos auxiliares). 2. Leveza, altura e profundidade acrescentados à dança (passos de grande elevação). 3. Acrescentar brilho e precisão (grande e a pequena bateria). 4. Trazer continuidade e ligação às linhas e aos movimentos. Ajudar o movimento a efetuar um desenho completo de passos (port de bras). 5. Trazer velocidade e vibração (piruetas). 6. São o ponto mais alto e de terminação de um enchainement de uma dança (Poses). 7. Trazer o acabamento final do quadro geral (pontas).
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![]() Max Diniz Cruzeiro Electronics Technician - Centro Educacional de Taguatinga Norte - CETN Bachelor of Statistics - Universidade de Brasília - UnB Postgraduate in Clinical and Business Psychopedagogy - Universidade Católica de Brasília - UCB MBA in Marketing and Social Networks - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Clinical Neuroscience - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychoanalytic Theory - Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Doctor PhD in Philosophy - Psychology: Cognitive - Bircham International University Doctor Honoris Causa - Bircham International University Self-taught Writer - Universidade Estelar à Distância Self-taught Ufologist - Grupo Cientítico de Ufologia - EBE-ET Specialist Self-taught in Remote Sensing - Universidade Estelar à Distância Self-taught as a Structuralist of thought models - Universidade Estelar à Distância Postgraduate in Strategic Intelligence and Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Interdisciplinary Neuropsychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychomotricity - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Human Rights - Universidade Católica de Brasília - UCB Postgraduate in Neuro-learning - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychosomatic Psychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Self-taught Specialist in Neuro knowledge - Biblioteca Memorium da Via Láctea Postgraduate in Psychodrama - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Cognitive Behavioral Therapy (Foco: Terceira Idade)- Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educational Management - Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB Postgraduate in Neurolinguistic Programming (NLP) - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Biotechnology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educommunication - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Digital Journalism - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Creative economy - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in MBA in Design Thinking - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Crisis Communication in Public and Private Organizations - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Behavioral Economics - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Functional Nutrition - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in EXECUTIVE MBA IN AGRIBUSINESS ECONOMY AND MANAGEMENT - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Executive MBA in Strategic Advertising Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Music Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Theology and Culture - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Sustainable development - Uniprojeção
![]() ![]() ![]() ![]() Memória: No dia de lançamento do App-Web Fev[28]/2018 o banco de dados internacional foi frágil para identificar o idioma Português. As consultas somente desencadeavam informações corretas se as PALAVRAS NÃO ESTIVESSEM ACENTUADAS. Nossa solução será colocar uma função no campo BUSCA no qual a palavra colhida é transformada para uma palavra sem acento para gerar corretamente a busca no mysql. ![]() ![]() "O que exatamente este estudo que você desencadeia irá causar em nossa mente?" Aprofundamento Pesquisa Ocupação Renda Exercício para a mente Reflexão Novas tendências de raciocínio Pacificação Deixará os usuários mais "espertos" quanto a influência da excitação não autorizada Avanço tecnológico Possibilidades de integração Senso crítico Serve para guia de consulta Serve para relações jurídicas Autodiagnóstico clínico (quando a pessoa percebe a tendência no seu cérebro, pela familiaridade do tema ela se distancia do fluxo de pensamentos) Mais estabilidade interna e externa
Obs.: são razões multidimensionais, não dá para pensar linearmente. ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() :: A LenderBook recebe as seguintes moedas de troca por suas atividades: # Conhecimento; # Benefícios; # Dinheiro em Espécie; # Melhorias; # Expansão Programada; # Bens, produtos e Serviços; # Valoração de nossas atividades (Imagem); # Destaque e Reconhecimento # Canalização de recursos para nossos players a fim de que o desenvolvimento percebido contemple nossas atividades.
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The brothers who are outside the celestial vault, thanks for your existence, Come to us all that comes from you what is good, Is made a conscious and collective will, On Earth as elsewhere Let us be worthy of our own support Spare us the misunderstanding that arises from our essence Just as we are able to reflect and limit the badly that arises within us and in relation to other beings If you know of any fault of mine, show me the way to recover. To build together a heavenly nation for the common good.
Aos irmãos que estão fora da abóboda celeste, obrigado pela sua existência, Venha a nós tudo o que procede de ti que for bom, Seja feita uma vontade consciente e coletiva, Assim na Terra como em outros lugares Sejamos merecedores de nosso próprio sustento Perdoai-nos a incompreensão que aflora de nossa essência Assim como somos capazes de refletir e limitar o mal que aflora dentro de nós e em relação a outros seres Se souberes de alguma falta minha, me mostre o caminho para me recuperar. Para construirmos juntos uma nação celestial para o bem comum.
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