:: A Cultura Caiçara de Cananéia![]() No último remanescente contínuo de Mata Atlântica encontra-se Cananéia, em um dos biomas mais ameaçados de extinção que guarda, atualmente, 7 % de sua cobertura de floresta original, que se estendia do nordeste até o estado do Rio Grande do Sul, sendo que ao sul avançava além das fronteiras da Argentina e do Paraguai, o que em 1500 representava 15 % do território brasileiro, cerca de 1.360.000 Km². Em 1999, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) considerou as Reservas da Mata Atlântica do sudeste como um dos Sítios do Patrimônio Natural da Humanidade. O município está localizado no litoral sul do estado de São Paulo, no Vale do Ribeira, formado pela bacia hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape1 e pelo Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá, também chamado de Lagamar, entre os estados de São Paulo e Paraná, entre a Serra do Mar e o Oceano Atlântico. Apresenta um território de 1.242 Km2 que totaliza uma população de 12.039 habitantes, de acordo com o censo de 2007, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Possui uma parte continental e outra insular, que está dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) de Cananéia-Iguape-Peruíbe, além de constar na região 3 Unidades de Conservação (UC´s) como o Parque Estadual da Ilha do Cardoso (PEIC), criado em 1962, uma parte do Parque Estadual do Lagamar (Mosaico de Jacupiranga) e a Reserva Extrativista do Mandira, onde encontramos uma comunidade remanescente de quilombo. Existem ainda aldeias indígenas da etnia Guarani Mbya e diversas comunidades caiçaras que mantêm seus saberes e tradições como legado de seus antepassados. As comunidades tradicionais caiçaras que habitam essa região litorânea constituem pequenos núcleos familiares que se formaram através das gerações, cujo modo de vida baseados na alternância entre a pesca e a agricultura estreitaram seus laços com o local e proporcionaram uma identidade forte e única. Os saberes da cultura caiçara, passados de pai para filho, possuem um grande conhecimento de pesca, ciclos da lua, plantas medicinais, técnicas de caça, etc. Nesta relação, outras características da cultura caiçara se destacam como a música, a religião, o artesanato, a culinária, as lendas e mitos, porém esses costumes e práticas estão desaparecendo neste contexto de Mata Atlântica. Segundo o historiador Guilherme E. Young, Américo Vespúcio com a Expedição de André Gonçalves, em fevereiro de 1502, deixa um judeu de cabelos de fogo, cristão novo, o Bacharel Mestre Cosme Fernandes Pessoa (conhecido por Mestre Cosme segundo Ernesto Guilherme Young), formado pela Universidade de Coimbra, segundo se supõe, que já nos anos de 1449 é deixado em São Tomé, sendo um prisioneiro com status em um lugar cuja vida era inóspita. Desterrado pela Coroa Portuguesa para o Brasil, em nome de El Rei D. Manoel, pela Lei de Expulsão, inscrito no Livro dos Degredos, do Museu dos Tombos, em Lisboa, com destino a 25° de “ladeza” na costa que seria a ponta sul da Ilha do Meio, na futura Capitania de São Vicente, porém é degredado na Ilha do Cardoso, provavelmente nas praias de Itacuruça e se tornara um líder local entre os indígenas e espalhara sua fama como o precursor da colonização do litoral sul paulista e Alto Ribeira, com um desbravadorismo que alcançou desde Cananéia, Iguape e São Vicente, atingindo Laguna (SC) e Rio do Prata, aos confins das terras peruanas. No ano de 1499, Bartolomeu Dias vindo de São Tomé encontra a latitude 25° e marca como posse da Coroa de Portugal. Esta viagem de São Tomé à Cananéia com a travessia do Oceano Atlântico em 45 dias, sendo os primeiros quinze dias até o Cabo Verde era feita sob péssimas condições. Além do pouco espaço do navio e a má qualidade da alimentação, muitas mortes eram acarretadas nos percursos de navegação; estimativas de um milhão de marinheiros nestes anos áureos das descobertas de outros solos e povos, o início dos encontros étnicos e etnocêntricos da Humanidade. Em 1508 a Expedição de João de Solís e Vicente Yáñez Pinzón passam pela Barra de Cananéia, deixando sete castelhanos. Em 12 de Agosto de 1531, Martim Afonso de Souza utilizando à mesma técnica de navegação que Bartolomeu Dias usou para chegar ao Cabo da Boa Esperança, cruzando Cabo Verde com o proveito das correntes marítimas chega à Ilha do Bom Abrigo onde permanece 44 dias. Quando chega a Cananéia encontra índios tupiniquins, degredados portugueses, castelhanos e o Bacharel, como era chamado, em um convívio harmônico que formou o primeiro núcleo de povoação na costa paulista. As naus das caravelas tinham velas triangulares, denominadas de “bastardas”, que produziam uma alta velocidade ao utilizar a lateral do vento com seus flancos largos, o que acabou por contribuir com a colonização marítima no Brasil. O povoado inicial localizava-se na atual Ilha Comprida, na Aldeia de Maratayama, tendo pouco se desenvolvido por carência de água potável. O deslocamento para a atual sede do município possibilitou um adensamento populacional e por conseqüência um maior desenvolvimento do povoado. Entre os séculos XVI e XVII, dado as controvérsias entre as datas que circulam nas pesquisas sobre Cananéia, onde se encontram os anos de 1550, 1577 e 1660 a 1680 é construída a Igreja Matriz de São João Batista de Cananéia, de paredes espessas, com seteiras na janela, feita com a cal de um tipo de concha, conhecida como “berbigão”, e óleo de baleia, extraído na Ilha do Bom Abrigo. Mais do que um templo da fé cristã, a Igreja servia como uma fortaleza, um abrigo contra os ataques de piratas europeus tão comuns neste período, desta maneira as paredes com 1,5 m de espessura protegiam os cananeenses e suas riquezas durante as hostis invasões. Nos anos de 1977-78 a Igreja Matriz passou por uma restauração realizada pelo CONDEPHAAT, pois seu piso estava muito deteriorado pela ação do tempo e pelo fato de alguns restos de cadáveres estarem saindo das entranhas do solo, dado que embaixo da Igreja eram depositados os corpos de pessoas ilustres de Cananéia quando morriam. Em tempos passados existia uma construção de taipa na parte inferior da capela. Em 1587 é fundada a Vila de São João Batista de Cananéa, habitada por lavradores e pescadores, segundo Antonio Paulino de Almeida, em Memórias Memoráveis (2006). O Capitão General do estado de São Paulo, Morgado de Mateus estimulou a construção de vilas nesse período. Existem algumas versões relativas ao nome Cananéa, uma versão romântica remete-se ao enlace de Caniné, filha do cacique Ariró, linda índia de cabelos negros que levava araras no ombro, com o Bacharel, outra alega ser a Terra Prometida de Canaã, descendente de cananeus, a liberdade depois do degredo. Cananéia iria se tornar um dos locais mais importantes do Brasil ainda na primeira metade do século XVI. A região experimentou suas épocas de prosperidade durante os séculos XVII e XVIII no ciclo da mineração, da cultura do arroz e da construção naval. Em 1650 diversas famílias estavam estabelecidas na Ilha do Cardoso, devido à abundância de peixes, a fertilidade de suas terras e as riquezas de sua biodiversidade, sendo seus moradores nativos a miscigenação de índios com portugueses, provenientes das Capitanias Hereditárias, formando as Famílias Mendes, Barbosa, Neves, Pereira, Cardoso, Rodrigues, etc. Esta ilha montanhosa, cortada por mananciais, situada entre o Oceano Atlântico, a Baia de Trapandé e o Canal de Ararapira, nos tempos provinciais era um dos lugares mais habitados do município, com facilidade nos meios de transporte aquáticos, como as habituais canoas, feitas muitas vezes de um tronco só, ou como dizem os caiçaras “de um pau só”. Celeiro do município, com prósperas fazendas de engenho de pilar arroz, fábricas de aguardente, olarias e até um estaleiro de construção naval, numa infinidade de cachoeiras que deságuam em sua maior parte no Canal de Ararapira. No século XVIII a agricultura com o cultivo de arroz, cana e mandioca associada à pesca para subsistência eram os destaques da economia local, além do estabelecimento de uma armação de pesca baleeira na Ilha do Bom Abrigo, cujo óleo extraído servia como combustível para as candeias, construção e calafetação das embarcações, sendo em 1734 o ano do apogeu da construção naval. Em 1782 ocorre a instalação de 16 estaleiros, que se espalhavam desde o Morro São João até a embocadura do Mar Pequeno, onde cerca de 200 embarcações eram nele aportadas. No século XIX a produção de farinha de mandioca é incentivada pelo governo da Capitania e uma tentativa de organização da pesca da tainha para exportação é realizada. Em 1889 é criado o Porto de Cananéia, à margem do Mar Pequeno, importante centro comercial na exportação de farinha, arroz e erva-mate. Nas primeiras décadas do século XX é criada a Colônia de Pescadores, atividade responsável pela maior fonte de riqueza do município. Em 1919 ocorreu a separação de São José de Ararapira do estado de São Paulo para o estado do Paraná, pertencente hoje ao Parque Estadual de Superagui, próximo a Ilha do Mel (PR). Entre 1930-40 a Ilha do Cardoso encontrava-se bastante desabitada, com algumas cabanas de pescadores encontradas no pontal do sul. Durante as décadas de 50 a 70 houve um grande êxodo de Cananéia para os grandes centros urbanos, especialmente São Paulo e região do ABC, acarretando numa perda memorial dos fatos histórico-culturais pelos moradores residentes do município, dado que a maioria de sua população economicamente ativa parte em rumo a novas expectativas longe dos solos caiçaras. Nos anos vindouros o Turismo foi uma das áreas a se desenvolver como atividade econômica na região. Neste aspecto pode-se destacar a arquitetura colonial encontrada no Centro Histórico e na Rua Tristão Lobo, também conhecida como Rua do Fogo, com construções idênticas às de Portugal, cujos símbolos enfeitados nas fachadas das casas de arco abatido estavam ligados às atividades econômicas do proprietário, como o fumo, o arroz, o café, etc, com seus ilustres beirais e suas eiras dispostas nos fundos das residências, o que nos remete ao status hierárquico da família com “eira e beira”. Durante o ciclo da mineração, os colonos desenvolveram uma pequena agricultura de subsistência, baseada na mão de obra familiar, onde as tecnologias tradicionais de produção se desenvolvem com a experiência do dia-a-dia, que são aprendidas pelos mais novos ao observarem as atividades dos mais antigos, garantindo a transmissão e perpetuação desses saberes. De modo geral, a agricultura no município de Cananéia era caracterizada pela produção de mandioca e arroz em pequenos sítios. A produção agrícola regional no século passado passou a estar relegada a um processo de descapitalização da economia causado principalmente pelo aparecimento de plantações de café em outras regiões do estado, pela diminuição dos investimentos públicos na região e pela gradual desativação dos portos de Iguape e de Cananéia. Já em meados do século XX a pesca foi sendo gradativamente induzida na região e os pequenos agricultores foram se inserindo cada vez mais junto às atividades pesqueiras. Atualmente representa uma das principais atividades econômicas do município, mantendo ainda a sabedoria transmitida de pai para filho através da pesca artesanal praticada no estuário. Esta peculiar história composta de auges e decadências fez com que suas terras e águas fossem habitadas por uma diversidade cultural, constituindo comunidades: caiçaras, quilombolas, indígenas e caboclas, com hábitos tradicionais raramente encontrados tão próximos de metrópoles nacionais, como São Paulo e Curitiba. Muito embora essas populações estejam passando por rápidas mudanças no seu modo de vida e de subsistência, devido a pressões como a degradação de áreas litorâneas e o aumento da urbanização e do turismo desordenado, ainda hoje se percebem a intensa ligação com as mais variadas atividades de pesca artesanal, agricultura de subsistência e a continua dinâmica de produção e transmissão cultural de gerações antigas para as mais novas nessas comunidades. O marco da Coroa Portuguesa e seus Dois Tenentes no local em que os primeiros exploradores portugueses registraram sua posse na chegada, na praia de Itacuruça2, na Ilha do Cardoso, muitas vezes confundido como um dos pontos do Tratado de Tordesilhas3; a existência de sítios arqueológicos datados de 1,5 mil a 8 mil anos atrás, os sambaquis, tombados pelo CONDEPHAAT, assim como o patrimônio arquitetônico colonial; o registro de mão de obra escrava, posteriormente sua organização em quilombos e atualmente, em 2002, o reconhecimento do remanescente quilombola do bairro do Mandira; a presença de índios guaranis e carijós, e hoje suas pequenas formações; a origem de comunidades caiçaras com seus costumes faz com que estes importantes fatos histórico-culturais estejam sempre presentes no cotidiano e na memória local. Bianca Cruz Magdalena E-mail: lunabianka@yahoo.com.br Blog: http://memoriasdeumacaipira.com.br Tel.: (014) 9793-0453
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Max Diniz Cruzeiro
The brothers who are outside the celestial vault,
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Is made a conscious and collective will,
On Earth as elsewhere
Let us be worthy of our own support
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Just as we are able to reflect and
limit the badly that arises within us and in relation to other beings
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Aos irmãos que estão fora da abóboda celeste,
obrigado pela sua existência,
Venha a nós tudo o que procede de ti que for bom,
Seja feita uma vontade consciente e coletiva,
Assim na Terra como em outros lugares
Sejamos merecedores de nosso próprio sustento
Perdoai-nos a incompreensão que aflora de nossa essência
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Se souberes de alguma falta minha, me mostre o caminho para me recuperar.
Para construirmos juntos uma nação celestial para o bem comum.
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