:: CriançasDA HISTÓRIA DAS CRIANÇAS E DAS CRIANÇAS QUE PRODUZEM HISTÓRIA Cynthia Rúbia Braga Gontijo1
Os termos criança e infância, em diferentes espaços e tempos, possuem significados distintos de acordo com a ideologia vigente. Etimologicamente, infância é originária do latim infans que significa aquele que não fala. Com base nessa conceituação, pode-se inferir que a criança, é excluída do direito de ser considerada “sujeito”, pois é percebida sob a perspectiva do adulto. Entretanto, se podem observar mudanças importantes e significativas no que diz respeito à concepção de infância no decorrer dos processos sócio-cultural, político, religioso e econômico de cada época. Neste texto temos como objetivo apresentar e discutir algumas concepções produzidas sobre a criança ao longo do decorrer histórico e, ainda, compreender o papel da escola com base nos pressupostos apresentados.
Até o final da Idade Média, a sociedade não reconhecia a infância enquanto um período de vida inerente aos homens, pois a criança era considerada como um “adulto em miniatura”. Dessa forma, os modos de vestir, as conversas, os jogos e as brincadeiras e até o trabalho realizado pelas crianças não a distinguiam do “mundo” dos adultos. A partir da Idade Moderna, iniciaram-se algumas rupturas em relação aos modos como as pessoas percebiam, tratavam e se relacionavam com as crianças. Destacam-se como exemplos que justificam essa mudança de mentalidade: (I). a constituição da família burguesa, que estrutura-se com base em novas lógicas de relações, agora baseados na fortificação dos laços familiares, onde as crianças tornam-se alvo das preocupações dos adultos (o que elas deveriam vestir, com o que e como deveriam brincar, entre outros), (II). o advento da industrialização, que estrutura-se e apoiá-se na idéia de que os homens precisam se preparar para a mão-de-obra, algo que condicionou a busca de uma educação adequada para os sujeitos em seus períodos de vida específicos e, ainda, a percepção de que os homens e aí incluem-se as crianças como potenciais consumidores, (III). a emergência de um novo paradigma, que tinha como pressuposto o ideal de um ser humano que conhece e pode tudo e, (IV). a construção de teorias, em especial as da psicologia, que focalizaram em seus estudos a compreensão do universo infantil. As concepções sobre a criança transformaram-se intensamente no decorrer do século XVIII, resultado de um longo processo social. Se antes a criança era percebida e tratada como “um adulto em miniatura”, nesse momento histórico ela é percebida com um ser especifico. De acordo com Áries (1981, p. 278), a família moderna retirou da vida comum não apenas as crianças, mas uma grande parte do tempo e da preocupação dos adultos. Ela correspondeu a uma necessidade de intimidade, e também de identidade: os membros da família se unem pelo sentimento, o costume e o gênero de vida. A infância é percebida pela sociedade, em especial pela família, como uma fase de alegria, de brincadeiras e de inocência. Reconhecida como uma fase de extrema importância para a formação do futuro adulto. Isso é um indicador que a educação das crianças torna-se objeto de preocupação social. Cabe aqui ressaltar que, a literatura infanto-juvenil surge nesse período como instrumento educativo das crianças e a escola é concebida como um espaço privilegiado para a educação do infante. Cunha (1993, p. 19) explica que no decorrer do século XVIII fica evidenciada a estreita ligação da literatura infantil com a Pedagogia, quando vemos, em toda a Europa, a importância que assumem os grandes educadores da época, na criação de uma literatura para crianças e jovens. Suas intenções eram fundamentalmente formativas e informativas, até enciclopédicas. Bons exemplos disso são as obras de Comenius, Basedow, Campe, Fénelon, entre outros. Porém, apesar dos discursos que preconizavam a infância como uma etapa especifica na vida dos sujeitos e por isso deveria ser levada em consideração, as práticas cotidianas referentes à organização da vida das crianças em sociedade não mudaram radicalmente. Peres (1999, p. 27-28) esclarece que “no início, insignificante para o adulto (apesar de engraçadinha), dependente, servil e inferior; a criança passa a receber atenções, as mais diversas, que a reduzem, entretanto, a um ser inocente, débil, fraco, imperfeito, irracional”, indicando uma mudança de um extremo ao outro no tratamento das mesmas. Peres (1999), ainda, acrescenta que, nesse período, o adestramento para a vida adulta, a partir da imposição de castigos, permaneceu como instrumento pedagógico na educação das crianças. Algo que demonstra os conflitos e contradições que permearam (e ainda o fazem) esse processo de transformação das mentalidades. Mas é importante salientar que, foi um avanço sobre as concepções de infância, as crianças serem consideradas um ser com necessidades e desejos específicos e por isso precisava de uma educação “especial”. As transformações concretas nos modos de se entender e se relacionar com as crianças vêm sofrendo alterações ao longo da História. Desse modo, as concepções sobre infância são marcadas por avanços e retrocessos. Cabe nos perguntar: qual ou quais as concepções de infância estão presentes no mundo contemporâneo? Educamos nossas crianças condizentes com os discursos sobre a infância hoje? Qual o papel (ou papéis) do educador na formação dos indivíduos no seu período de vida, tido como infância? E ainda, nós educadores, estamos conscientes desse papel? Observamos que existem concepções de infância convivendo, nada harmonicamente, no mundo contemporâneo. A infância percebida pela sociedade como uma fase de alegria e as crianças como seres inocentes, frutos da construção do imaginário social no período moderno e até mesmo a idéia de que as crianças são “adultos em miniatura”, pressuposto orientador das condutas na história medieval, ainda, estão presentes. O universo infantil pensado em seus aspectos físicos, espirituais e sociais estão em relação com as mais diversas formas de convivência que foram introduzidas na vida pós-moderna. Dentre elas destacam-se as instituições família, escola e igreja e os meios de comunicação que vêm se transformando, acentuadamente, ao longo do século XX e XXI. Essas instituições relacionam-se com as crianças de maneiras diferenciadas, em função dos seus interesses e necessidades. A realidade atual convive com o imaginário infantil produzindo significados sociais. As crianças convivem socialmente numa série de grupos, que se tornam instrumentos fundamentais de sua formação. Nesse processo, são produzidas imagens sobre as crianças que muitas vezes são assimiladas por estas. Sua relação com esses grupos são diferenciadas, o que condiciona conflitos psico-sociais na constituição de suas identidades. Os conflitos são essencialmente positivos quando devidamente experimentados pelos sujeitos. Mas será que as crianças estão sendo educadas para construírem meios para negociarem tais conflitos? Como elas pensam suas relações com a família, a escola e a TV, por exemplo? Como elas assimilam os textos sociais e produzem mecanismos para diferenciá-los? E por fim, quais as alternativas que a escola, especialmente, busca para promover a valorização da infância num “universo” marcado por contradições? Ressaltaremos duas observações realizadas por nós sobre a educação do infante: (I). As crianças inseridas no seio familiar são educadas para reproduzir a estrutura dessa mesma família e tendem a fazê-lo. Por exemplo: num estudo realizado por Laís Bodanzki e veiculado no documentário Ser Criança não significa ter Infância, esta autora e diretora identificou que crianças em condições de extrema pobreza no sertão nordestino tinham seu mundo infantil reduzido ao trabalho, entendido por elas como fim de suas ações. A mesma autora realizou o estudo com algumas crianças da classe média alta na cidade do Rio de Janeiro e, percebeu que estas, assim como as crianças nordestinas pesquisadas, perdiam de alguma forma sua infância, já que centralizavam suas preocupações na preparação para uma carreira profissional. A autora observa que tanto as crianças nordestinas quanto às da classe média, entrevistadas, perdiam a ludicidade inerente ao mundo infantil, já que assimilavam como suas as preocupações dos adultos. A concepção de infância evidenciada nesse estudo baseia-se na idéia de que as crianças devem ser preparadas para o mundo do adulto. (II). Algumas propagandas veiculadas pela televisão que abordam as crianças, em especial as meninas, como mulheres em miniatura. Essas propagandas estruturam-se em torno da imagem de sensualização da infância, com o objetivo de produzirem consumidores de seus produtos. Isso desperta nas crianças o desejo de tornarem-se adolescentes e adultos precocemente. Os pressupostos orientadores dessas propagandas reforçam o que foi identificado por Bodanzki. Com base nessas considerações, identificamos que no mundo contemporâneo, ao mesmo tempo em que as crianças são percebidas e tratadas por alguns meios como “adultos em miniatura”, são também concebidas como seres inocentes que necessitam de cuidados e proteção. Assim, há diversas concepções sobre a infância presentes na vida destas. Compreendemos que a vivencia plena da infância é fundamental para a formação psicológica e social de um adulto saudável. Não pensamos que as crianças devem ser alienadas dos conflitos sociais, mas devem ser educadas de forma que os processos lúdicos estejam presentes na sua formação. Para a realização dessa pressuposição precisamos buscar recursos para superar tais conflitos produzidos por concepções diferenciadas. Algo possível de acontecer se considerarmos os sonhos, esperanças, frustrações, necessidades e desejos próprios da infância. A escola como uma instituição socializadora é um espaço privilegiado para a construção desses recursos e, conseqüentemente para a superação desses conflitos determinados pelos diversos conceitos sobre a infância. O que dizem as palavras? Muitas vezes, tomamos como pressuposto a idéia de que as palavras em si, esgotam suas significações, representações, conotações. Tais concepções são ingênuas e condicionam o entendimento dos sujeitos em relação às mesmas, quando estes pensam que as formas icônicas são estruturas naturais. Não são. As palavras bem como os significados construídos sobre elas são lógicas produzidas por sujeitos concretos, situados historicamente em tempos e espaços determinados. Isso denota que, os homens elaboram conceitos em relação às palavras e, estes se modificam no acontecer histórico. Dessa maneira, conhecer os conceitos em relação às palavras e as maneiras que estes se constituem ao longo do tempo é necessário para pensarmos nossos próprios entendimentos e quem sabe, avançar em relação aos nossos modos de ser e agir nos contextos dos quais participamos. Desse modo, ao nos perguntarmos o que é a infância ou o que é ‘ser’ criança, é preciso nos remeter, inexoravelmente, aos conceitos produzidos, pensados e vivenciados nos diversos grupos sócio-culturais em relação a estas palavras. O dicionário Melhoramentos (1997, p.136) define criança como o “ser humano no período da infância, menino ou menina, infantil” e, infantil como próprio das crianças, ingênuo, inocente. Avançando um pouco em relação aos conceitos explicitados por este dicionário, temos: ingênuo como sinônimo de puro, natural, sem malicia, simples e fraco e, inocente como aquele que não tem culpa, que não causa mal, idiota, imbecil ou criança pequena (MELHORAMENTOS, 1997, p. 277-280) O que estes conceitos nos dizem? Quem, quando, por que, para que, como, onde, produziu estes conceitos? Será que reproduzimos, de alguma forma, nos diversos contextos sociais, que nos relacionamos, com as crianças, tais idéias? Cabe aqui uma reflexão: ao nos perguntarmos o que é ser criança, já partimos da idéia de ser. O que é ser? Dentre os muitos conceitos, epistemológicos, psicológicos, sociológicos, antropológicos, entre outros, atribuídos a esta palavra, optaremos pelo conceito do próprio dicionário. É certo que é uma conceituação ampla e superficial, mas será suficiente aos propósitos dessa discussão. Ser é tornar-se, causar, produzir, ter existência real, pertencer, criar. (MELHORAMENTOS, 1997, p. 474) Bem, este último conceito nos chamou a atenção, pois criar não é dar existência, imaginar, inventar, produzir, instituir, estabelecer? Então, ser pressupõe criar, imaginar, produzir... O que é ser criança? As crianças são sujeitos que organizam e produzem formas lúdicas de entendimento em relação ao mundo, procurando entendê-lo e transformá-lo. Desde os primeiros meses de vida a criança brinca e, logo começa a desenvolver, num processo continuo e cada vez mais complexo, a aprendizagem de habilidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais, tendo a linguagem como sua principal dimensão. Isso significa que, a relação das crianças com os ambientes que participam possibilitam a estruturação da sua capacidade de pensar e construir conhecimentos, caracterizando sua humanização. Ser criança pressupõe, então, processos de desenvolvimento de suas potencialidades. Algo possível pela mediação entre os sujeitos nos espaços em que elas se situam. A escola é um ambiente mediador, privilegiado, no processo de humanização das crianças. Mas que escola para esta criança? Talvez seja entediante para o leitor, mas voltaremos ao dicionário. Dentre as múltiplas derivações, escola no latim significa ludus, que designa criar, jogar, brincar. Interessante, porque temos aqui criar como um dos conceitos possíveis da palavra criança e da palavra escola. Algo que se opõe muitas vezes em nossa sociedade - a escola como um espaço do criar. Os próprios conceitos de criança na Idade Média e Moderna demonstram essa contradição. Acreditamos que a escola deve constituir-se no lócus, onde as criações, as brincadeiras, os jogos, estejam presentes, não como meros coadjuvantes no cenário, mas como importantes meios para o processo de ensino-aprendizagem dos atores - as crianças. Realizar um trabalho nas escolas, com base nessas orientações torna-se um desafio, mas um desafio rico em suas implicações pedagógicas para o processo educativo. Nesse contexto, precisamos recuperar o sentido do termo ludus, e quem sabe recuperar, intensamente, integralmente, plenamente, conceitos mais críticos e humanos em relação à palavra criança. Perguntamos: pode a palavra criança derivar de o termo criar, criativo, criatividade ... ? Basta construirmos o conceito e vivenciá-lo, quem sabe? REFERÊNCIAS ARIÈS, Philippe. A História Social da Criança e da Família. Tradução de Dora Flaksman. 2 edição. Rio de Janeiro, 1981. CUNHA, Maria Antonieta. Teoria e Prática da Literatura Infantil. Belo Horizonte: UFMG, 1993. MELHORAMENTOS, Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1997.
PERES, Ana Maria Clark. O infantil na literatura: uma questão de estilo. Belo Horizonte: Miguilim, 1999.
1Pedagoga pela Faculdade de Educação, campus BH, da Universidade do Estado de Minas Gerais-FaE/CBH/UEMG, especialista em Gestão Social pela Escola de Governo da Fundação João Pinheiro e mestre em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais-CEFET-MG. Docente e coordenadora de curso na Faculdade de Políticas Públicas “Tancredo Neves”-FaPP/CBH//UEMG. E-mail: cynthia.gontijo@uemg.br.
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Max Diniz Cruzeiro Electronics Technician - Centro Educacional de Taguatinga Norte - CETN Bachelor of Statistics - Universidade de Brasília - UnB Postgraduate in Clinical and Business Psychopedagogy - Universidade Católica de Brasília - UCB MBA in Marketing and Social Networks - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Clinical Neuroscience - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychoanalytic Theory - Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Doctor PhD in Philosophy - Psychology: Cognitive - Bircham International University Doctor Honoris Causa - Bircham International University Self-taught Writer - Universidade Estelar à Distância Self-taught Ufologist - Grupo Cientítico de Ufologia - EBE-ET Specialist Self-taught in Remote Sensing - Universidade Estelar à Distância Self-taught as a Structuralist of thought models - Universidade Estelar à Distância Postgraduate in Strategic Intelligence and Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Interdisciplinary Neuropsychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychomotricity - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Human Rights - Universidade Católica de Brasília - UCB Postgraduate in Neuro-learning - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychosomatic Psychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Self-taught Specialist in Neuro knowledge - Biblioteca Memorium da Via Láctea Postgraduate in Psychodrama - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Cognitive Behavioral Therapy (Foco: Terceira Idade)- Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educational Management - Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB Postgraduate in Neurolinguistic Programming (NLP) - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Biotechnology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educommunication - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Digital Journalism - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Creative economy - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in MBA in Design Thinking - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Crisis Communication in Public and Private Organizations - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Behavioral Economics - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Functional Nutrition - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in EXECUTIVE MBA IN AGRIBUSINESS ECONOMY AND MANAGEMENT - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Executive MBA in Strategic Advertising Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Music Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Theology and Culture - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Sustainable development - Uniprojeção
Memória: No dia de lançamento do App-Web Fev[28]/2018 o banco de dados internacional foi frágil para identificar o idioma Português. As consultas somente desencadeavam informações corretas se as PALAVRAS NÃO ESTIVESSEM ACENTUADAS. Nossa solução será colocar uma função no campo BUSCA no qual a palavra colhida é transformada para uma palavra sem acento para gerar corretamente a busca no mysql. "O que exatamente este estudo que você desencadeia irá causar em nossa mente?" Aprofundamento Pesquisa Ocupação Renda Exercício para a mente Reflexão Novas tendências de raciocínio Pacificação Deixará os usuários mais "espertos" quanto a influência da excitação não autorizada Avanço tecnológico Possibilidades de integração Senso crítico Serve para guia de consulta Serve para relações jurídicas Autodiagnóstico clínico (quando a pessoa percebe a tendência no seu cérebro, pela familiaridade do tema ela se distancia do fluxo de pensamentos) Mais estabilidade interna e externa
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Previsão para Setembro de 2016
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The brothers who are outside the celestial vault, thanks for your existence, Come to us all that comes from you what is good, Is made a conscious and collective will, On Earth as elsewhere Let us be worthy of our own support Spare us the misunderstanding that arises from our essence Just as we are able to reflect and limit the badly that arises within us and in relation to other beings If you know of any fault of mine, show me the way to recover. To build together a heavenly nation for the common good.
Aos irmãos que estão fora da abóboda celeste, obrigado pela sua existência, Venha a nós tudo o que procede de ti que for bom, Seja feita uma vontade consciente e coletiva, Assim na Terra como em outros lugares Sejamos merecedores de nosso próprio sustento Perdoai-nos a incompreensão que aflora de nossa essência Assim como somos capazes de refletir e limitar o mal que aflora dentro de nós e em relação a outros seres Se souberes de alguma falta minha, me mostre o caminho para me recuperar. Para construirmos juntos uma nação celestial para o bem comum.
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Total do capital social do link $119154,5 EXERCÍCIO ANTIBULLYING Not knowing is a trap for ignorance. Obs .: the saying should be fixed in the classroom wall, the concept should be worked preferably in the form of literature, in which the student is encouraged to produce a situation where the teaching can be migrated to your brain. O desconhecimento é uma armadilha para a ignorância. Obs.: o ditado deve estar fixado no mural da sala de aula, o conceito deve ser trabalhado de preferência na forma de literatura, no qual o aluno é incentivado a produção de uma situação em que o ensinamento possa ser migrado para seu cérebro. Fraternalmente, Max Diniz Cruzeiro LenderBook Company www.lenderbook.com MENU DESENHOS / GIFT The pictures contain drawings to color of Knowledge
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Os termos criança e infância, em diferentes espaços e tempos, possuem significados distintos de acordo com a ideologia vigente. Etimologicamente, infância é originária do latim infans que significa aquele que não fala. Com base nessa conceituação, pode-se inferir que a criança, é excluída do direito de ser considerada “sujeito”, pois é percebida sob a perspectiva do adulto. Entretanto, se podem observar mudanças importantes e significativas no que diz respeito à concepção de infância no decorrer dos processos sócio-cultural, político, religioso e econômico de cada época. Neste texto temos como objetivo apresentar e discutir algumas concepções produzidas sobre a criança ao longo do decorrer histórico e, ainda, compreender o papel da escola com base nos pressupostos apresentados.
Até o final da Idade Média, a sociedade não reconhecia a infância enquanto um período de vida inerente aos homens, pois a criança era considerada como um “adulto em miniatura”. Dessa forma, os modos de vestir, as conversas, os jogos e as brincadeiras e até o trabalho realizado pelas crianças não a distinguiam do “mundo” dos adultos. A partir da Idade Moderna, iniciaram-se algumas rupturas em relação aos modos como as pessoas percebiam, tratavam e se relacionavam com as crianças. Destacam-se como exemplos que justificam essa mudança de mentalidade: (I). a constituição da família burguesa, que estrutura-se com base em novas lógicas de relações, agora baseados na fortificação dos laços familiares, onde as crianças tornam-se alvo das preocupações dos adultos (o que elas deveriam vestir, com o que e como deveriam brincar, entre outros), (II). o advento da industrialização, que estrutura-se e apoiá-se na idéia de que os homens precisam se preparar para a mão-de-obra, algo que condicionou a busca de uma educação adequada para os sujeitos em seus períodos de vida específicos e, ainda, a percepção de que os homens e aí incluem-se as crianças como potenciais consumidores, (III). a emergência de um novo paradigma, que tinha como pressuposto o ideal de um ser humano que conhece e pode tudo e, (IV). a construção de teorias, em especial as da psicologia, que focalizaram em seus estudos a compreensão do universo infantil. As concepções sobre a criança transformaram-se intensamente no decorrer do século XVIII, resultado de um longo processo social. Se antes a criança era percebida e tratada como “um adulto em miniatura”, nesse momento histórico ela é percebida com um ser especifico. De acordo com Áries (1981, p. 278), a família moderna retirou da vida comum não apenas as crianças, mas uma grande parte do tempo e da preocupação dos adultos. Ela correspondeu a uma necessidade de intimidade, e também de identidade: os membros da família se unem pelo sentimento, o costume e o gênero de vida. A infância é percebida pela sociedade, em especial pela família, como uma fase de alegria, de brincadeiras e de inocência. Reconhecida como uma fase de extrema importância para a formação do futuro adulto. Isso é um indicador que a educação das crianças torna-se objeto de preocupação social. Cabe aqui ressaltar que, a literatura infanto-juvenil surge nesse período como instrumento educativo das crianças e a escola é concebida como um espaço privilegiado para a educação do infante. Cunha (1993, p. 19) explica que no decorrer do século XVIII fica evidenciada a estreita ligação da literatura infantil com a Pedagogia, quando vemos, em toda a Europa, a importância que assumem os grandes educadores da época, na criação de uma literatura para crianças e jovens. Suas intenções eram fundamentalmente formativas e informativas, até enciclopédicas. Bons exemplos disso são as obras de Comenius, Basedow, Campe, Fénelon, entre outros. Porém, apesar dos discursos que preconizavam a infância como uma etapa especifica na vida dos sujeitos e por isso deveria ser levada em consideração, as práticas cotidianas referentes à organização da vida das crianças em sociedade não mudaram radicalmente. Peres (1999, p. 27-28) esclarece que “no início, insignificante para o adulto (apesar de engraçadinha), dependente, servil e inferior; a criança passa a receber atenções, as mais diversas, que a reduzem, entretanto, a um ser inocente, débil, fraco, imperfeito, irracional”, indicando uma mudança de um extremo ao outro no tratamento das mesmas. Peres (1999), ainda, acrescenta que, nesse período, o adestramento para a vida adulta, a partir da imposição de castigos, permaneceu como instrumento pedagógico na educação das crianças. Algo que demonstra os conflitos e contradições que permearam (e ainda o fazem) esse processo de transformação das mentalidades. Mas é importante salientar que, foi um avanço sobre as concepções de infância, as crianças serem consideradas um ser com necessidades e desejos específicos e por isso precisava de uma educação “especial”. As transformações concretas nos modos de se entender e se relacionar com as crianças vêm sofrendo alterações ao longo da História. Desse modo, as concepções sobre infância são marcadas por avanços e retrocessos. Cabe nos perguntar: qual ou quais as concepções de infância estão presentes no mundo contemporâneo? Educamos nossas crianças condizentes com os discursos sobre a infância hoje? Qual o papel (ou papéis) do educador na formação dos indivíduos no seu período de vida, tido como infância? E ainda, nós educadores, estamos conscientes desse papel? Observamos que existem concepções de infância convivendo, nada harmonicamente, no mundo contemporâneo. A infância percebida pela sociedade como uma fase de alegria e as crianças como seres inocentes, frutos da construção do imaginário social no período moderno e até mesmo a idéia de que as crianças são “adultos em miniatura”, pressuposto orientador das condutas na história medieval, ainda, estão presentes. O universo infantil pensado em seus aspectos físicos, espirituais e sociais estão em relação com as mais diversas formas de convivência que foram introduzidas na vida pós-moderna. Dentre elas destacam-se as instituições família, escola e igreja e os meios de comunicação que vêm se transformando, acentuadamente, ao longo do século XX e XXI. Essas instituições relacionam-se com as crianças de maneiras diferenciadas, em função dos seus interesses e necessidades. A realidade atual convive com o imaginário infantil produzindo significados sociais. As crianças convivem socialmente numa série de grupos, que se tornam instrumentos fundamentais de sua formação. Nesse processo, são produzidas imagens sobre as crianças que muitas vezes são assimiladas por estas. Sua relação com esses grupos são diferenciadas, o que condiciona conflitos psico-sociais na constituição de suas identidades. Os conflitos são essencialmente positivos quando devidamente experimentados pelos sujeitos. Mas será que as crianças estão sendo educadas para construírem meios para negociarem tais conflitos? Como elas pensam suas relações com a família, a escola e a TV, por exemplo? Como elas assimilam os textos sociais e produzem mecanismos para diferenciá-los? E por fim, quais as alternativas que a escola, especialmente, busca para promover a valorização da infância num “universo” marcado por contradições? Ressaltaremos duas observações realizadas por nós sobre a educação do infante: (I). As crianças inseridas no seio familiar são educadas para reproduzir a estrutura dessa mesma família e tendem a fazê-lo. Por exemplo: num estudo realizado por Laís Bodanzki e veiculado no documentário Ser Criança não significa ter Infância, esta autora e diretora identificou que crianças em condições de extrema pobreza no sertão nordestino tinham seu mundo infantil reduzido ao trabalho, entendido por elas como fim de suas ações. A mesma autora realizou o estudo com algumas crianças da classe média alta na cidade do Rio de Janeiro e, percebeu que estas, assim como as crianças nordestinas pesquisadas, perdiam de alguma forma sua infância, já que centralizavam suas preocupações na preparação para uma carreira profissional. A autora observa que tanto as crianças nordestinas quanto às da classe média, entrevistadas, perdiam a ludicidade inerente ao mundo infantil, já que assimilavam como suas as preocupações dos adultos. A concepção de infância evidenciada nesse estudo baseia-se na idéia de que as crianças devem ser preparadas para o mundo do adulto. (II). Algumas propagandas veiculadas pela televisão que abordam as crianças, em especial as meninas, como mulheres em miniatura. Essas propagandas estruturam-se em torno da imagem de sensualização da infância, com o objetivo de produzirem consumidores de seus produtos. Isso desperta nas crianças o desejo de tornarem-se adolescentes e adultos precocemente. Os pressupostos orientadores dessas propagandas reforçam o que foi identificado por Bodanzki. Com base nessas considerações, identificamos que no mundo contemporâneo, ao mesmo tempo em que as crianças são percebidas e tratadas por alguns meios como “adultos em miniatura”, são também concebidas como seres inocentes que necessitam de cuidados e proteção. Assim, há diversas concepções sobre a infância presentes na vida destas. Compreendemos que a vivencia plena da infância é fundamental para a formação psicológica e social de um adulto saudável. Não pensamos que as crianças devem ser alienadas dos conflitos sociais, mas devem ser educadas de forma que os processos lúdicos estejam presentes na sua formação. Para a realização dessa pressuposição precisamos buscar recursos para superar tais conflitos produzidos por concepções diferenciadas. Algo possível de acontecer se considerarmos os sonhos, esperanças, frustrações, necessidades e desejos próprios da infância. A escola como uma instituição socializadora é um espaço privilegiado para a construção desses recursos e, conseqüentemente para a superação desses conflitos determinados pelos diversos conceitos sobre a infância. O que dizem as palavras? Muitas vezes, tomamos como pressuposto a idéia de que as palavras em si, esgotam suas significações, representações, conotações. Tais concepções são ingênuas e condicionam o entendimento dos sujeitos em relação às mesmas, quando estes pensam que as formas icônicas são estruturas naturais. Não são. As palavras bem como os significados construídos sobre elas são lógicas produzidas por sujeitos concretos, situados historicamente em tempos e espaços determinados. Isso denota que, os homens elaboram conceitos em relação às palavras e, estes se modificam no acontecer histórico. Dessa maneira, conhecer os conceitos em relação às palavras e as maneiras que estes se constituem ao longo do tempo é necessário para pensarmos nossos próprios entendimentos e quem sabe, avançar em relação aos nossos modos de ser e agir nos contextos dos quais participamos. Desse modo, ao nos perguntarmos o que é a infância ou o que é ‘ser’ criança, é preciso nos remeter, inexoravelmente, aos conceitos produzidos, pensados e vivenciados nos diversos grupos sócio-culturais em relação a estas palavras. O dicionário Melhoramentos (1997, p.136) define criança como o “ser humano no período da infância, menino ou menina, infantil” e, infantil como próprio das crianças, ingênuo, inocente. Avançando um pouco em relação aos conceitos explicitados por este dicionário, temos: ingênuo como sinônimo de puro, natural, sem malicia, simples e fraco e, inocente como aquele que não tem culpa, que não causa mal, idiota, imbecil ou criança pequena (MELHORAMENTOS, 1997, p. 277-280) O que estes conceitos nos dizem? Quem, quando, por que, para que, como, onde, produziu estes conceitos? Será que reproduzimos, de alguma forma, nos diversos contextos sociais, que nos relacionamos, com as crianças, tais idéias? Cabe aqui uma reflexão: ao nos perguntarmos o que é ser criança, já partimos da idéia de ser. O que é ser? Dentre os muitos conceitos, epistemológicos, psicológicos, sociológicos, antropológicos, entre outros, atribuídos a esta palavra, optaremos pelo conceito do próprio dicionário. É certo que é uma conceituação ampla e superficial, mas será suficiente aos propósitos dessa discussão. Ser é tornar-se, causar, produzir, ter existência real, pertencer, criar. (MELHORAMENTOS, 1997, p. 474) Bem, este último conceito nos chamou a atenção, pois criar não é dar existência, imaginar, inventar, produzir, instituir, estabelecer? Então, ser pressupõe criar, imaginar, produzir... O que é ser criança? As crianças são sujeitos que organizam e produzem formas lúdicas de entendimento em relação ao mundo, procurando entendê-lo e transformá-lo. Desde os primeiros meses de vida a criança brinca e, logo começa a desenvolver, num processo continuo e cada vez mais complexo, a aprendizagem de habilidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais, tendo a linguagem como sua principal dimensão. Isso significa que, a relação das crianças com os ambientes que participam possibilitam a estruturação da sua capacidade de pensar e construir conhecimentos, caracterizando sua humanização. Ser criança pressupõe, então, processos de desenvolvimento de suas potencialidades. Algo possível pela mediação entre os sujeitos nos espaços em que elas se situam. A escola é um ambiente mediador, privilegiado, no processo de humanização das crianças. Mas que escola para esta criança? Talvez seja entediante para o leitor, mas voltaremos ao dicionário. Dentre as múltiplas derivações, escola no latim significa ludus, que designa criar, jogar, brincar. Interessante, porque temos aqui criar como um dos conceitos possíveis da palavra criança e da palavra escola. Algo que se opõe muitas vezes em nossa sociedade - a escola como um espaço do criar. Os próprios conceitos de criança na Idade Média e Moderna demonstram essa contradição. Acreditamos que a escola deve constituir-se no lócus, onde as criações, as brincadeiras, os jogos, estejam presentes, não como meros coadjuvantes no cenário, mas como importantes meios para o processo de ensino-aprendizagem dos atores - as crianças. Realizar um trabalho nas escolas, com base nessas orientações torna-se um desafio, mas um desafio rico em suas implicações pedagógicas para o processo educativo. Nesse contexto, precisamos recuperar o sentido do termo ludus, e quem sabe recuperar, intensamente, integralmente, plenamente, conceitos mais críticos e humanos em relação à palavra criança. Perguntamos: pode a palavra criança derivar de o termo criar, criativo, criatividade ... ? Basta construirmos o conceito e vivenciá-lo, quem sabe? REFERÊNCIAS ARIÈS, Philippe. A História Social da Criança e da Família. Tradução de Dora Flaksman. 2 edição. Rio de Janeiro, 1981. CUNHA, Maria Antonieta. Teoria e Prática da Literatura Infantil. Belo Horizonte: UFMG, 1993. MELHORAMENTOS, Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1997. PERES, Ana Maria Clark. O infantil na literatura: uma questão de estilo. Belo Horizonte: Miguilim, 1999. 1Pedagoga pela Faculdade de Educação, campus BH, da Universidade do Estado de Minas Gerais-FaE/CBH/UEMG, especialista em Gestão Social pela Escola de Governo da Fundação João Pinheiro e mestre em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais-CEFET-MG. Docente e coordenadora de curso na Faculdade de Políticas Públicas “Tancredo Neves”-FaPP/CBH//UEMG. E-mail: cynthia.gontijo@uemg.br. |
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Conhecimento sobre Amizade {ok} Conhecimento sobre Esperança {ok} Conhecimento sobre Compromisso {ok} Conhecimento sobre Comprometimento {ok} Conhecimento sobre Solidariedade {ok} Conhecimento sobre Banimento {ok} Conhecimento sobre Castração {ok} Conhecimento sobre Complexo de Édipo {ok} Conhecimento sobre Comparação Analítica {ok} Conhecimento sobre Apego {ok} Conhecimento sobre Transferência {ok} Conhecimento sobre Ilusão {ok} Conhecimento sobre Privação {ok} Conhecimento sobre delinquência {ok} Conhecimento sobre torção {ok} Conhecimento Iluminação {ok} Conhecimento sobre Responsabilidade {ok} Conhecimento sobre União {ok} Conhecimento sobre Separação {ok} Conhecimento sobre Distorção {ok} Conhecimento sobre Casamento {ok} Conhecimento Sorteios {ok} Conhecimento Déjà de (visto e novo ou presenciado e novo) {ok} Conhecimento Déjà vu (visto ou vivido) {ok} Conhecimento Déjà cliente (Já cliente) {ok} Conhecimento Déjà inscrit (já está registrado) {ok} Conhecimento Déjà solde (já está 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décidé (já decidido) {ok} Conhecimento Déjà anticipé (já antecipado) {ok} Conhecimento Déjà parti (já foi) {ok} Conhecimento Déjà commercialisés (já no mercado) {ok} Conhecimento Déjà ouverte (já aberto) {ok} Conhecimento Vampiro {ok} Conhecimento Antariano {ok} Conhecimento Kpaciano {ok} Conhecimento Perverso [Série – DCCIV] {ok} Conhecimento Prana [Série – DCCV] {ok} ############ Comunicação {ok} Níveis de Comunicação {ok} Informação {ok} Decisão {ok} Ação {ok} Linguagem [Estrutura] {ok} Sabedoria {ok} UFO {ok} Cineclube {ok} Ciência {ok} Casa {ok} Tecnologia {ok} Internet {ok} Fotografia {ok} Imagem {ok} Turismo {ok} Cognição [Filosofia]{ok} Sustentabilidade {ok} Gestão {ok} Álbum de figurinhas {ok} Vizinhança cerebral {ok} Codificação linguística {ok} Tribo linguística {ok} A Diferenciação {ok} O Livro da Recompensa {ok} Recompensa: Comunhão {ok} Recompensa: Empodeiramento {ok} Recompensa: Capitais {ok} Recompensa: Reconhecimento {ok} Recompensa: Amizade {ok} Recompensa: Felicidade {ok} Recompensa: Senso de unidade {ok} Recompensa: Instrumentalidade {ok} Recompensa: Saciedade {ok} Recompensa: Conhecimento {ok} Recompensa: Louvor {ok} Recompensa: Enlace Marital {ok} Recompensa: Diversão {ok} Recompensa: Amor {ok} Recompensa: Vencer o tempo {ok} Recompensa: Vitória sobre a morte {ok} Recompensa: Iluminação {ok} Recompensa: Transparência {ok} Recompensa: Conquista de uma idealização {ok} Recompensa: Sabedoria {ok} Recompensa: Gustação {ok} Recompensa: Discernimento {ok} Recompensa: Família {ok} Recompensa: Superação {ok} Recompensa: Destaque {ok} Recompensa: Diferenciação {ok} Recompensa: Eternidade {ok} Recompensa: Integração {ok} Revisão {ok} Sensibilização {ok} Nivelamento {ok} Previsão {ok} Debate {ok} Adeus {ok} Unidade {ok} Luz {ok} Matéria {ok} Reflexão {ok} Canal {ok} Código {ok} Propagação {ok} Ruído {ok} Estímulo {ok} Sensor {ok} Captura {ok} Transformação do código {ok} Energia {ok} Eletricidade {ok} Condutividade {ok} Sinapse {ok} Cognição {ok} Atenção 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Pequeno Dicionário de Termos Encobrimento {ok} Fingimento {ok} Castração {ok} Onipotente {ok} Vulnerabilidade {ok} Temor {ok} Acentuação {ok} Constituição do sujeito {ok} Metáfora paterna {ok} Metáfora materna {ok} Metáfora da cegueira {ok} Lei {ok} Problemas sociais {ok} Novo mal estar {ok} Repressão {ok} Regressão {ok} Diagnóstico {ok} Fase de latência {ok} Falta da lei {ok} Pêndulo {ok} Obrigação {ok} Felicidade {ok} Adoecimentos {ok} Desorganização {ok} Organização {ok} Válvula de escape {ok} O amante e o amado {ok} Resistência {ok} Estilo {ok}
Dicionário de Administração: Absenteísmo {ok}
Ação {ok}
Acerto {ok}
Acesso aos dados {ok}
Acesso de Informações via Mobile {ok}
Acesso de Informações via Web {ok}
Ações {ok}
Ações sociais {ok}
Acompanhamento do produto {ok}
Acordos {ok}
Aderência {ok}
Administração {ok}
Administração de Projetos {ok}
Administrador {ok}
Agência Pública {ok}
Agenda {ok}
Agenda de trabalho {ok}
Agendamento de dados {ok}
Agilidade {ok}
Alianças {ok}
Alinhamento {ok}
Almoxarifado {ok}
Alternativas {ok}
Alvo {ok}
Ambiente cultural {ok}
Ambiente de trabalho {ok}
Ambiente demográfico {ok}
Ambiente Econômico {ok}
Ambiente geográfico {ok}
Ambiente Legal {ok}
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Ambiente social {ok}
Ambiente Tecnológico {ok}
Análise da informação {ok}
Análise de clientes {ok}
Análise de Desempenho {ok}
Análise de Funcionários {ok}
Análise de Inventário {ok}
Análise de marketing {ok}
Análise de Mercado {ok}
Análise de Produto {ok}
Análise de Vendas {ok}
Análise temporal {ok}
Análises Preditivas {ok}
Análises Self-Service {ok}
Apagando Registros {ok}
Aplicação {ok}
Aplicações de um negócio {ok}
Aplicativo Nativo {ok}
Apoio social {ok}
Aprendizado {ok}
Apresentação {ok}
Aprovação de Dados {ok}
Aprovação de produtos {ok}
Aprovações {ok}
Área de negócios {ok}
Área de suporte {ok}
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Área Fim {ok}
Área meio {ok}
Arquitetura de dados {ok}
Atendimento presencial {ok}
Atendimento virtual {ok}
Atitude {ok}
Atividade {ok}
Atratividade do mercado {ok}
Atributos {ok}
Atualização de dados {ok}
Atualização de Informação {ok}
Atualização do produto {ok}
Autenticação da informação {ok}
Automação {ok}
Autonomia do usuário final {ok}
Avanço tecnológico {ok}
Barreiras {ok}
Base de CRM {ok}
Base de dados {ok}
Batimento de metas {ok}
Bem-estar {ok}
Benefícios {ok}
Bens {ok}
Biblioteca de visualizações {ok}
Big Data Analytics {ok}
Bolsa de valores {ok}
Business Case {ok}
Business Intelligence Corporativo {ok}
Business Model Canvas {ok}
Cadastro de Clientes {ok}
Cadeia de valor {ok}
Call Center {ok}
Camada Semântica do projeto {ok}
Capilaridade {ok}
Capital {ok}
Características {ok}
Carga horária {ok}
Cartilha {ok}
Causa {ok}
Cenário {ok}
Certeza {ok}
Ciclo de Vida {ok}
Classificação de Clientes {ok}
Classificação de Perfil {ok}
Cliente {ok}
Colaboradores {ok}
Coleta de Informações {ok}
Comercialização {ok}
Comparação em Foto de dados {ok}
Comparativo de Mercado {ok}
Compartilhamento {ok}
Compartilhamento de Informações {ok}
Competição do mercado {ok}
Componentes de Mercado {ok}
Comportamento {ok}
Compromisso {ok}
Comunicação {ok}
Comunicação automatizada {ok}
Concorrência {ok}
Condições de Filtro {ok}
Conectividade {ok}
Conexão com Servidor {ok}
Conexão de dados {ok}
Conexões {ok}
Confiança {ok}
Conflito {ok}
Conhecimento {ok}
Conquista do Consumidor {ok}
Consequências {ok}
Consulta de dados {ok}
Consulta de Informações {ok}
Consultoria {ok}
Consumidor {ok}
Consumo {ok}
Contabilidade {ok}
Contatos {ok}
Conteúdo Multimídia {ok}
Contrato {ok}
Conversão {ok}
Coordenação {ok}
Coprodução {ok}
Corporação {ok}
Correios {ok}
Crescimento {ok}
Criação {ok}
Criação de Documentos {ok}
Cubo Inteligente {ok}
Dado {ok}
Dado Bruto {ok}
Dado Real Time {ok}
Dados Externos {ok}
Dashboards {ok}
Dashboards Integrados {ok}
Data Discovery {ok}
Data Mart Clientes {ok}
Data Mart Compras {ok}
Data Mart Finanças {ok}
Data Mart Vendas {ok}
Data Mining {ok}
Data Warehouse {ok}
Decisão {ok}
Definição {ok}
Deflação {ok}
Demanda {ok}
Demanda de mercado {ok}
Demandas ad-hocs {ok}
Departamento {ok}
Desafio {ok}
Desejo {ok}
Desenvolvedor de Projetos {ok}
Desenvolvimento {ok}
Desenvolvimento de produtos {ok}
Desenvolvimento de Sistemas {ok}
Design de projeto {ok}
Design Flexível {ok}
Design Sprint {ok}
Designer {ok}
Diagnóstico {ok}
Dinâmica {ok}
Direito {ok}
Distribuição de Relatórios {ok}
Divergência {ok}
Diversificação {ok}
Diversificação da receita {ok}
Divisas {ok}
Divulgação {ok}
Drill {ok}
Economia {ok}
Efeitos {ok}
Elementos de atributos {ok}
Emblemas {ok}
Empatia {ok}
Empoderamento {ok}
Empreendimento {ok}
Empregados {ok}
Empresa {ok}
Empresa de Economia Mista {ok}
Empresa Privada {ok}
Empresa Pública {ok}
Empresa Social {ok}
Empresas de tecnologia {ok}
Endividamento {ok}
Engajamento {ok}
Envolvimento de clientes {ok}
Equipe {ok}
Equipe de inovação {ok}
Equipe interdisciplinar {ok}
Equipes desenvolvedoras de produto {ok}
Erro {ok}
Erro em sessão de dados {ok}
Escolhas {ok}
Escritório Setorial {ok}
Estatística {ok}
Estrangeiros {ok}
Estratégia de mercado {ok}
Estratégias corporativas {ok}
Estratégias da organização {ok}
Estrutura {ok}
Estruturação {ok}
Estruturas instaladas {ok}
Estudo {ok}
Etapas de processos {ok}
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Evolução {ok}
Execução {ok}
Executores de Relatórios {ok}
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Experimentação {ok}
Exportação de dados {ok}
Externalidade {ok}
Facilitadores {ok}
Faixa etária {ok}
Falta de Informação {ok}
Feed Back {ok}
Ferramenta de extração de informações {ok}
Ferramenta de tratamento de dados {ok}
Ferramentas {ok}
Ferramentas de Análise {ok}
Ferramentas de Data Discovery {ok}
Ferramentas de Mercado {ok}
Filtro de Relatório {ok}
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Foco no cliente {ok}
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Formato de Entrega do Produto {ok}
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Histórico de dados {ok}
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Homologação {ok}
Homologação de dados {ok}
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Imposto {ok}
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Iniciativa estratégica {ok}
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Orçamento de Projeto {ok}
Ordenamento {ok}
Organização {ok}
Organização da Informação {ok}
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Organograma {ok}
Origem dos dados {ok}
OSCIP {ok}
Ouvidoria {ok}
Padrão {ok}
Painel de dados {ok}
Papéis dos Players {ok}
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Participação {ok}
Participação do mercado {ok}
Patrão {ok}
Patrimônio {ok}
Pdma {ok}
Percepções {ok}
Perdas {ok}
Perfil de consumo {ok}
Perfil do Usuário {ok}
Permissões em Pastas (Arquivos) {ok}
Personalidade {ok}
Personalização de grupos {ok}
Pesquisa {ok}
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Pesquisas de mercado {ok}
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Pessoal de Negócio {ok}
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Pivotamento de dados {ok}
Planejamento {ok}
Plano de Negócios {ok}
Players do mercado {ok}
Poder da informação {ok}
Poder dos Players {ok}
Ponto ótimo {ok}
Pontuação {ok}
Portfolio {ok}
Potencial de mercado {ok}
Prazer {ok}
Prazos {ok}
Preço Médio {ok}
Preço Relativo {ok}
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Premissas {ok}
Previsão {ok}
Prioridade {ok}
Priorização {ok}
Probabilidade {ok}
Problema ambiental {ok}
Problemas {ok}
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Procura {ok}
Produção {ok}
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Profissionais das áreas {ok}
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Psicologia {ok}
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Realização {ok}
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Segmentação de dados {ok}
Segmentação de Fornecedores {ok}
Segmentação de Produtos {ok}
Segmentos do mercado {ok}
Segurança da informação {ok}
Segurança do Objeto {ok}
Seleção de Informações {ok}
Seletor de dados {ok}
Série {ok}
Serviços {ok}
Servidor de dados {ok}
Servidores de Georreferenciamento {ok}
Setor {ok}
Símbolos {ok}
Sistema de Workflow {ok}
Solução para Clientes {ok}
Soluções {ok}
Stage gate {ok}
Stand by {ok}
Stand UP {ok}
Subscrições de Clientes {ok}
Subscrições de negócio {ok}
Subscrições de produtos {ok}
Subsídios {ok}
Substituição {ok}
Suporte {ok}
Swot {ok}
Tamanho do mercado {ok}
Técnicos de BI {ok}
Técnicos de TI {ok}
Tecnologia {ok}
Tecnologia Inadequada {ok}
Temas {ok}
Templates {ok}
Tempo {ok}
Tempo de entrega ao cliente {ok}
Tempo de Entrega das áreas {ok}
Tomada de Decisão {ok}
Trabalho {ok}
Trabalho colaborativo {ok}
Trabalho de qualidade da Informação {ok}
Transações de Dados {ok}
Transporte {ok}
Tratamento de dados {ok}
Treinamento {ok}
Trilha {ok}
União {ok}
Usuário web {ok}
Usuários Finais {ok}
Utilização {ok}
Validação {ok}
Validação de análise {ok}
Valor {ok}
Valores {ok}
Valores Universais {ok}
Vendas {ok}
Visão {ok}
Visão Sistêmica {ok}
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