Cultura Popular & Infância: O que isso quer dizer?![]() Paula Cristina Rodrigues
Minha experiência profissional teve início no trabalho com a infância, me apaixonei por crianças pequenas e pelas inúmeras e infinitas possibilidades de trabalho com elas. Construí meu olhar sobre elas e, principalmente, a partir delas, respeitando-as enquanto sujeito de direitos, enquanto produtoras de cultura. A maior de todas as inquietações sempre foi e continua sendo tentar descobrir por que as crianças não têm voz ou vez na nossa sociedade? Assisti alguns filmes os quais deixo como sugestão: “O Menino Maluquinho”, “O Jardim Secreto”, “Central do Brasil” e “Kiriku e a feiticeira”, e a partir de um apontamento de Sonia Kramer, meu olhar mudou. Pude ver as crianças em diferentes contextos ou situações, subvertendo a ordem das coisas; pude ver crianças que construíam e reconstruíam; que aprendiam mesmo quando os adultos não estavam preocupados em ensinar como diria Ana Lucia Goulart de Faria; pude ver crianças produzindo cultura; Essa construção, subversão, reconstrução também pode e deve ser vista como cultura popular, pois como veremos a seguir, uma das definições de cultura popular é que ela se cria a partir das desigualdades, neste caso, a partir da dominação, diria ainda, apesar da dominação ou da tentativa de dominação dos adultos sobre as crianças. Ao longo da História, os infans (aqueles que não falam) foram vistos como tábula rasa, que chegam à escola para absorver o conhecimento. Em outro momento, as crianças foram tratadas como aculturadas, como meros receptores da cultura produzida por adultos. Mas, anos e anos depois, um novo olhar surgiu acerca da infância e do que ela representa. “... e carecia optar, e cada um optou segundo a sua miopia... segundo a sua utopia”. Disserto agora sobre minha utopia, ou quem sabe sobre minha miopia. Desde a concepção as crianças são produtoras de cultura, possuem uma história, um nome, um contexto. A partir daí, no momento pós-natal, as crianças passam também a modificar este contexto, passam a ser também produtoras de cultura e mesmo sem utilizar a linguagem verbal são capazes de produzir cultura. Estão inseridas no mundo, em um contexto histórico que foi modificado com a sua chegada. Os bebês desde muito pequenos interagem com o mundo, com as pessoas, com os objetos e o que é isso se não transformação do tempo e do espaço? O que é a transformação do tempo, do espaço, dos objetos se não produção de cultura? Por que nós adultos devemos ser detentores do poder de construção da cultura? Pensando nisso, relembro Ana Lucia Goulart de Faria, a quem devo muito do que aprendi sobre a infância, que nos traz uma discussão a respeito das Culturas Infantis e da Cultura da Infância. Antes de dizer propriamente e simplificadamente o que vem a ser culturas infantis ou cultura da infância, devemos dizer o que vem a ser cultura e o que isso tem a ver com cultura popular, que ao meu ver, é um binômio indissociável, assim como o cuidar e o educar, vejo a infância e a cultura popular. Pensando nesta infância que é histórica, social e pessoal desde a concepção, trago as propriedades da cultura citadas por Osmar Fávero em seu livro “Cultura Popular e Educação Popular: memória dos anos 60”. Ele nos apresenta que a cultura é histórica, social, pessoal e universal. Segundo Fávero (1983) a iniciativa humana que cria a história é precisamente cultura e, portanto, a cultura é histórica. Fávero nos traz ainda, que a mediação e a unificação entre as consciências e as significações também produzem cultura e neste sentido, uma cultura social, um mundo cultural humanizado, sendo, como ele mesmo diz, o mundo-pra-mim é mundo-para-o-outro. A cultura é ainda pessoal, pois ela é iniciativa de liberdade e sendo pessoal, é pluralista. Toda tentativa de nivelamento ideológico pode fazer da cultura um instrumento de dominação e alienação e não de libertação e realização. E por fim, Fávero nos traz a definição de uma cultura que é universal e, portanto popular e nacional, através da significação de valores, ideais, obras criando uma cultura para todos os homens, não na imposição ou dominação, mas garantindo o acesso a todos os homens. Convergindo com a definição de cultura popular que o Movimento de Educação de Base nos traz que se resume “Cultura Popular é um fenômeno histórico que tem surgido em sociedades nas quais se distingue um desnível cultural entre diversos grupos que a compõem”, cabe a nós dizer que: a) crianças são seres humanos que possuem iniciativa e, portanto, produzem cultura; b) os significados infantis e sua interação/mediação com o outro, seja entre crianças ou com adultos resultam neste mundo cultural humanizado; c) crianças possuem iniciativa de liberdade, entretanto, nós, adultos por vezes utilizamos ou tentamos utilizar a cultura como instrumento de dominação e alienação sobre as crianças; d) crianças são esquecidas quando falamos sobre a universalização. Pensamos na cultura da infância e não nas culturas infantis. Mas afinal, o que vem a ser cultura da infância e culturas infantis? De uma maneira simples e didática pode-se dizer que cultura da infância é a produção dos adultos para as crianças e que as culturas infantis são as culturas produzidas pelas crianças, muitas vezes ignoradas por nós adultos. Quantos museus você encontra com produções infantis? Quantas músicas produzidas por crianças? Quantos quadros? Esculturas? Textos? Histórias? Fotografias? Poesias? Quais destas formas de expressão cultural são valorizadas quando produzidas por crianças? Muitas vezes nem ao menos somos capazes de observá-las, ouvi-las que dirá valorizá-las em suas produções artísticas. E o que tem a ver esta infância e cultura popular? Por que trazer um binômio que para alguns é contraditório e para outros indissociável? Ao nos tornarmos adultos, deixamos de lado algo que é característica humana e não infantil: O Brincar. Brincar não é apenas “coisa de criança”. Para brincar não é preciso ter recurso financeiro, material, espaço, tempo...Brincamos em qualquer lugar, a qualquer hora...Para brincar o principal recurso é o humano. Brincamos com o pensamento, com gestos, com palavras...Brincamos...Simplesmente brincamos! Afinal, o que uma coisa tem a ver com as outras? Brincadeira, infância, cultura popular? Já dissertamos sobre a cultura produzida pela criança e com a criança desde o momento da concepção, passando pelo período gestacional, descoberta do sexo, escolha do nome, dentre outros. Entretanto, o ponto fundamental do binômio - cultura popular e infância são as brincadeiras infantis. Elas nos trazem uma gama de possibilidades de trabalho com cultura popular. Através das memórias esta cultura popular, cultura de tradição pode e deve ser perpetuada. As crianças após o nascimento e assim que adquirem a fala, passam a reproduzir ou recriar brincadeiras de outrora. Os avós, os vizinhos, os pais e as próprias crianças, umas com as outras, têm fundamental importância nesta construção e reconstrução cultural. Crio aqui uma nova vertente e uma nova possibilidade da cultura da infância e das culturas infantis dentro da minha pesquisa: a MEMÓRIA. Ao falar em memória, me remeto às minhas próprias memórias e não poderia deixar de citar neste momento, alguém a quem ouvi pela primeira vez falando sobre este eixo que foi articulador do meu saber e que despertou em mim o desejo de pesquisar esta tríade: Susete Rodrigues, uma arte educadora, atriz, professora, prima e amiga. Sua fala despertou em mim a possibilidade de encontrar pontos convergentes nas minhas inquietações: infância, cultura popular e memória, e foi o que fiz... Da infância passei a pesquisar as próprias crianças, da Cultura Popular passei a pesquisar o “desnível cultural” criado pela dominação dos adultos sobre as crianças, e da Memória passei a pesquisar as brincadeiras, as brincadeiras cantadas e as histórias de vida de cada criança e de cada família. Ao buscar este encontro de inquietações, me deparei com um fragmento de um texto de Brandão: “Evocar, tornar presente o que não foi feito para ser esquecido...” e a infância não foi feita para ser esquecida. Deparei-me então com Cyrce de Andrade que fez com que eu buscasse minhas próprias memórias...Um gosto de doce antigo, um perfume, um gesto, um toque, uma brincadeira, uma música, minha infância...quem sabe a sua infância...nossa infância... Eu gostaria, de neste momento não mais estar escrevendo acerca desta tríade, quisera eu agora, poder me levantar e viver esta tríade com cada um de vocês. Recordar a infância, conversar com gerações, produzir cultura, resgatar a cultura universal, popular e nacional e a partir daí brincar... Brincar de amarelinha, elástico, empinar pipa, construir bonecas com espigas de milho, brincar com bonecas de papel, jogar as cinco marias, pega-pega, esconde-esconde, cantar Eu fui à China, Borboletinha, Totó, Vamos maninha vamos, Lá em cima do piano, Lenga la Lenga, e tantas outras... Recordar como fez Lydia Hortélio, Peo e Antonio Nóbrega, recordar como faz o espaço Brincante... Quando ocorre o encontro de gerações também se produz cultura. Quando trago minhas memórias à tona, estou revivendo e partilhando com a nova geração brincadeiras que também não devem ser esquecidas. Finalizo minha breve dissertação deixando uma reflexão para cada um de nós...Cada um de nós neste momento pode estar pensando em alguém que se fez presente em nossa infância, em um perfume que a marcou, em uma queda, ou talvez pensando no gosto do bolinho de chuva ou na sensação de escorregar morro abaixo, no cheiro de bolo assando no forno...na visão que tínhamos ao subir em árvores, ou como eu...no medo que tínhamos de subir em árvores...seja qual for o momento da infância que veio a sua mente...seja ele triste...seja ele feliz, de um jeito ou de outro, pode ter certeza de que este momento não foi vivido para ser esquecido. Que memórias estamos deixando para as nossas crianças? Que memórias nossas crianças estão construindo?
Desejo a todos uma verdadeira “Brincação”!! Que a infância, as memórias e as brincadeiras não esquecidas entrem em ação verdadeiramente em cada um de vocês.
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![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() sadodsSOFTWARE ODS PARA UNIDADES EDUCACIONAIS E EMPRESARIAIS Aplicativo web que consiste em um sistema que permite a gestão estratégica de ações em conjunto com indicadores, permitindo que um gestor alcance uma visão clara e objetiva sobre a situação da ação pretendida, sinalizando o seu grau de sustentabilidade em verde, amarelo ou vermelho. O sistema é um SAD (Sistema de Apoio a Decisão) ou Sistema de Suporte a Decisão, já que o aplicativo consegue tratar os dados e trazer resultados e informações que apoiam o gestor na sua tomada de decisão estratégica. Requisitos de instalação Ambiente de hospedagem php 7.4 ou superior Servidor de banco de dados Mysql Configuração Para configuração do sistema utilize o arquivo config.php e faça as alterações necessárias. O arquivo para instalação do banco de dados é o arquivo sadods.sql localizado na raíz do repositório. Para seu primeiro login utilize o usuário sadods e senha sadods. Não esqueça de alterar sua credencial. Conversando com Luiza Rosa:#000565# Nossa Vida na Era Arbórea Na Era Arbórea a maioria de nossas cidades eram em cima de árvores do tamanho das Sequoias. Havia grandes animais no solo, e muitos tigres perigosos, que caçavam principalmente crianças. A população se conectava de uma árvore para outra através de pontes suspensas de madeira. Eram muitos primatas que ficam circulando de uma árvore para outra, brincando com as crianças que se deslocavam de um andar para outro. Havia aproveitamento dos galhos laterais das árvores para utilizar a madeira das construçõs das habitações. Eram cidades inteligentes, planejadas, e muito belas em termos de harmonia arquitetônicas. Tínhamos sistemas de elevadores e sistema de Telecomunicações que permitia os moradores se comunicarem entre si dentro de nossas cidades Arbóreas. Para um migrante adaptar sua alma ao Planeta Terra é necessário mais ou menos 1.000 nascimentos para moldar seu Plana A DENSIDADE das plantas e animais na produção de benefícios cooperados entre espécies. Respondendo a Leitores, nas amarras das pontes suspensas nós tínhamos sistemas de extensores, que detectava uma tensão além da sustentação de uma árvore, quando a força da natureza derrubava uma das árvores, o que permitia que as outras árvores não fossem em efeito dominó deslocadas todas para o chão. Nosso sistema educacional incentivava cada criança em seu processo de alfabetização a compor uma música para as árvores em Sustentação da Vida. ArborKaligula gu ah gu ah malaga fá Kaligula gu ah gu ah malaga fá Apoteme Apoteme De ri vaka kuru mi ah sapotê sapotê vi ah nokuru mi vanu ciká emah lotu vi ah o hum o hum o hum shovia sapotê ciká emah lotu vi ah Apoteme Apoteme kuru mi ah Kaligula gu ah gu ah malaga fá Kaligula gu ah gu ah malaga fá Arbor conecta Darma Arbor conecta Darma Arbor conecta Darma o hum o hum o hum Kaligula gu ah gu ah malaga fá Kaligula gu ah gu ah malaga fá Apoteme Apoteme De ri vaka kuru mi ah sapotê sapotê vi ah nokuru mi vanu ciká emah lotu vi ah o hum o hum o hum Kaligula era o nome da Árvore da minha casa Arbórea. E Apoteme o nome do fruto que ela gerava para nossa cidade Arbórea. Sapoteme era o nome da flor de Lotus que a árvore Kaligula fazia a floração nos galhos e nas copas das árvores. Arbor é a forma que chamávamos no Continente Arbóreo vários coletivos: Era árvore, era casa, era cidade, era estado, era país, era continente e também o planeta. ARBOR era um nome sagrado SEMELHANTE A PALAVRA VIDA. AQUILO QUE SEMEIA VIDA. Kuru mi significa em linguagem Arbóreo Criança, na forma que eu cunhei é a criança que gera uma ação de alguma coisa em relação a Kaligula (A Arbor) no sentido da conexão de Lotus, com o enlace da VIDA. Em Arbóreo colocar o termo --- no --- antes de uma palavra significa negação do termo. nokuru mi vanu ciká A tradução mais próxima para o Texto é: nokuru mi vanu ciká (O Jovem/homem // A Jovem/Mulher vamos fundir) emah lotu vi ah (Em emanação através da Flor de Lótus da Arvore Kaligula) Respondendo leitores: sapotê é a forma carinhosa de falar FLOR FECUNDA DE UMA ÁRVORE. Kaligula gu ah gu ah malaga fá (Traduzindo em Arbóreo é como se eu falasse que a árvore Kaligula geme forte com o vento). É uma qualidade da árvore ser firme e forte no solo dentro das cidades na ARBÓREA. shovia sapotê ciká (A Flor fecunda caia fundindo-se) emah lotu vi ah o hum o hum o hum (A emana&ccdil;ão da flor de Lotus da Árvore Kaligula conduz a/ é a via / da Unidade) Quando eu recuperei a música do equipamento Estelar talvez eu tenha errado a tradução correta da palavra conecta, que acredito ser o certo ser cone. Arbor cone ah Darma Arbor cone ah Darma Arbor cone ah Darma De ri vaka kuru mi ah (Faça a transformação da criança no sentido de...) ![]() www.lenderbook.com/jornal/ ![]() ![]() www.lenderbook.com/redemax1/ ![]() ![]() www.lenderbook.com/redemax2/ Kodomo - O jogo do Conhecimento
![]() Max Diniz Cruzeiro Electronics Technician - Centro Educacional de Taguatinga Norte - CETN Bachelor of Statistics - Universidade de Brasília - UnB Postgraduate in Clinical and Business Psychopedagogy - Universidade Católica de Brasília - UCB MBA in Marketing and Social Networks - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Clinical Neuroscience - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychoanalytic Theory - Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Doctor PhD in Philosophy - Psychology: Cognitive - Bircham International University Doctor Honoris Causa - Bircham International University Self-taught Writer - Universidade Estelar à Distância Self-taught Ufologist - Grupo Cientítico de Ufologia - EBE-ET Specialist Self-taught in Remote Sensing - Universidade Estelar à Distância Self-taught as a Structuralist of thought models - Universidade Estelar à Distância Postgraduate in Strategic Intelligence and Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Interdisciplinary Neuropsychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychomotricity - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Human Rights - Universidade Católica de Brasília - UCB Postgraduate in Neuro-learning - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychosomatic Psychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Self-taught Specialist in Neuro knowledge - Biblioteca Memorium da Via Láctea Postgraduate in Psychodrama - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Cognitive Behavioral Therapy (Foco: Terceira Idade)- Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educational Management - Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB Postgraduate in Neurolinguistic Programming (NLP) - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Biotechnology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educommunication - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Digital Journalism - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Creative economy - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in MBA in Design Thinking - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Crisis Communication in Public and Private Organizations - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Behavioral Economics - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Functional Nutrition - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in EXECUTIVE MBA IN AGRIBUSINESS ECONOMY AND MANAGEMENT - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Executive MBA in Strategic Advertising Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Music Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Theology and Culture - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Sustainable development - Uniprojeção
![]() ![]() ![]() ![]() Memória: No dia de lançamento do App-Web Fev[28]/2018 o banco de dados internacional foi frágil para identificar o idioma Português. As consultas somente desencadeavam informações corretas se as PALAVRAS NÃO ESTIVESSEM ACENTUADAS. Nossa solução será colocar uma função no campo BUSCA no qual a palavra colhida é transformada para uma palavra sem acento para gerar corretamente a busca no mysql. ![]() ![]() "O que exatamente este estudo que você desencadeia irá causar em nossa mente?" Aprofundamento Pesquisa Ocupação Renda Exercício para a mente Reflexão Novas tendências de raciocínio Pacificação Deixará os usuários mais "espertos" quanto a influência da excitação não autorizada Avanço tecnológico Possibilidades de integração Senso crítico Serve para guia de consulta Serve para relações jurídicas Autodiagnóstico clínico (quando a pessoa percebe a tendência no seu cérebro, pela familiaridade do tema ela se distancia do fluxo de pensamentos) Mais estabilidade interna e externa
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The brothers who are outside the celestial vault, thanks for your existence, Come to us all that comes from you what is good, Is made a conscious and collective will, On Earth as elsewhere Let us be worthy of our own support Spare us the misunderstanding that arises from our essence Just as we are able to reflect and limit the badly that arises within us and in relation to other beings If you know of any fault of mine, show me the way to recover. To build together a heavenly nation for the common good.
Aos irmãos que estão fora da abóboda celeste, obrigado pela sua existência, Venha a nós tudo o que procede de ti que for bom, Seja feita uma vontade consciente e coletiva, Assim na Terra como em outros lugares Sejamos merecedores de nosso próprio sustento Perdoai-nos a incompreensão que aflora de nossa essência Assim como somos capazes de refletir e limitar o mal que aflora dentro de nós e em relação a outros seres Se souberes de alguma falta minha, me mostre o caminho para me recuperar. Para construirmos juntos uma nação celestial para o bem comum.
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