:: História da Embratel



Ritos e mitos na Embratel. Análise antropológica de uma estatal







RESUMO


Este texto trata da Empresa Brasileira de telecomunicações AS (Embratel), no período estatal, através, notadamente, das interações cotidianas e extra-cotidianas (eventos de capacitação) do seu quadro de empregados. Discute o funcionamento e os significados da hierarquia, enfocando o peso das relações pessoais na determinação do status, do poder e da dominação entre os empregados. A hierarquia será tomada como um valor apreendido dos discursos sobre o universo social onde estava inserida a empresa, sobre o setor de telecomunicações e sobre a própria Embratel. Trabalhar-se-á a expressão da ideologia tecnocrático-militar tanto sobre a qualificação funcional, quanto sobre a carreira de empregado de estatal. A educação formal e as capacitações propiciadas pelo Departamento de Desenvolvimento Humano da empresa fornecerão a base para as análises desenvolvidas. Igualmente será considerado o modus operandi da eficiência, da técnica e da racionalidade, apreendidas enquanto mitos dos grupos hegemônicos no Estado-nacional brasileiro, no decorrer do regime militar e da nova república. Desse modo, serão analisadas as ações do Estado brasileiro, no período, através da objetivação de agentes executores da política pública de telecomunicações.

ABSTRACT
This text focuses on the Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel), during its period of governamental administration, primarily through analyses of employee interactions within both mundane and extra-mundane contexts (i.e. workshops). It discusses the functioning and meaning of hierarchical relations in the formulation of status roles, power, and domination between employees. Hierarchical relations will be interpreted as value systems produced through discourses about Embratel, the telecomunications sector, and other elemensts of the wider social universe in which Embratel is situated. It examines the expression of technocratic-military ideologies in defining the functional roles of employees, as well as the framing of career trajectories of state employees. The formal educational programs and workshops implemented by the company’s Department of Human Resource Development will serve as the primary basis of analysis. Additionally, the modus operandi of eficiência, technology, and rationality will be examined, interpreted as a hegemonic myth of the Brazilian Nation State during this period will be analyzed throgh the objectivation of agents that execute its telecomunications policies.

- Introdução

“Para descobrir a função social dos ritos totêmicos, temos de considerar todo o corpo de idéias cosmológicas de que cada rito é uma expressão parcial. Creio ser possível mostrar que a estrutura social da tribo australiana está relacionada de modo muito especial com essas noções cosmológicas e que a manutenção de sua continuidade depende de mantê-los vivos, por sua expressão regular no mito e rito. Podemos dizer que partilhar na execução dos ritos serve para cultivar no indivíduo sentimentos de cuja existência a própria ordem social depende”. (RADCLIFFE-BROWN 1973: 181-182)

Este texto sintetiza as considerações feitas durante a elaboração de uma dissertação sobre a Embratel no período anterior a privatização, defendida em 2001 no PPGCS/UFBA. Seu recorte envolve os empregados de estatal que foram os agentes executores da política de intervenção na economia nacional forjada pela Doutrina de Segurança Nacional, hegemônica durante o regime militar, para tornar a nossa economia mais eficiente e racional com a disponibilização dos meios técnicos necessários.

Nele serão analisados ritos e mitos1 registrados no cotidiano duma estatal de telecomunicações criada pelo regime militar, a Empresa Brasileira de Telecomunicações SA (Embratel), durante um trabalho de campo conduzido no seu Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH), em 1994-95 e em entrevistas com empregados e ex-empregados demitidos aposentados ou transferidos após a privatização, em 1998.

O objetivo central é compreender as representações construídas, por grupos hegemônicos no Estado-nacional brasileiro, após o golpe militar de 1964, a partir de uma etnografia de situações vivenciadas pelos empregados da Embratel e da análise de discursos ideológicos incorporados por estes empregados, seja no cotidiano de suas atividades na empresa, seja em eventos de capacitação implementados pelo DDH.

Para atingir esse objetivo, outros terão de ser perseguidos. Assim, discutir-se-á os limites e possibilidades, abertos pela objetivação da participação de um cientista social no grupo que ele toma como objeto de investigação. É desta forma que será trabalhada a participação do pesquisador como bolsista pós-graduando assessor do DDH.

Serão consideradas, também, as diversas redes de status hierárquico que se entrecruzavam no funcionamento da Embratel, tomadas enquanto discursos, fenômenos historicizáveis, situações construídas em relações face-a-face e nas atividades dos nomeados para postos formais, cujos atributos eram regulados internamente.

Finalmente, serão interpretadas as ações e representações dos agentes posicionados nessas redes, acionadas pelos agentes e registradas pelo observador no decorrer de eventos de capacitação, momentos extra-cotidianos carregados de regras ritualizadas de participação e aquisição de status.

A análise desses fenômenos se justifica, de imediato, pelo vulto dos valores econômicos envolvidos na implantação e operação da Embratel, quando ocorreu a modernização do sistema de telecomunicações brasileiro. Justifica-se, ainda, por ensejar a produção e análise de dados históricos e etnográficos relativos à história recente do Brasil, e, particularmente, a uma instituição vinculada ao Estado e controlada por grupos hegemônicos da classe dominante brasileira. Sob certas reservas, os fatos construídos poderão gerar interpretações generalizáveis sobre as representações das relações entre os domínios público e privado em nosso país.

Descrever-se-á o trabalho de campo ocorrido entre fevereiro de 1994 e maio de 1995, tomando como foco da análise as dificuldades e soluções encontradas no campo. O eixo desta descrição será o “Programa de Bolsistas”, através do qual a Embratel contratou sessenta pós-graduandos de diversas áreas, para assessorar o DDH na capacitação de empregados e na construção de um discurso em defesa do caráter estatal das telecomunicações, mediante o qual faria face às ameaças de “flexibilização” ou quebra do monopólio.

Tratar-se-á, também das hierarquias na Embratel.2. As relações hierárquicas serão reinterpretadas enquanto modus operandi dos eventos de formação e capacitação funcionais. Nestes momentos, para além dos cargos e postos que ocupam na instituição, os agentes “internos” serão divididos em instrutores e empregados em treinamento.

Essa classificação permite a inclusão dos agentes “externos” que participavam dos eventos na condição de convidados, entrando e ampliando o jogo de relações hierarquizadas e ensejando uma imagem mais completa da rede de relações que se formava a partir da estatal. Relações que envolviam a presença de “internos” e “externos”.

Proceder-se-á a uma apresentação geral da estrutura interna da empresa, ao menos a uma das muitas que existiram escolhida por ser aquela que vigio durante o período em que assessoramos a Embratel. O quadro parecerá um tanto surrealista à luz do organograma simplificado da Embratel durante o governo Itamar Franco. Nestas análises se encontrará a descrição de uma estrutura estruturada, que, por sua vez, estrutura mitos, rituais e comportamentos dos empregados que se relacionam no interior do quadro.

Os caminhos serão a comparação de siglas e atividades de variados setores. Destacando a autonomia relativa na administração regional e os fatores diferenciais produzidos por ela; concluindo com os efeitos e significados do organograma para o funcionamento da empresa e para o estabelecimento de relações de hierarquia e domínio entre os empregados.

Analisar-se-á o quanto às relações hierárquicas próprias da burocracia são mediadas por relações estabelecidas pessoa a pessoa. Para tal se descreverá o valor dos diferentes cargos ocupados por empregados da Embratel, ou seja, sua posição legitimada formalmente. Este status será somado à busca de legitimidade, que gerava uma concorrência pelos postos comissionados (cargos de chefia remunerados ou coordenações não remuneradas). Tudo isso resultava numa rede de posições e tomadas de posição.

Os eventos, elementos periféricos na interpretação dos cenários hierárquicos que serão descritos, passam a constituir o foco central da análise. Como fio condutor das diversas observações, textos e comentários registrados, optou-se pelas relações entre a qualificação funcional e a carreira de empregado da Embratel.

- Objetivação de uma Assessoria: trabalho e pesquisa na EMBRATEL

“É na consideração das idéias e dos valores que se aprofunda a relação com o outro. A recusa em centrar a atenção nas ideologias equivale a uma recusa do pesquisador de se colocar a si mesmo em causa em sua pesquisa...” (DUMONT, 1992:.22).

“Há dez anos que assistimos nos Estados Unidos a uma revolução sensacional... reveladora da crise espiritual que a sociedade americana contemporânea atravessa... Mas abrindo aos etnólogos as portas das usinas, dos serviços públicos nacionais e municipais, por vezes mesmo dos estados-maior, demonstra que entre a etnologia e as outras ciências do homem a diferença está mais no método do que no objeto” (LÉVI-STRAUSS, 1996:122)

Das considerações possíveis de fazer na relação entre um antropólogo e empregados da EMBRATEL, a primeira diz respeito às dificuldades em conduzir um trabalho de campo numa empresa marcada pelo fechamento das suas informações internas. No período estatal este fechamento era explicado pelo vínculo do serviço de telecomunicações com as questões de estratégia militar, ou seja, uma expressão da Doutrina de Segurança Nacional. Após a privatização, o fechamento permaneceu e até se ampliou, explicado, agora, pela forte concorrência entre as diversas empresas de telecomunicações que atuam nacional e internacionalmente.

O trabalho de campo realizado foi uma experiência de tentar objetivar a atuação como assessor do Departamento de Desenvolvimento Humano da Embratel entre 1994 e 1995, atuando na área de antropologia (o que justifica o subtítulo, cabe notar que a base teórico-conceitual não é exclusivamente antropológica). Superar os obstáculos colocados para a coleta de informações e para a sua interpretação e reconstrução enquanto dados foi uma tentativa de não desperdiçar a oportunidade de compreender uma estatal, hoje, privatizada.

Estava-se, assim, ante um trabalho de campo que não poderia ser repetido e com a obrigação de interpretar informações e construir dados que, dificilmente, poderiam ser retomados por outros pesquisadores. Isto nos levou a calibrar enfoques metodológicos, inverter a utilização de técnicas de coleta de dados (usando, por exemplo, entrevistas abertas no fim da pesquisa para confirmar hipóteses) e cruzar análises teóricas, partindo de teorias extraídas da antropologia dos rituais, da sociologia da educação e dos estudos sobre hierarquia, para tratar de um fenômeno vinculado ao mundo do trabalho.

Percebe-se, de imediato, a centralidade e a multivocalidade das relações de trabalho na construção de significantes e significados para as ciências sociais. A partir de relações cotidianas no ambiente de trabalho, foi possível tratar de relações hierárquicas no interior de burocracias, das relações entre ações pedagógicas e a carreira de empregado de estatal, da ritualização da vida social, e, indiretamente, compreender elementos da história recente do Estado brasileiro.

O discurso sobre a origem militar da Embratel encontrado nos diálogos cotidianos, observados durante o trabalho de campo, inspirou o terceiro capítulo da dissertação. Caracterizava-se a empresa e seu quadro de empregados como uma caixa, colocada numa caixa maior (o Estado), contendo caixas menores, que, por sua vez, continham outras menores ainda. Tentava-se, assim, perspectivar o processo englobante/englobado a partir de uma agência burocrática responsável pela execução de uma política pública.

- Hierarquias na EMBRATEL. Valores significantes nas relações burocratizadas

“Sinto no meu corpo

A dor que me angustia.

A lei a meu redor,

A lei que eu não queria.

Estado-violência, Estado-hipocrisia,

Uma lei que não é minha

Uma lei que eu não queria

Seu corpo não é seu

Meu coração não é meu

Atrás de portas frias

O homem esta só.

Homem em silêncio, homem na prisão,

Homem no escuro, futuro da nação.

Estado-violência deixe-me querer.

Estado-violência deixe-me pensar.

Estado-violência deixe-me sentir.

Estado-violência deixe-me em paz.”

(Titãs, Cabeça Dinossauro - 1986)

“A cidade não para, a cidade só cresce.

O de cima sobe e o de baixo desce.”

(Chico Science e Nação Zumbi, Maracatu Atômico - 1995)

“Cores, raças, castas, crenças...

Riquezas são diferenças.

Em qualquer canto miséria,

Riquezas são, miséria é!”

(Titãs, Om Blesq Blom – 1988)



A revisão de textos sobre relações hierárquicas demonstrou que a hierarquia é um valor incorporado nos discursos sobre o mundo social, sobre as relações de poder, domínio e status, estabelecidas entre agentes colocados num mesmo espaço social. O direito de interpretar esse discurso, na Embratel, configurava-se num poder da visão e di-visão da instituição. Este poder diferenciava, e reintegrava, a dominação e as posições de mando, pois, não havia um discurso unívoco sobre a hierarquia da empresa.

Em cada setor da empresa, em cada momento cotidiano das relações entre subalternos e superiores, nas relações estabelecidas com agentes “externos” à empresa, via-se a estrutura hierárquica ser reativada em interações.

Todo mito possui um ritual próprio para atualizá-lo. Não poderia ser diferente com a ideologia tecnocrático-militar que regia as relações hierárquicas na Embratel. Optou-se por desconstruir as relações hierárquicas, internas e externas à empresa, analisando a atuação dos agentes envolvidos em eventos de capacitação.

Nesses momentos extra-cotidianos se pode observar empregados de diferentes níveis hierárquicos, que ocupavam postos em setores diversos e eram responsáveis por atividades “fim” e atividade “meio”, relacionando-se entre si e com agentes “externos” convidados para participar dos eventos.

Introduziu-se na análise, como elementos catalisadores das relações de poder e dominação estabelecidas nos âmbitos interno e externo à Embratel, as relações pessoais. A rede de relações pessoais que localizamos na formulação e implementação de eventos vinculava agentes dos diversos setores da empresa com outros, posicionados em instituições públicas, estatais e privadas, e expressava a rede mais ampla que compreendia a “alta-direção” e o plano de gestão da estatal, estabelecidos a cada mudança de governo.

Para uma melhor compreensão dessas relações, buscou-se objetivar o organograma funcional da empresa. Os laços burocrático-formais não explicavam, por si só, o status adquirido, de forma pessoal, por cada agente empregado da Embratel.

Tome-se como exemplo os diretores regionais, empregados que eram escolhidos pela “alta-direção” para dirigir as sedes regionais da empresa. Estes agentes tinham o status aumentado, no âmbito externo à empresa, quanto mais sua região fosse distante da sede nacional, no Rio de Janeiro. Ou seja, em sua região ele era a maior autoridade da empresa, o que lhe possibilitava estabelecer relações importantes com os grandes usuários locais.

Por outro lado, o diretor da região Sudeste, ainda que ocupasse salas no edifício da sede nacional, percebia o aumento do seu status interno em relação aos outros diretores regionais por dirigir a região com o maior número de empregados e usuários posicionados no centro econômico e financeiro do país.

Dessa forma, mesmo não sendo parte da “alta-direção”, os diretores regionais detinham uma autonomia relativa em termos de ação e decisão e um status que combinava o seu “posto” na empresa com o fato de serem empregados, a muitos anos, da mesma (ou seja, ocuparam antes uma série de “postos”), o que lhes diferenciava da “alta-direção”, cujos agentes, em sua maioria, resultavam de indicações políticas externas à empresa.

Outra forma encontrada para observar, globalmente, a hierarquia na Embratel, foi objetivar como esse valor era apresentado para um público “externo” à empresa, mas que, ao mesmo tempo, conviveu, por um certo período, com os “internos”. Ou seja, objetivou-se a maneira pela qual a hierarquia da empresa foi apresentada aos bolsistas pós-graduandos alocados no DDH, entre os quais o próprio pesquisador.

A garantia de manutenção do status de cada agente, assim como a obediência de subalternos a superiores dependia, do respaldo das relações pessoais. Assim, para além da eficiência técnica e da racionalidade apresentadas como ideologia encompassadora da hierarquia na Embratel, ocorriam interferências de relações estabelecidas a partir de amizade, parentesco ou outros interesses pessoais.

Isso não impedia, no entanto, que os empregados negassem, em seus discursos, o peso das relações pessoais na determinação do seu comportamento, do sucesso ou do fracasso da carreira na empresa. Aqui, a ideologia mostrava-se nos seus aspectos mais alienantes, camuflando motivações e tornando a dominação de um grupo sobre os demais, como uma conseqüência “natural” de maior competência técnica. Um exemplo disto era a crença na legitimidade das condutas de seleção e promoção utilizadas pela empresa.

Ao analisar a posição formal de cada empregado (“cargo”), percebeu-se que elas, mesmo quando idênticas, se diferenciavam a partir do “posto” comissionado para cada agente. Nessa relação entre “cargo” e “posto” incidia a maioria dos mecanismos que faziam funcionar as relações pessoais na empresa.

Ademais, um dos efeitos centrais dessa relação entre “cargo” e “posto” provinha da possibilidade dos “postos” de chefia definirem os “postos” a serem ocupados por seus subordinados. Somando-se isto ao poder de avaliar a atuação dos subordinados, premiando-os com promoções, chegávamos a formações semelhantes aos “feudos” nos diversos setores da empresa, ou seja, cada chefe local conseguia uma adesão quase total dos empregados alocados no setor que chefiava aos seus interesses pessoais.

Essa “feudalização” convivia com a centralização imposta pela “alta-direção” na tentativa de implantar os planos de gestão. A atuação das duas forças prejudicava o desempenho da empresa nas suas funções administrativas e técnicas, acarretando lentidão nos processos decisórios e de atuação.

As relações entre, a carreira de empregado numa estatal e a qualificação trouxeram para a cena uma análise mais detida da ideologia contida na Doutrina de Segurança Nacional, que tomava a técnica, a eficiência e a racionalidade como mitos do Estado brasileiro no cumprimento de seu papel de empresário ensejador do desenvolvimento da economia nacional durante o regime militar.

No setor das telecomunicações esses mitos tornaram-se um refrão repetido por todos os empregados da Embratel “implantar, operar e expandir sistemas de telecomunicações”. A não existência de agentes especialistas, na área de telecomunicações, capazes de cumprir a missão proposta à empresa gerou um sistema de contratação e treinamento, no qual a qualificação funcional se iniciava por estagiários retirados de centros de excelência acadêmica, treinados e efetivados como empregados da empresa.

Cumprir essa “missão” era legitimar o poder dos técnicos e militares envolvidos no regime militar. Assim, as ações pedagógicas formuladas e implementadas com esse fim, expressavam ritualmente o poder hegemônico dos grupos que dominavam o Estado-nacional brasileiro durante as duas primeiras décadas de funcionamento da Embratel.

- QUALIFICAÇÃO FUNCIONAL E CARREIRA NA EMBRATEL

“...Numa sociedade em que a obtenção dos privilégios sociais depende cada vez mais estreitamente da posse de títulos escolares, a escola tem apenas por função assegurar a sucessão direta a direitos de burguesia que não poderiam mais se transmitir de uma maneira direta e declarada. Instrumento privilegiado da sociodicéia burguesa que confere aos privilegiados o privilégio supremo de não aparecer como privilegiados, ela consegue tanto mais facilmente convencer os deserdados que eles devem seu destino escolar e social à sua ausência de dons ou de méritos, quanto em matéria de cultura a absoluta privação de posse exclui a consciência da privação de posse” (BOURDIEU & PASSERON, 1975: 218)

Fazer parte de uma estatal como a Embratel significava entrar num sistema de treinamento contínuo. Este treinamento justificava-se através de padrões de racionalização da produção que visavam, por sua vez, a maior eficiência técnica do quadro de empregados.

Mesmo durante treinamentos “não-técnicos”, percebia-se, de forma explícita, a justificação e a reprodução da ideologia tecnocrático-militar que originou a Embratel. Eram legitimadas, assim, ações planificadas, e inculcadas motivações nos agentes responsáveis pela execução da política de telecomunicações. Por outro lado, vinculava-se a participação nos treinamentos à ascensão funcional na Empresa.

Dessa forma, a participação em eventos assumia um caráter de processo ritual, estabelecendo passagens ascendentes, abertas, na teoria ao menos, a todos os pertencentes ao quadro de empregados da Embratel.

Um dos tipos de ritual, os “introdutórios”, funcionavam como ritos iniciáticos que diferenciavam “internos” de “externos”; divisão claramente marcada por ocasião dos concursos e seleções internas, anteriores à Nova república. Já a inserção na empresa pautava-se nos padrões do sistema escolar. Utilizava-se, assim, a aparência de neutralidade e independência do sistema de ensino formal para ocultar, tanto o arbítrio do exame, quanto à eliminação, sem exame, dos “externos” nas seleções internas e na chamada prioritária para os internos que buscavam reclassificação de cargo nos concursos abertos.

A participação em eventos funcionava, também, como uma expressão ritual da carreira de empregado. Era como se o modo de se comportar e a quantidade de participações em eventos representassem o comportamento e a produtividade de cada empregado na Embratel.

Cada evento, cada promoção, cada “cargo” e “posto” ocupados representava a oportunidade de todos os empregados ascenderem na hierarquia da empresa. Isto camuflava o fato de que o “cargo” e “posto” que seriam ocupados no fim da carreira eram determinados, em grande medida, pelo “cargo” no qual o empregado entrara na Embratel.

Para trabalhar o caráter discursivo dos eventos, buscamos as fontes desses discursos, encontrando três configurações que interagiam formando um discurso empresarial sobre as relações entre a qualificação funcional e a carreira de empregado de estatal.

Como primeira fonte analisou-se o conjunto de diretrizes oficiais que se cristalizavam nos discursos oficiais da “alta-direção”. Estes discursos assumiriam a forma escrita no plano de gestão, texto que definiria cada uma das áreas de atuação da empresa. Debates posteriores retomariam estes discursos e cada agente tentaria adaptar suas opiniões a eles, e vice-versa.

O plano de gestão sozinho não conseguiria influenciar o quadro de empregados, nem mesmo os agentes que ocupavam “postos” de chefia. Para tal se fazia necessário à utilização de meios mais sutis de transmissão das diretrizes oficiais para o restante do corpo de empregados.

Nesse ponto, a principal conclusão é que toda modificação na mentalidade empresarial requer uma ação orquestrada, convertendo agentes e formando multiplicadores para transmitir o plano de gestão. Um dos mecanismos utilizados com esse objetivo era a contratação da assessoria de experts para treinar os multiplicadores, em especial, os gerentes que possuíam ascendência sobre os seus subordinados.

Mesmo essas ações baseavam-se em relações pessoais. Os experts que permaneciam por maior tempo em contato com o DDH, conseguindo aprovar projetos financiados pela Embratel, eram aqueles cujos interesses coadunavam com os dos responsáveis pela qualificação funcional na empresa.

As idéias trazidas pelos experts terminavam por ser interpretadas pelos empregados do DDH, que se utilizavam das “sínteses” para explicar aos empregados em treinamento “...o que se queria dizer realmente...”. Estes empregados multiplicariam o alcance dessas “sínteses” repassando-as aos setores onde atuavam, quando da sua volta dos eventos de capacitação. Em suma, ao legitimar determinados especialistas, os agentes do DDH legitimavam a si próprios ante os treinados, e estes, por sua vez, legitimados pela sua participação nos eventos, legitimavam as idéias aí veiculadas para o restante do quadro de empregados.

Outro ponto importante em relação aos eventos era seu caráter de diálogo da “alta-direção” com os empregados, tentativa de abrir a empresa para a participação democrática da maioria dos empregados nas ações empreendidas com o fim de enfrentar a “flexibilização”, ou a quebra do monopólio estatal das telecomunicações.

A aparente democracia não impedia que as “sínteses” continuassem a ser reproduzidas por todos os envolvidos nos eventos, nem garantia que idéias minoritárias conseguissem espaço para a sua veiculação, muito menos implementação. Na verdade, na mesma medida que alguns eram selecionados para participar dos eventos, outros, o eram para não participar. Especialmente no caso dos empregados do interior, em que as equipes reduzidas não permitiam nem mesmo o acompanhamento das palestras via TV Executiva.

Finalmente, chegou-se aos conteúdos e significados produzidos e veiculados nos eventos. Aqueles (eventos) que foram submetidos à análise demonstraram seguir os interesses de seus formuladores, combinando uma multidisciplinaridade forçada com “sínteses” exóticas de temas, conceitos e interpretações apresentadas por autores, que, muitas vezes, pareciam não saber o que estava acontecendo à volta. Como bem o afirmou uma das organizadoras do evento “Introdutório Para Bolsistas Pós-Graduados”, comentando as dificuldades dos participantes em entender a escolha dos temas apresentados: “Tudo aqui é muito confuso”.

Deparou-se com diferentes reações por parte das platéias desses eventos. Primeiro foram analisados os relatórios das discussões desenvolvidas em grupos de trabalho onde se reproduziam as idéias centrais das palestras veiculadas nas manhãs, em especial, aquelas que haviam sido “sintetizadas”, por representantes do DDH, para os empregados ouvintes. Algumas tentativas de discordância do que havia sido dito eram barradas pelos próprios integrantes dos grupos de trabalho, gerando anexos, elaborados por iniciativas individuais, considerados não representativos das opiniões expressas pelos grupos.

Apresentados como anunciadores de uma nova era, para a Embratel, os eventos “não-técnicos”, junto com todo o programa de capacitação elaborado para enfrentar a privatização funcionaram como um ópio paliativo para as demissões em massa que se seguiriam.

Os empregados treinados nos eventos, além dos privilégios de estadias pagas, contavam com uma valorização no seu status, pois parecia prevalecer o consenso de que se a empresa estava investindo neles, tal decorria do reconhecimento de que eles eram importantes para a mesma. Junte-se a isso o acesso privilegiado às novidades do Plano de Gestão que atingiria a todo o quadro de empregados quando da sua implementação. Comentando o WFSB, cujas palestras havia assistido via TV Executiva – uma rede interna da Embratel –, um ex-empregado afirmou:

“...eu senti que era um trabalho arquitetado para começar uma mudança profunda na empresa. A partir desse evento houve uma revolução dentro da Embratel. Os empregados começaram a ser instigados pelos próprios chefes a ler os informativos da empresa; até aquele momento você só via coisa basicamente técnica. Começaram a surgir pequenas cartilhas em diversos segmentos, a Embratel se abriu mais. O empregado passou a ter acesso às informações, até porque ela [a Empresa] sentia aquela necessidade. Eu queria assistir para ver mas achando que aquilo era um verdadeiro “conto da carochinha”. Muitos empregados se empolgaram e eu disse “Olha! Isso que tá acontecendo é o que a gente vem falando há tempos. Vamos nos preparar porque o desafio vai ser grande. A Embratel vai cair nas mãos dos gringos. Estão preparando para ser vendida e vai terminar em demissão, em redução de quadro”.

Enquanto eram discutidas questões políticas, econômicas e culturais do que se denominava caráter nacional, enquanto se acenava para os empregados que a qualificação funcional seria uma forma de garantir seus postos no ambiente privatizado, adaptando-os ao mercado e às novas regras do jogo, não foram construídos mecanismos para a garantia do emprego de todos aqueles tidos como dispensáveis para uma empresa que passava do sistema analógico para 100% de digitalização (cerca de cinco mil pessoas). Negligenciou-se, pois, o estabelecimento de padrões internos de funcionamento passíveis de manter as motivações sociais da antiga estatal.

- Considerações finais

“O ministro Sérgio Motta estimava que a venda das empresas do Sistema Telebrás arrecadaria algo entre 30 e 40 bilhões de reais. O próprio Mendonça de Barros, ao assumir o Minicom em abril afirmou que a parte do governo nas empresas alcançava 21 bilhões de reais. Hoje, inexplicavelmente, corremos o risco de perder o maior patrimônio nacional por R$ 13 bilhões. A vileza do preço mínimo estipulado (ou mesmo das ofertas que embutam algum ágio) não é declarada apenas pela Fittel ou pelos partidos de oposição. Estudos do Banco Bonzano Simonsen, por exemplo, garantem que pelo meno a Telesp, a Telesp Celular e a Embratel valem mais do que o estabelecido pelo governo. O negócio da China é confirmado até pela tropa de choque da privatização. O jornalista Aloísio Biondi, da Folha de São Paulo, flagrou o seguinte discurso de José Pio Borges, diretor do BNDES, em viagem para “atrair” compradores norte-americanos: “comprem as empresas de telecomunicações brasileiras agora, que daqui dois ou três anos vocês poderão revendê-las por duas ou três vezes os preços pagos agora (FSP, 18/06/98, Caderno Dinheiro: 2)” (apud FITTEL, 1998).

Dito em outros termos, os mesmos que antes eram íntimos do poder, e, por isso, recebiam todas as vantagens decorrentes da utilização de sistemas modernos de telecomunicações, tiveram agora a possibilidade de controlar a empresa, tendo como único limite à propalada concorrência que livraria a todos os usuários das mazelas do sistema.

Pensamos que esse é um dos caminhos possíveis para o prosseguimento desta pesquisa. Precisamos conhecer os efeitos da privatização das telecomunicações, saindo do ambiente da Embratel e trilhando os descaminhos tomados pelos serviços multifacetados que têm sido oferecidos ao público, para cuja análise será necessário envolver as antigas “teles” estaduais e a abertura de espaço para a telefonia celular.

Outro ponto passível de ser generalizado para todo o sistema de telecomunicações nacional é a presença dos engenheiros de estatais, como um todo, e, no caso específico, a dos engenheiros de telecomunicações na construção das telecomunicações brasileiras. A sociologia do conhecimento poderia fornecer elementos sobre como estes agentes tiveram um papel triplo durante seu surgimento em nosso país. Em primeiro lugar, foram agentes militares os responsáveis pela integração do território nacional, elemento-chave para a garantia da segurança durante o regime militar. Sem a modernização das telecomunicações teria sido impossível vigiar nossas fronteiras, tanto as territoriais, como as ideológicas. É necessário melhor compreender o grupo-executor destas ações. Em segundo lugar, foram agentes da burocracia estatal os executores da intervenção do Estado no setor de telecomunicações, garantindo bases modernas para a economia nacional. Em terceiro lugar foram agentes que garantiram, aos grandes usuários de telecomunicações, a potencialização das suas relações comerciais e administrativas, garantindo a reprodução do grande capital em território nacional. Qual será o efeito da privatização sobre a formação e qualificação desses engenheiros, responsáveis pela produção, implantação e operação de tecnologias de ponta no nosso país? Não será uma pesquisa fácil. Empresas como a Embratel decretaram políticas internas de sigilo empresarial que impedem o conhecimento desses fenômenos. Outras estatais caminham para a privatização. Compreender esses caminhos é, segundo se entende, um direito de todos os cidadãos brasileiros. Precisa-se tomar conhecimento sobre as eventuais vantagens e desvantagens decorrentes desse processo.

1Mito e rito são tomados em suas acepções tradicionais, construídas por analistas de sociedades “simples” ou “primitivas”, compreendendo falas e comportamentos, em alguma medida, padronizados, que constroem o real para cada grupo social. A riqueza teórica de tais noções está no fato de que elas ultrapassam o domínio do religioso. Essa forma de pensar não é estranha a antropologia religiosa de Rudolf Otto, Micea Eliade ou Émile Durkheim, que concebem o sagrado como a manifestação de uma potencia ou força “sobrenatural”, “extraordinária”, primordial. As ritualizações e as crenças que elas reativam atuam como princípios de estruturação e organização do dinamismo social. Assim serão analisados os eventos de qualificação funcional.

2Os antropólogos sociais ingleses chamam a atenção para questões mal resolvidas nas chamadas relações de poder. As teorias e análises da ciência política apontam muitas contingências e necessidades fundamentais destas relações. A antropologia política que constroem explicita os limites de tais interpretações ao mapear sistemas políticos que consideraram representativos do como se expressava a relação entre a cultura de um povo e seu sistema político. O objetivo de sua investigação sociológica era a natureza desta conexão. Como se analisa fenômenos vinculados à capacitação de quadros de uma burocracia técnica que executava a política de telecomunicações brasileira é útil levar em consideração as críticas de Balandier ao recorte destas produções que, limitando-se as sociedades tribais africanas tornou-as incapazes de, per si, elucidar o problema do Estado por dissociar este da teoria política; ainda que os trabalhos de campo e os inventários de sistemas políticos “exóticos” tenham fornecido a todos os analistas das relações de poder uma eficácia crítica incontestável, principalmente, por manter uma virtude corrosiva em relação às teorias políticas já estabelecidas. Um dos frutos do seu caráter instrumental, revelador e interpretativo das práticas e institucionalizações que asseguram o governo dos homens.

- Referências

BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude. 1975. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, p.238.

DUMONT, Louis. 1992. Homo Hierarchicus: O Sistema de Castas e Suas Implicações. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1996. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 456p.

RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. 1973. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Trad. Nathanael C. Caixeiro. Petrópolis: Vozes.

Autor: José Luís Caetano da Silva



Só clicar na imagem para entrar na loja da comunidade Brasileira.
http://www.lenderbook.com/loja/




Deus é Onisciente, Onipotente e Onipresente.

O mesmo princípio é entregue em múltiplos padrões de comportamentos. As regras associativas de conexão com a vida dizem respeito a cada Coletivo da forma que esse COLETIVO melhor se adapte em se organizar.







sadods



SOFTWARE ODS PARA UNIDADES EDUCACIONAIS E EMPRESARIAIS

Aplicativo web que consiste em um sistema que permite a gestão estratégica de ações em conjunto com indicadores, permitindo que um gestor alcance uma visão clara e objetiva sobre a situação da ação pretendida, sinalizando o seu grau de sustentabilidade em verde, amarelo ou vermelho. O sistema é um SAD (Sistema de Apoio a Decisão) ou Sistema de Suporte a Decisão, já que o aplicativo consegue tratar os dados e trazer resultados e informações que apoiam o gestor na sua tomada de decisão estratégica.

Requisitos de instalação

Ambiente de hospedagem php 7.4 ou superior Servidor de banco de dados Mysql

Configuração

Para configuração do sistema utilize o arquivo config.php e faça as alterações necessárias. O arquivo para instalação do banco de dados é o arquivo sadods.sql localizado na raíz do repositório.

Para seu primeiro login utilize o usuário sadods e senha sadods. Não esqueça de alterar sua credencial.

Conversando com Luiza Rosa:









#000565# Nossa Vida na Era Arbórea

Na Era Arbórea a maioria de nossas cidades eram em cima de árvores do tamanho das Sequoias. Havia grandes animais no solo, e muitos tigres perigosos, que caçavam principalmente crianças. A população se conectava de uma árvore para outra através de pontes suspensas de madeira. Eram muitos primatas que ficam circulando de uma árvore para outra, brincando com as crianças que se deslocavam de um andar para outro. Havia aproveitamento dos galhos laterais das árvores para utilizar a madeira das construçõs das habitações. Eram cidades inteligentes, planejadas, e muito belas em termos de harmonia arquitetônicas. Tínhamos sistemas de elevadores e sistema de Telecomunicações que permitia os moradores se comunicarem entre si dentro de nossas cidades Arbóreas.

Para um migrante adaptar sua alma ao Planeta Terra é necessário mais ou menos 1.000 nascimentos para moldar seu Plana A DENSIDADE das plantas e animais na produção de benefícios cooperados entre espécies.

Respondendo a Leitores, nas amarras das pontes suspensas nós tínhamos sistemas de extensores, que detectava uma tensão além da sustentação de uma árvore, quando a força da natureza derrubava uma das árvores, o que permitia que as outras árvores não fossem em efeito dominó deslocadas todas para o chão.

Nosso sistema educacional incentivava cada criança em seu processo de alfabetização a compor uma música para as árvores em Sustentação da Vida.

Arbor



Kaligula gu ah gu ah malaga fá
Kaligula gu ah gu ah malaga fá

Apoteme Apoteme
De ri vaka kuru mi ah
sapotê sapotê vi ah
nokuru mi vanu ciká
emah lotu vi ah
o hum
o hum
o hum

shovia sapotê ciká
emah lotu vi ah
Apoteme Apoteme kuru mi ah

Kaligula gu ah gu ah malaga fá
Kaligula gu ah gu ah malaga fá

Arbor conecta Darma
Arbor conecta Darma
Arbor conecta Darma
o hum
o hum
o hum

Kaligula gu ah gu ah malaga fá
Kaligula gu ah gu ah malaga fá

Apoteme Apoteme
De ri vaka kuru mi ah
sapotê sapotê vi ah
nokuru mi vanu ciká
emah lotu vi ah
o hum
o hum
o hum


Kaligula era o nome da Árvore da minha casa Arbórea. E Apoteme o nome do fruto que ela gerava para nossa cidade Arbórea.

Sapoteme era o nome da flor de Lotus que a árvore Kaligula fazia a floração nos galhos e nas copas das árvores.

Arbor é a forma que chamávamos no Continente Arbóreo vários coletivos: Era árvore, era casa, era cidade, era estado, era país, era continente e também o planeta. ARBOR era um nome sagrado SEMELHANTE A PALAVRA VIDA. AQUILO QUE SEMEIA VIDA. Kuru mi significa em linguagem Arbóreo Criança, na forma que eu cunhei é a criança que gera uma ação de alguma coisa em relação a Kaligula (A Arbor) no sentido da conexão de Lotus, com o enlace da VIDA.

Em Arbóreo colocar o termo --- no --- antes de uma palavra significa negação do termo. nokuru mi vanu ciká

A tradução mais próxima para o Texto é:

nokuru mi vanu ciká (O Jovem/homem // A Jovem/Mulher vamos fundir)

emah lotu vi ah (Em emanação através da Flor de Lótus da Arvore Kaligula)

Respondendo leitores: sapotê é a forma carinhosa de falar FLOR FECUNDA DE UMA ÁRVORE.

Kaligula gu ah gu ah malaga fá (Traduzindo em Arbóreo é como se eu falasse que a árvore Kaligula geme forte com o vento). É uma qualidade da árvore ser firme e forte no solo dentro das cidades na ARBÓREA.

shovia sapotê ciká (A Flor fecunda caia fundindo-se)

emah lotu vi ah
o hum
o hum
o hum (A emana&ccdil;ão da flor de Lotus da Árvore Kaligula conduz a/ é a via / da Unidade)

Quando eu recuperei a música do equipamento Estelar talvez eu tenha errado a tradução correta da palavra conecta, que acredito ser o certo ser cone.

Arbor cone ah Darma
Arbor cone ah Darma
Arbor cone ah Darma

De ri vaka kuru mi ah (Faça a transformação da criança no sentido de...)

www.lenderbook.com/jornal/






www.lenderbook.com/redemax1/



www.lenderbook.com/redemax2/

Kodomo - O jogo do Conhecimento















Mamãe: a história de uma banana








Materiais para a produção de Filmes





















Este sitio respeta su modelo económico. Si usted es capitalista como para darse cuenta de las ganancias en el consumo de nuestros productos y servicios a pagar el valor monetario en relación con una parte de mérito en su nombre. Si el modelo se piensa pago Socialista con algún beneficio social que puede contribuir a la actividad de LenderBook. Si su modelo de pensamiento es la participación comunista y extender su ventaja a nosotros como pago.

Max Diniz Cruzeiro

Electronics Technician - Centro Educacional de Taguatinga Norte - CETN

Bachelor of Statistics - Universidade de Brasília - UnB

Postgraduate in Clinical and Business Psychopedagogy - Universidade Católica de Brasília - UCB

MBA in Marketing and Social Networks - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Clinical Neuroscience - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Psychoanalytic Theory - Centro Universitário de Brasília - UniCEUB

Doctor PhD in Philosophy - Psychology: Cognitive - Bircham International University

Doctor Honoris Causa - Bircham International University

Self-taught Writer - Universidade Estelar à Distância

Self-taught Ufologist - Grupo Cientítico de Ufologia - EBE-ET

Specialist Self-taught in Remote Sensing - Universidade Estelar à Distância

Self-taught as a Structuralist of thought models - Universidade Estelar à Distância

Postgraduate in Strategic Intelligence and Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Interdisciplinary Neuropsychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Psychomotricity - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Human Rights - Universidade Católica de Brasília - UCB

Postgraduate in Neuro-learning - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Psychosomatic Psychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Self-taught Specialist in Neuro knowledge - Biblioteca Memorium da Via Láctea

Postgraduate in Psychodrama - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Cognitive Behavioral Therapy (Foco: Terceira Idade)- Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Educational Management - Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB

Postgraduate in Neurolinguistic Programming (NLP) - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Biotechnology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Educommunication - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Digital Journalism - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Creative economy - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in MBA in Design Thinking - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Crisis Communication in Public and Private Organizations - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate in Behavioral Economics - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate Student in Functional Nutrition - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate Student in EXECUTIVE MBA IN AGRIBUSINESS ECONOMY AND MANAGEMENT - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate Student in Executive MBA in Strategic Advertising Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate Student in Music Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate Student in Theology and Culture - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA

Postgraduate Student in Sustainable development - Uniprojeção









Memória: No dia de lançamento do App-Web Fev[28]/2018 o banco de dados internacional foi frágil para identificar o idioma Português. As consultas somente desencadeavam informações corretas se as PALAVRAS NÃO ESTIVESSEM ACENTUADAS. Nossa solução será colocar uma função no campo BUSCA no qual a palavra colhida é transformada para uma palavra sem acento para gerar corretamente a busca no mysql.





"O que exatamente este estudo que você desencadeia irá causar em nossa mente?"

Aprofundamento

Pesquisa

Ocupação

Renda

Exercício para a mente

Reflexão

Novas tendências de raciocínio

Pacificação

Deixará os usuários mais "espertos" quanto a influência da excitação não autorizada

Avanço tecnológico

Possibilidades de integração

Senso crítico

Serve para guia de consulta

Serve para relações jurídicas

Autodiagnóstico clínico (quando a pessoa percebe a tendência no seu cérebro, pela familiaridade do tema ela se distancia do fluxo de pensamentos)

Mais estabilidade interna e externa

 

Obs.: são razões multidimensionais, não dá para pensar linearmente.



http://www.lenderbook.com/oort/

















:: A LenderBook recebe as seguintes moedas de troca por suas atividades:

# Conhecimento;

# Benefícios;

# Dinheiro em Espécie;

# Melhorias;

# Expansão Programada;

# Bens, produtos e Serviços;

# Valoração de nossas atividades (Imagem);

# Destaque e Reconhecimento

# Canalização de recursos para nossos players a fim de que o desenvolvimento percebido contemple nossas atividades.

Os pagamentos seguem de acordo com o Modelo de Percepção Econômica de nossos Clientes cuja base principal é a visualização de um BENEFÍCIO DE NOSSO CLIENTE em que uma parcela do GANHO DE NOSSO CLIENTE é revertido em moeda de troca para a Atividade da LenderBook de acordo com a consciência do CLIENTE. Nossos clientes estelares podem efetuar o pagamento conforme os meios legais estabelecidos dentro de seus agrupamentos e seus parceiros no planeta terra.

Max Diniz Cruzeiro

Agradecemos a todos os nossos Clientes Estelares que já efetuaram o pagamento das atividades nos encaminhando via telepatia projetos para a LenderBook COMO FORMA DE PAGAMENTO.

Agradecemos todos os nossos Clientes Capitalistas que já efetuaram a compra de nossos livros através da AMAZON

Agradecemos nossos Clientes Comunistas, em especial a Coreia do Norte, por INTERMÉDIO de sua Embaixada, pela retribuição inicial de um Jantar EM SUAS INSTALAÇÕES, como pagamento de nossas contribuições até o momento.

Agradecemos aos nossos Clientes Socialistas, principalmente amigos que contribuiram extendendo benefícios em suas horas de recreação, lazer e alimentação.





##########-------##########
In this month of November of the 2017, 138 Federated Units around the world will receive a Commemorative Seal of Excellence in Education reaching more than 90% of citizens with more than 15 years of literacy in their locality.



The information was taken from the wiki at the link:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_países_por_índice_de_alfabetização
##########-------##########
























O TRABALHO ACIMA É SOBRE REDES NEURAIS: ACESSE A IMAGEM"
CLIQUE NA IMAGEM ACIMA: Neuroempreendimentos Aqui ensinamos você montar a Rede Neural de sua Atividade Empresarial!

:: Relatório do Concurso Whatsapp

Torno público todo o aprendizado, do concurso Whatsapp, que já encaminahdo para o SENADO FEDERAL e para o MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO.

O intuito deste informativo é a leitura seletiva, para que cada setor apenas adquira a informação relativa a sua área, caso você deseja fazer a leitura integral será de responsabilidade do leitor em saber das informações aqui catalogadas. É permitido divulgar essa informação nestes moldes para quaisquer seguimentos. (37 páginas de word) Para acessar entre na LenderBook

Atenciosamente,

Max Diniz Cruzeiro

LenderBook Company

www.lenderbook.com




100% of the production of texts is in Portuguese!
95% of text production is in English!
90% of the production of texts is in Spanish!
The records from 2105 to 52104 is a great mechanical phrase writing experiment crafted in excel!









ADIÇÃO (17/Jul/2017) NO SITE LenderBook

INSAUT MATERIAL PRINCIPAL DA LENDERBOOK



Listar índice completo...





Previsão para Setembro de 2016














O TRABALHO ACIMA É SOBRE REDES NEURAIS: ACESSE A IMAGEM"
CLIQUE NA IMAGEM ACIMA: Neuroempreendimentos Aqui ensinamos você montar a Rede Neural de sua Atividade Empresarial!


The film contains technology information!










Release (Book of Knowledge): Pay for this book the price of a Fast Food your city in our donation systems (paypal or Pague seguro).

Lançamento (Livro do Conhecimento): Pague por este livro o preço de um Fast Food da sua cidade em nossos sistemas de doações (Pague seguro ou paypal).


Version Original +- 4,3 MegaBytes
].....[
Version with Art +- 75 MegaBytes
].....[
Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos














Amigos,
Bom dia,
Ofereço serviços de impressão a Laser frente e verso de excelente qualidade:
Regra: o trabalho deve estar digitalizado e não necessitar de qualquer tipo de revisão
Especificação: Folha A4
Valores:
Apenas toner preto: 15 centavos cada página
Com toner colorido: 30 centavos cada página

Obs.: Não é serviço de xerox a qualidade é igual a impressão de livro. Não fazemos desconto. Os valores de impressão para este tipo de serviço no mercado é de 25 centavos para toner preto e 1 real para toner colorido.
Se souberem de algum estudante que queira imprimir algum trabalho de alta qualidade repasse o meu e-mail por favor. Conforme o volume entrega no dia seguinte. Serviço realizado no período noturno. Necessário pedir com antecedência para entrar na fila de impressão.
Enviamos o material impresso através dos Correios para sua casa (Impressão + custos de envio). Aproveite a oportunidade selecione nossos textos que enviamos para você o seu arquivo digital impresso. Pagamento antecipado via paypal ou pagseguro.
lenderbook@gmail.com

A rede social da Cultura Brasileira
Disponível para todos que nutrem um amor inconfundível por esta pátria chamada Brasil.

Uma iniciativa do Ministério da Cultura - Governo Federal




Site designed and supervised by Clinical Neuroscientist.

Site desenvolvido e orientado por Neurocientista Clínico.

Max Diniz Cruzeiro



Welcome to Heavenly groupings

The brothers who are outside the celestial vault,

thanks for your existence,

Come to us all that comes from you what is good,

Is made a conscious and collective will,

On Earth as elsewhere

Let us be worthy of our own support

Spare us the misunderstanding that arises from our essence

Just as we are able to reflect and

limit the badly that arises within us and in relation to other beings

If you know of any fault of mine, show me the way to recover.

To build together a heavenly nation for the common good.

Bem-Vindos aos agrupamentos Celestiais

Aos irmãos que estão fora da abóboda celeste,

obrigado pela sua existência,

Venha a nós tudo o que procede de ti que for bom,

Seja feita uma vontade consciente e coletiva,

Assim na Terra como em outros lugares

Sejamos merecedores de nosso próprio sustento

Perdoai-nos a incompreensão que aflora de nossa essência

Assim como somos capazes de refletir e limitar o mal que aflora dentro de nós e em relação a outros seres

Se souberes de alguma falta minha, me mostre o caminho para me recuperar.

Para construirmos juntos uma nação celestial para o bem comum.

We need financial resources for the translation of our texts and if you are able to perceive a human gain in your life with our information please consider donating to our activity.

Nós necessitamos de recursos financeiros para a tradução de nossos textos e se você é capaz de perceber um ganho humano em sua vida com nossas informações favor considerar a possibilidade de fazer doações para nossa atividade.













The star contains more than 2,000 pages of information!








Insaut - Pular Informações corporativas e ir para o texto


10 ANOS DE LENDERBOOK





INSAUT TOP

Total do capital social do link $156731,5



EXERCÍCIO ANTIBULLYING

Not knowing is a trap for ignorance.

Obs .: the saying should be fixed in the classroom wall, the concept should be worked preferably in the form of literature, in which the student is encouraged to produce a situation where the teaching can be migrated to your brain.

O desconhecimento é uma armadilha para a ignorância.

Obs.: o ditado deve estar fixado no mural da sala de aula, o conceito deve ser trabalhado de preferência na forma de literatura, no qual o aluno é incentivado a produção de uma situação em que o ensinamento possa ser migrado para seu cérebro.

Fraternalmente,

Max Diniz Cruzeiro
LenderBook Company
www.lenderbook.com


MENU DESENHOS / GIFT
The pictures contain drawings to color of Knowledge


MENU Pérola
Images contains The Book II of Knowledge


Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos









Images contains associations for business training!


Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos






A MENTE HUMANA E OS UFOS




Oort® - Organização e Ordenação de Registros Textuais
Um trabalho da Empresa LenderBook para a marca OortBook®





The images contain files of various knowledge; database structures, power point presentations and text files.




Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos









Halloween menu where a secret hidden world is waiting waiting for the selection of your mouse. // Menu Halloween onde um segredo do mundo oculto está a sua espera aguardando a seleção de seu mouse.


A - Contexto A Renúncia Econômica A Renúncia da Dor Tempo Comunicação Níveis de Comunicação Informação Saciedade Decisão Abrreal

B - Conversa de Maluco Abrrealidade Ação Linguagem [Estrutura] Sabedoria Tolerância UFO Cineclube Ciência Tratado de Lógica

C - Casa Poesia do Transtorno Aptidão A Base do Respeito Tecnologia Neuronet Internet [Conceito] Inimigo Meu Fotografia Imagem

D - Turismo Kpac: O Mecanismo de Leitura Dinâmica Kpac: Carta dos Cacefalanos Bullying Cognição [Filosofia] Sustentabilidade Gestão Álbum de Figurinhas Vizinhança cerebral Codificação Linguística

E - Tribo linguística A Diferenciação Somos todos Humanos A Racionalização dos Conflitos As Sentinelas Convergentes Divergentes Audácia Smog Lapso mental

F - Setting Relacional Sentimento de falta Sentimento de Culpa Revisão Sensibilização Nivelamento Previsão Mensagens Subliminares Miniconto: Lapso Mental Miniconto: A Revolta do Café

G - Miniconto: A Segunda Onda Miniconto: A Terceira Onda A Lógica do Funcionamento Cerebral Miniconto: A Quarta Onda A Máquina do Tempo II Debate Adeus Unidade Fenômeno das Metas Emocionais Luz

H - Matéria [Definição] Reflexão Canal Código Propagação Ruído Estímulo Sensor Captura do Sinal Transformação do código

I - Energia Eletricidade Condutividade Sinapse Cognição [Processos] Atenção Foco Alocação Percepção Fixação

J - Memória Informação Processamento Lógica [Cérebro] Ordenação Pensamento Conhecimento [Cérebro] Aprendizado Raciocínio Razão

K - Sabedoria Tomada de decisão Expressão Análise Controle Internalização Adaptação Experimentação Recorrência Erudição

L - Franqueza Anais Abnegação Amizade Insurgente Matrix Senhor Carteiro Base e Dimensão Invisibilidade Social Annals of a Forbidden World

M - Manual do Rancor Fenômeno de Localidade Fenômeno de Temporalidade Kpac: Ciência em área de colônia Kpac: Poesias Estelares Kpac: Tratamento Dentário Cacefalano Manual da Manha Função Terapêutica - AnanKê Carga Tributária Estádio do Espelho

N - Manual da enganação Michel Temer Divagação Lacaniana Sensoriamento de Controle Remoto para PsicólKpac: O preço da Transferência Autossuicídio na Humanidade A Eterna busca A Eterna procura A Eterna Expectância Divagações Lacanianas II

O - Introdução a Winnicott A Eterna Luta O Eterno Saber A Eterna Aflição A Eterna Escola O Eterno Raciocinar O Eterno Cancioneiro O Eterno Baleeiro O Eterno Taberneiro Amor Fato

P - A Ditadura das Estruturas Kpac: Interview CNN O Fenômeno das Horas Rasas Divagando Lacan III Observação de Bebês ESQUEMA L: a metáfora do pescador Acolhimento - Anankê Mulher Total Motilidade Afeição

Q - Dor Ciclos Lunares [Jung] Divagações Lacanianas IV Constituição e Funcionamento Psíquico Exemplo de Alienação Perversão e Religião Variedades Clínicas Winnicott Rede Deriver Ano de 1708 Kpac: O Teletransporte Medicinal

R - Condicionamento ambiental Escuta Ambiental Pinos de Localização Transicionaridade e o Brincar em Winnicott Sentimento de Controle Liofilização Kpac: Radar de Rádio Frequência TTN Motor à Vácuo Pediatria à Psicanálise Vicissitudes

S - Princípio de Urbanidade O Conflito de Cibele Troll Implicação na Análise Teoria dos Nós Inteligência Mnemônica Perspectivas Empresariais Fogo Amigo Minha Natividade End the war Wall.E!

T - Lembrança Encobridora Perversão Terra Controlada Déjà Dictionnaire Atenção Flutuante O Gozo A Psicologia de Deus Crise Global Te incomodando Carta de Austeridade

U - A Viagem do Leitor Vida de Feijão & Vida de Inseto Vida de Rato & Vida de Barata Saudades O conflito de Péricles LenderBook Mensagem LenderBook Postagens em destaque Marketing Digital Regra da concentração

V - I and God Extensores A vida é uma Peça Teatral Palestras E Minicursos Matéria em Construção Freud correlacionado à Neurociência Jogos e suas diversidades Compactando Imagens Parentologia da Imagem What is this?

X - Pau Oco Crop Circles Carta para Ariédinis Natividade - Estimulação precoce Construindo a memória Construindo um cenário Somos Consumidores A degustação Fálica O filho pródigo O que é espiritualidade para você?

Y - Gramática Administração: como apresentar um produto Neurociências: montando uma rede neural Administração: Pontos Fracos versus Melhoria Estatística: o comportamento social Física: desmistificando obstáculos Tabela de Normalidade O Mito da Caverna Precisamos de Escritores: Texto e Artigos Experimento Físico: Problema 07

W - ILUSÃO Pesquisa sobre Prazer e Sofrimento no Trabalh& Pesquisa sobre Conspirações A Pequena Grande Notável (PqGN) Experimento Físico Luzes da demência Nova Metodologia para descontos Poesia com Arte Pesquisa de Empresas brasileiras por Porte Exposição: A Criação do Universo

Z - O Universo, Deus e o Infinito Election USA Projeto Educacional Respondendo Leitores Hoax[Boato] LenderBook Carta de um Presidiário Índice de Equilíbrio Nutricional Teste de Homogeneidade Qui-Quadrado Gramática: Crime

@ - Ferida Narcísica Esfacelamento Acoplamento Subjetividade Integração Personificação Ateliê - Anankê A Dialética da Frustração Kpac: Blocking ou Azar Jumper

a - Grunhido Gemido Bocejo Grito Sopro Tosse Gargalhada Suspiro Rosnado Ronco

b - Arroto Mastigar Mascar Engolir Ingerir Gargarejo Salivar Canibalizar Chupar Cibéria

c - Rio Rodg Cismado Vômito Cuspir A História e a Arte da Excitação Cerebral O Real Sentido do Capitalismo Projeto Educacional Esclarecimento Homicídios Ban ki moon Mini Holocausto

d - Tecnologia Obsoleta? Notas de Esclarecimento Sussurrar Cochicho Chiado História da Religião Assopro Mímica Ventríloqua Imitação Rouquidão

e - Murmúrio Gagueira Assobio ou Assovio Falar Canto Resmungar Engasgar Beijo Mordisquelas Morder

f - Comer Devorar Súplica Devoção Boca Como Controlar o Fluxo do Raciocínio Mudança de Perspectiva Militar Universal Limpeza Pontualidade

g - Sensação de Belos Olhos Serenidade Sir Peter Louisiana, em 1863 Fenômeno da Velhice Malícia Estatísticas WWW Tarefa: Registro Incompleto Elegância Caprichos Inoportuno

h - Tédio Deleite Via Intelectual Coerção, Troca e Merecimento Multiplicador Monetário Nervo Vago Risco de Vida em Crianças Pequenas Vanguarda Onipotência Utopia

i - Coragem Escuta A Caçadora Arquétipos: eixos de referência Interpretação Psicológica O Social Psicológico Quando as Asas Penderam para o Sul O Karma Coletivo Escândalo Solidão

j - Análise de um caso de histeria (Dora) O Planeta Paraíso Diálogos Psicanalíticos O Fogo de Walkiria História da Excitação Humana: Coordenadas Angulares Oposição ao Pensamento A Guerra Arculana Amor Alucinatório CIG International Cosmos A Matriz de Pensamentos

k - Questionamentos Interiores Desejo e Identificação Chico Xavier A Cilada dos Gnomos de Aniversário Por que você está sem Capital? A Administração da Constelação de Copérnico Ilusão nos Moldes de Platão O Casamento Malebeneficiência Deriver ou Deus

l - Conflito, Jogo, Vitoria e Divergência Conceito no Cérebro humano f(g(h( k(x) ))) Como ativar e desativar pensamentos? Fidelização ao pensamento Indexação valorativa cerebral Joseph DFunford Ensinando coisas para a garotada Tom juvenil do discurso A depuração do conhecimento Capacidade Intelectual versus vida prática

m - As crianças são tudo cabeça oca Como transfere o conhecimento? O método de bordeamento Tradução ambiente-psíquico-ambiente Capacidade de aprendizado Assimilando conceitos Nivelando o tom do discurso versus teoria Caráter inovador do conhecimento O continuísmo-padrão das ideias A geração Z

n - Direita e Esquerda Como coordenar o fluxo de informações Como avaliar o aprendizado? Talento Submissão Superioridade Zombaria Admiração Genialidade Sedução

o - Kpac: revolução silenciosa Imagem dupla Telegrama Fidelidade A Marcha do Diabo Polícia Ruptura Viagem de núpcias Paixão súbita Pensamentos Ufologia

p - Tipos de Censuras Comunhão Excomunhão Aos Militares Estelares Lógica de Processamento Cerebral Umami Justiça Realidade Múltipla Uma Introdução à Sensação e à Percepção Guerra USA x Coreia do Norte Psicofísica

q - Palestra Desafios contemporâneos O Sistema Visual Funções e fenômenos visuais fundamentais Discurso A Percepção das Cores Assinatura É hora de fazer barro, ou barrear fazer vida! Padrão Visual e Percepção da Forma Processos Sup. de Organização Percentual A Percepção do Movimento

r - A Percepção do Espaço Constância e Ilusões O Desenvolvimento da Percepção O Sistema Auditivo Funções e Fenômenos Auditivos Fundamentais Herança Como conectar-se com Deus? Valores Universais Percepções Auditivas Padrão O Sentido da Orientação

s - Instrução Os Sentidos da Pele O Sentido Químico do Paladar Nomeação O Sentido Químico do Olfato A Percepção do Tempo Testamento Deriver - Aprendizado Condensado Obra publicada Pronunciamento

t - Nome do Pai Destino Registro imaginário Registro simbólico Registro real Estádio do Espelho Reflexão Introdução à teoria Cognitivo-Comportamental Refração Cerebral Crise Mental

u - Tratamento Cognitivo-Comportamental Arrefeção Conceituação Cognitiva Excessos Interstício Temporal Sessão de Avaliação Superfície Kpac: O Equipamento Sonoro Estrutura da Primeira Sessão Sistema Manicomial Público

v - Sistema Manicomial Privado Dica Transferência Conserto Amor narcísico Fractais Ativação Comportamental Sessão 2 e Posteriores: Estrutura e Formato Problemas na Estruturação da Sessão Desídia

x - Identificando Pensamentos Automáticos Identificando Emoções Avaliando os Pensamentos Automáticos Respondendo aos Pensamentos Automáticos Identificando e Modificando Crenças Intermed Identificando e Modificando Crenças Nucleares Tratamento Multifuncional para pessoas de Bai& Outras Técnicas Cognitivas e Comportamentais Imaginário Exercícios de Casa

y - Término e Prevenção de Recaída Planejamento do Tratamento Problemas na Terapia Evoluindo como Terapeuta Cognitivo-comportam Ajuda Monotonia Âncora O reflexo inato Insulto O reflexo aprendido: Condicionamento Pavloviano

w - Acesso Até que o povo nos Homologação Aprendizagem pelas consequências: o reforço Aprendizagem pelas consequências: o controle Estudo de Ondas Mnêmicas Controle de estímulos: o papel do contexto Facebook - 001 - Esquemas de reforçamento Acontecimento

z - Palú: Volane & Jartidine Tédio Facilidade A análise funcional: aplicação dos conceitos Superação Amor objetal Dialética Ocupação Instante de ver Demanda

# - Oferta Procura Atividades de Laboratório Sujeito Dinâmica da Fruta Skinner Marketing Pessoal Político Facebook 002 Facebook 003 Facebook 004

= - Corrigindo a Esquizofrenia por Dentro Facebook 005 Facebook 006 Paty Facebook 007 DISLEXIA - Massa de dados Facebook 008 Sujeito suposto saber Alzheimer Tempo de compreender

* - Rede Neural de Empreendimentos Facebook 009 Facebook 010 Espírito Santo Momento de concluir Destituição subjetiva Sessão Pública do Setor de Sexo Travessia Fantasma Corte da subjetividade

& - Fazer a diferença Invenção Sessão Pública Militar Uma Cronoanálise das Sérpias de Ravi Moda Entendimento Coisas produtivas Acreditar Idealizar Separação

$ - Sensação de peso Choro Linguagem do corpo Preocupação ESQUIZOFRENIA - Massa de dados Estrutura quebrada SESSÃO PÚBLICA SOBRE EDUCAÇÃO Tranquilidade Compreendendo a Ciência Estatística Postura

! - À Beira do abismo Movimentos Involuntários e Condicionados SESSÃO PÚBLICA ESQUERDISTAS Momento Miniconto: Big One Intervenção Vir à tona Processo


Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos











Menu Matrix Cyborg




Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos








This menu was developed as a case study example for health professionals who are studying mental disorders with a focus on psychology, psychoanalysis and psychiatry.



Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos





Eu quero participar!
Faça seu comentário

Critério

Crítica
Sugestão
Ideia
Desabafo
Elogio
Sentimento
Outro

Título


Somente palavras e/ou números

Seu comentário

Somente palavras e/ou números em português ou inglês
Limite de 500 caracteres.

Nota

-100 a +100

Cidade

Estado

País


Organização e ordenação de Registros Textuais
OortBook® organizando informações para melhor atendê-lo!



:: História da Embratel


Ritos e mitos na Embratel. Análise antropológica de uma estatal







RESUMO


Este texto trata da Empresa Brasileira de telecomunicações AS (Embratel), no período estatal, através, notadamente, das interações cotidianas e extra-cotidianas (eventos de capacitação) do seu quadro de empregados. Discute o funcionamento e os significados da hierarquia, enfocando o peso das relações pessoais na determinação do status, do poder e da dominação entre os empregados. A hierarquia será tomada como um valor apreendido dos discursos sobre o universo social onde estava inserida a empresa, sobre o setor de telecomunicações e sobre a própria Embratel. Trabalhar-se-á a expressão da ideologia tecnocrático-militar tanto sobre a qualificação funcional, quanto sobre a carreira de empregado de estatal. A educação formal e as capacitações propiciadas pelo Departamento de Desenvolvimento Humano da empresa fornecerão a base para as análises desenvolvidas. Igualmente será considerado o modus operandi da eficiência, da técnica e da racionalidade, apreendidas enquanto mitos dos grupos hegemônicos no Estado-nacional brasileiro, no decorrer do regime militar e da nova república. Desse modo, serão analisadas as ações do Estado brasileiro, no período, através da objetivação de agentes executores da política pública de telecomunicações.

ABSTRACT
This text focuses on the Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel), during its period of governamental administration, primarily through analyses of employee interactions within both mundane and extra-mundane contexts (i.e. workshops). It discusses the functioning and meaning of hierarchical relations in the formulation of status roles, power, and domination between employees. Hierarchical relations will be interpreted as value systems produced through discourses about Embratel, the telecomunications sector, and other elemensts of the wider social universe in which Embratel is situated. It examines the expression of technocratic-military ideologies in defining the functional roles of employees, as well as the framing of career trajectories of state employees. The formal educational programs and workshops implemented by the company’s Department of Human Resource Development will serve as the primary basis of analysis. Additionally, the modus operandi of eficiência, technology, and rationality will be examined, interpreted as a hegemonic myth of the Brazilian Nation State during this period will be analyzed throgh the objectivation of agents that execute its telecomunications policies.

- Introdução

“Para descobrir a função social dos ritos totêmicos, temos de considerar todo o corpo de idéias cosmológicas de que cada rito é uma expressão parcial. Creio ser possível mostrar que a estrutura social da tribo australiana está relacionada de modo muito especial com essas noções cosmológicas e que a manutenção de sua continuidade depende de mantê-los vivos, por sua expressão regular no mito e rito. Podemos dizer que partilhar na execução dos ritos serve para cultivar no indivíduo sentimentos de cuja existência a própria ordem social depende”. (RADCLIFFE-BROWN 1973: 181-182)

Este texto sintetiza as considerações feitas durante a elaboração de uma dissertação sobre a Embratel no período anterior a privatização, defendida em 2001 no PPGCS/UFBA. Seu recorte envolve os empregados de estatal que foram os agentes executores da política de intervenção na economia nacional forjada pela Doutrina de Segurança Nacional, hegemônica durante o regime militar, para tornar a nossa economia mais eficiente e racional com a disponibilização dos meios técnicos necessários.

Nele serão analisados ritos e mitos1 registrados no cotidiano duma estatal de telecomunicações criada pelo regime militar, a Empresa Brasileira de Telecomunicações SA (Embratel), durante um trabalho de campo conduzido no seu Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH), em 1994-95 e em entrevistas com empregados e ex-empregados demitidos aposentados ou transferidos após a privatização, em 1998.

O objetivo central é compreender as representações construídas, por grupos hegemônicos no Estado-nacional brasileiro, após o golpe militar de 1964, a partir de uma etnografia de situações vivenciadas pelos empregados da Embratel e da análise de discursos ideológicos incorporados por estes empregados, seja no cotidiano de suas atividades na empresa, seja em eventos de capacitação implementados pelo DDH.

Para atingir esse objetivo, outros terão de ser perseguidos. Assim, discutir-se-á os limites e possibilidades, abertos pela objetivação da participação de um cientista social no grupo que ele toma como objeto de investigação. É desta forma que será trabalhada a participação do pesquisador como bolsista pós-graduando assessor do DDH.

Serão consideradas, também, as diversas redes de status hierárquico que se entrecruzavam no funcionamento da Embratel, tomadas enquanto discursos, fenômenos historicizáveis, situações construídas em relações face-a-face e nas atividades dos nomeados para postos formais, cujos atributos eram regulados internamente.

Finalmente, serão interpretadas as ações e representações dos agentes posicionados nessas redes, acionadas pelos agentes e registradas pelo observador no decorrer de eventos de capacitação, momentos extra-cotidianos carregados de regras ritualizadas de participação e aquisição de status.

A análise desses fenômenos se justifica, de imediato, pelo vulto dos valores econômicos envolvidos na implantação e operação da Embratel, quando ocorreu a modernização do sistema de telecomunicações brasileiro. Justifica-se, ainda, por ensejar a produção e análise de dados históricos e etnográficos relativos à história recente do Brasil, e, particularmente, a uma instituição vinculada ao Estado e controlada por grupos hegemônicos da classe dominante brasileira. Sob certas reservas, os fatos construídos poderão gerar interpretações generalizáveis sobre as representações das relações entre os domínios público e privado em nosso país.

Descrever-se-á o trabalho de campo ocorrido entre fevereiro de 1994 e maio de 1995, tomando como foco da análise as dificuldades e soluções encontradas no campo. O eixo desta descrição será o “Programa de Bolsistas”, através do qual a Embratel contratou sessenta pós-graduandos de diversas áreas, para assessorar o DDH na capacitação de empregados e na construção de um discurso em defesa do caráter estatal das telecomunicações, mediante o qual faria face às ameaças de “flexibilização” ou quebra do monopólio.

Tratar-se-á, também das hierarquias na Embratel.2. As relações hierárquicas serão reinterpretadas enquanto modus operandi dos eventos de formação e capacitação funcionais. Nestes momentos, para além dos cargos e postos que ocupam na instituição, os agentes “internos” serão divididos em instrutores e empregados em treinamento.

Essa classificação permite a inclusão dos agentes “externos” que participavam dos eventos na condição de convidados, entrando e ampliando o jogo de relações hierarquizadas e ensejando uma imagem mais completa da rede de relações que se formava a partir da estatal. Relações que envolviam a presença de “internos” e “externos”.

Proceder-se-á a uma apresentação geral da estrutura interna da empresa, ao menos a uma das muitas que existiram escolhida por ser aquela que vigio durante o período em que assessoramos a Embratel. O quadro parecerá um tanto surrealista à luz do organograma simplificado da Embratel durante o governo Itamar Franco. Nestas análises se encontrará a descrição de uma estrutura estruturada, que, por sua vez, estrutura mitos, rituais e comportamentos dos empregados que se relacionam no interior do quadro.

Os caminhos serão a comparação de siglas e atividades de variados setores. Destacando a autonomia relativa na administração regional e os fatores diferenciais produzidos por ela; concluindo com os efeitos e significados do organograma para o funcionamento da empresa e para o estabelecimento de relações de hierarquia e domínio entre os empregados.

Analisar-se-á o quanto às relações hierárquicas próprias da burocracia são mediadas por relações estabelecidas pessoa a pessoa. Para tal se descreverá o valor dos diferentes cargos ocupados por empregados da Embratel, ou seja, sua posição legitimada formalmente. Este status será somado à busca de legitimidade, que gerava uma concorrência pelos postos comissionados (cargos de chefia remunerados ou coordenações não remuneradas). Tudo isso resultava numa rede de posições e tomadas de posição.

Os eventos, elementos periféricos na interpretação dos cenários hierárquicos que serão descritos, passam a constituir o foco central da análise. Como fio condutor das diversas observações, textos e comentários registrados, optou-se pelas relações entre a qualificação funcional e a carreira de empregado da Embratel.

- Objetivação de uma Assessoria: trabalho e pesquisa na EMBRATEL

“É na consideração das idéias e dos valores que se aprofunda a relação com o outro. A recusa em centrar a atenção nas ideologias equivale a uma recusa do pesquisador de se colocar a si mesmo em causa em sua pesquisa...” (DUMONT, 1992:.22).

“Há dez anos que assistimos nos Estados Unidos a uma revolução sensacional... reveladora da crise espiritual que a sociedade americana contemporânea atravessa... Mas abrindo aos etnólogos as portas das usinas, dos serviços públicos nacionais e municipais, por vezes mesmo dos estados-maior, demonstra que entre a etnologia e as outras ciências do homem a diferença está mais no método do que no objeto” (LÉVI-STRAUSS, 1996:122)

Das considerações possíveis de fazer na relação entre um antropólogo e empregados da EMBRATEL, a primeira diz respeito às dificuldades em conduzir um trabalho de campo numa empresa marcada pelo fechamento das suas informações internas. No período estatal este fechamento era explicado pelo vínculo do serviço de telecomunicações com as questões de estratégia militar, ou seja, uma expressão da Doutrina de Segurança Nacional. Após a privatização, o fechamento permaneceu e até se ampliou, explicado, agora, pela forte concorrência entre as diversas empresas de telecomunicações que atuam nacional e internacionalmente.

O trabalho de campo realizado foi uma experiência de tentar objetivar a atuação como assessor do Departamento de Desenvolvimento Humano da Embratel entre 1994 e 1995, atuando na área de antropologia (o que justifica o subtítulo, cabe notar que a base teórico-conceitual não é exclusivamente antropológica). Superar os obstáculos colocados para a coleta de informações e para a sua interpretação e reconstrução enquanto dados foi uma tentativa de não desperdiçar a oportunidade de compreender uma estatal, hoje, privatizada.

Estava-se, assim, ante um trabalho de campo que não poderia ser repetido e com a obrigação de interpretar informações e construir dados que, dificilmente, poderiam ser retomados por outros pesquisadores. Isto nos levou a calibrar enfoques metodológicos, inverter a utilização de técnicas de coleta de dados (usando, por exemplo, entrevistas abertas no fim da pesquisa para confirmar hipóteses) e cruzar análises teóricas, partindo de teorias extraídas da antropologia dos rituais, da sociologia da educação e dos estudos sobre hierarquia, para tratar de um fenômeno vinculado ao mundo do trabalho.

Percebe-se, de imediato, a centralidade e a multivocalidade das relações de trabalho na construção de significantes e significados para as ciências sociais. A partir de relações cotidianas no ambiente de trabalho, foi possível tratar de relações hierárquicas no interior de burocracias, das relações entre ações pedagógicas e a carreira de empregado de estatal, da ritualização da vida social, e, indiretamente, compreender elementos da história recente do Estado brasileiro.

O discurso sobre a origem militar da Embratel encontrado nos diálogos cotidianos, observados durante o trabalho de campo, inspirou o terceiro capítulo da dissertação. Caracterizava-se a empresa e seu quadro de empregados como uma caixa, colocada numa caixa maior (o Estado), contendo caixas menores, que, por sua vez, continham outras menores ainda. Tentava-se, assim, perspectivar o processo englobante/englobado a partir de uma agência burocrática responsável pela execução de uma política pública.

- Hierarquias na EMBRATEL. Valores significantes nas relações burocratizadas

“Sinto no meu corpo

A dor que me angustia.

A lei a meu redor,

A lei que eu não queria.

Estado-violência, Estado-hipocrisia,

Uma lei que não é minha

Uma lei que eu não queria

Seu corpo não é seu

Meu coração não é meu

Atrás de portas frias

O homem esta só.

Homem em silêncio, homem na prisão,

Homem no escuro, futuro da nação.

Estado-violência deixe-me querer.

Estado-violência deixe-me pensar.

Estado-violência deixe-me sentir.

Estado-violência deixe-me em paz.”

(Titãs, Cabeça Dinossauro - 1986)

“A cidade não para, a cidade só cresce.

O de cima sobe e o de baixo desce.”

(Chico Science e Nação Zumbi, Maracatu Atômico - 1995)

“Cores, raças, castas, crenças...

Riquezas são diferenças.

Em qualquer canto miséria,

Riquezas são, miséria é!”

(Titãs, Om Blesq Blom – 1988)



A revisão de textos sobre relações hierárquicas demonstrou que a hierarquia é um valor incorporado nos discursos sobre o mundo social, sobre as relações de poder, domínio e status, estabelecidas entre agentes colocados num mesmo espaço social. O direito de interpretar esse discurso, na Embratel, configurava-se num poder da visão e di-visão da instituição. Este poder diferenciava, e reintegrava, a dominação e as posições de mando, pois, não havia um discurso unívoco sobre a hierarquia da empresa.

Em cada setor da empresa, em cada momento cotidiano das relações entre subalternos e superiores, nas relações estabelecidas com agentes “externos” à empresa, via-se a estrutura hierárquica ser reativada em interações.

Todo mito possui um ritual próprio para atualizá-lo. Não poderia ser diferente com a ideologia tecnocrático-militar que regia as relações hierárquicas na Embratel. Optou-se por desconstruir as relações hierárquicas, internas e externas à empresa, analisando a atuação dos agentes envolvidos em eventos de capacitação.

Nesses momentos extra-cotidianos se pode observar empregados de diferentes níveis hierárquicos, que ocupavam postos em setores diversos e eram responsáveis por atividades “fim” e atividade “meio”, relacionando-se entre si e com agentes “externos” convidados para participar dos eventos.

Introduziu-se na análise, como elementos catalisadores das relações de poder e dominação estabelecidas nos âmbitos interno e externo à Embratel, as relações pessoais. A rede de relações pessoais que localizamos na formulação e implementação de eventos vinculava agentes dos diversos setores da empresa com outros, posicionados em instituições públicas, estatais e privadas, e expressava a rede mais ampla que compreendia a “alta-direção” e o plano de gestão da estatal, estabelecidos a cada mudança de governo.

Para uma melhor compreensão dessas relações, buscou-se objetivar o organograma funcional da empresa. Os laços burocrático-formais não explicavam, por si só, o status adquirido, de forma pessoal, por cada agente empregado da Embratel.

Tome-se como exemplo os diretores regionais, empregados que eram escolhidos pela “alta-direção” para dirigir as sedes regionais da empresa. Estes agentes tinham o status aumentado, no âmbito externo à empresa, quanto mais sua região fosse distante da sede nacional, no Rio de Janeiro. Ou seja, em sua região ele era a maior autoridade da empresa, o que lhe possibilitava estabelecer relações importantes com os grandes usuários locais.

Por outro lado, o diretor da região Sudeste, ainda que ocupasse salas no edifício da sede nacional, percebia o aumento do seu status interno em relação aos outros diretores regionais por dirigir a região com o maior número de empregados e usuários posicionados no centro econômico e financeiro do país.

Dessa forma, mesmo não sendo parte da “alta-direção”, os diretores regionais detinham uma autonomia relativa em termos de ação e decisão e um status que combinava o seu “posto” na empresa com o fato de serem empregados, a muitos anos, da mesma (ou seja, ocuparam antes uma série de “postos”), o que lhes diferenciava da “alta-direção”, cujos agentes, em sua maioria, resultavam de indicações políticas externas à empresa.

Outra forma encontrada para observar, globalmente, a hierarquia na Embratel, foi objetivar como esse valor era apresentado para um público “externo” à empresa, mas que, ao mesmo tempo, conviveu, por um certo período, com os “internos”. Ou seja, objetivou-se a maneira pela qual a hierarquia da empresa foi apresentada aos bolsistas pós-graduandos alocados no DDH, entre os quais o próprio pesquisador.

A garantia de manutenção do status de cada agente, assim como a obediência de subalternos a superiores dependia, do respaldo das relações pessoais. Assim, para além da eficiência técnica e da racionalidade apresentadas como ideologia encompassadora da hierarquia na Embratel, ocorriam interferências de relações estabelecidas a partir de amizade, parentesco ou outros interesses pessoais.

Isso não impedia, no entanto, que os empregados negassem, em seus discursos, o peso das relações pessoais na determinação do seu comportamento, do sucesso ou do fracasso da carreira na empresa. Aqui, a ideologia mostrava-se nos seus aspectos mais alienantes, camuflando motivações e tornando a dominação de um grupo sobre os demais, como uma conseqüência “natural” de maior competência técnica. Um exemplo disto era a crença na legitimidade das condutas de seleção e promoção utilizadas pela empresa.

Ao analisar a posição formal de cada empregado (“cargo”), percebeu-se que elas, mesmo quando idênticas, se diferenciavam a partir do “posto” comissionado para cada agente. Nessa relação entre “cargo” e “posto” incidia a maioria dos mecanismos que faziam funcionar as relações pessoais na empresa.

Ademais, um dos efeitos centrais dessa relação entre “cargo” e “posto” provinha da possibilidade dos “postos” de chefia definirem os “postos” a serem ocupados por seus subordinados. Somando-se isto ao poder de avaliar a atuação dos subordinados, premiando-os com promoções, chegávamos a formações semelhantes aos “feudos” nos diversos setores da empresa, ou seja, cada chefe local conseguia uma adesão quase total dos empregados alocados no setor que chefiava aos seus interesses pessoais.

Essa “feudalização” convivia com a centralização imposta pela “alta-direção” na tentativa de implantar os planos de gestão. A atuação das duas forças prejudicava o desempenho da empresa nas suas funções administrativas e técnicas, acarretando lentidão nos processos decisórios e de atuação.

As relações entre, a carreira de empregado numa estatal e a qualificação trouxeram para a cena uma análise mais detida da ideologia contida na Doutrina de Segurança Nacional, que tomava a técnica, a eficiência e a racionalidade como mitos do Estado brasileiro no cumprimento de seu papel de empresário ensejador do desenvolvimento da economia nacional durante o regime militar.

No setor das telecomunicações esses mitos tornaram-se um refrão repetido por todos os empregados da Embratel “implantar, operar e expandir sistemas de telecomunicações”. A não existência de agentes especialistas, na área de telecomunicações, capazes de cumprir a missão proposta à empresa gerou um sistema de contratação e treinamento, no qual a qualificação funcional se iniciava por estagiários retirados de centros de excelência acadêmica, treinados e efetivados como empregados da empresa.

Cumprir essa “missão” era legitimar o poder dos técnicos e militares envolvidos no regime militar. Assim, as ações pedagógicas formuladas e implementadas com esse fim, expressavam ritualmente o poder hegemônico dos grupos que dominavam o Estado-nacional brasileiro durante as duas primeiras décadas de funcionamento da Embratel.

- QUALIFICAÇÃO FUNCIONAL E CARREIRA NA EMBRATEL

“...Numa sociedade em que a obtenção dos privilégios sociais depende cada vez mais estreitamente da posse de títulos escolares, a escola tem apenas por função assegurar a sucessão direta a direitos de burguesia que não poderiam mais se transmitir de uma maneira direta e declarada. Instrumento privilegiado da sociodicéia burguesa que confere aos privilegiados o privilégio supremo de não aparecer como privilegiados, ela consegue tanto mais facilmente convencer os deserdados que eles devem seu destino escolar e social à sua ausência de dons ou de méritos, quanto em matéria de cultura a absoluta privação de posse exclui a consciência da privação de posse” (BOURDIEU & PASSERON, 1975: 218)

Fazer parte de uma estatal como a Embratel significava entrar num sistema de treinamento contínuo. Este treinamento justificava-se através de padrões de racionalização da produção que visavam, por sua vez, a maior eficiência técnica do quadro de empregados.

Mesmo durante treinamentos “não-técnicos”, percebia-se, de forma explícita, a justificação e a reprodução da ideologia tecnocrático-militar que originou a Embratel. Eram legitimadas, assim, ações planificadas, e inculcadas motivações nos agentes responsáveis pela execução da política de telecomunicações. Por outro lado, vinculava-se a participação nos treinamentos à ascensão funcional na Empresa.

Dessa forma, a participação em eventos assumia um caráter de processo ritual, estabelecendo passagens ascendentes, abertas, na teoria ao menos, a todos os pertencentes ao quadro de empregados da Embratel.

Um dos tipos de ritual, os “introdutórios”, funcionavam como ritos iniciáticos que diferenciavam “internos” de “externos”; divisão claramente marcada por ocasião dos concursos e seleções internas, anteriores à Nova república. Já a inserção na empresa pautava-se nos padrões do sistema escolar. Utilizava-se, assim, a aparência de neutralidade e independência do sistema de ensino formal para ocultar, tanto o arbítrio do exame, quanto à eliminação, sem exame, dos “externos” nas seleções internas e na chamada prioritária para os internos que buscavam reclassificação de cargo nos concursos abertos.

A participação em eventos funcionava, também, como uma expressão ritual da carreira de empregado. Era como se o modo de se comportar e a quantidade de participações em eventos representassem o comportamento e a produtividade de cada empregado na Embratel.

Cada evento, cada promoção, cada “cargo” e “posto” ocupados representava a oportunidade de todos os empregados ascenderem na hierarquia da empresa. Isto camuflava o fato de que o “cargo” e “posto” que seriam ocupados no fim da carreira eram determinados, em grande medida, pelo “cargo” no qual o empregado entrara na Embratel.

Para trabalhar o caráter discursivo dos eventos, buscamos as fontes desses discursos, encontrando três configurações que interagiam formando um discurso empresarial sobre as relações entre a qualificação funcional e a carreira de empregado de estatal.

Como primeira fonte analisou-se o conjunto de diretrizes oficiais que se cristalizavam nos discursos oficiais da “alta-direção”. Estes discursos assumiriam a forma escrita no plano de gestão, texto que definiria cada uma das áreas de atuação da empresa. Debates posteriores retomariam estes discursos e cada agente tentaria adaptar suas opiniões a eles, e vice-versa.

O plano de gestão sozinho não conseguiria influenciar o quadro de empregados, nem mesmo os agentes que ocupavam “postos” de chefia. Para tal se fazia necessário à utilização de meios mais sutis de transmissão das diretrizes oficiais para o restante do corpo de empregados.

Nesse ponto, a principal conclusão é que toda modificação na mentalidade empresarial requer uma ação orquestrada, convertendo agentes e formando multiplicadores para transmitir o plano de gestão. Um dos mecanismos utilizados com esse objetivo era a contratação da assessoria de experts para treinar os multiplicadores, em especial, os gerentes que possuíam ascendência sobre os seus subordinados.

Mesmo essas ações baseavam-se em relações pessoais. Os experts que permaneciam por maior tempo em contato com o DDH, conseguindo aprovar projetos financiados pela Embratel, eram aqueles cujos interesses coadunavam com os dos responsáveis pela qualificação funcional na empresa.

As idéias trazidas pelos experts terminavam por ser interpretadas pelos empregados do DDH, que se utilizavam das “sínteses” para explicar aos empregados em treinamento “...o que se queria dizer realmente...”. Estes empregados multiplicariam o alcance dessas “sínteses” repassando-as aos setores onde atuavam, quando da sua volta dos eventos de capacitação. Em suma, ao legitimar determinados especialistas, os agentes do DDH legitimavam a si próprios ante os treinados, e estes, por sua vez, legitimados pela sua participação nos eventos, legitimavam as idéias aí veiculadas para o restante do quadro de empregados.

Outro ponto importante em relação aos eventos era seu caráter de diálogo da “alta-direção” com os empregados, tentativa de abrir a empresa para a participação democrática da maioria dos empregados nas ações empreendidas com o fim de enfrentar a “flexibilização”, ou a quebra do monopólio estatal das telecomunicações.

A aparente democracia não impedia que as “sínteses” continuassem a ser reproduzidas por todos os envolvidos nos eventos, nem garantia que idéias minoritárias conseguissem espaço para a sua veiculação, muito menos implementação. Na verdade, na mesma medida que alguns eram selecionados para participar dos eventos, outros, o eram para não participar. Especialmente no caso dos empregados do interior, em que as equipes reduzidas não permitiam nem mesmo o acompanhamento das palestras via TV Executiva.

Finalmente, chegou-se aos conteúdos e significados produzidos e veiculados nos eventos. Aqueles (eventos) que foram submetidos à análise demonstraram seguir os interesses de seus formuladores, combinando uma multidisciplinaridade forçada com “sínteses” exóticas de temas, conceitos e interpretações apresentadas por autores, que, muitas vezes, pareciam não saber o que estava acontecendo à volta. Como bem o afirmou uma das organizadoras do evento “Introdutório Para Bolsistas Pós-Graduados”, comentando as dificuldades dos participantes em entender a escolha dos temas apresentados: “Tudo aqui é muito confuso”.

Deparou-se com diferentes reações por parte das platéias desses eventos. Primeiro foram analisados os relatórios das discussões desenvolvidas em grupos de trabalho onde se reproduziam as idéias centrais das palestras veiculadas nas manhãs, em especial, aquelas que haviam sido “sintetizadas”, por representantes do DDH, para os empregados ouvintes. Algumas tentativas de discordância do que havia sido dito eram barradas pelos próprios integrantes dos grupos de trabalho, gerando anexos, elaborados por iniciativas individuais, considerados não representativos das opiniões expressas pelos grupos.

Apresentados como anunciadores de uma nova era, para a Embratel, os eventos “não-técnicos”, junto com todo o programa de capacitação elaborado para enfrentar a privatização funcionaram como um ópio paliativo para as demissões em massa que se seguiriam.

Os empregados treinados nos eventos, além dos privilégios de estadias pagas, contavam com uma valorização no seu status, pois parecia prevalecer o consenso de que se a empresa estava investindo neles, tal decorria do reconhecimento de que eles eram importantes para a mesma. Junte-se a isso o acesso privilegiado às novidades do Plano de Gestão que atingiria a todo o quadro de empregados quando da sua implementação. Comentando o WFSB, cujas palestras havia assistido via TV Executiva – uma rede interna da Embratel –, um ex-empregado afirmou:

“...eu senti que era um trabalho arquitetado para começar uma mudança profunda na empresa. A partir desse evento houve uma revolução dentro da Embratel. Os empregados começaram a ser instigados pelos próprios chefes a ler os informativos da empresa; até aquele momento você só via coisa basicamente técnica. Começaram a surgir pequenas cartilhas em diversos segmentos, a Embratel se abriu mais. O empregado passou a ter acesso às informações, até porque ela [a Empresa] sentia aquela necessidade. Eu queria assistir para ver mas achando que aquilo era um verdadeiro “conto da carochinha”. Muitos empregados se empolgaram e eu disse “Olha! Isso que tá acontecendo é o que a gente vem falando há tempos. Vamos nos preparar porque o desafio vai ser grande. A Embratel vai cair nas mãos dos gringos. Estão preparando para ser vendida e vai terminar em demissão, em redução de quadro”.

Enquanto eram discutidas questões políticas, econômicas e culturais do que se denominava caráter nacional, enquanto se acenava para os empregados que a qualificação funcional seria uma forma de garantir seus postos no ambiente privatizado, adaptando-os ao mercado e às novas regras do jogo, não foram construídos mecanismos para a garantia do emprego de todos aqueles tidos como dispensáveis para uma empresa que passava do sistema analógico para 100% de digitalização (cerca de cinco mil pessoas). Negligenciou-se, pois, o estabelecimento de padrões internos de funcionamento passíveis de manter as motivações sociais da antiga estatal.

- Considerações finais

“O ministro Sérgio Motta estimava que a venda das empresas do Sistema Telebrás arrecadaria algo entre 30 e 40 bilhões de reais. O próprio Mendonça de Barros, ao assumir o Minicom em abril afirmou que a parte do governo nas empresas alcançava 21 bilhões de reais. Hoje, inexplicavelmente, corremos o risco de perder o maior patrimônio nacional por R$ 13 bilhões. A vileza do preço mínimo estipulado (ou mesmo das ofertas que embutam algum ágio) não é declarada apenas pela Fittel ou pelos partidos de oposição. Estudos do Banco Bonzano Simonsen, por exemplo, garantem que pelo meno a Telesp, a Telesp Celular e a Embratel valem mais do que o estabelecido pelo governo. O negócio da China é confirmado até pela tropa de choque da privatização. O jornalista Aloísio Biondi, da Folha de São Paulo, flagrou o seguinte discurso de José Pio Borges, diretor do BNDES, em viagem para “atrair” compradores norte-americanos: “comprem as empresas de telecomunicações brasileiras agora, que daqui dois ou três anos vocês poderão revendê-las por duas ou três vezes os preços pagos agora (FSP, 18/06/98, Caderno Dinheiro: 2)” (apud FITTEL, 1998).

Dito em outros termos, os mesmos que antes eram íntimos do poder, e, por isso, recebiam todas as vantagens decorrentes da utilização de sistemas modernos de telecomunicações, tiveram agora a possibilidade de controlar a empresa, tendo como único limite à propalada concorrência que livraria a todos os usuários das mazelas do sistema.

Pensamos que esse é um dos caminhos possíveis para o prosseguimento desta pesquisa. Precisamos conhecer os efeitos da privatização das telecomunicações, saindo do ambiente da Embratel e trilhando os descaminhos tomados pelos serviços multifacetados que têm sido oferecidos ao público, para cuja análise será necessário envolver as antigas “teles” estaduais e a abertura de espaço para a telefonia celular.

Outro ponto passível de ser generalizado para todo o sistema de telecomunicações nacional é a presença dos engenheiros de estatais, como um todo, e, no caso específico, a dos engenheiros de telecomunicações na construção das telecomunicações brasileiras. A sociologia do conhecimento poderia fornecer elementos sobre como estes agentes tiveram um papel triplo durante seu surgimento em nosso país. Em primeiro lugar, foram agentes militares os responsáveis pela integração do território nacional, elemento-chave para a garantia da segurança durante o regime militar. Sem a modernização das telecomunicações teria sido impossível vigiar nossas fronteiras, tanto as territoriais, como as ideológicas. É necessário melhor compreender o grupo-executor destas ações. Em segundo lugar, foram agentes da burocracia estatal os executores da intervenção do Estado no setor de telecomunicações, garantindo bases modernas para a economia nacional. Em terceiro lugar foram agentes que garantiram, aos grandes usuários de telecomunicações, a potencialização das suas relações comerciais e administrativas, garantindo a reprodução do grande capital em território nacional. Qual será o efeito da privatização sobre a formação e qualificação desses engenheiros, responsáveis pela produção, implantação e operação de tecnologias de ponta no nosso país? Não será uma pesquisa fácil. Empresas como a Embratel decretaram políticas internas de sigilo empresarial que impedem o conhecimento desses fenômenos. Outras estatais caminham para a privatização. Compreender esses caminhos é, segundo se entende, um direito de todos os cidadãos brasileiros. Precisa-se tomar conhecimento sobre as eventuais vantagens e desvantagens decorrentes desse processo.

1Mito e rito são tomados em suas acepções tradicionais, construídas por analistas de sociedades “simples” ou “primitivas”, compreendendo falas e comportamentos, em alguma medida, padronizados, que constroem o real para cada grupo social. A riqueza teórica de tais noções está no fato de que elas ultrapassam o domínio do religioso. Essa forma de pensar não é estranha a antropologia religiosa de Rudolf Otto, Micea Eliade ou Émile Durkheim, que concebem o sagrado como a manifestação de uma potencia ou força “sobrenatural”, “extraordinária”, primordial. As ritualizações e as crenças que elas reativam atuam como princípios de estruturação e organização do dinamismo social. Assim serão analisados os eventos de qualificação funcional.

2Os antropólogos sociais ingleses chamam a atenção para questões mal resolvidas nas chamadas relações de poder. As teorias e análises da ciência política apontam muitas contingências e necessidades fundamentais destas relações. A antropologia política que constroem explicita os limites de tais interpretações ao mapear sistemas políticos que consideraram representativos do como se expressava a relação entre a cultura de um povo e seu sistema político. O objetivo de sua investigação sociológica era a natureza desta conexão. Como se analisa fenômenos vinculados à capacitação de quadros de uma burocracia técnica que executava a política de telecomunicações brasileira é útil levar em consideração as críticas de Balandier ao recorte destas produções que, limitando-se as sociedades tribais africanas tornou-as incapazes de, per si, elucidar o problema do Estado por dissociar este da teoria política; ainda que os trabalhos de campo e os inventários de sistemas políticos “exóticos” tenham fornecido a todos os analistas das relações de poder uma eficácia crítica incontestável, principalmente, por manter uma virtude corrosiva em relação às teorias políticas já estabelecidas. Um dos frutos do seu caráter instrumental, revelador e interpretativo das práticas e institucionalizações que asseguram o governo dos homens.

- Referências

BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude. 1975. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, p.238.

DUMONT, Louis. 1992. Homo Hierarchicus: O Sistema de Castas e Suas Implicações. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1996. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 456p.

RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. 1973. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Trad. Nathanael C. Caixeiro. Petrópolis: Vozes.

Autor: José Luís Caetano da Silva




Você sugeriu nós iremos escrever:

Também quero colaborar!


Possíveis tópicos:

Conhecimento {ok}

Conhecimento Empírico - a - {ok}

Conhecimento Vivencial {ok}

Conhecimento Filosófico {ok}

Conhecimento Teológico {ok}

Conhecimento Científico {ok}

Conhecimento Acadêmico {ok}

Conhecimento Tácito {ok}

Conhecimento Mítico {ok}

Conhecimento Contemporâneo {ok}

Conhecimento Básico {ok}

Conhecimento Intermediário {ok}

Conhecimento Avançado {ok}

Conhecimento Político {ok}

Conhecimento Social {ok}

Conhecimento do senso comum (saber da vida) {ok}

Conhecimento técnico {ok}

Conhecimento Artístico {ok}

Conhecimento Intuitivo {ok}

Conhecimento Intelectual {ok}

Conhecimento Emocional {ok}

Conhecimento Declarativo {ok}

Conhecimento Sensorial {ok}

Conhecimento Procedural {ok}

Conhecimento Explícito {ok}

Conhecimento Implícito {ok}

Conhecimento Discursivo {ok}

Conhecimento Descritivo {ok}

Conhecimento Inventivo {ok}

Conhecimento Ontológico {ok}

Conhecimento Deontológico {ok}

Conhecimento Empírico - b - {ok}

Conhecimento Epistemológico {ok}

Conhecimento Reflexivo {ok}

Conhecimento Histórico {ok}

Conhecimento Pessoal {ok}

Conhecimento Psicológico {ok}

Conhecimento Didático {ok}

Conhecimento Prático {ok}

Conhecimento Teórico {ok}

Conhecimento Abstrato {ok}

Conhecimento lógico {ok}

Conhecimento Geral {ok}

Conhecimento Específico {ok}

Conhecimento Metafísico {ok}

Conhecimento à Priori {ok}

Conhecimento à Posteriori {ok}

Conhecimento Jurídico {ok}

Conhecimento Onírico {ok}

Conhecimento Popular {ok}

Conhecimento Impositivo {ok}

Conhecimento Afirmativo {ok}

Conhecimento Positivista {ok}

Conhecimento Apositivista {ok}

Conhecimento Explicativo {ok}

Conhecimento Matemático {ok}

Conhecimento Autoavaliativo {ok}

Conhecimento Ficcional {ok}

Conhecimento Ilusório {ok}

Conhecimento Canônico {ok}

Conhecimento Multidisciplinar {ok}

Conhecimento Retórico {ok}

Conhecimento Transdisciplinar {ok}

Conhecimento Cósmico {ok}

Conhecimento Apócrifo {ok}

Conhecimento Vital {ok}

Conhecimento Linear {ok}

Conhecimento Multilinear {ok}

Conhecimento Meritocrático {ok}

Conhecimento Causal {ok}

Conhecimento Processual {ok}

Conhecimento Educacional {ok}

Conhecimento Familiar {ok}

Conhecimento Indutivo {ok}

Conhecimento Dedutivo {ok}

Conhecimento Extrapolativo {ok}

Conhecimento Evolutivo {ok}

Conhecimento Interpolar {ok}

Conhecimento Conotativo {ok}

Conhecimento Denotativo {ok}

Conhecimento Inferencial {ok}

Conhecimento Probabilístico {ok}

Conhecimento Referencial {ok}

Conhecimento Materialista {ok}

Conhecimento Espiritual {ok}

Conhecimento Mecanicista {ok}

Conhecimento Ambiental {ok}

Conhecimento Profissional {ok}

Conhecimento Angular {ok}

Conhecimento Estruturado {ok}

Conhecimento Automatizado {ok}

Conhecimento Logístico {ok}

Conhecimento Integrado {ok}

Conhecimento Avaliativo {ok}

Conhecimento Econômico {ok}

Conhecimento Antropológico {ok}

Conhecimento Medicinal {ok}

Conhecimento Agregativo {ok}

Conhecimento Valorativo {ok}

Conhecimento Sequencial {ok}

Conhecimento Estratégico {ok}

Conhecimento Artesanal {ok}

Conhecimento Literário {ok}

Conhecimento Televisivo {ok}

Conhecimento Radiofônico {ok}

Conhecimento Web {ok}

Conhecimento Consciencial {ok}

Conhecimento Racional {ok}

Conhecimento Contravencional {ok}

Conhecimento Global {ok}

Conhecimento Geográfico {ok}

Conhecimento Humano {ok}

Conhecimento Inteligível {ok}

Conhecimento Linguístico {ok}

Conhecimento Organizacional {ok}

Conhecimento Pedagógico {ok}

Conhecimento Prévio {ok}

Conhecimento Público {ok}

Conhecimento Químico {ok}

Conhecimento Estatístico {ok}

Conhecimento Textual {ok}

Conhecimento Ultrapassado {ok}

Conhecimento Universal {ok}

Conhecimento Útil {ok}

Conhecimento Vulgar {ok}

Conhecimento Zen {ok}

Conhecimento Ufológico {ok}

Conhecimento Clássico {ok}

Conhecimento Remissivo {ok}

Conhecimento Sexual {ok}

Conhecimento Liberal {ok}

Conhecimento NeoLiberal {ok}

Conhecimento Libertador {ok}

Conhecimento Encapsulante {ok}

Conhecimento Colonizador {ok}

Conhecimento Dominante {ok}

Conhecimento Cognitivo {ok}

Conhecimento Moderno {ok}

Conhecimento Holístico {ok}

Conhecimento Primitivo {ok}

Conhecimento Hip Hop {ok}

Conhecimento Estatal {ok}

Conhecimento Metódico {ok}

Conhecimento Livre {ok}

Conhecimento Profético {ok}

Conhecimento Aeroespacial {ok}

Conhecimento Físico {ok}

Conhecimento Náutico {ok}

Conhecimento Terrestre {ok}

Conhecimento Alimentar {ok}

Conhecimento Transitório {ok}

Conhecimento Aparente {ok}

Conhecimento Territorial {ok}

Conhecimento Lúdico {ok}

Conhecimento Escravista {ok}

Conhecimento Expansionista {ok}

Conhecimento Motivacional {ok}

Conhecimento Transformador {ok}

Conhecimento Etário {ok}

Conhecimento Reformista {ok}

Conhecimento Musical {ok}

Conhecimento Cinético {ok}

Conhecimento Tântrico {ok}

Conhecimento Módico {ok}

Conhecimento Populacional {ok}

Conhecimento Amostral {ok}

Conhecimento Locomocional {ok}

Conhecimento Vocacional {ok}

Conhecimento Militar {ok}

Conhecimento Difuso {ok}

Conhecimento Atemporal {ok}

Conhecimento Temporal {ok}

Conhecimento Efetivo {ok}

Conhecimento Conservador {ok}

Conhecimento Seletivo {ok}

Conhecimento Seccionado {ok}

Conhecimento Parlamentar {ok}

Conhecimento Imperial {ok}

Conhecimento Homogêneo {ok}

Conhecimento Heterogêneo {ok}

Conhecimento Ortodoxo {ok}

Conhecimento Heterodoxo {ok}

Conhecimento Variante {ok}

Conhecimento Helênico {ok}

Conhecimento Espartano {ok}

Conhecimento Vago {ok}

Conhecimento Superficial {ok}

Conhecimento Operacional {ok}

Conhecimento Natural {ok}

Conhecimento Lendário {ok}

Conhecimento Eterno {ok}

Conhecimento Bárbaro {ok}

Conhecimento Relacional {ok}

Conhecimento Circunstancial {ok}

Conhecimento Complexo {ok}

Conhecimento Civil {ok}

Conhecimento Empresarial {ok}

Conhecimento Proletariado {ok}

Conhecimento Público {ok}

Conhecimento Privado {ok}

Conhecimento Estacionário {ok}

Conhecimento Dinâmico {ok}

Conhecimento Contingencial {ok}

Conhecimento Orgânico {ok}

Conhecimento Bélico {ok}

Conhecimento Incapacitante {ok}

Conhecimento Temerário {ok}

COnhecimento Ocupacional {ok}

Conhecimento Opressor {ok}

Conhecimento Kármico {ok}

Conhecimento Dármico {ok}

Conhecimento Sistêmico {ok}

Conhecimento Oposicionista {ok}

Conhecimento Renovador {ok}

Conhecimento Massificador {ok}

Conhecimento Desmistificador {ok}

Conhecimento Manipulador {ok}

Conhecimento Classista {ok}

Conhecimento Reacionário {ok}

Conhecimento Demoníaco {ok}

Conhecimento Transversal {ok}

Conhecimento Conjugado {ok}

Conhecimento Simétrico {ok}

Conhecimento Assimétrico {ok}

Conhecimento Essencial {ok}

Conhecimento Balizador {ok}

Conhecimento Irreal {ok}

Conhecimento Impróprio {ok}

Conhecimento Recíproco {ok}

Conhecimento Ergonômico {ok}

Conhecimento Trabalhista {ok}

Conhecimento Cabalístico {ok}

Conhecimento Central {ok}

Conhecimento Retardatário {ok}

Conhecimento Rudimentar {ok}

Conhecimento Espontâneo {ok}

Conhecimento Endêmico {ok}

Conhecimento Retrógrado {ok}

Conhecimento Ativo {ok}

Conhecimento Passivo {ok}

Conhecimento Degustativo {ok}

Conhecimento Adulto {ok}

Conhecimento Infantil {ok}

Conhecimento Afrodescendente {ok}

Conhecimento Indígena {ok}

Conhecimento Masculino {ok}

Conhecimento Feminino {ok}

Conhecimento Homoafetivo {ok}

Conhecimento Marital {ok}

Conhecimento Reativo {ok}

Conhecimento Prescritivo {ok}

Conhecimento Informativo {ok}

Conhecimento Tradicional {ok}

Conhecimento Replicante {ok}

Conhecimento Normativo {ok}

Conhecimento Bibliográfico {ok}

Conhecimento Expositivo {ok}

Conhecimento Ecológico {ok}

Conhecimento Partidário {ok}

Conhecimento Metafórico {ok}

Conhecimento Redundante {ok}

Conhecimento Psíquico {ok}

Conhecimento Coletivo {ok}

Conhecimento Leigo {ok}

Conhecimento Lunar {ok}

Conhecimento Uniforme {ok}

Conhecimento Tangencial {ok}

Conhecimento Concreto {ok}

Conhecimento Egoico {ok}

Conhecimento Separatista {ok}

Conhecimento Inclusivo {ok}

Conhecimento Refratário {ok}

Conhecimento Suplementar {ok}

Conhecimento Moral {ok}

Conhecimento Amoral {ok}

Conhecimento Imoral {ok}

Conhecimento Ético {ok}

Conhecimento Doutrinário {ok}

Conhecimento Sádico {ok}

Conhecimento Masoquista {ok}

Conhecimento Recorrente {ok}

Conhecimento Proprioceptivo {ok}

Conhecimento Cinestésico {ok}

Conhecimento Cenestésico {ok}

Conhecimento Sinestésico {ok}

Conhecimento Somático {ok}

Conhecimento Libidinoso {ok}

Conhecimento Padrão {ok}

Conhecimento Sensato {ok}

Conhecimento Aleatório {ok}

Conhecimento Prazeroso {ok}

Conhecimento Desprazeroso {ok}

Conhecimento Vegano {ok}

Conhecimento Mental {ok}

Conhecimento Instintivo {ok}

Conhecimento Ilustre {ok}

Conhecimento Nuclear {ok}

Conhecimento Síntese {ok}

Conhecimento Finalíssimo {ok}

Conhecimento Fantasioso {ok}

Conhecimento Preditivo {ok}

Conhecimento Quântico {ok}

Conhecimento Oficial {ok}

Conhecimento Atmosférico {ok}

Conhecimento Simulativo {ok}

Conhecimento Funcional {ok}

Conhecimento Gestual {ok}

Conhecimento Astral {ok}

Conhecimento Meditativo {ok}

Conhecimento Consciencional {ok}

Conhecimento Nórdico {ok}

Conhecimento Akáshico {ok}

Conhecimento Carismático {ok}

Conhecimento Celibatário {ok}

Conhecimento Pagão {ok}

Conhecimento Cristão {ok}

Conhecimento Islâmico {ok}

Conhecimento Protestante {ok}

Conhecimento Evangélico {ok}

Conhecimento Budista {ok}

Conhecimento Confucionísta {ok}

Conhecimento Tibetano {ok}

Conhecimento Védico {ok}

Conhecimento Bramânico {ok}

Conhecimento Raeliano {ok}

Conhecimento Exotérico {ok}

Conhecimento Esotérico {ok}

Conhecimento Maçônico {ok}

Conhecimento Ateísta {ok}

Conhecimento Taoista {ok}

Conhecimento Xintoísta {ok}

Conhecimento Sikhista {ok}

Conhecimento Espírita {ok}

Conhecimento Judaico {ok}

Conhecimento Wicca {ok}

Conhecimento Jainista {ok}

Conhecimento Fé Bahá'í {ok}

Conhecimento Cao dai {ok}

Conhecimento Cheondoista {ok}

Conhecimento Tenrikyo {ok}

Conhecimento Messiânica {ok}

Conhecimento Seicho-no-ie {ok}

Conhecimento rastafári {ok}

Conhecimento Unitário-universalismo {ok}

Conhecimento Zoroastrismo {ok}

Conhecimento Folclórico {ok}

Conhecimento Gnóstico {ok}

Conhecimento Agnóstico {ok}

Conhecimento Cigano {ok}

Conhecimento Hindu {ok}

Conhecimento Talibã {ok}

Conhecimento Cômico {ok}

Conhecimento Memorial {ok}

Multiplicação do Conhecimento {ok}

pseudoconhecimento {ok}

Autoconhecimento {ok}

Etapas do Conhecimento {ok}

Aplicação do Conhecimento {ok}

Desenvolvimento Pessoal pelo Conhecimento {ok}

LIVRO DO CONHECIMENTO II

Conhecimento Exaustivo {ok}

Conhecimento Heurístico {ok}

Conhecimento Problemático {ok}

Conhecimento Entrópico {ok}

Conhecimento Reto {ok}

Conhecimento Significativo {ok}

Conhecimento Ajustador {ok}

Conhecimento Decisório {ok}

Conhecimento Podal {ok}

Conhecimento Otimizacional {ok}

Conhecimento Alvo {ok}

Conhecimento Classificatório {ok}

Conhecimento Concordante {ok}

Conhecimento Discordante {ok}

Conhecimento Sumarizador {ok}

Conhecimento Quadrático {ok}

Conhecimento Hiperbólico {ok}

Conhecimento Visual {ok}

Conhecimento Demonstracional {ok}

Conhecimento Superegoico {ok}

Conhecimento Órfão {ok}

Conhecimento Largo {ok}

Conhecimento Controlador {ok}

Conhecimento Mensurador {ok}

Conhecimento Sensibilizador {ok}

Conhecimento Doador {ok}

Conhecimento Prioritário {ok}

Conhecimento Maximizador {ok}

Conhecimento Minimizador {ok}

Conhecimento Simbólico {ok}

Conhecimento Crescente {ok}

Conhecimento Decrescente {ok}

Conhecimento Nodal {ok}

Conhecimento Comparador {ok}

Conhecimento Omisso {ok}

Conhecimento Circular {ok}

Conhecimento Cartográfico {ok}

Conhecimento Dramático {ok}

Conhecimento Darwinista {ok}

Conhecimento Selecionado {ok}

Conhecimento Estéril {ok}

Conhecimento Probo {ok}

Conhecimento Genial {ok}

Conhecimento Estrela {ok}

Conhecimento Redutivo {ok}

Conhecimento Restritivo {ok}

Conhecimento Criterioso {ok}

Conhecimento Limitador {ok}

Conhecimento Circunstancial {ok}

Conhecimento Delimitador {ok}

Conhecimento Neural {ok}

Conhecimento Disjuntivo {ok}

Conhecimento Lexical {ok}

Conhecimento Cadavérico {ok}

Conhecimento Justo {ok}

Conhecimento Homeostático {ok}

Conhecimento Visceral {ok}

Conhecimento Revelador {ok}

Conhecimento Registrador {ok}

Conhecimento Catalogador {ok}

Conhecimento Logarítmico {ok}

Conhecimento Justificador {ok}

Conhecimento Limítrofe {ok}

Conhecimento Consolidador {ok}

Conhecimento Resiliente {ok}

Conhecimento Diferencial {ok}

Conhecimento Formulador {ok}

Conhecimento Modelador {ok}

Conhecimento Sequenciador {ok}

Conhecimento Periférico {ok}

Conhecimento Resposta {ok}

Conhecimento Parametral {ok}

Conhecimento Pariental {ok}

Conhecimento Parental {ok}

Conhecimento de Entrada {ok}

Conhecimento de Saída {ok}

Conhecimento Material {ok}

Conhecimento Pulsional {ok}

Conhecimento Econométrico {ok}

Conhecimento de Vizinhança {ok}

Conhecimento Dependente {ok}

Conhecimento Independente {ok}

Conhecimento Canalizador {ok}

Conhecimento Gerenciador {ok}

Conhecimento Coordenador {ok}

Conhecimento Correcional {ok}

Conhecimento Fracionário {ok}

Conhecimento Vogal {ok}

Conhecimento Paramétrico {ok}

Conhecimento Mundial {ok}

Conhecimento Coercitivo {ok}

Conhecimento Recebedor {ok}

Conhecimento Determinístico {ok}

Conhecimento Aplicável {ok}

Conhecimento Não Aplicável {ok}

Conhecimento Indicador {ok}

Conhecimento Irrelevante {ok}

Conhecimento Forward {ok}

Conhecimento Backward {ok}

Conhecimento Stepwise {ok}

Conhecimento Permanente {ok}

Conhecimento Tridimensional {ok}

Conhecimento Impessoal {ok}

Conhecimento Formidável {ok}

Conhecimento Irredutível {ok}

Conhecimento Sonhador {ok}

Conhecimento Julgamental {ok}

Conhecimento Comportamental {ok}

Conhecimento Natalino {ok}

Conhecimento de Troca {ok}

Conhecimento de Partilha {ok}

Conhecimento de Agrupamento {ok}

Conhecimento de Junção {ok}

Conhecimento Pragmático {ok}

Conhecimento Neopragmático {ok}

Conhecimento Nativo {ok}

Conhecimento Estrangeiro {ok}

Conhecimento Disciplinar {ok}

Conhecimento Expectal {ok}

Conhecimento de Procura {ok}

Conhecimento de Busca {ok}

Conhecimento de Captura {ok}

Conhecimento de Fato {ok}

Conhecimento Pueril {ok}

Conhecimento Frágil {ok}

Conhecimento Fundamentalista {ok}

Conhecimento Oportuno {ok}

Conhecimento Inóspito {ok}

Conhecimento Monista {ok}

Conhecimento Dualista {ok}

Conhecimento Dietético {ok}

Conhecimento Selvagem {ok}

Conhecimento Circunstancial {ok}

Conhecimento de Marcas {ok}

Conhecimento de Patentes {ok}

Conhecimento Espectral {ok}

Conhecimento Dicionarizado {ok}

Conhecimento de Angústia {ok}

Conhecimento de Escolha {ok}

Conhecimento Indeterminado {ok}

Conhecimento Substituto {ok}

Conhecimento Intervencionista {ok}

Conhecimento Marginal {ok}

Conhecimento Comutativo {ok}

Conhecimento Geodésico {ok}

Conhecimento Geométrico {ok}

Conhecimento de Regras Associativas {ok}

Conhecimento Fort Da {ok}

Conhecimento Flexível {ok}

Conhecimento Paraconsistente {ok}

Conhecimento de Supervisão {ok}

Conhecimento Correlacional {ok}

Conhecimento Espaçado {ok}

Conhecimento de Pesquisa {ok}

Conhecimento Adâmico {ok}

Conhecimento Subestimado {ok}

Conhecimento Sobre-estimado {ok}

Conhecimento de Resultado {ok}

Conhecimento Agrário {ok}

Conhecimento Aviário {ok}

Conhecimento Pecuário {ok}

Conhecimento Imobiliário {ok}

Conhecimento Contabilista {ok}

Conhecimento Eleitoral {ok}

Conhecimento de Pastoreio {ok}

Conhecimento Ufânico {ok}

Conhecimento Fenício {ok}

Conhecimento Reducionista {ok}

Conhecimento de Alavanca {ok}

Conhecimento de não-supervisão {ok}

Conhecimento Piloto {ok}

Conhecimento de Combinação Lógica {ok}

Conhecimento Introdutório {ok}

Conhecimento Original {ok}

Conhecimento Intervalar {ok}

Conhecimento Discreto {ok}

Conhecimento Nominal {ok}

Conhecimento Construtor {ok}

Conhecimento Logito {ok}

Conhecimento de Codificação {ok}

Conhecimento de Componentes Principais {ok}

Conhecimento Jornalístico {ok}

Conhecimento Oriano {ok}

Conhecimento Pleidiano {ok}

Conhecimento Liriano {ok}

Conhecimento de Artes Marciais {ok}

Conhecimento de Cluster {ok}

Conhecimento Andrômeda {ok}

Conhecimento de Culpa {ok}

Conhecimento de Pecado {ok}

Conhecimento de Gratidão {ok}

Conhecimento Gramatical {ok}

Conhecimento de Variação {ok}

Conhecimento de Variabilidade {ok}

Conhecimento Ortogonal {ok}

Conhecimento sobre Arquivo X {ok}

Conhecimento de Entalhe {ok}

Conhecimento de Detalhe {ok}

Conhecimento Percentual {ok}

Conhecimento Quantitativo {ok}

Conhecimento Qualitativo {ok}

Conhecimento Regimental {ok}

Conhecimento Asturiano {ok}

Conhecimento de Medidas {ok}

Conhecimento Conspiracional {ok}

Conhecimento Covariante {ok}

Conhecimento de Raciocínio {ok}

Conhecimento de Dispersão {ok}

Conhecimento de Posicionamento {ok}

Conhecimento Diagonal {ok}

Conhecimento Magnitude {ok}

Conhecimento de Prioridade {ok}

Conhecimento de Análise de Risco {ok}

Conhecimento de Ironia {ok}

Conhecimento de autovalores {ok}

Conhecimento Default {ok}

Conhecimento de Insaut {ok}

Conhecimento Consciente {ok}

Conhecimento Inconsciente {ok}

Conhecimento Pré-consciente {ok}

Conhecimento Intraconsciente {ok}

Conhecimento Supraconsciente {ok}

Conhecimento Interconsciente {ok}

Conhecimento de Refinamento {ok}

Conhecimento Tradicional {ok}

Conhecimento de Formação de Seguidores {ok}

Conhecimento de Retribuição {ok}

Conhecimento de Mineração {ok}

Conhecimento Modular {ok}

Conhecimento de Formação de Dimensões {ok}

Conhecimento de Formação de Bases {ok}

Conhecimento de Redes Sociais {ok}

Conhecimento de Perseguição {ok}

Conhecimento de Neurose {ok}

Conhecimento de Psicose {ok}

Conhecimento de Hipertensão {ok}

Conhecimento de Hipotensão {ok}

Conhecimento e Hipermania {ok}

Conhecimento de Hipomania {ok}

Conhecimento de Cognição {ok}

Conhecimento de Representação {ok}

Conhecimento de Diplomacia {ok}

Conhecimento de Mistérios {ok}

Conhecimento de Engenharias {ok}

Conhecimento de Estruturas Hidráulicas {ok}

Conhecimento Retroativo {ok}

Conhecimento de Encaixe {ok}

Conhecimento de Dado Primário {ok}

Conhecimento de Dado Secundário {ok}

Conhecimento de Dado Terciário {ok}

Conhecimento Robusto {ok}

Conhecimento de Emissão de Fótons {ok}

Conhecimento de Seguros {ok}

Conhecimento Projetivo {ok}

Conhecimento Capitalista {ok}

Conhecimento Socialista {ok}

Conhecimento Comunista {ok}

Conhecimento Imperialista {ok}

Conhecimento Anarquista {ok}

Conhecimento Verde {ok}

Conhecimento Soberano {ok}

Conhecimento Sociocrata {ok}

Conhecimento Democrático {ok}

Conhecimento Ampliativo {ok}

Conhecimento de Metacomponentes {ok}

Conhecimento Constelacional {ok}

Conhecimento para Gestão de Segredos {ok}

Conhecimento Draconiano {ok}

Conhecimento Reptiliano {ok}

Conhecimento Ancestral {ok}

Conhecimento Copular {ok}

Conhecimento Monogâmico {ok}

Conhecimento Poligâmico {ok}

Conhecimento Estelar {ok}

Conhecimento de Princípios Universais {ok}

Conhecimento de Enquadramento {ok}

Conhecimento de Ruptura {ok}

Conhecimento de Investimento {ok}

Conhecimento Societário {ok}

Conhecimento sobre Soma {ok}

Conhecimento sobre Alma {ok}

Conhecimento sobre Paraespírito {ok}

Conhecimento sobre Espírito {ok}

Conhecimento sobre Corpo Biológico {ok}

Conhecimento sobre Corpo Vital {ok}

Conhecimento sobre Corpo Causal {ok}

Conhecimento sobre Corpo Energético {ok}

Conhecimento sobre Corpo projetivo {ok}

Conhecimento sobre Universos Paralelos {ok}

Conhecimento sobre Acupuntura {ok}

Conhecimento sobre imaginação {ok}

Conhecimento sobre Fé {ok}

Conhecimento sobre Amizade {ok}

Conhecimento sobre Esperança {ok}

Conhecimento sobre Compromisso {ok}

Conhecimento sobre Comprometimento {ok}

Conhecimento sobre Solidariedade {ok}

Conhecimento sobre Banimento {ok}

Conhecimento sobre Castração {ok}

Conhecimento sobre Complexo de Édipo {ok}

Conhecimento sobre Comparação Analítica {ok}

Conhecimento sobre Apego {ok}

Conhecimento sobre Transferência {ok}

Conhecimento sobre Ilusão {ok}

Conhecimento sobre Privação {ok}

Conhecimento sobre delinquência {ok}

Conhecimento sobre torção {ok}

Conhecimento Iluminação {ok}

Conhecimento sobre Responsabilidade {ok}

Conhecimento sobre União {ok}

Conhecimento sobre Separação {ok}

Conhecimento sobre Distorção {ok}

Conhecimento sobre Casamento {ok}

Conhecimento Sorteios {ok}

Conhecimento Déjà de (visto e novo ou presenciado e novo) {ok}

Conhecimento Déjà vu (visto ou vivido) {ok}

Conhecimento Déjà cliente (Já cliente) {ok}

Conhecimento Déjà inscrit (já está registrado) {ok}

Conhecimento Déjà solde (já está equilibrado) {ok}

Conhecimento Déjà cité (citado) {ok}

Conhecimento Déjà crée (já criado) {ok}

Conhecimento Déjà fait (já feito) {ok}

Conhecimento Déjà recontê (já acontecido) {ok}

Conhecimento Déjà morta (já morta) {ok}

Conhecimento Déjà vécu (já viveu) {ok}

Conhecimento Déjà visite (já visitei) {ok}

Conhecimento Déjà vibe (já curtiram) {ok}

Conhecimento Déjà lu (já li) {ok}

Conhecimento Déjà donné peine (Já se deu mal) {ok}

Conhecimento Déjà lointain (já distante) {ok}

Conhecimento Déjà commencé (já começou) {ok}

Conhecimento Déjà une (já procedeu) {ok}

Conhecimento Déjà respecter (já respeitou) {ok}

Conhecimento Déjà supérieur (já superou) {ok}

Conhecimento Déjà élaboré (já elaborou) {ok}

Conhecimento Déjà cet emplacement (já contém esse caminho) {ok}

Conhecimento Déjà été (já foi) {ok}

Conhecimento Déjà constitué (já constituído) {ok}

Conhecimento Déjà d'exemples (já exemplo) {ok}

Conhecimento Déjà-dit (já disse) {ok}

Conhecimento Déjà-écrit (já escrito) {ok}

Conhecimento Déjà décidé (já decidido) {ok}

Conhecimento Déjà anticipé (já antecipado) {ok}

Conhecimento Déjà parti (já foi) {ok}

Conhecimento Déjà commercialisés (já no mercado) {ok}

Conhecimento Déjà ouverte (já aberto) {ok}

Conhecimento Vampiro {ok}

Conhecimento Antariano {ok}

Conhecimento Kpaciano {ok}

Conhecimento Perverso [Série – DCCIV] {ok}

Conhecimento Prana [Série – DCCV] {ok}

############

Comunicação {ok}

Níveis de Comunicação {ok}

Informação {ok}

Decisão {ok}

Ação {ok}

Linguagem [Estrutura] {ok}

Sabedoria {ok}

UFO {ok}

Cineclube {ok}

Ciência {ok}

Casa {ok}

Tecnologia {ok}

Internet {ok}

Fotografia {ok}

Imagem {ok}

Turismo {ok}

Cognição [Filosofia]{ok}

Sustentabilidade {ok}

Gestão {ok}

Álbum de figurinhas {ok}

Vizinhança cerebral {ok}

Codificação linguística {ok}

Tribo linguística {ok}

A Diferenciação {ok}

O Livro da Recompensa {ok}

Recompensa: Comunhão {ok}

Recompensa: Empodeiramento {ok}

Recompensa: Capitais {ok}

Recompensa: Reconhecimento {ok}

Recompensa: Amizade {ok}

Recompensa: Felicidade {ok}

Recompensa: Senso de unidade {ok}

Recompensa: Instrumentalidade {ok}

Recompensa: Saciedade {ok}

Recompensa: Conhecimento {ok}

Recompensa: Louvor {ok}

Recompensa: Enlace Marital {ok}

Recompensa: Diversão {ok}

Recompensa: Amor {ok}

Recompensa: Vencer o tempo {ok}

Recompensa: Vitória sobre a morte {ok}

Recompensa: Iluminação {ok}

Recompensa: Transparência {ok}

Recompensa: Conquista de uma idealização {ok}

Recompensa: Sabedoria {ok}

Recompensa: Gustação {ok}

Recompensa: Discernimento {ok}

Recompensa: Família {ok}

Recompensa: Superação {ok}

Recompensa: Destaque {ok}

Recompensa: Diferenciação {ok}

Recompensa: Eternidade {ok}

Recompensa: Integração {ok}

Revisão {ok}

Sensibilização {ok}

Nivelamento {ok}

Previsão {ok}

Debate {ok}

Adeus {ok}

Unidade {ok}

Luz {ok}

Matéria {ok}

Reflexão {ok}

Canal {ok}

Código {ok}

Propagação {ok}

Ruído {ok}

Estímulo {ok}

Sensor {ok}

Captura {ok}

Transformação do código {ok}

Energia {ok}

Eletricidade {ok}

Condutividade {ok}

Sinapse {ok}

Cognição {ok}

Atenção {ok}

Foco {ok}

Alocação {ok}

Percepção {ok}

Fixação {ok}

Memória {ok}

Informação {ok}

Processamento {ok}

Lógica {ok}

Ordenação {ok}

Pensamento {ok}

Conhecimento {ok}

Aprendizado {ok}

Raciocínio {ok}

Razão {ok}

Sabedoria {ok}

Tomada de decisão {ok}

Expressão {ok}

Análise {ok}

Controle {ok}

Internalização {ok}

Adaptação {ok}

Experimentação {ok}

Recorrência {ok}

Valores {ok}

Juízo {ok}

Memória {ok}

Associação {ok}

Atenção {ok}

Foco {ok}

Intuição {ok}

Emoção {ok}

Percepção {ok}

Raciocínio {ok}

Pensamento {ok}

Abstração {ok}

Desejos {ok}

Necessidades {ok}

Satisfação {ok}

Realização {ok}

Moral {ok}

Ética {ok}

Imaginação {ok}

Motivação {ok}

Estima {ok}

Estresse {ok}

Excitação {ok}

Canalização {ok}

Auto-observação {ok}

altruísmo {ok}

Anotherself {ok}

Empatia {ok}

Sentimento {ok}

Poder {ok}

Sexualidade {ok}

Status {ok}

Libido {ok}

Sinergia {ok}

Lógica {ok}

Aprendizado {ok}

Realidade {ok}

Conhecimento {ok}

Informação {ok}

Ação {ok}

Decisão {ok}

Coordenação {ok}

Intensidade {ok}

Consciência {ok}

Continuísmo {ok}

Segregação {ok}

Cegueira Grupal {ok}

Condicionamento {ok}

Repressão {ok}

Caráter {ok}

Negações {ok}

Transferência {ok}

Fixação {ok}

Projeção {ok}

Introspecção {ok}

Racionalização {ok}

Reação {ok}

Regressão {ok}

Sublimação {ok}

Idealização {ok}

Desintegração {ok}

Afirmação {ok}

Significados de vida {ok}

Ilusão {ok}

Controle {ok}

Ansiedade {ok}

Mecanismos de defesa {ok}

Construtivismo {ok}

Mecanicidade {ok}

Automação {ok}

Links Transacionais {ok}

Bloqueio {ok}

Sombras (desejo de esconder) {ok}

Arquétipo (desejo de evidenciar) {ok}

Prisão Psíquica {ok}

Tomada de Decisão {ok}

Princípios {ok}

Conduta {ok}

Resposta Motora {ok}

Linguagem {ok}

Comunicação {ok}

Expressão {ok}

Experiência {ok}

Indução {ok}

Formação {ok}

Estudo {ok}

Expectativa {ok}

Aquisição {ok}

Metafísica {ok}

Metassistema {ok}

Metalinguagem {ok}

Inferência {ok}

Linearidade {ok}

Multilinearidade {ok}

Construção {ok}

Reconstrução {ok}

Avaliação {ok}

Reavaliação {ok}

Vivência {ok}

Domínio {ok}

Observação {ok}

Autocontrole {ok}

Ajuste {ok}

Autoajuste {ok}

Maturidade {ok}

Ideologia {ok}

Idolatria {ok}

Perseverança {ok}

Segurança {ok}

Angústia {ok}

Temores {ok}

Agressividade {ok}

Contentamento {ok}

Alegria {ok}

Nostalgia {ok}

Delírio {ok}

Demência {ok}

Insônia {ok}

Afetação {ok}

Lirismo {ok}

Rancor {ok}

ódio {ok}

Vazio {ok}

Plenitude {ok}

Energia {ok}

Vitalidade {ok}

Compaixão {ok}

Ordenação {ok}

Sensatez {ok}

Comunhão {ok}

Amor {ok}

Importância {ok}

Crítica {ok}

Propósito {ok}

Junção {ok}

Separação {ok}

União {ok}

Promiscuidade {ok}

Inovação {ok}

Empreender {ok}

Formador de causa {ok}

Determinação {ok}

Planejamento {ok}

Administração {ok}

Gerador de Equilíbrio {ok}

Gerador de Liberdade {ok}

Gerador de sensações {ok}

Fé {ok}

Gerador de Medo {ok}

Euforia {ok}

Gerador de Livre arbítrio {ok}

Gerador de casuísticas {ok}

Gerador de Pânico {ok}

Medo {ok}

Depressão {ok}

Aceleração de Pensamentos {ok}

Ampliação de sentidos {ok}

Recorrência {ok}

Gerador de estado catatônico {ok}

Controle sensorial remoto {ok}

Adaptação {ok}

Conformismo {ok}

Didática {ok}

Consumismo {ok}

Dedicação {ok}

Autoritarismo {ok}

Relaxamento {ok}

Felicidade {ok}

Privação {ok}

Retórica {ok}

Elocubração {ok}

Rotina {ok}

Perseguição {ok}

Paranoia {ok}

Subjetividade {ok}

Loucura {ok}

Azia {ok}

Mal Estar {ok}

Bem Estar {ok}

Fobia {ok}

Cansaço {ok}

Fadiga {ok}

Irritação {ok}

Fantasia {ok}

Credibilidade {ok}

Criatividade {ok}

Alteração de níveis de consciência {ok}

Tolerância {ok}

Alteração do Humor {ok}

Alteração da fala {ok}

Taquicardia {ok}

Resolução de Conflitos {ok}

Formação de Conflitos {ok}

Invasão de privacidade {ok}

Sensação de esfalecimento da vida {ok}

Perda da identidade {ok}

Desperta a sensação de Paixão {ok}

Desperta a sensação de adormecimento psíquico {ok}

Intelectualismo {ok}

Ativador da mente {ok}

Eleva o grau de inteligência {ok}

Somatiza ações {ok}

Ativa a concentração {ok}

Expande a mente {ok}

Interrompe o fluxo mental {ok}

Coerência {ok}

Coesão {ok}

###

Grunhido {ok}

Gemido {ok}

Bocejo {ok}

Grito {ok}

Sopro {ok}

Tosse {ok}

Gargalhada {ok}

Suspiro {ok}

Rosnado {ok}

Ronco {ok}

Arroto {ok}

Mastigar {ok}

Mascar {ok}

Engolir {ok}

Ingerir {ok}

Gargarejo {ok}

Salivar {ok}

Canibalizar {ok}

Chupar {ok}

Vômito {ok}

Cuspir {ok}

Sussurar {ok}

Cochicho {ok}

Chiado {ok}

Assopro {ok}

Mímica Ventríloqua {ok}

Imitação {ok}

Rouquidão {ok}

Murmúrio {ok}

Gagueira {ok}

Assobio {ok}

Falar {ok}

Canto {ok}

Resmungar {ok}

Engasgar {ok}

Beijo {ok}

Mordisquelas {ok}

Morder {ok}

Comer {ok}

Devorar {ok}

Súplica {ok}

Devoção {ok}

Boca {ok}

Limpeza {ok}

Pontualidade {ok}

Sensação de belos olhos {ok}

Serenidade {ok}

Malícia {ok}

Elegância {ok}

Caprichos {ok}

Inoportuno {ok}

Tédio {ok}

Deleite {ok}

Via intelectual {ok}

Vanguarda {ok}

Onipotência {ok}

Utopia {ok}

Coragem {ok}

Escuta {ok}

Escândalo {ok}

Solidão {ok}

Talento {ok}

Submissão {ok}

Superioridade {ok}

Zombaria {ok}

Admiração {ok}

Genialidade {ok}

Sedução {ok}

Kpac: revolução silenciosa {ok}

Imagem dupla {ok}

Telegrama {ok}

Fidelidade {ok}

Ruptura {ok}

Viagem de núpcias {ok}

Paixão súbita {ok}

Comunhão {ok}

Excomunhão {ok}

Justiça {ok}

Discurso {ok}

Assinatura {ok}

Herança {ok}

Valores universais {ok}

Instrução {ok}

Nomeação {ok}

Testamento {ok}

obra publicada {ok}

Pronunciamento {ok}

Nome do pai {ok}

Destino {ok}

Registro imaginário {ok}

Registro simbólico {ok}

Registro real {ok}

Estádio do Espelho {ok}

Reflexão {ok}

Refração {ok}

Crise Mental {ok}

Arrefeção {ok}

Excessos {ok}

Superfície {ok}

Dica {ok}

Transferência {ok}

Conserto {ok}

Amor narcísico {ok}

Ajuda {ok}

Âncora {ok}

Acesso {ok}

Acontecimento {ok}

Facilidade {ok}

Amor objetal {ok}

Dialética {ok}

Ocupação {ok}

Instante de ver {ok}

Demanda {ok}

Oferta {ok}

Procura {ok}

Sujeito {ok}

Sujeito suposto saber {ok}

Tempo de compreender {ok}

Momento de concluir {ok}

Destituição subjetiva {ok}

Travessia {ok}

Fantasma {ok}

Corte da subjetividade {ok}

Fazer a diferença {ok}

Invenção {ok}

Moda {ok}

Entendimento {ok}

Coisas produtivas {ok}

Acreditar {ok}

Idealizar {ok}

Separação {ok}

Preocupação {ok}

Sensação de peso {ok}

Choro {ok}

Linguagem do corpo {ok}

Estrutura quebrada {ok}

Tranquilidade {ok}

Postura {ok}

À Beira do abismo {ok}

Momento {ok}

Intervenção {ok}

Vir à tona {ok}

Processo {ok}

Vida problemática {ok}

Apoio {ok}

Situações graves {ok}

Reconstrução {ok}

Acontecimentos {ok}

Voltar à estaca zero {ok}

O caminhar do sujeito {ok}

Desilusão {ok}

Terapia {ok}

Cura {ok}

História da Carochinha {ok}

Relação sujeito à sujeito {ok}

Confusão {ok}

Afastamento {ok}

Abandono {ok}

Sofrimento {ok}

Desnorteado {ok}

Cuidado {ok}

Limite {ok}

Édipo {ok}

Renúncia {ok}

Ato genital {ok}

Dissimulação da angústia {ok}

Rompimento {ok}

Disfarce {ok}

------###-------

Pequeno Dicionário de Termos

Encobrimento {ok}

Fingimento {ok}

Castração {ok}

Onipotente {ok}

Vulnerabilidade {ok}

Temor {ok}

Acentuação {ok}

Constituição do sujeito {ok}

Metáfora paterna {ok}

Metáfora materna {ok}

Metáfora da cegueira {ok}

Lei {ok}

Problemas sociais {ok}

Novo mal estar {ok}

Repressão {ok}

Regressão {ok}

Diagnóstico {ok}

Fase de latência {ok}

Falta da lei {ok}

Pêndulo {ok}

Obrigação {ok}

Felicidade {ok}

Adoecimentos {ok}

Desorganização {ok}

Organização {ok}

Válvula de escape {ok}

O amante e o amado {ok}

Resistência {ok}

Estilo {ok}

------###-------

Dicionário de Administração: 

Absenteísmo {ok}

Ação {ok}

Acerto {ok}

Acesso aos dados {ok}

Acesso de Informações via Mobile {ok}

Acesso de Informações via Web {ok}

Ações {ok}

Ações sociais {ok}

Acompanhamento do produto {ok}

Acordos {ok}

Aderência {ok}

Administração {ok}

Administração de Projetos {ok}

Administrador {ok}

Agência Pública {ok}

Agenda {ok}

Agenda de trabalho {ok}

Agendamento de dados {ok}

Agilidade {ok}

Alianças {ok}

Alinhamento {ok}

Almoxarifado {ok}

Alternativas {ok}

Alvo {ok}

Ambiente cultural {ok}

Ambiente de trabalho {ok}

Ambiente demográfico {ok}

Ambiente Econômico {ok}

Ambiente geográfico {ok}

Ambiente Legal {ok}

Ambiente político {ok}

Ambiente social {ok}

Ambiente Tecnológico {ok}

Análise da informação {ok}

Análise de clientes {ok}

Análise de Desempenho {ok}

Análise de Funcionários {ok}

Análise de Inventário {ok}

Análise de marketing {ok}

Análise de Mercado {ok}

Análise de Produto {ok}

Análise de Vendas {ok}

Análise temporal {ok}

Análises Preditivas {ok}

Análises Self-Service {ok}

Apagando Registros {ok}

Aplicação {ok}

Aplicações de um negócio {ok}

Aplicativo Nativo {ok}

Apoio social {ok}

Aprendizado {ok}

Apresentação {ok}

Aprovação de Dados {ok}

Aprovação de produtos {ok}

Aprovações {ok}

Área de negócios {ok}

Área de suporte {ok}

Área de TI {ok}

Área Fim {ok}

Área meio {ok}

Arquitetura de dados {ok}

Atendimento presencial {ok}

Atendimento virtual {ok}

Atitude {ok}

Atividade {ok}

Atratividade do mercado {ok}

Atributos {ok}

Atualização de dados {ok}

Atualização de Informação {ok}

Atualização do produto {ok}

Autenticação da informação {ok}

Automação {ok}

Autonomia do usuário final {ok}

Avanço tecnológico {ok}

Barreiras {ok}

Base de CRM {ok}

Base de dados {ok}

Batimento de metas {ok}

Bem-estar {ok}

Benefícios {ok}

Bens {ok}

Biblioteca de visualizações {ok}

Big Data Analytics {ok}

Bolsa de valores {ok}

Business Case {ok}

Business Intelligence Corporativo {ok}

Business Model Canvas {ok}

Cadastro de Clientes {ok}

Cadeia de valor {ok}

Call Center {ok}

Camada Semântica do projeto {ok}

Capilaridade {ok}

Capital {ok}

Características {ok}

Carga horária {ok}

Cartilha {ok}

Causa {ok}

Cenário {ok}

Certeza {ok}

Ciclo de Vida {ok}

Classificação de Clientes {ok}

Classificação de Perfil {ok}

Cliente {ok}

Colaboradores {ok}

Coleta de Informações {ok}

Comercialização {ok}

Comparação em Foto de dados {ok}

Comparativo de Mercado {ok}

Compartilhamento {ok}

Compartilhamento de Informações {ok}

Competição do mercado {ok}

Componentes de Mercado {ok}

Comportamento {ok}

Compromisso {ok}

Comunicação {ok}

Comunicação automatizada {ok}

Concorrência {ok}

Condições de Filtro {ok}

Conectividade {ok}

Conexão com Servidor {ok}

Conexão de dados {ok}

Conexões {ok}

Confiança {ok}

Conflito {ok}

Conhecimento {ok}

Conquista do Consumidor {ok}

Consequências {ok}

Consulta de dados {ok}

Consulta de Informações {ok}

Consultoria {ok}

Consumidor {ok}

Consumo {ok}

Contabilidade {ok}

Contatos {ok}

Conteúdo Multimídia {ok}

Contrato {ok}

Conversão {ok}

Coordenação {ok}

Coprodução {ok}

Corporação {ok}

Correios {ok}

Crescimento {ok}

Criação {ok}

Criação de Documentos {ok}

Cubo Inteligente {ok}

Dado {ok}

Dado Bruto {ok}

Dado Real Time {ok}

Dados Externos {ok}

Dashboards {ok}

Dashboards Integrados {ok}

Data Discovery {ok}

Data Mart Clientes {ok}

Data Mart Compras {ok}

Data Mart Finanças {ok}

Data Mart Vendas {ok}

Data Mining {ok}

Data Warehouse {ok}

Decisão {ok}

Definição {ok}

Deflação {ok}

Demanda {ok}

Demanda de mercado {ok}

Demandas ad-hocs {ok}

Departamento {ok}

Desafio {ok}

Desejo {ok}

Desenvolvedor de Projetos {ok}

Desenvolvimento {ok}

Desenvolvimento de produtos {ok}

Desenvolvimento de Sistemas {ok}

Design de projeto {ok}

Design Flexível {ok}

Design Sprint {ok}

Designer {ok}

Diagnóstico {ok}

Dinâmica {ok}

Direito {ok}

Distribuição de Relatórios {ok}

Divergência {ok}

Diversificação {ok}

Diversificação da receita {ok}

Divisas {ok}

Divulgação {ok}

Drill {ok}

Economia {ok}

Efeitos {ok}

Elementos de atributos {ok}

Emblemas {ok}

Empatia {ok}

Empoderamento {ok}

Empreendimento {ok}

Empregados {ok}

Empresa {ok}

Empresa de Economia Mista {ok}

Empresa Privada {ok}

Empresa Pública {ok}

Empresa Social {ok}

Empresas de tecnologia {ok}

Endividamento {ok}

Engajamento {ok}

Envolvimento de clientes {ok}

Equipe {ok}

Equipe de inovação {ok}

Equipe interdisciplinar {ok}

Equipes desenvolvedoras de produto {ok}

Erro {ok}

Erro em sessão de dados {ok}

Escolhas {ok}

Escritório Setorial {ok}

Estatística {ok}

Estrangeiros {ok}

Estratégia de mercado {ok}

Estratégias corporativas {ok}

Estratégias da organização {ok}

Estrutura {ok}

Estruturação {ok}

Estruturas instaladas {ok}

Estudo {ok}

Etapas de processos {ok}

ETL {ok}

Evolução {ok}

Execução {ok}

Executores de Relatórios {ok}

Exequibilidade {ok}

Expansão {ok}

Expectativa {ok}

Experiência {ok}

Experiência do cliente {ok}

Experimentação {ok}

Exportação de dados {ok}

Externalidade {ok}

Facilitadores {ok}

Faixa etária {ok}

Falta de Informação {ok}

Feed Back {ok}

Ferramenta de extração de informações {ok}

Ferramenta de tratamento de dados {ok}

Ferramentas {ok}

Ferramentas de Análise {ok}

Ferramentas de Data Discovery {ok}

Ferramentas de Mercado {ok}

Filtro de Relatório {ok}

Filtro de Segurança {ok}

Flexibilidade {ok}

Fluxo {ok}

Fluxo de Informações {ok}

Fluxos alternativos {ok}

Foco no cliente {ok}

Fontes de comunicação {ok}

Formato de Entrega do Produto {ok}

Fornecedores {ok}

Funções de Mapeamento {ok}

Funções Estatísticas {ok}

Ganhos {ok}

Gerador de relatórios {ok}

Gerência de processos {ok}

Gerenciamento de projetos {ok}

Gestão {ok}

Gestor de produto {ok}

Governo {ok}

Gravação de informações {ok}

Grupo de usuários {ok}

Hierarquia {ok}

Histórico de dados {ok}

Histórico de negócios {ok}

Homologação {ok}

Homologação de dados {ok}

Ideia {ok}

Idioma {ok}

Imagem {ok}

Imagem da Empresa {ok}

Imagem Pessoal {ok}

Impacto {ok}

Implementação {ok}

Implementação de serviços {ok}

Importação de dados {ok}

Imposto {ok}

Impressão de dados {ok}

Inabilidade {ok}

Incerteza {ok}

Inflação {ok}

Informações {ok}

Informações corporativas {ok}

Informações erradas {ok}

Informática {ok}

Informativos {ok}

Iniciativa estratégica {ok}

Inovação {ok}

Inserção de Informações {ok}

Instalações {ok}

Instrumentos de trabalho {ok}

Insumos {ok}

Integração {ok}

Inteligência de mercado {ok}

Interação {ok}

Interface do desenvolvedor {ok}

Interlocutores {ok}

Introdução {ok}

Investimento {ok}

Janela de oportunidade {ok}

Lançamento {ok}

Lei {ok}

Levantamento de informações {ok}

Levantamento de requisitos {ok}

Licitação {ok}

Liderança {ok}

Limitações {ok}

Limites {ok}

Limpeza {ok}

Linha de Produção {ok}

Logística {ok}

Lucratividade {ok}

Lucro {ok}

Macroetapas {ok}

Maioridade {ok}

Manual {ok}

Mão de Obra {ok}

Mapa de ações {ok}

Marketing {ok}

Materiais de escritório {ok}

Materiais de higiene {ok}

Meio ambiente {ok}

Meios de Comunicação {ok}

Menoridade {ok}

Mercado {ok}

Meta {ok}

Metodologia {ok}

Métodos {ok}

Métodos Ágeis {ok}

Métricas de Negócio {ok}

Microempresa {ok}

Migração de dados {ok}

Mineração de dados {ok}

Missão {ok}

Mitigação {ok}

MKT MIX {ok}

Modelo adaptativo {ok}

Modelo burocrático {ok}

Modelo conceitual de produto {ok}

Modelo de referência {ok}

Modelo Escalar {ok}

Modelo flexível {ok}

Modernização {ok}

Modificação de Informações {ok}

Monitoramento da Informação {ok}

Motivação {ok}

Navegação em Nuvens {ok}

Navegação Neural {ok}

Navegação Off-line {ok}

Navegação On-line {ok}

Necessidade {ok}

Necessidade do cliente {ok}

Negociação {ok}

Negócios {ok}

Normas {ok}

Normatização {ok}

Objetivo {ok}

Oferta {ok}

Oficinas {ok}

OLAP Analysis {ok}

Operação {ok}

Operações com Clientes {ok}

Oportunidade {ok}

Orçamento de Projeto {ok}

Ordenamento {ok}

Organização {ok}

Organização da Informação {ok}

Organização de arquivos {ok}

Organização não governamental (ONG) {ok}

Organograma {ok}

Origem dos dados {ok}

OSCIP {ok}

Ouvidoria {ok}

Padrão {ok}

Painel de dados {ok}

Papéis dos Players {ok}

Parceiros {ok}

Participação {ok}

Participação do mercado {ok}

Patrão {ok}

Patrimônio {ok}

Pdma {ok}

Percepções {ok}

Perdas {ok}

Perfil de consumo {ok}

Perfil do Usuário {ok}

Permissões em Pastas (Arquivos) {ok}

Personalidade {ok}

Personalização de grupos {ok}

Pesquisa {ok}

Pesquisa de objetos {ok}

Pesquisas de mercado {ok}

Pessoa física {ok}

Pessoa jurídica {ok}

Pessoa natural {ok}

Pessoal de Negócio {ok}

Pessoal de TI {ok}

Pessoas {ok}

Pivotamento de dados {ok}

Planejamento {ok}

Plano de Negócios {ok}

Players do mercado {ok}

Poder da informação {ok}

Poder dos Players {ok}

Ponto ótimo {ok}

Pontuação {ok}

Portfolio {ok}

Potencial de mercado {ok}

Prazer {ok}

Prazos {ok}

Preço Médio {ok}

Preço Relativo {ok}

Preços {ok}

Premissas {ok}

Previsão {ok}

Prioridade {ok}

Priorização {ok}

Probabilidade {ok}

Problema ambiental {ok}

Problemas {ok}

Procedimentos {ok}

Procedimentos Externos {ok}

Procedimentos Internos {ok}

Processo de desenvolvimento {ok}

Processos {ok}

Processos de gestão {ok}

Procura {ok}

Produção {ok}

Produto Final {ok}

Produto principal {ok}

Produto secundário {ok}

Produtos {ok}

Produtos novos {ok}

Profissionais das áreas {ok}

Projeto {ok}

Promoções {ok}

Prompt de objetos {ok}

Prompt de valor {ok}

Proposta de capacitação {ok}

Proprietário de Script  {ok}

Psicologia {ok}

Publicidade {ok}

Público alvo {ok}

Qualidade {ok}

Qualificação de Métricas {ok}

Realização {ok}

Reaproveitamento de Objetos {ok}

Reciclagem {ok}

Recursos {ok}

Rede Social {ok}

Redesenho {ok}

Reestruturação {ok}

Referência Internacional {ok}

Regra de negócios {ok}

Regras {ok}

Relação de troca {ok}

Relacionamento de gestão {ok}

Relacionamento de suporte {ok}

Relatório {ok}

Relatório do Projeto {ok}

Relatório Wizard {ok}

Relevância {ok}

Renovação {ok}

Reporting {ok}

Requisitos {ok}

Responsabilidade Fiscal {ok}

Responsabilidade Social {ok}

Resultados {ok}

Retenção do consumidor {ok}

Retorno {ok}

Retração {ok}

Revisão {ok}

Revisão de processos {ok}

Revisitação {ok}

RH de Projetos {ok}

Risco {ok}

Rito {ok}

Robusticidade de Ferramentas {ok}

Rotatividade {ok}

Rotina {ok}

Saber {ok}

Satisfação {ok}

SEBRAE {ok}

Segmentação de Clientes {ok}

Segmentação de dados {ok}

Segmentação de Fornecedores {ok}

Segmentação de Produtos {ok}

Segmentos do mercado {ok}

Segurança da informação {ok}

Segurança do Objeto {ok}

Seleção de Informações {ok}

Seletor de dados {ok}

Série {ok}

Serviços {ok}

Servidor de dados {ok}

Servidores de Georreferenciamento {ok}

Setor {ok}

Símbolos {ok}

Sistema de Workflow {ok}

Solução para Clientes {ok}

Soluções {ok}

Stage gate {ok}

Stand by {ok}

Stand UP {ok}

Subscrições de Clientes {ok}

Subscrições de negócio {ok}

Subscrições de produtos {ok}

Subsídios {ok}

Substituição {ok}

Suporte {ok}

Swot {ok}

Tamanho do mercado {ok}

Técnicos de BI {ok}

Técnicos de TI {ok}

Tecnologia {ok}

Tecnologia Inadequada {ok}

Temas {ok}

Templates {ok}

Tempo {ok}

Tempo de entrega ao cliente {ok}

Tempo de Entrega das áreas {ok}

Tomada de Decisão {ok}

Trabalho {ok}

Trabalho colaborativo {ok}

Trabalho de qualidade da Informação {ok}

Transações de Dados {ok}

Transporte {ok}

Tratamento de dados {ok}

Treinamento {ok}

Trilha {ok}

União {ok}

Usuário web {ok}

Usuários Finais {ok}

Utilização {ok}

Validação {ok}

Validação de análise {ok}

Valor {ok}

Valores {ok}

Valores Universais {ok}

Vendas {ok}

Visão {ok}

Visão Sistêmica {ok}

Visual Insight {ok}

Volume de dados {ok}



Encontre nosso monitor e sugira também.Toda comunidade LenderBook pode sugerir Temas e/ou escrever para que outros possam apreciar.