:: Palestra Desafios ContemporâneosPalestra Desafios contemporâneos – Morte
com dignidade, aborto e drogas
Compilação de
entendimento do Evento organizado por: Max Diniz Cruzeiro – LenderBook Company Psicopedagogo
Clínico e Empresarial Neurocientista
Clínico Teórico
Psicanalítico Estudante de
Doutorado em Filosofia: Psicologia Cognitiva
A Comissão de Comunidade e
Cultura da Sociedade de Psicanálise de Brasília, com o apoio do Curso de
Especialização em Teoria Psicanalítica do ICPD/UniCEUB, tem o prazer de
convidá-los para a Palestra Desafios contemporâneos – Morte com dignidade,
aborto e drogas, de inauguração das suas atividades, com o Ministro Luis
Roberto Barros, do Supremo Tribunal Federal.
A Mesa será presidida por
Roberto Calil Jabur, Presidente da SPBsb e coordenada por Lúcia Eugenia Velloso
Passarinho.
Data: 5 de abril de 2017, 20h
- ENTRADA FRANCA
Local: Auditório do Bloco 1 Centro Universitário de
Brasília (UniCEUB) – Campus Asa Norte
SEPN 707/907 - Brasília
Cordialmente, Comissão de Comunidade e
Cultura Coordenação: Lúcia Eugenia
Velloso Passarinho Membros: Maria Fernanda Lenzi Maria José Miguel Maria Stella Winge Nize Nascimento
Mesa: ## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho Comissão de Comunidade e
Cultura SPBsb – Coordenadora ## Ministro Luis Roberto Barroso Supremo Tribunal Federal ## Roberto Calil Jabur Sociedade de Psicanálise de
Brasília – Presidente
Com a palavra: ## Roberto Calil Jabur Quero agradecer a presença do
Ministro Luis Roberto Barroso e aproveitar esta ocasião para relembrar a última
entrevista de Sigmund Freud:
########EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA DA REVISTA BULA######## Sigmund Freud (1856-1939), o judeu austríaco fundador da
psicanálise, formou-se em medicina em Viena. Aperfeiçoou seus estudos em Paris,
com Jean-Marie Charcot, que usava a hipnose como tratamento para a histeria. Ao
romper com Charcot e com a prática da hipnose, Freud se deparou com o mecanismo
de defesa dos pacientes e pode então desenvolver a teoria do inconsciente e sua
própria técnica terapêutica, baseada na livre associação de ideias. Para o
médico austríaco, a neurose adulta era resultado da sexualidade infantil. Em
1900, Freud publicou “A Interpretação dos Sonhos”, seu primeiro trabalho
revolucionário — obra que ele havia terminado anos antes mas que guardou para
lançá-la no despertar de um novo século. Ele tinha razão ao adiá-lo: o século
20 foi o tempo de Sigmund Freud. Em 1938, quando os nazistas anexaram a
Áustria, depois de terem banido a psicanálise da Alemanha, Freud imigrou para a
Inglaterra em companhia de sua Anna, que se tornaria conhecida como psicóloga
infantil. Freud morreu de câncer na garganta. Entrevista
conduzida por George
Sylvester Viereck, publicada no seu livro: “Glimpses of the
Great”, publicado em 1930, e republicada no livro: “A Arte da Entrevista: Uma
Antologia de 1823 aos Nossos Dias,” organizado por Fábio Altman (Scritta 1995). “Setenta anos de idade me
ensinaram a aceitar a vida com alegre humildade.”
Quem fazia essa declaração era
o professor Sigmund Freud, o grande explorador austríaco do lado oculto da
alma. Assim como o trágico herói grego Édipo, cujo nome está tão intimamente
ligado aos princípios fundamentais da psicanálise, Freud confrontou a Esfinge
sem receio. Como Édipo, ele decifrou o enigma. Pelo menos, nenhum mortal chegou
tão perto dos segredos do comportamento humano quanto Freud. Freud é para a psicologia o
que Galileu foi para a astronomia. É o Cristóvão Colombo do inconsciente. Ele
abre novas perspectivas, sonda novas profundezas. Freud alterou todas as
relações na vida, decifrando o sentido oculto das regras do inconsciente.
Conversamos na casa de veraneio de Freud em Semmering, uma montanha nos Alpes
Austríacos, onde os vienenses elegantes adoram se reunir. A última vez que vira
o pai da psicanálise, ele estava em sua casa simples na capital austríaca. Os
poucos anos que separavam a minha última visita desta de agora multiplicaram as
rugas na sua testa e aumentaram a sua palidez acadêmica. Seu rosto estava
abatido, sofrido. A mente estava ativa, o espírito firme, a cortesia impecável
como sempre, mas uma leve problema de fala me preocupou.
Parece que uma doença maligna
no maxilar superior necessitara de uma operação. Desde então, Freud usa um
aparelho mecânico para facilitar a fala. Na verdade, não há diferença entre o
uso desse aparelho ou de óculos. Ele deixa Freud mais constrangido do que os
visitantes. Depois que conversamos com ele por algum tempo, o aparelho se torna
quase imperceptível. Nos dias em que Freud está bem, nem se percebe a presença
dele. Mas para Freud, ele é causa de constante irritação.
Sigmund Freud — Eu detesto o
meu maxilar mecânico porque a luta com o mecanismo consome uma força preciosa.
Mas é melhor ter um maxilar mecânico do que nenhum. Ainda prefiro viver a
morrer. Talvez os deuses sejam generosos conosco, tornando a vida mais
desagradável à medida em que envelhecemos. No final, a morte parece mais
tolerável do que os muitos problemas que temos que enfrentar. (Freud se recusa a admitir que
o destino tenha sido rancoroso com ele.)
Sigmund Freud — Por que, eu
devia esperar por algum tipo de privilégio? A idade, com seus visíveis
desconfortos, chega para todos. Ela atinge um homem aqui, outro lá. O seu golpe
sempre atinge uma parte vital. Sigmund Freud — Não me revolto
contra a ordem universal, afinal vivi mais de setenta anos. Eu tive o que
comer. Desfrutei de muitas coisas — do companheirismo da minha esposa, dos meus
filhos, do pôr-do-sol. Eu vi as plantas crescerem na primavera. Algumas vezes
recebi um aperto de mão amigo. Uma ou duas vezes encontrei um ser humano que
quase me entendeu. O que mais eu posso querer? George Sylvester Viereck — O
senhor é famoso. O seu trabalho influencia a literatura de todo o mundo. O
homem olha para si e para a vida com olhos diferentes por sua causa. E, há
pouco tempo, quando o senhor fez 70 anos, o mundo se uniu para homenageá-lo —
com exceção da sua própria universidade!
Sigmund Freud — Se a
Universidade de Viena me aceitasse, eu teria me sentido muito constrangido. Não
há razão para eles me aceitarem ou à minha doutrina porque eu estou com 70
anos. Não dou nenhuma importância ilógica aos números. A fama só chega quando
já estamos mortos, e, para ser franco, o que acontece depois da morte não me
interessa. Não aspiro à glória póstuma. A minha modéstia não é nenhuma virtude. George Sylvester Viereck — O
fato do seu nome ser lembrado não significa nada para o senhor?
Sigmund Freud — Absolutamente
nada, mesmo que ele seja realmente lembrado, o que não é certo. Eu estou mais
interessado no destino dos meus filhos. Espero que a vida deles não seja tão
difícil. Não posso torná-las muito mais fácil. A guerra praticamente acabou com
a minha modesta fortuna, as economias de uma vida inteira. Entretanto,
felizmente, a idade não pesa tanto para mim. Eu ainda sou capaz de seguir em
frente! Meu trabalho ainda me dá prazer. Sigmund Freud — Estou muito
mais interessado nestas flores do que no que possa acontecer comigo depois que
eu morrer. George Sylvester Viereck —
Então, no fundo, o senhor é um pessimista?
Sigmund Freud — Não, não sou.
Só que eu não permito que nenhuma reflexão filosófica me tire a alegria das
coisas simples da vida. George Sylvester Viereck — O
senhor acredita na continuidade do ser após a morte, seja lá de que maneira
for?
Sigmund Freud — Eu não penso
nesse assunto. Tudo o que nasce, um dia morre. Por que então eu também não
morreria? George Sylvester Viereck — O
senhor gostaria de retornar à vida, assumindo uma nova forma? Em outras
palavras, o senhor não gostaria de ser imortal?
Sigmund Freud — Para ser
franco, não. Quem identifica as razões egoístas que se escondem sob o
comportamento humano não tem a menor vontade de voltar. A vida, movendo-se em
círculos, ainda seria a mesma. Além disso, mesmo que o eterno retorno de todas
as coisas, como disse Nietzsche, nos vestisse com novas roupas, que utilidade
isso poderia ter sem a memória? Não haveria ligação entre o passado e o futuro.
No que me diz respeito, estou muito satisfeito em saber que o eterno absurdo de
viver terminará um dia. Nossa vida se resume a uma série de obrigações, uma
luta sem fim entre o ego e o seu ambiente. O desejo de um prolongamento
excessivo da vida me parece absurdo. George Sylvester Viereck — O
senhor não aprova as tentativas do seu colega Steinach de prolongar o ciclo da
existência humana?
Sigmund Freud — Steinach não
faz nenhuma tentativa para prolongar a vida. Ele simplesmente luta contra a
velhice. Ao aumentar a reserva de forças que temos dentro de nós, ele ajuda o
corpo a resistir à doença. A operação de Steinach às vezes detém os acidentes
biológicos, como o câncer, nos seus primeiros estágios. Ela toma a vida mais
tolerável. Mas não a torna mais feliz. Não há razão para que o homem queira viver
mais. Mas temos todas as razões para querer viver com o mínimo de desconforto
possível. Sou bastante feliz, porque não sinto dores e sou grato aos pequenos
prazeres da vida, aos meus filhos e às minhas flores! George Sylvester Viereck —
Bernard Shaw diz que vivemos muito pouco. Ele acha que, se quiser, o homem pode
prolongar o tempo de vida humana, se a força de vontade suplantar as forças da
evolução. A humanidade, segundo ele, pode recuperar a longevidade dos patriarcas.
Sigmund Freud — É possível que
a morte em si não seja uma necessidade biológica. Talvez os homens morram
porque queiram morrer. Assim como o amor e o ódio pela mesma pessoa coexistem
dentro de nós, a vida é uma mistura do desejo de viver com o desejo ambivalente
de morrer. Da mesma forma que um elástico tende a voltar ao seu formato
original, toda matéria viva, consciente ou inconscientemente, anseia pela
inércia completa e absoluta da existência inorgânica. Os desejos de morrer e de
viver convivem lado a lado dentro de nós. A Morte é a companheira do Amor.
Juntos, eles governam o mundo. Essa é a mensagem do meu livro, Além do
princípio do prazer. No início, a psicanálise achava que o Amor era o
sentimento mais importante. Hoje, sabemos que a Morte tem a mesma importância.
Biologicamente, todo ser humano, não importando a intensidade do seu desejo de
viver, anseia pelo Nirvana, pela fim da febre chamada vida, pelo seio de
Abraão. O desejo pode ser disfarçado por rodeios. Entretanto o objetivo final
da vida é a própria extinção! George Sylvester Viereck —
Essa, exclamei, é a filosofia da autodestruição. Ela justifica o automassacre.
Levaria à conclusão lógica do suicídio mundial previsto por Eduard von
Hartmann.
Sigmund Freud — A humanidade
não escolhe o suicídio, porque as leis da sua natureza não aceitam o caminho
direto para a própria meta. A vida deve completar o seu ciclo de existência. Em
qualquer ser humano normal, o desejo de viver é o bastante para compensar o
desejo de morrer, embora, no final, o desejo de morrer prove ser mais forte.
Nós podemos considerar a ideia de que a morte nos chega por vontade própria. É
possível que derrotássemos a morte, não fosse pelo aliado que ela tem dentro de
nós mesmos. Nesse sentido, talvez seja certo dizer que toda morte é um suicídio
disfarçado. George Sylvester Viereck — Em
que o senhor está trabalhando?
Sigmund Freud — Estou
escrevendo uma defesa da análise leiga, a psicanálise praticada por leigos. Os
médicos querem tornar ilegal a análise feita pelos que não são médicos
registrados. A história, essa velha plagiadora, se repete a cada nova
descoberta. Os médicos, a princípio, combatem qualquer nova verdade. Depois
eles tentam monopolizá-la. George Sylvester Viereck — O
senhor teve um grande apoio dos leigos?
Sigmund Freud — Alguns dos
meus melhores alunos são leigos. George Sylvester Viereck — O
senhor pratica a psicanálise com muita frequência?
Sigmund Freud — Claro. Nesse
exato momento, eu estou trabalhando em um caso difícil, esclarecendo os conflitos
psíquicos de mais um paciente interessante. Minha filha também é uma
psicanalista, como o senhor pode ver… (Nesse momento, a senhorita
Anua Freud surgiu seguida por seu paciente, um rapaz de 11 anos, de feições
obviamente anglo-saxônicas. O menino parecia muito feliz, esquecido do conflito
da própria personalidade.)
George Sylvester Viereck — O
senhor se autoanalisa?
Sigmund Freud — É claro. O
psicanalista deve se autoanalisar com frequência. Ao nos analisarmos, nos
tornamos mais capazes de analisar outras pessoas. O psicanalista é como o bode
expiatório dos hebreus. As pessoas colocam a culpa dos seus pecados nele. Ele
deve exercer a sua arte com perfeição para se livrar do peso colocado sobre
ele. George Sylvester Viereck —
Sempre me pareceu que a psicanálise desperta em todos aqueles que a praticam o
espírito da caridade cristã. Não há nada na vida humana que a psicanálise não
nos permita entender.
Sigmund Freud — Pelo contrário
— (enfureceu-se Freud, as feições assumindo a severidade arrebatada de um
profeta hebreu) — entender não é perdoar. A psicanálise não apenas nos ensina o
que temos que suportar, ela também ensina o que temos que evitar. Ela nos diz o
que deve ser eliminado. A tolerância do mal não é, de maneira nenhuma, uma
consequência do conhecimento. (De repente eu entendi por que
Freud brigara tão seriamente com os seguidores que o abandonaram, por que ele
não consegue perdoar aqueles que se afastaram do caminho da psicanálise
ortodoxa. O seu senso de integridade é uma herança dos seus ancestrais. Uma
herança da qual ele se orgulha, assim como se orgulha da própria raça.)
Sigmund Freud — Minha língua é
o alemão. Minha cultura, minhas conquistas são alemãs. Considerei-me um alemão
do ponto de vista intelectual, até que percebi o crescimento do antissemitismo
na Alemanha e na Áustria alemã. Desde então, não me considero mais um alemão.
Prefiro me considerar um judeu. George Sylvester Viereck —
Estou feliz Professor, que o senhor também tenha os seus complexos, que o
senhor também exponha a sua mortalidade.
Sigmund Freud — Os nossos
complexos são a fonte da nossa fraqueza e, com frequência, também da nossa
força. George Sylvester Viereck —
Quais seriam os meus complexos?
Sigmund Freud — Uma análise
séria levaria, pelo menos, um ano. Talvez demorasse até mesmo uns dois ou três
anos. O senhor tem dedicado muitos anos da sua vida à caça de leões. O senhor
tem procurado, ano após ano, as grandes personalidades da sua geração, invariavelmente
homens mais velhos. George Sylvester Viereck —
Isso é parte do meu trabalho.
Sigmund Freud — Mas também é
uma preferência. O homem importante é um símbolo. A sua busca é afetiva. O
senhor está à procura do homem importante que irá tomar o lugar do seu pai.
Isso é parte do complexo que o senhor tem em relação ao seu pai. (Neguei a afirmação de Freud
com veemência. Entretanto, após refletir, parece-me que pode haver alguma
verdade, insuspeita para mim, na sua sugestão casual. Talvez seja o mesmo
impulso que me levou a ele.)
George Sylvester Viereck — No
seu trabalho “O Judeu Errante”, o senhor estende essa busca ao passado. O
senhor é o eterno Explorador do Homem. Eu queria poder ficar aqui durante o
tempo que fosse necessário para ver o meu interior através dos seus olhos.
Talvez, como a Medusa, eu morresse de medo ao ver minha própria imagem!
Entretanto acho que conheço bastante a psicanálise. Eu iria prever, ou tentar
prever, as suas intenções.
Sigmund Freud — A inteligência
de um paciente não é um empecilho. Pelo contrário, às vezes, ela facilita o
trabalho. (Nesse aspecto, o mestre da
psicanálise difere de muitos dos seus adeptos, que se ressentem de qualquer
dedução feita pelos próprios pacientes sob os cuidados deles. A maioria dos
psicanalistas emprega o método da “livre associação” de Freud. Eles encorajam o
paciente a dizer qualquer coisa que lhes venha à cabeça, não importando o
quanto o que dizem possa ser idiota, obsceno, inoportuno ou irrelevante.
Seguindo pistas que parecem não ter importância, encontram os dragões psíquicos
que assustam o paciente, afugentando-os. Eles não apreciam o desejo de
cooperação ativa do paciente, pois têm medo que, quando descoberta a direção da
sua investigação, os desejos e a resistência do paciente lutem
inconscientemente para manter seus segredos, desviando o caçador psíquico da
sua pista. Freud também reconhece esse perigo.)
George Sylvester Viereck — Às
vezes eu penso se nós não seríamos mais felizes se conhecêssemos menos o
processo que forma os nossos pensamentos e emoções. A psicanálise tira o
encantamento da vida, quando segue a pista de cada um dos sentimentos até os
seus complexos básicos. Não ficamos mais felizes ao descobrir nosso lado
selvagem, criminoso e animal.
Sigmund Freud — O que o senhor
tem contra os animais? A comunidade animal é infinitamente melhor do que a
humana. George Sylvester Viereck —
Porquê?
Sigmund Freud — Porque os
animais são muito mais simples. Eles não sofrem de personalidade dividida ou
desintegração do ego, problemas que surgem da tentativa do homem de se adaptar
a padrões de civilização que são sofisticados demais para o seu mecanismo
intelectual e psíquico. O selvagem, assim como o animal, é cruel, mas ele não
tem a maldade do homem civilizado. A maldade é a vingança do homem contra a
sociedade pelas restrições impostas a ele. É essa vingança que dá vida ao
reformista profissional e às pessoas intrometidas. O selvagem pode cortar a sua
cabeça, comê-lo, torturá-lo. Mas ele vai poupá-lo das pequenas provocações que,
às vezes, tornam a vida em uma comunidade civilizada quase intolerável. Os
hábitos e as idiossincrasias mais desagradáveis do homem, como a trapaça, a
covardia e a falta de respeito, são produzidos pela sua adaptação incompleta a
uma civilização complicada. É o resultado do conflito entre os nossos instintos
e a nossa cultura. As emoções intensas, diretas e simples de um cachorro, ao
abanar o rabo ou latir quando é contrariado, são muito mais agradáveis! As
emoções de um cachorro me fazem lembrar um dos heróis da antiguidade. Talvez
seja por isso que nós inconscientemente damos aos cães nomes de heróis da
antiguidade como Aquiles ou Heitor. George Sylvester Viereck — Até
mesmo o senhor, professor, acha a existência muito complexa. No entanto, me
parece que o senhor mesmo é, em parte, responsável pela complexidade da
civilização moderna. Antes que o senhor inventasse a psicanálise ninguém sabia
que a personalidade era dominada por um exército beligerante de complexos
bastante censuráveis. A psicanálise fez da vida um complicado quebra-cabeça.
Sigmund Freud — De jeito
nenhum. A psicanálise simplifica a vida. Nós atingimos uma nova síntese depois
da análise. A psicanálise cria uma nova ordem para o labirinto onde estão
perdidos certos impulsos, e tenta conduzi-los para o lugar ao qual pertencem.
Ou, usando outra metáfora, ela é o fio que conduz o homem para fora do
labirinto do seu próprio inconsciente. George Sylvester Viereck — Em
uma visão superficial, parece, entretanto, que a vida humana nunca foi tão complexa.
E, a cada dia, alguma nova ideia, apresentada pelo senhor ou por um dos seus
discípulos, torna o problema do comportamento humano mais enigmático e
contraditório.
Sigmund Freud — Pelo menos a
psicanálise nunca fecha as portas para uma nova verdade. George Sylvester Viereck —
Alguns dos seus alunos, mais ortodoxos do que o senhor, se agarram a qualquer
declaração que o senhor faça.
Sigmund Freud — A vida muda e
a psicanálise também. Estamos só no princípio de uma nova ciência. George Sylvester Viereck — Eu
acho a estrutura científica que o senhor criou muito complexa. E os elementos
dessa estrutura, como a teoria da substituição, da sexualidade infantil, do
simbolismo dos sonhos, etc., parecem permanentes.
Sigmund Freud — No entanto,
torno a dizer, nós só estamos começando. Sou apenas um principiante. Consegui
trazer à tona muito do que estava enterrado nas camadas mais profundas da
mente. Mas, enquanto eu só descobri alguns templos, outros podem descobrir um
continente. George Sylvester Viereck — O
senhor ainda dá grande importância ao sexo?
Sigmund Freud — Eu respondo
com as palavras do grande poeta Walt Whitman: “Mas não haveria nada, se não
houvesse o sexo”. Entretanto, como já disse, hoje em dia, eu dou a mesma
importância ao que está além do prazer — a morte, a negação da vida. Esse
desejo explica porque alguns homens gostam da dor — ela representa um passo em
direção à morte! O desejo da morte explica por que todos os homens procuram o
descanso eterno, por que os poetas agradecem: “Onde quer que os deuses
estejam, Não há vida que viva para
sempre Os homens mortos nunca
renascem, E até o rio mais enfastiado Segue confiante na direção do
mar”.
George Sylvester Viereck —
Shaw, como o senhor, não deseja viver para sempre, mas ele acha o sexo
desinteressante.
Sigmund Freud — Shaw
(respondeu Freud, sorrindo), não entende o sexo. Ele não faz a mais remota
ideia do que seja o amor. Não existe nenhum relacionamento amoroso real nas
suas peças. Ele transforma o caso de amor de César — talvez a maior paixão da
história — em uma piada. Deliberadamente, para não dizer maliciosamente, ele
despe Cleópatra de todo o seu esplendor e a rebaixa à condição de uma mulher
insignificante, petulante e exagerada. A razão para a estranha atitude de Shaw
em relação ao amor e para a sua negação do impulso primordial de todas as ações
humanas, o que tira de suas peças o atrativo universal apesar da sua grande
inteligência, está na natureza da sua psicologia. Em um de seus prefácios, Shaw
enfatiza o aspecto ascético da sua personalidade. Posso ter cometido muitos
erros, mas tenho certeza que não errei ao enfatizar a predominância do instinto
sexual. Porque o instinto sexual é tão forte que se choca com muita frequência
contra as convenções e salvaguardas da civilização. A humanidade, em defesa
própria, procura negar a importância suprema do sexo. Analise qualquer emoção
humana, não importa o quanto ela esteja distante da esfera do sexo, e o senhor
vai encontrar com certeza, em algum lugar, o impulso primordial, ao qual a
própria vida deve a sua perpetuação. George Sylvester Viereck — É
certo que o senhor conseguiu incutir o seu ponto de vista sobre todos os
escritores modernos. A psicanálise deu nova força à literatura.
Sigmund Freud — Ela também
recebeu contribuições da literatura e da filosofia. Nietzsche foi um dos
primeiros psicanalistas. É incrível o quanto a intuição dele se antecipou às
nossas descobertas. Ninguém identificou com mais clareza as razões para o
comportamento humano e a luta do princípio do prazer pelo eterno domínio. O seu
Zaratustra diz: “Desgraça Grite: Vá Mas o prazer implora por
eternidade, Implora insaciável, profunda
eternidade”.
Pode ser que a psicanálise
seja menos discutida na Áustria e na Alemanha do que nos Estados Unidos, mas a
sua influência sobre a literatura, no entanto, é enorme. Thomas Mann e Hugo von
Hofmansthal nos devem muito. Schnitzler acompanha, em grande parte, o meu
desenvolvimento. Ele expressa através da poesia muito do que eu tento transmitir
cientificamente. Mas o doutor Schnitzler não é apenas um poeta, ele é também um
cientista.
George Sylvester Viereck — O
senhor não é apenas um cientista, é também um poeta. A literatura americana
está impregnada pela psicanálise. Rupert Hughes, Harvey O’Higgins e outros são
seus intérpretes. É quase impossível abrir um novo romance recente sem
encontrar alguma referência a psicanálise. Entre os dramaturgos, Eugene O’Neill
e Sydney Howard devem muito ao senhor. “The Silver Cord” (O Cordão de Prata), por
exemplo, é uma mera dramatização do complexo de Édipo.
Sigmund Freud — Eu sei disso,
sou grato pelo reconhecimento, mas temo pela minha própria popularidade nos
Estados Unidos. O interesse dos americanos pela psicanálise não é muito
profundo. A grande popularidade leva à aceitação superficial sem uma pesquisa
séria. As pessoas apenas repetem o que escutam no teatro ou leem nos jornais.
Eles pensam que compreendem a psicanálise, porque conseguem repetir o nosso
jargão! Eu prefiro o estudo mais intenso da psicanálise nos centros europeus.
Os Estados Unidos foram o primeiro país a me reconhecer oficialmente. A Clark
University me conferiu um grau honorário quando eu ainda estava condenado ao
ostracismo na Europa. No entanto os Estados Unidos contribuíram muito pouco
para o estudo da psicanálise. Os americanos são generalizadores inteligentes,
mas raramente são pensadores criativos. Além disso, os médicos americanos, bem
como os austríacos, tentam apropriar-se do campo. Deixar que a psicanálise
permaneça somente nas mãos dos médicos será fatal para o seu desenvolvimento A
formação médica pode ser tanto uma vantagem quanto uma desvantagem para o
psicanalista. Ela é uma desvantagem quando certas convenções científicas
aceitas se tornam arraigadas demais na mente do estudante. (Freud precisa dizer a verdade
a todo custo! Não consegue se forçar a lisonjear os Estados Unidos, onde tem a
maioria dos seus admiradores. Não consegue, mesmo estando em desvantagem, fazer
as pazes com a profissão médica, que até hoje o aceita com grande relutância.
Apesar da sua integridade inflexível, Freud é muito cortês. Ele ouve qualquer
sugestão com paciência, sem jamais tentar intimidar o entrevistador. É raro um
convidado partir sem algum presente, uma lembrança da sua hospitalidade! A
noite chegara. Estava na hora de pegar o trem de volta para a cidade que um dia
abrigara o esplendor imperial dos Habsburgos. Freud, acompanhado pela esposa e
pela filha, subiu a escada que ligava o seu retiro nas montanhas à rua, para se
despedir de mim. Ele me pareceu triste e sombrio, quando acenou para mim.)
Sigmund Freud — Não me faça
parecer um pessimista — (comentou depois do último aperto de mão) — Eu não
desprezo o mundo. Expressar insatisfação para com o mundo é só uma outra
maneira de cortejá-lo, para conseguir plateia e aplausos! Eu não sou um pessimista,
não enquanto tiver meus filhos, minha mulher e minhas flores! As flores
felizmente não têm personalidade ou complexidades. Adoro as minhas flores. E
não sou infeliz — pelo menos, não mais do que outras pessoas. (O apito do meu trem soou na
noite. O carro me levou à estação com rapidez. Aos poucos, a figura levemente
curvada e a cabeça grisalha de Sigmund Freud desapareceram ao longe. Como
Édipo, Freud olhou fundo nos olhos da Esfinge. O monstro propõe seu enigma para
qualquer viajante. O andarilho que não souber a resposta será cruelmente
agarrado e atirado contra as rochas. Mesmo assim, ela talvez seja mais gentil
com aqueles que destrói do que com os que adivinham seu segredo.) ########FIM########
########CONTINUANDO A PALESTRA######## Freud andava muito acamado e
era difícil de alimentá-lo. Ele passou os seus últimos dias em seu gabinete em
frente ao seu jardim. Saudando o seu velho aliado pela última vez, seu médico
pessoal, Max Schur. No dia 21 de setembro de 1823
ele recebe uma injeção de 3 centigramas de Morfina e dia 22 de setembro Freud
entrou em coma e nunca mais despertou.
########COMPLEMENTO DA PALESTRA######## Como faleceu SIGMUND FREUD: Em
1923 o diagnosticaram com câncer de palato, provavelmente devido seu vício aos
charutos, pelo qual foi internado mais de 30 vezes. Esta doença além de lhe
provocar uma grande dor, uma incapacidade e uma surdez em seu ouvido direito,
lhe obrigou a usar próteses irritantes que lhe dificultaram a fala. Apesar de tudo, Freud nunca
deixou de fumar e continuou trabalhando como psicanalista e não parou de
escrever. Finalmente já muito debilitado
fisicamente e sem capaz de suportar as dores que lhe causava o câncer em 23 de
setembro de 1939, lhe lembrou de seu médico pessoal, Max Schur, sua promessa de
sedação terminal para lhe evitar o sofrimento. Sigmund Freud morreu depois de
receber três injeções de morfina. Seu corpo foi cremado no
crematório de Golders Green, onde suas cinzas foram depositadas junto às de sua
esposa Martha. (http://comomorreu.com/excessos/como-morreu-sigmund-freud/)
Em
1923, doente, passou pela primeira cirurgia para retirar um tumor no palato.
Passou a ter dificuldades para falar, sentia dores e desconforto. Seus últimos
anos de vida coincidiram com a expansão do nazismo na Europa. Em 1938, quando
os nazistas tomaram Viena, Freud, de origem judia, teve seus bens confiscados e
sua biblioteca queimada. Foi obrigado a se refugiar em Londres, após um
pagamento de resgate, onde passou os últimos dias de sua vida. Sigismund
Schlomo Freud morreu em Londres, Inglaterra, no dia 23 de setembro de 1939. (https://www.ebiografia.com/sigmund_freud/)
## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho
Primeiramente quero agradecer
o Ministro Barroso por ter prontamente aceitado o convide da construção deste
diálogo com a sociedade. Dialogar com a sociedade exige
de nós que um processo de comunicação seja construído em torno dos temas que
afetam e são importantes para nossas vidas. Vejo o Ministro Barroso dentro
da vanguarda e princípios éticos e de justiça neste compromisso social com a
sociedade brasileira. Na psicanálise o sujeito
reflete para evitar o sofrimento em si mesmo e nos outros. O desenvolvimento da
tecnologia prolonga a vida, mas a questão a ser verificada é a qualidade desse
prolongamento de vida. A segurança vem em primeiro
grau de preocupação quando se fala na questão da droga. Também é de grande preocupação
social os procedimentos clandestinos em relação à prática do aborto.
## Ministro Luis Roberto Barroso Caros amigos, eu tenho muito
prazer de estar aqui e compartilhar com todos algumas ideias e 3 temas muito complexos
da idade contemporânea: Morte com dignidade, aborto e drogas; ao longo de minha
vida profissional tenho tentado de iluminar com algumas ideias centrais para
tratar estes temos de tão relevante interesse social. Vou começar pelo tema das
drogas. As soluções são relativamente óbvias, quando você pensa em um tema é
possível visualizar quais são suas premissas, os seus fins e que meios pretende
usar. O STF, no processo de descriminalização
da maconha para uso pessoal é um caso que deve ser profundamente estudado e
avaliado, pois o consumo da maconha em uso reservado não pode ser criminalizado,
porque dentro da casa do particular, o cidadão é imune ao direito do Estado. Teori
Albino Zavascki (Faxinal dos Guedes, 15 de agosto de 1948 – Paraty, 19 de
janeiro de 2017) também tinha esta postura. Quem tem que prender alguém ou
não é o Juiz, do ponto de vista da conceder a determinação judicial para que o
poder de polícia possa ser exercido dentro dos limites e parâmetros da lei. E nenhum
juiz deve tomar um ato que fere a constituição. Porte de maconha para uso
pessoal é uma miudeza do ponto de vista do pacto sobre a sociedade. A base
deste pensamento: “O Estado tem o direito de reprimir uma conduta se ela ferir
o direito de alguém.” O Estado interfere sobre a
pessoa para que mesmo não havendo dano a terceiros o Estado possa interferir
para garantir o direito próprio e legítimo para a pessoa. Tenho tentado orientar quanto
as políticas públicas em referência ao uso de drogas. Com base nas seguintes
premissas: - Drogas é uma coisa ruim.
Quando se fala de drogas dentro deste conceito está fazendo referências àquelas
que a sociedade observa como ilícitas. Portanto, é papel do Estado desincentivar
o uso e deve ser enfrentado esse problema com um grau de responsabilidade
jurídica. A guerra contra as drogas
fracassou e fracassou no mundo inteiro há mais de 40 anos. O Governo Nixon
empregou muito dinheiro em uma dura campanha contra as drogas ilícitas, houve
milhares de mortes, e total ineficácia ao combate do consumo de drogas.
Insanidade é a gente fazer repetidamente a mesma coisa e encontrar resultados
diferenciados. A guerra contra as drogas não se revelou uma boa forma de
resolver essa problemática. - Nós precisamos quebrar o
poder do tráfico. Talvez seja o problema mais forte de ser atacado do que o
problema de saúde. O maior problema do Brasil atualmente é o tráfico. É impedir
que uma família de bem possa educar seus filhos dentro de um sistema de bem. As disputas entre grupos do
tráfico e com a polícia é um grave problema de ordem social. O problema do
usuário é o segundo plano (que são as vítimas inocentes do sistema). O poder do
tráfico vem da ilegalidade. Segundo Newton Friedman, a
guerra contra das drogas, a ilegalidade produz uma consequência importante de
dar o monopólio ao traficante. Como a lei seca nos EUA não diminuiu uma gota do
consumo de álcool e contribuiu para a maciça distribuição de rotulação falsas
em bebidas. A segunda finalidade deste
propósito é que as cadeias brasileiras estão povoadas de jovens primários que
estão associados ao tráfico de drogas, numa correspondência de 30% do sistema
carcerário. Meninos brasileiros de 18 a 21
anos condenados à pena de 2 a 5 anos, desencadeando outros dois problemas:
fidelização a uma facção e quando ele sai, deixa de ser primário e está filiado
a uma facção. O Estado em média gasta R$
40.000,00 por este tipo de preso, há um custo mensal em torno de R% 2.000,00, e
no dia que ele é preso, o tráfico o substitui o problema social não é
resolvido. Cumprida a prisão, o rapaz volta para as ruas ainda mais perigoso e
não se produz resultados positivos para a sociedade. O objetivo de diminuir o poder
do tráfico e evitar que esses rapazes se especializem no crime. O hábito de se fumar em
ambientes públicos já chegou a atingir 35% das pessoas que faziam parte de um
ambiente. Quando legalizado passou a refletir cerca de 14% dos usuários, onde
placas e advertências passaram a fazer parte do teste da vida real. A guerra contra as drogas não
funciona porque não é possível verificar resultados positivos. Alguns avanços
da legalização no mundo como por exemplo, uso como medicamentos, uso
recreativo, uso como fibras na confecção de tecidos, ... já apresenta
resultados significativos em Massachusetts, Washington, Holanda, Uruguai, ... Mas qual o modelo mais
adequado de descriminalização? O Uruguai construiu um modelo
em que o Estado controla a produção. Nos EUA, a iniciativa privada. Mas qual a
escolha que se deve fazer um sistema estatizado ou uma estrutura privada no
gerenciamento no caso da descriminalização de certas drogas? Tem que haver um controle e
gestão em que reveste um esquema sério empresarial sem voracidade do nível do
tributo para não gerar atrativos para o contrabando. Não se ganhou a guerra e
não há como ganhar a guerra contra o tráfico. O segundo tema que será
tratado será a questão da gestação. Não é um tema fácil devido as implicações
éticas, morais, sociais, .. Qualquer pessoa que seja contra a gestação até o 3º
mês de interrupção da gravidez é a favor da descriminalização do aborto. - É uma escolha trágica. O
Ministro frisa que é uma coisa ruim e o papel do Estado é de desincentivar sua
prática, principalmente através de contraceptivos, educação sexual e campanhas
de prevenção. - A segunda premissa foi baseada
em premissas da Organização Mundial de Saúde. A descriminalização induz a
redução, através do artifício da criminalização, dos índices de aborto. O que a
criminalização faz na verdade é impedir que as mulheres pobres não tenham
acesso as informações de saúde, e a impossibilidade das mulheres pobres
recorrerem aos hospitais públicos e em vez disto partirem para a solução do “conflito”
através de práticas primitivas. Os argumentos jurídicos são
muito importantes. Para expor a problemática o Ministro optou por uma abordagem
não jurídica. Há um núcleo geral da liberdade que frisa que nem a lei pode
exigir a conduta onde o Estado não pode interferir sobre o direito fundamental
de um ser humano. Portanto, é direito fundamental da mulher o direito de
concepção. A mulher não é um útero à serviço da sociedade, que, portanto, deve
ter o direito sobre o seu próprio corpo. Das uniões homoafetivas tem-se
uma relação em que não interfere sobre direito de ninguém. Na gestação, muitas
pessoas têm a concepção que o feto tem direito à vida, por significar que é uma
vida potencial, que deve ser tratada como uma vida. É um tema não pacificado em
que várias teorias trabalham com diferentes modelos que incorporam visões diferenciadas
para designar o princípio do fenômeno vida. Numa sociedade democrática não se
pode desconsiderar o ponto de vista de ninguém. Até o 3º mês de gestação não
há nenhuma possibilidade de um feto sobreviver sem estar presente no útero, e
esse é o parâmetro mundial que geralmente é seguido. O ministro cita o Imperativo
categórico para ilustrar o dilema: O
imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas
variantes). São estas: Lei
Universal: "Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da
tua vontade, uma lei universal." Variante: "Age como se a máxima da
tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei
universal da natureza." Fim em
si mesmo: "Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa,
como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca
simplesmente como meio." Legislador
Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa
encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de
suas máximas." Variante: "Age como se fosses, através de suas
máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos fins." https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperativo_categ%C3%B3rico
O direito fundamental é um
direito que não depende de outro, que o Estado não pode intervir, em outro se
opor, o direito à vida, amar, viver, plenitude de sua sexualidade, - não
depende das vontades heterônimas de ninguém. Qual o fim que eu desejo
alcançar com a descriminalização do aborto até o 3 mês? É fazer com que o
aborto seja raro e seguro. Deixar de ser tabu, que é potencializado pela
ignorância das pessoas, que a descriminalização visa abrir portas para combater
o primitivismo por meio do acesso a informação e aos centros de saúde.
O Terceiro tema: a morte. A
morte como ela é – dignidade e autonomia no final da vida. Uma categoria muito importante
no direito é o direito fundamental, onde há uma concepção que os direitos
fundamentais são irrenunciáveis, sendo o direito a vida dotado de muitas
implicações éticas e existenciais. Nascer é um fenômeno
totalmente aleatório, porém morrer pode ser um fenômeno possível de ser
previsto. Há os que acreditam na vida
eterna e na vida após a morte, mas o direito se ancora nas provas materiais, na
finitude da vida. Há que se falar aqui do direito de morrer,
onde direito se exerce ou não, que não é muito fácil de qualificar sem riscos
técnicos, mas o direito à vida e a dignidade da pessoa humana. Existem três grandes conceitos
técnicos sobre o tema morte: eutanásia, distanásia, ortotanásia e suicídio
assistido. Eutanásia é a ação média intencional
para tirar a vida de uma pessoa com consentimento para abreviar o sofrimento. Distanásia é o prolongamento
da vida do paciente com uso ou não de procedimentos artificiais para prolongar
indefinidamente a vida. Ortotanasia é o recurso ou a
dispensa de meios artificiais para a preservação da vida. A morte no tempo adequado,
inclusive pela retirada de meios artificiais. Suicídio assistido é a
retirada da própria vida pela vontade do corpo médico. O direito brasileiro trata a
ortotanasia não por uma lei específica. Pela lei é permitido retirar
tratamento ou suspender procedimentos para ampliar a vida de um ser humano. O ato
de boa fé tem regulamentação médica. Como também diretivas antecipadas
da vontade do paciente, que são os conjuntos de desejos previamente indicados
pelo paciente sobre os tratamentos que são seus desejos participar ou não em
que sua vontade é registrada em seu estado pleno de consciência tem prevalência
da diretiva expressa pelo paciente. Mas em todo caso deve ser sempre levado em
consideração em pessoas que estão em estado avançado de sofrimento de natureza
irreversível. A ortotanásia foi
regulamentada e aceita, os outros conceitos de eutanásia e morte assistida
perderam o seu contexto de abordagem jurídica. A dignidade é a autonomia limitada
pelos valores sociais, mas a dignidade não é ilimitada (terminalidade da vida,
sofrimento, irreversibilidade).
########PERGUNTAS########
## A liberdade do ser humano
permite escolher o que é melhor para si. Se eu quiser usar uma droga isso não
dependerá de ninguém, no caso do aborto dependeria de outra instituição? Resposta do Ministro: Na
gestação o maior problema não é a interferência médica, mas a crença que há
vida no feto. Em 1973 os EUA descriminalizaram o aborto, os estados não tinham
o poder de descriminalizar normas descriminalizando o aborto. É uma ferida
aberta de 40 anos. Quem tem a dúvida: nenhum país
democrático criminalizou a interrupção do aborto até o terceiro mês de
gestação. A criminalização é uma má política pública porque ela penaliza as
pessoas pobres.
## Vejo hoje o país em um
grave problema político institucional. Poderia discorrer sobre este assunto
Ministro? Resposta do Ministro: Eu levo muito à sério a isenção do meu voto
pelo papel que deve um jurista exercer em sociedade. Os brasileiros se assustaram
com as coisas que sempre souberam. A influência política nas estatais, a
frequência e a extensão em que potenciais ingerências afetam a coisa do espaço
público brasileiro. Os fatos: absoluta crença na
impunidade, crença de que o sistema brasileiro era incapaz de punir quem ganha
mais de 3 a 4 salários mínimos. Mais de 50% dos crimes são por natureza
violentos. Os crimes por colarinho branco são menos de 1% sobre o quantitativo
da população carcerária. Criou-se um país de livre delinquência e surgiu uma
grande contradição de depender de pessoas que estão em vias de serem prejudicadas,
sujeitas, na visão popular, pela criminalização ou extinção de direitos.
## Em relação ao aborto: não
poderia acontecer porque é contrário à vida? Resposta do Ministro: Acho que pode ser feito sem necessidade de
emenda constitucional, porque é um direito fundamental. O direito deve
assegurar quem ache que é “pecado” não faça e quem acha algo que deva ser “exercido”
que exerça o direito dele. Nessas matérias os Estados Democráticos permitem que
as pessoas façam suas escolhas. A judicialização é quantitativa
e qualitativa. Na primeira porque a sociedade brasileira chegou neste grau de
litigiosidade. Inúmeros atores que estão dentro deste esquema, como os bancos.
As pessoas só vão ao poder judiciário quando se tem briga, nós devemos
enfrentar sendo melhorando os serviços públicos e os mecanismos sociais. No
segundo, tem o dos planos econômicos, da saúde, que promovem a judicialização,
que protege alguns princípios fundamentais, mas que não alcança toda sua
plenitude. A judicialização do judiciário que gera entendimento para a sociedade é positiva. A judicialização que gera garantias de concessões de direitos, como por exemplo, obrigar órgão de saúde a administrar medicamento em paciente é um bem que gera um mal para o Estado, essa é a jurisdicionalização negativa. O juiz não está preparado para fazer justiça sistêmica e ele pensa que está salvando uma vida e instituir pode estar afetando o direito à vida de outras 3 ou 4 pessoas que dependeriam da verba para um outro tipo de tratamento por exemplo, que implicaria em decisão de um instituto em canalizar recursos para outra linha de pesquisa que se comprometesse em contribuir para a recuperação de muitos. Motivos que têm uma lógica diferente da razão jurídica. 08/04/2017 - Max Diniz Cruzeiro Eu quero participar!
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Max Diniz Cruzeiro Electronics Technician - Centro Educacional de Taguatinga Norte - CETN Bachelor of Statistics - Universidade de Brasília - UnB Postgraduate in Clinical and Business Psychopedagogy - Universidade Católica de Brasília - UCB MBA in Marketing and Social Networks - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Clinical Neuroscience - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychoanalytic Theory - Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Doctor PhD in Philosophy - Psychology: Cognitive - Bircham International University Doctor Honoris Causa - Bircham International University Self-taught Writer - Universidade Estelar à Distância Self-taught Ufologist - Grupo Cientítico de Ufologia - EBE-ET Specialist Self-taught in Remote Sensing - Universidade Estelar à Distância Self-taught as a Structuralist of thought models - Universidade Estelar à Distância Postgraduate in Strategic Intelligence and Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Interdisciplinary Neuropsychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychomotricity - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Human Rights - Universidade Católica de Brasília - UCB Postgraduate in Neuro-learning - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Psychosomatic Psychology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Self-taught Specialist in Neuro knowledge - Biblioteca Memorium da Via Láctea Postgraduate in Psychodrama - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Cognitive Behavioral Therapy (Foco: Terceira Idade)- Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educational Management - Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB Postgraduate in Neurolinguistic Programming (NLP) - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Biotechnology - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Educommunication - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Digital Journalism - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Creative economy - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in MBA in Design Thinking - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Crisis Communication in Public and Private Organizations - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate in Behavioral Economics - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Functional Nutrition - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in EXECUTIVE MBA IN AGRIBUSINESS ECONOMY AND MANAGEMENT - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Executive MBA in Strategic Advertising Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Music Management - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Theology and Culture - Faculdades Integradas AVM - UNYLEYA Postgraduate Student in Sustainable development - Uniprojeção
Memória: No dia de lançamento do App-Web Fev[28]/2018 o banco de dados internacional foi frágil para identificar o idioma Português. As consultas somente desencadeavam informações corretas se as PALAVRAS NÃO ESTIVESSEM ACENTUADAS. Nossa solução será colocar uma função no campo BUSCA no qual a palavra colhida é transformada para uma palavra sem acento para gerar corretamente a busca no mysql. "O que exatamente este estudo que você desencadeia irá causar em nossa mente?" Aprofundamento Pesquisa Ocupação Renda Exercício para a mente Reflexão Novas tendências de raciocínio Pacificação Deixará os usuários mais "espertos" quanto a influência da excitação não autorizada Avanço tecnológico Possibilidades de integração Senso crítico Serve para guia de consulta Serve para relações jurídicas Autodiagnóstico clínico (quando a pessoa percebe a tendência no seu cérebro, pela familiaridade do tema ela se distancia do fluxo de pensamentos) Mais estabilidade interna e externa
Obs.: são razões multidimensionais, não dá para pensar linearmente. :: A LenderBook recebe as seguintes moedas de troca por suas atividades: # Conhecimento; # Benefícios; # Dinheiro em Espécie; # Melhorias; # Expansão Programada; # Bens, produtos e Serviços; # Valoração de nossas atividades (Imagem); # Destaque e Reconhecimento # Canalização de recursos para nossos players a fim de que o desenvolvimento percebido contemple nossas atividades.
##########-------########## In this month of November of the 2017, 138 Federated Units around the world will receive a Commemorative Seal of Excellence in Education reaching more than 90% of citizens with more than 15 years of literacy in their locality. The information was taken from the wiki at the link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_países_por_índice_de_alfabetização ##########-------########## O TRABALHO ACIMA É SOBRE REDES NEURAIS: ACESSE A IMAGEM" CLIQUE NA IMAGEM ACIMA: Neuroempreendimentos Aqui ensinamos você montar a Rede Neural de sua Atividade Empresarial! :: Relatório do Concurso Whatsapp Torno público todo o aprendizado, do concurso Whatsapp, que já encaminahdo para o SENADO FEDERAL e para o MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. O intuito deste informativo é a leitura seletiva, para que cada setor apenas adquira a informação relativa a sua área, caso você deseja fazer a leitura integral será de responsabilidade do leitor em saber das informações aqui catalogadas. É permitido divulgar essa informação nestes moldes para quaisquer seguimentos. (37 páginas de word) Para acessar entre na LenderBook Atenciosamente,
LenderBook Company www.lenderbook.com ADIÇÃO (17/Jul/2017) NO SITE LenderBook
Previsão para Setembro de 2016
O TRABALHO ACIMA É SOBRE REDES NEURAIS: ACESSE A IMAGEM" CLIQUE NA IMAGEM ACIMA: Neuroempreendimentos Aqui ensinamos você montar a Rede Neural de sua Atividade Empresarial! The film contains technology information! Release (Book of Knowledge): Pay for this book the price of a Fast Food your city in our donation systems (paypal or Pague seguro). Lançamento (Livro do Conhecimento): Pague por este livro o preço de um Fast Food da sua cidade em nossos sistemas de doações (Pague seguro ou paypal). Version Original +- 4,3 MegaBytes ].....[ Version with Art +- 75 MegaBytes ].....[ Doando você estará ajudando alguém através de nossos projetos Amigos, Bom dia, Ofereço serviços de impressão a Laser frente e verso de excelente qualidade: Regra: o trabalho deve estar digitalizado e não necessitar de qualquer tipo de revisão Especificação: Folha A4 Valores: Apenas toner preto: 15 centavos cada página Com toner colorido: 30 centavos cada página Obs.: Não é serviço de xerox a qualidade é igual a impressão de livro. Não fazemos desconto. Os valores de impressão para este tipo de serviço no mercado é de 25 centavos para toner preto e 1 real para toner colorido. Se souberem de algum estudante que queira imprimir algum trabalho de alta qualidade repasse o meu e-mail por favor. Conforme o volume entrega no dia seguinte. Serviço realizado no período noturno. Necessário pedir com antecedência para entrar na fila de impressão. Enviamos o material impresso através dos Correios para sua casa (Impressão + custos de envio). Aproveite a oportunidade selecione nossos textos que enviamos para você o seu arquivo digital impresso. Pagamento antecipado via paypal ou pagseguro. lenderbook@gmail.com A rede social da Cultura Brasileira Disponível para todos que nutrem um amor inconfundível por esta pátria chamada Brasil. Uma iniciativa do Ministério da Cultura - Governo Federal
Site desenvolvido e orientado por Neurocientista Clínico. Max Diniz Cruzeiro
The brothers who are outside the celestial vault, thanks for your existence, Come to us all that comes from you what is good, Is made a conscious and collective will, On Earth as elsewhere Let us be worthy of our own support Spare us the misunderstanding that arises from our essence Just as we are able to reflect and limit the badly that arises within us and in relation to other beings If you know of any fault of mine, show me the way to recover. To build together a heavenly nation for the common good.
Aos irmãos que estão fora da abóboda celeste, obrigado pela sua existência, Venha a nós tudo o que procede de ti que for bom, Seja feita uma vontade consciente e coletiva, Assim na Terra como em outros lugares Sejamos merecedores de nosso próprio sustento Perdoai-nos a incompreensão que aflora de nossa essência Assim como somos capazes de refletir e limitar o mal que aflora dentro de nós e em relação a outros seres Se souberes de alguma falta minha, me mostre o caminho para me recuperar. Para construirmos juntos uma nação celestial para o bem comum.
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Total do capital social do link $34343,5 EXERCÍCIO ANTIBULLYING Not knowing is a trap for ignorance. Obs .: the saying should be fixed in the classroom wall, the concept should be worked preferably in the form of literature, in which the student is encouraged to produce a situation where the teaching can be migrated to your brain. O desconhecimento é uma armadilha para a ignorância. Obs.: o ditado deve estar fixado no mural da sala de aula, o conceito deve ser trabalhado de preferência na forma de literatura, no qual o aluno é incentivado a produção de uma situação em que o ensinamento possa ser migrado para seu cérebro. Fraternalmente, Max Diniz Cruzeiro LenderBook Company www.lenderbook.com MENU DESENHOS / GIFT The pictures contain drawings to color of Knowledge
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Halloween menu where a secret hidden world is waiting waiting for the selection of your mouse. // Menu Halloween onde um segredo do mundo oculto está a sua espera aguardando a seleção de seu mouse.
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Menu Matrix Cyborg
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Palestra Desafios contemporâneos – Morte
com dignidade, aborto e drogas
Compilação de
entendimento do Evento organizado por: Max Diniz Cruzeiro – LenderBook Company Psicopedagogo
Clínico e Empresarial Neurocientista
Clínico Teórico
Psicanalítico Estudante de
Doutorado em Filosofia: Psicologia Cognitiva
A Comissão de Comunidade e
Cultura da Sociedade de Psicanálise de Brasília, com o apoio do Curso de
Especialização em Teoria Psicanalítica do ICPD/UniCEUB, tem o prazer de
convidá-los para a Palestra Desafios contemporâneos – Morte com dignidade,
aborto e drogas, de inauguração das suas atividades, com o Ministro Luis
Roberto Barros, do Supremo Tribunal Federal.
A Mesa será presidida por
Roberto Calil Jabur, Presidente da SPBsb e coordenada por Lúcia Eugenia Velloso
Passarinho.
Data: 5 de abril de 2017, 20h
- ENTRADA FRANCA
Local: Auditório do Bloco 1 Centro Universitário de
Brasília (UniCEUB) – Campus Asa Norte
SEPN 707/907 - Brasília
Cordialmente, Comissão de Comunidade e
Cultura Coordenação: Lúcia Eugenia
Velloso Passarinho Membros: Maria Fernanda Lenzi Maria José Miguel Maria Stella Winge Nize Nascimento
Mesa: ## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho Comissão de Comunidade e
Cultura SPBsb – Coordenadora ## Ministro Luis Roberto Barroso Supremo Tribunal Federal ## Roberto Calil Jabur Sociedade de Psicanálise de
Brasília – Presidente
Com a palavra: ## Roberto Calil Jabur Quero agradecer a presença do
Ministro Luis Roberto Barroso e aproveitar esta ocasião para relembrar a última
entrevista de Sigmund Freud:
########EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA DA REVISTA BULA######## Sigmund Freud (1856-1939), o judeu austríaco fundador da
psicanálise, formou-se em medicina em Viena. Aperfeiçoou seus estudos em Paris,
com Jean-Marie Charcot, que usava a hipnose como tratamento para a histeria. Ao
romper com Charcot e com a prática da hipnose, Freud se deparou com o mecanismo
de defesa dos pacientes e pode então desenvolver a teoria do inconsciente e sua
própria técnica terapêutica, baseada na livre associação de ideias. Para o
médico austríaco, a neurose adulta era resultado da sexualidade infantil. Em
1900, Freud publicou “A Interpretação dos Sonhos”, seu primeiro trabalho
revolucionário — obra que ele havia terminado anos antes mas que guardou para
lançá-la no despertar de um novo século. Ele tinha razão ao adiá-lo: o século
20 foi o tempo de Sigmund Freud. Em 1938, quando os nazistas anexaram a
Áustria, depois de terem banido a psicanálise da Alemanha, Freud imigrou para a
Inglaterra em companhia de sua Anna, que se tornaria conhecida como psicóloga
infantil. Freud morreu de câncer na garganta. Entrevista
conduzida por George
Sylvester Viereck, publicada no seu livro: “Glimpses of the
Great”, publicado em 1930, e republicada no livro: “A Arte da Entrevista: Uma
Antologia de 1823 aos Nossos Dias,” organizado por Fábio Altman (Scritta 1995). “Setenta anos de idade me
ensinaram a aceitar a vida com alegre humildade.”
Quem fazia essa declaração era
o professor Sigmund Freud, o grande explorador austríaco do lado oculto da
alma. Assim como o trágico herói grego Édipo, cujo nome está tão intimamente
ligado aos princípios fundamentais da psicanálise, Freud confrontou a Esfinge
sem receio. Como Édipo, ele decifrou o enigma. Pelo menos, nenhum mortal chegou
tão perto dos segredos do comportamento humano quanto Freud. Freud é para a psicologia o
que Galileu foi para a astronomia. É o Cristóvão Colombo do inconsciente. Ele
abre novas perspectivas, sonda novas profundezas. Freud alterou todas as
relações na vida, decifrando o sentido oculto das regras do inconsciente.
Conversamos na casa de veraneio de Freud em Semmering, uma montanha nos Alpes
Austríacos, onde os vienenses elegantes adoram se reunir. A última vez que vira
o pai da psicanálise, ele estava em sua casa simples na capital austríaca. Os
poucos anos que separavam a minha última visita desta de agora multiplicaram as
rugas na sua testa e aumentaram a sua palidez acadêmica. Seu rosto estava
abatido, sofrido. A mente estava ativa, o espírito firme, a cortesia impecável
como sempre, mas uma leve problema de fala me preocupou.
Parece que uma doença maligna
no maxilar superior necessitara de uma operação. Desde então, Freud usa um
aparelho mecânico para facilitar a fala. Na verdade, não há diferença entre o
uso desse aparelho ou de óculos. Ele deixa Freud mais constrangido do que os
visitantes. Depois que conversamos com ele por algum tempo, o aparelho se torna
quase imperceptível. Nos dias em que Freud está bem, nem se percebe a presença
dele. Mas para Freud, ele é causa de constante irritação.
Sigmund Freud — Eu detesto o
meu maxilar mecânico porque a luta com o mecanismo consome uma força preciosa.
Mas é melhor ter um maxilar mecânico do que nenhum. Ainda prefiro viver a
morrer. Talvez os deuses sejam generosos conosco, tornando a vida mais
desagradável à medida em que envelhecemos. No final, a morte parece mais
tolerável do que os muitos problemas que temos que enfrentar. (Freud se recusa a admitir que
o destino tenha sido rancoroso com ele.)
Sigmund Freud — Por que, eu
devia esperar por algum tipo de privilégio? A idade, com seus visíveis
desconfortos, chega para todos. Ela atinge um homem aqui, outro lá. O seu golpe
sempre atinge uma parte vital. Sigmund Freud — Não me revolto
contra a ordem universal, afinal vivi mais de setenta anos. Eu tive o que
comer. Desfrutei de muitas coisas — do companheirismo da minha esposa, dos meus
filhos, do pôr-do-sol. Eu vi as plantas crescerem na primavera. Algumas vezes
recebi um aperto de mão amigo. Uma ou duas vezes encontrei um ser humano que
quase me entendeu. O que mais eu posso querer? George Sylvester Viereck — O
senhor é famoso. O seu trabalho influencia a literatura de todo o mundo. O
homem olha para si e para a vida com olhos diferentes por sua causa. E, há
pouco tempo, quando o senhor fez 70 anos, o mundo se uniu para homenageá-lo —
com exceção da sua própria universidade!
Sigmund Freud — Se a
Universidade de Viena me aceitasse, eu teria me sentido muito constrangido. Não
há razão para eles me aceitarem ou à minha doutrina porque eu estou com 70
anos. Não dou nenhuma importância ilógica aos números. A fama só chega quando
já estamos mortos, e, para ser franco, o que acontece depois da morte não me
interessa. Não aspiro à glória póstuma. A minha modéstia não é nenhuma virtude. George Sylvester Viereck — O
fato do seu nome ser lembrado não significa nada para o senhor?
Sigmund Freud — Absolutamente
nada, mesmo que ele seja realmente lembrado, o que não é certo. Eu estou mais
interessado no destino dos meus filhos. Espero que a vida deles não seja tão
difícil. Não posso torná-las muito mais fácil. A guerra praticamente acabou com
a minha modesta fortuna, as economias de uma vida inteira. Entretanto,
felizmente, a idade não pesa tanto para mim. Eu ainda sou capaz de seguir em
frente! Meu trabalho ainda me dá prazer. Sigmund Freud — Estou muito
mais interessado nestas flores do que no que possa acontecer comigo depois que
eu morrer. George Sylvester Viereck —
Então, no fundo, o senhor é um pessimista?
Sigmund Freud — Não, não sou.
Só que eu não permito que nenhuma reflexão filosófica me tire a alegria das
coisas simples da vida. George Sylvester Viereck — O
senhor acredita na continuidade do ser após a morte, seja lá de que maneira
for?
Sigmund Freud — Eu não penso
nesse assunto. Tudo o que nasce, um dia morre. Por que então eu também não
morreria? George Sylvester Viereck — O
senhor gostaria de retornar à vida, assumindo uma nova forma? Em outras
palavras, o senhor não gostaria de ser imortal?
Sigmund Freud — Para ser
franco, não. Quem identifica as razões egoístas que se escondem sob o
comportamento humano não tem a menor vontade de voltar. A vida, movendo-se em
círculos, ainda seria a mesma. Além disso, mesmo que o eterno retorno de todas
as coisas, como disse Nietzsche, nos vestisse com novas roupas, que utilidade
isso poderia ter sem a memória? Não haveria ligação entre o passado e o futuro.
No que me diz respeito, estou muito satisfeito em saber que o eterno absurdo de
viver terminará um dia. Nossa vida se resume a uma série de obrigações, uma
luta sem fim entre o ego e o seu ambiente. O desejo de um prolongamento
excessivo da vida me parece absurdo. George Sylvester Viereck — O
senhor não aprova as tentativas do seu colega Steinach de prolongar o ciclo da
existência humana?
Sigmund Freud — Steinach não
faz nenhuma tentativa para prolongar a vida. Ele simplesmente luta contra a
velhice. Ao aumentar a reserva de forças que temos dentro de nós, ele ajuda o
corpo a resistir à doença. A operação de Steinach às vezes detém os acidentes
biológicos, como o câncer, nos seus primeiros estágios. Ela toma a vida mais
tolerável. Mas não a torna mais feliz. Não há razão para que o homem queira viver
mais. Mas temos todas as razões para querer viver com o mínimo de desconforto
possível. Sou bastante feliz, porque não sinto dores e sou grato aos pequenos
prazeres da vida, aos meus filhos e às minhas flores! George Sylvester Viereck —
Bernard Shaw diz que vivemos muito pouco. Ele acha que, se quiser, o homem pode
prolongar o tempo de vida humana, se a força de vontade suplantar as forças da
evolução. A humanidade, segundo ele, pode recuperar a longevidade dos patriarcas.
Sigmund Freud — É possível que
a morte em si não seja uma necessidade biológica. Talvez os homens morram
porque queiram morrer. Assim como o amor e o ódio pela mesma pessoa coexistem
dentro de nós, a vida é uma mistura do desejo de viver com o desejo ambivalente
de morrer. Da mesma forma que um elástico tende a voltar ao seu formato
original, toda matéria viva, consciente ou inconscientemente, anseia pela
inércia completa e absoluta da existência inorgânica. Os desejos de morrer e de
viver convivem lado a lado dentro de nós. A Morte é a companheira do Amor.
Juntos, eles governam o mundo. Essa é a mensagem do meu livro, Além do
princípio do prazer. No início, a psicanálise achava que o Amor era o
sentimento mais importante. Hoje, sabemos que a Morte tem a mesma importância.
Biologicamente, todo ser humano, não importando a intensidade do seu desejo de
viver, anseia pelo Nirvana, pela fim da febre chamada vida, pelo seio de
Abraão. O desejo pode ser disfarçado por rodeios. Entretanto o objetivo final
da vida é a própria extinção! George Sylvester Viereck —
Essa, exclamei, é a filosofia da autodestruição. Ela justifica o automassacre.
Levaria à conclusão lógica do suicídio mundial previsto por Eduard von
Hartmann.
Sigmund Freud — A humanidade
não escolhe o suicídio, porque as leis da sua natureza não aceitam o caminho
direto para a própria meta. A vida deve completar o seu ciclo de existência. Em
qualquer ser humano normal, o desejo de viver é o bastante para compensar o
desejo de morrer, embora, no final, o desejo de morrer prove ser mais forte.
Nós podemos considerar a ideia de que a morte nos chega por vontade própria. É
possível que derrotássemos a morte, não fosse pelo aliado que ela tem dentro de
nós mesmos. Nesse sentido, talvez seja certo dizer que toda morte é um suicídio
disfarçado. George Sylvester Viereck — Em
que o senhor está trabalhando?
Sigmund Freud — Estou
escrevendo uma defesa da análise leiga, a psicanálise praticada por leigos. Os
médicos querem tornar ilegal a análise feita pelos que não são médicos
registrados. A história, essa velha plagiadora, se repete a cada nova
descoberta. Os médicos, a princípio, combatem qualquer nova verdade. Depois
eles tentam monopolizá-la. George Sylvester Viereck — O
senhor teve um grande apoio dos leigos?
Sigmund Freud — Alguns dos
meus melhores alunos são leigos. George Sylvester Viereck — O
senhor pratica a psicanálise com muita frequência?
Sigmund Freud — Claro. Nesse
exato momento, eu estou trabalhando em um caso difícil, esclarecendo os conflitos
psíquicos de mais um paciente interessante. Minha filha também é uma
psicanalista, como o senhor pode ver… (Nesse momento, a senhorita
Anua Freud surgiu seguida por seu paciente, um rapaz de 11 anos, de feições
obviamente anglo-saxônicas. O menino parecia muito feliz, esquecido do conflito
da própria personalidade.)
George Sylvester Viereck — O
senhor se autoanalisa?
Sigmund Freud — É claro. O
psicanalista deve se autoanalisar com frequência. Ao nos analisarmos, nos
tornamos mais capazes de analisar outras pessoas. O psicanalista é como o bode
expiatório dos hebreus. As pessoas colocam a culpa dos seus pecados nele. Ele
deve exercer a sua arte com perfeição para se livrar do peso colocado sobre
ele. George Sylvester Viereck —
Sempre me pareceu que a psicanálise desperta em todos aqueles que a praticam o
espírito da caridade cristã. Não há nada na vida humana que a psicanálise não
nos permita entender.
Sigmund Freud — Pelo contrário
— (enfureceu-se Freud, as feições assumindo a severidade arrebatada de um
profeta hebreu) — entender não é perdoar. A psicanálise não apenas nos ensina o
que temos que suportar, ela também ensina o que temos que evitar. Ela nos diz o
que deve ser eliminado. A tolerância do mal não é, de maneira nenhuma, uma
consequência do conhecimento. (De repente eu entendi por que
Freud brigara tão seriamente com os seguidores que o abandonaram, por que ele
não consegue perdoar aqueles que se afastaram do caminho da psicanálise
ortodoxa. O seu senso de integridade é uma herança dos seus ancestrais. Uma
herança da qual ele se orgulha, assim como se orgulha da própria raça.)
Sigmund Freud — Minha língua é
o alemão. Minha cultura, minhas conquistas são alemãs. Considerei-me um alemão
do ponto de vista intelectual, até que percebi o crescimento do antissemitismo
na Alemanha e na Áustria alemã. Desde então, não me considero mais um alemão.
Prefiro me considerar um judeu. George Sylvester Viereck —
Estou feliz Professor, que o senhor também tenha os seus complexos, que o
senhor também exponha a sua mortalidade.
Sigmund Freud — Os nossos
complexos são a fonte da nossa fraqueza e, com frequência, também da nossa
força. George Sylvester Viereck —
Quais seriam os meus complexos?
Sigmund Freud — Uma análise
séria levaria, pelo menos, um ano. Talvez demorasse até mesmo uns dois ou três
anos. O senhor tem dedicado muitos anos da sua vida à caça de leões. O senhor
tem procurado, ano após ano, as grandes personalidades da sua geração, invariavelmente
homens mais velhos. George Sylvester Viereck —
Isso é parte do meu trabalho.
Sigmund Freud — Mas também é
uma preferência. O homem importante é um símbolo. A sua busca é afetiva. O
senhor está à procura do homem importante que irá tomar o lugar do seu pai.
Isso é parte do complexo que o senhor tem em relação ao seu pai. (Neguei a afirmação de Freud
com veemência. Entretanto, após refletir, parece-me que pode haver alguma
verdade, insuspeita para mim, na sua sugestão casual. Talvez seja o mesmo
impulso que me levou a ele.)
George Sylvester Viereck — No
seu trabalho “O Judeu Errante”, o senhor estende essa busca ao passado. O
senhor é o eterno Explorador do Homem. Eu queria poder ficar aqui durante o
tempo que fosse necessário para ver o meu interior através dos seus olhos.
Talvez, como a Medusa, eu morresse de medo ao ver minha própria imagem!
Entretanto acho que conheço bastante a psicanálise. Eu iria prever, ou tentar
prever, as suas intenções.
Sigmund Freud — A inteligência
de um paciente não é um empecilho. Pelo contrário, às vezes, ela facilita o
trabalho. (Nesse aspecto, o mestre da
psicanálise difere de muitos dos seus adeptos, que se ressentem de qualquer
dedução feita pelos próprios pacientes sob os cuidados deles. A maioria dos
psicanalistas emprega o método da “livre associação” de Freud. Eles encorajam o
paciente a dizer qualquer coisa que lhes venha à cabeça, não importando o
quanto o que dizem possa ser idiota, obsceno, inoportuno ou irrelevante.
Seguindo pistas que parecem não ter importância, encontram os dragões psíquicos
que assustam o paciente, afugentando-os. Eles não apreciam o desejo de
cooperação ativa do paciente, pois têm medo que, quando descoberta a direção da
sua investigação, os desejos e a resistência do paciente lutem
inconscientemente para manter seus segredos, desviando o caçador psíquico da
sua pista. Freud também reconhece esse perigo.)
George Sylvester Viereck — Às
vezes eu penso se nós não seríamos mais felizes se conhecêssemos menos o
processo que forma os nossos pensamentos e emoções. A psicanálise tira o
encantamento da vida, quando segue a pista de cada um dos sentimentos até os
seus complexos básicos. Não ficamos mais felizes ao descobrir nosso lado
selvagem, criminoso e animal.
Sigmund Freud — O que o senhor
tem contra os animais? A comunidade animal é infinitamente melhor do que a
humana. George Sylvester Viereck —
Porquê?
Sigmund Freud — Porque os
animais são muito mais simples. Eles não sofrem de personalidade dividida ou
desintegração do ego, problemas que surgem da tentativa do homem de se adaptar
a padrões de civilização que são sofisticados demais para o seu mecanismo
intelectual e psíquico. O selvagem, assim como o animal, é cruel, mas ele não
tem a maldade do homem civilizado. A maldade é a vingança do homem contra a
sociedade pelas restrições impostas a ele. É essa vingança que dá vida ao
reformista profissional e às pessoas intrometidas. O selvagem pode cortar a sua
cabeça, comê-lo, torturá-lo. Mas ele vai poupá-lo das pequenas provocações que,
às vezes, tornam a vida em uma comunidade civilizada quase intolerável. Os
hábitos e as idiossincrasias mais desagradáveis do homem, como a trapaça, a
covardia e a falta de respeito, são produzidos pela sua adaptação incompleta a
uma civilização complicada. É o resultado do conflito entre os nossos instintos
e a nossa cultura. As emoções intensas, diretas e simples de um cachorro, ao
abanar o rabo ou latir quando é contrariado, são muito mais agradáveis! As
emoções de um cachorro me fazem lembrar um dos heróis da antiguidade. Talvez
seja por isso que nós inconscientemente damos aos cães nomes de heróis da
antiguidade como Aquiles ou Heitor. George Sylvester Viereck — Até
mesmo o senhor, professor, acha a existência muito complexa. No entanto, me
parece que o senhor mesmo é, em parte, responsável pela complexidade da
civilização moderna. Antes que o senhor inventasse a psicanálise ninguém sabia
que a personalidade era dominada por um exército beligerante de complexos
bastante censuráveis. A psicanálise fez da vida um complicado quebra-cabeça.
Sigmund Freud — De jeito
nenhum. A psicanálise simplifica a vida. Nós atingimos uma nova síntese depois
da análise. A psicanálise cria uma nova ordem para o labirinto onde estão
perdidos certos impulsos, e tenta conduzi-los para o lugar ao qual pertencem.
Ou, usando outra metáfora, ela é o fio que conduz o homem para fora do
labirinto do seu próprio inconsciente. George Sylvester Viereck — Em
uma visão superficial, parece, entretanto, que a vida humana nunca foi tão complexa.
E, a cada dia, alguma nova ideia, apresentada pelo senhor ou por um dos seus
discípulos, torna o problema do comportamento humano mais enigmático e
contraditório.
Sigmund Freud — Pelo menos a
psicanálise nunca fecha as portas para uma nova verdade. George Sylvester Viereck —
Alguns dos seus alunos, mais ortodoxos do que o senhor, se agarram a qualquer
declaração que o senhor faça.
Sigmund Freud — A vida muda e
a psicanálise também. Estamos só no princípio de uma nova ciência. George Sylvester Viereck — Eu
acho a estrutura científica que o senhor criou muito complexa. E os elementos
dessa estrutura, como a teoria da substituição, da sexualidade infantil, do
simbolismo dos sonhos, etc., parecem permanentes.
Sigmund Freud — No entanto,
torno a dizer, nós só estamos começando. Sou apenas um principiante. Consegui
trazer à tona muito do que estava enterrado nas camadas mais profundas da
mente. Mas, enquanto eu só descobri alguns templos, outros podem descobrir um
continente. George Sylvester Viereck — O
senhor ainda dá grande importância ao sexo?
Sigmund Freud — Eu respondo
com as palavras do grande poeta Walt Whitman: “Mas não haveria nada, se não
houvesse o sexo”. Entretanto, como já disse, hoje em dia, eu dou a mesma
importância ao que está além do prazer — a morte, a negação da vida. Esse
desejo explica porque alguns homens gostam da dor — ela representa um passo em
direção à morte! O desejo da morte explica por que todos os homens procuram o
descanso eterno, por que os poetas agradecem: “Onde quer que os deuses
estejam, Não há vida que viva para
sempre Os homens mortos nunca
renascem, E até o rio mais enfastiado Segue confiante na direção do
mar”.
George Sylvester Viereck —
Shaw, como o senhor, não deseja viver para sempre, mas ele acha o sexo
desinteressante.
Sigmund Freud — Shaw
(respondeu Freud, sorrindo), não entende o sexo. Ele não faz a mais remota
ideia do que seja o amor. Não existe nenhum relacionamento amoroso real nas
suas peças. Ele transforma o caso de amor de César — talvez a maior paixão da
história — em uma piada. Deliberadamente, para não dizer maliciosamente, ele
despe Cleópatra de todo o seu esplendor e a rebaixa à condição de uma mulher
insignificante, petulante e exagerada. A razão para a estranha atitude de Shaw
em relação ao amor e para a sua negação do impulso primordial de todas as ações
humanas, o que tira de suas peças o atrativo universal apesar da sua grande
inteligência, está na natureza da sua psicologia. Em um de seus prefácios, Shaw
enfatiza o aspecto ascético da sua personalidade. Posso ter cometido muitos
erros, mas tenho certeza que não errei ao enfatizar a predominância do instinto
sexual. Porque o instinto sexual é tão forte que se choca com muita frequência
contra as convenções e salvaguardas da civilização. A humanidade, em defesa
própria, procura negar a importância suprema do sexo. Analise qualquer emoção
humana, não importa o quanto ela esteja distante da esfera do sexo, e o senhor
vai encontrar com certeza, em algum lugar, o impulso primordial, ao qual a
própria vida deve a sua perpetuação. George Sylvester Viereck — É
certo que o senhor conseguiu incutir o seu ponto de vista sobre todos os
escritores modernos. A psicanálise deu nova força à literatura.
Sigmund Freud — Ela também
recebeu contribuições da literatura e da filosofia. Nietzsche foi um dos
primeiros psicanalistas. É incrível o quanto a intuição dele se antecipou às
nossas descobertas. Ninguém identificou com mais clareza as razões para o
comportamento humano e a luta do princípio do prazer pelo eterno domínio. O seu
Zaratustra diz: “Desgraça Grite: Vá Mas o prazer implora por
eternidade, Implora insaciável, profunda
eternidade”.
Pode ser que a psicanálise
seja menos discutida na Áustria e na Alemanha do que nos Estados Unidos, mas a
sua influência sobre a literatura, no entanto, é enorme. Thomas Mann e Hugo von
Hofmansthal nos devem muito. Schnitzler acompanha, em grande parte, o meu
desenvolvimento. Ele expressa através da poesia muito do que eu tento transmitir
cientificamente. Mas o doutor Schnitzler não é apenas um poeta, ele é também um
cientista.
George Sylvester Viereck — O
senhor não é apenas um cientista, é também um poeta. A literatura americana
está impregnada pela psicanálise. Rupert Hughes, Harvey O’Higgins e outros são
seus intérpretes. É quase impossível abrir um novo romance recente sem
encontrar alguma referência a psicanálise. Entre os dramaturgos, Eugene O’Neill
e Sydney Howard devem muito ao senhor. “The Silver Cord” (O Cordão de Prata), por
exemplo, é uma mera dramatização do complexo de Édipo.
Sigmund Freud — Eu sei disso,
sou grato pelo reconhecimento, mas temo pela minha própria popularidade nos
Estados Unidos. O interesse dos americanos pela psicanálise não é muito
profundo. A grande popularidade leva à aceitação superficial sem uma pesquisa
séria. As pessoas apenas repetem o que escutam no teatro ou leem nos jornais.
Eles pensam que compreendem a psicanálise, porque conseguem repetir o nosso
jargão! Eu prefiro o estudo mais intenso da psicanálise nos centros europeus.
Os Estados Unidos foram o primeiro país a me reconhecer oficialmente. A Clark
University me conferiu um grau honorário quando eu ainda estava condenado ao
ostracismo na Europa. No entanto os Estados Unidos contribuíram muito pouco
para o estudo da psicanálise. Os americanos são generalizadores inteligentes,
mas raramente são pensadores criativos. Além disso, os médicos americanos, bem
como os austríacos, tentam apropriar-se do campo. Deixar que a psicanálise
permaneça somente nas mãos dos médicos será fatal para o seu desenvolvimento A
formação médica pode ser tanto uma vantagem quanto uma desvantagem para o
psicanalista. Ela é uma desvantagem quando certas convenções científicas
aceitas se tornam arraigadas demais na mente do estudante. (Freud precisa dizer a verdade
a todo custo! Não consegue se forçar a lisonjear os Estados Unidos, onde tem a
maioria dos seus admiradores. Não consegue, mesmo estando em desvantagem, fazer
as pazes com a profissão médica, que até hoje o aceita com grande relutância.
Apesar da sua integridade inflexível, Freud é muito cortês. Ele ouve qualquer
sugestão com paciência, sem jamais tentar intimidar o entrevistador. É raro um
convidado partir sem algum presente, uma lembrança da sua hospitalidade! A
noite chegara. Estava na hora de pegar o trem de volta para a cidade que um dia
abrigara o esplendor imperial dos Habsburgos. Freud, acompanhado pela esposa e
pela filha, subiu a escada que ligava o seu retiro nas montanhas à rua, para se
despedir de mim. Ele me pareceu triste e sombrio, quando acenou para mim.)
Sigmund Freud — Não me faça
parecer um pessimista — (comentou depois do último aperto de mão) — Eu não
desprezo o mundo. Expressar insatisfação para com o mundo é só uma outra
maneira de cortejá-lo, para conseguir plateia e aplausos! Eu não sou um pessimista,
não enquanto tiver meus filhos, minha mulher e minhas flores! As flores
felizmente não têm personalidade ou complexidades. Adoro as minhas flores. E
não sou infeliz — pelo menos, não mais do que outras pessoas. (O apito do meu trem soou na
noite. O carro me levou à estação com rapidez. Aos poucos, a figura levemente
curvada e a cabeça grisalha de Sigmund Freud desapareceram ao longe. Como
Édipo, Freud olhou fundo nos olhos da Esfinge. O monstro propõe seu enigma para
qualquer viajante. O andarilho que não souber a resposta será cruelmente
agarrado e atirado contra as rochas. Mesmo assim, ela talvez seja mais gentil
com aqueles que destrói do que com os que adivinham seu segredo.) ########FIM########
########CONTINUANDO A PALESTRA######## Freud andava muito acamado e
era difícil de alimentá-lo. Ele passou os seus últimos dias em seu gabinete em
frente ao seu jardim. Saudando o seu velho aliado pela última vez, seu médico
pessoal, Max Schur. No dia 21 de setembro de 1823
ele recebe uma injeção de 3 centigramas de Morfina e dia 22 de setembro Freud
entrou em coma e nunca mais despertou.
########COMPLEMENTO DA PALESTRA######## Como faleceu SIGMUND FREUD: Em
1923 o diagnosticaram com câncer de palato, provavelmente devido seu vício aos
charutos, pelo qual foi internado mais de 30 vezes. Esta doença além de lhe
provocar uma grande dor, uma incapacidade e uma surdez em seu ouvido direito,
lhe obrigou a usar próteses irritantes que lhe dificultaram a fala. Apesar de tudo, Freud nunca
deixou de fumar e continuou trabalhando como psicanalista e não parou de
escrever. Finalmente já muito debilitado
fisicamente e sem capaz de suportar as dores que lhe causava o câncer em 23 de
setembro de 1939, lhe lembrou de seu médico pessoal, Max Schur, sua promessa de
sedação terminal para lhe evitar o sofrimento. Sigmund Freud morreu depois de
receber três injeções de morfina. Seu corpo foi cremado no
crematório de Golders Green, onde suas cinzas foram depositadas junto às de sua
esposa Martha. (http://comomorreu.com/excessos/como-morreu-sigmund-freud/)
Em
1923, doente, passou pela primeira cirurgia para retirar um tumor no palato.
Passou a ter dificuldades para falar, sentia dores e desconforto. Seus últimos
anos de vida coincidiram com a expansão do nazismo na Europa. Em 1938, quando
os nazistas tomaram Viena, Freud, de origem judia, teve seus bens confiscados e
sua biblioteca queimada. Foi obrigado a se refugiar em Londres, após um
pagamento de resgate, onde passou os últimos dias de sua vida. Sigismund
Schlomo Freud morreu em Londres, Inglaterra, no dia 23 de setembro de 1939. (https://www.ebiografia.com/sigmund_freud/)
## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho
Primeiramente quero agradecer
o Ministro Barroso por ter prontamente aceitado o convide da construção deste
diálogo com a sociedade. Dialogar com a sociedade exige
de nós que um processo de comunicação seja construído em torno dos temas que
afetam e são importantes para nossas vidas. Vejo o Ministro Barroso dentro
da vanguarda e princípios éticos e de justiça neste compromisso social com a
sociedade brasileira. Na psicanálise o sujeito
reflete para evitar o sofrimento em si mesmo e nos outros. O desenvolvimento da
tecnologia prolonga a vida, mas a questão a ser verificada é a qualidade desse
prolongamento de vida. A segurança vem em primeiro
grau de preocupação quando se fala na questão da droga. Também é de grande preocupação
social os procedimentos clandestinos em relação à prática do aborto.
## Ministro Luis Roberto Barroso Caros amigos, eu tenho muito
prazer de estar aqui e compartilhar com todos algumas ideias e 3 temas muito complexos
da idade contemporânea: Morte com dignidade, aborto e drogas; ao longo de minha
vida profissional tenho tentado de iluminar com algumas ideias centrais para
tratar estes temos de tão relevante interesse social. Vou começar pelo tema das
drogas. As soluções são relativamente óbvias, quando você pensa em um tema é
possível visualizar quais são suas premissas, os seus fins e que meios pretende
usar. O STF, no processo de descriminalização
da maconha para uso pessoal é um caso que deve ser profundamente estudado e
avaliado, pois o consumo da maconha em uso reservado não pode ser criminalizado,
porque dentro da casa do particular, o cidadão é imune ao direito do Estado. Teori
Albino Zavascki (Faxinal dos Guedes, 15 de agosto de 1948 – Paraty, 19 de
janeiro de 2017) também tinha esta postura. Quem tem que prender alguém ou
não é o Juiz, do ponto de vista da conceder a determinação judicial para que o
poder de polícia possa ser exercido dentro dos limites e parâmetros da lei. E nenhum
juiz deve tomar um ato que fere a constituição. Porte de maconha para uso
pessoal é uma miudeza do ponto de vista do pacto sobre a sociedade. A base
deste pensamento: “O Estado tem o direito de reprimir uma conduta se ela ferir
o direito de alguém.” O Estado interfere sobre a
pessoa para que mesmo não havendo dano a terceiros o Estado possa interferir
para garantir o direito próprio e legítimo para a pessoa. Tenho tentado orientar quanto
as políticas públicas em referência ao uso de drogas. Com base nas seguintes
premissas: - Drogas é uma coisa ruim.
Quando se fala de drogas dentro deste conceito está fazendo referências àquelas
que a sociedade observa como ilícitas. Portanto, é papel do Estado desincentivar
o uso e deve ser enfrentado esse problema com um grau de responsabilidade
jurídica. A guerra contra as drogas
fracassou e fracassou no mundo inteiro há mais de 40 anos. O Governo Nixon
empregou muito dinheiro em uma dura campanha contra as drogas ilícitas, houve
milhares de mortes, e total ineficácia ao combate do consumo de drogas.
Insanidade é a gente fazer repetidamente a mesma coisa e encontrar resultados
diferenciados. A guerra contra as drogas não se revelou uma boa forma de
resolver essa problemática. - Nós precisamos quebrar o
poder do tráfico. Talvez seja o problema mais forte de ser atacado do que o
problema de saúde. O maior problema do Brasil atualmente é o tráfico. É impedir
que uma família de bem possa educar seus filhos dentro de um sistema de bem. As disputas entre grupos do
tráfico e com a polícia é um grave problema de ordem social. O problema do
usuário é o segundo plano (que são as vítimas inocentes do sistema). O poder do
tráfico vem da ilegalidade. Segundo Newton Friedman, a
guerra contra das drogas, a ilegalidade produz uma consequência importante de
dar o monopólio ao traficante. Como a lei seca nos EUA não diminuiu uma gota do
consumo de álcool e contribuiu para a maciça distribuição de rotulação falsas
em bebidas. A segunda finalidade deste
propósito é que as cadeias brasileiras estão povoadas de jovens primários que
estão associados ao tráfico de drogas, numa correspondência de 30% do sistema
carcerário. Meninos brasileiros de 18 a 21
anos condenados à pena de 2 a 5 anos, desencadeando outros dois problemas:
fidelização a uma facção e quando ele sai, deixa de ser primário e está filiado
a uma facção. O Estado em média gasta R$
40.000,00 por este tipo de preso, há um custo mensal em torno de R% 2.000,00, e
no dia que ele é preso, o tráfico o substitui o problema social não é
resolvido. Cumprida a prisão, o rapaz volta para as ruas ainda mais perigoso e
não se produz resultados positivos para a sociedade. O objetivo de diminuir o poder
do tráfico e evitar que esses rapazes se especializem no crime. O hábito de se fumar em
ambientes públicos já chegou a atingir 35% das pessoas que faziam parte de um
ambiente. Quando legalizado passou a refletir cerca de 14% dos usuários, onde
placas e advertências passaram a fazer parte do teste da vida real. A guerra contra as drogas não
funciona porque não é possível verificar resultados positivos. Alguns avanços
da legalização no mundo como por exemplo, uso como medicamentos, uso
recreativo, uso como fibras na confecção de tecidos, ... já apresenta
resultados significativos em Massachusetts, Washington, Holanda, Uruguai, ... Mas qual o modelo mais
adequado de descriminalização? O Uruguai construiu um modelo
em que o Estado controla a produção. Nos EUA, a iniciativa privada. Mas qual a
escolha que se deve fazer um sistema estatizado ou uma estrutura privada no
gerenciamento no caso da descriminalização de certas drogas? Tem que haver um controle e
gestão em que reveste um esquema sério empresarial sem voracidade do nível do
tributo para não gerar atrativos para o contrabando. Não se ganhou a guerra e
não há como ganhar a guerra contra o tráfico. O segundo tema que será
tratado será a questão da gestação. Não é um tema fácil devido as implicações
éticas, morais, sociais, .. Qualquer pessoa que seja contra a gestação até o 3º
mês de interrupção da gravidez é a favor da descriminalização do aborto. - É uma escolha trágica. O
Ministro frisa que é uma coisa ruim e o papel do Estado é de desincentivar sua
prática, principalmente através de contraceptivos, educação sexual e campanhas
de prevenção. - A segunda premissa foi baseada
em premissas da Organização Mundial de Saúde. A descriminalização induz a
redução, através do artifício da criminalização, dos índices de aborto. O que a
criminalização faz na verdade é impedir que as mulheres pobres não tenham
acesso as informações de saúde, e a impossibilidade das mulheres pobres
recorrerem aos hospitais públicos e em vez disto partirem para a solução do “conflito”
através de práticas primitivas. Os argumentos jurídicos são
muito importantes. Para expor a problemática o Ministro optou por uma abordagem
não jurídica. Há um núcleo geral da liberdade que frisa que nem a lei pode
exigir a conduta onde o Estado não pode interferir sobre o direito fundamental
de um ser humano. Portanto, é direito fundamental da mulher o direito de
concepção. A mulher não é um útero à serviço da sociedade, que, portanto, deve
ter o direito sobre o seu próprio corpo. Das uniões homoafetivas tem-se
uma relação em que não interfere sobre direito de ninguém. Na gestação, muitas
pessoas têm a concepção que o feto tem direito à vida, por significar que é uma
vida potencial, que deve ser tratada como uma vida. É um tema não pacificado em
que várias teorias trabalham com diferentes modelos que incorporam visões diferenciadas
para designar o princípio do fenômeno vida. Numa sociedade democrática não se
pode desconsiderar o ponto de vista de ninguém. Até o 3º mês de gestação não
há nenhuma possibilidade de um feto sobreviver sem estar presente no útero, e
esse é o parâmetro mundial que geralmente é seguido. O ministro cita o Imperativo
categórico para ilustrar o dilema: O
imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas
variantes). São estas: Lei
Universal: "Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da
tua vontade, uma lei universal." Variante: "Age como se a máxima da
tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei
universal da natureza." Fim em
si mesmo: "Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa,
como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca
simplesmente como meio." Legislador
Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa
encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de
suas máximas." Variante: "Age como se fosses, através de suas
máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos fins." https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperativo_categ%C3%B3rico
O direito fundamental é um
direito que não depende de outro, que o Estado não pode intervir, em outro se
opor, o direito à vida, amar, viver, plenitude de sua sexualidade, - não
depende das vontades heterônimas de ninguém. Qual o fim que eu desejo
alcançar com a descriminalização do aborto até o 3 mês? É fazer com que o
aborto seja raro e seguro. Deixar de ser tabu, que é potencializado pela
ignorância das pessoas, que a descriminalização visa abrir portas para combater
o primitivismo por meio do acesso a informação e aos centros de saúde.
O Terceiro tema: a morte. A
morte como ela é – dignidade e autonomia no final da vida. Uma categoria muito importante
no direito é o direito fundamental, onde há uma concepção que os direitos
fundamentais são irrenunciáveis, sendo o direito a vida dotado de muitas
implicações éticas e existenciais. Nascer é um fenômeno
totalmente aleatório, porém morrer pode ser um fenômeno possível de ser
previsto. Há os que acreditam na vida
eterna e na vida após a morte, mas o direito se ancora nas provas materiais, na
finitude da vida. Há que se falar aqui do direito de morrer,
onde direito se exerce ou não, que não é muito fácil de qualificar sem riscos
técnicos, mas o direito à vida e a dignidade da pessoa humana. Existem três grandes conceitos
técnicos sobre o tema morte: eutanásia, distanásia, ortotanásia e suicídio
assistido. Eutanásia é a ação média intencional
para tirar a vida de uma pessoa com consentimento para abreviar o sofrimento. Distanásia é o prolongamento
da vida do paciente com uso ou não de procedimentos artificiais para prolongar
indefinidamente a vida. Ortotanasia é o recurso ou a
dispensa de meios artificiais para a preservação da vida. A morte no tempo adequado,
inclusive pela retirada de meios artificiais. Suicídio assistido é a
retirada da própria vida pela vontade do corpo médico. O direito brasileiro trata a
ortotanasia não por uma lei específica. Pela lei é permitido retirar
tratamento ou suspender procedimentos para ampliar a vida de um ser humano. O ato
de boa fé tem regulamentação médica. Como também diretivas antecipadas
da vontade do paciente, que são os conjuntos de desejos previamente indicados
pelo paciente sobre os tratamentos que são seus desejos participar ou não em
que sua vontade é registrada em seu estado pleno de consciência tem prevalência
da diretiva expressa pelo paciente. Mas em todo caso deve ser sempre levado em
consideração em pessoas que estão em estado avançado de sofrimento de natureza
irreversível. A ortotanásia foi
regulamentada e aceita, os outros conceitos de eutanásia e morte assistida
perderam o seu contexto de abordagem jurídica. A dignidade é a autonomia limitada
pelos valores sociais, mas a dignidade não é ilimitada (terminalidade da vida,
sofrimento, irreversibilidade).
########PERGUNTAS########
## A liberdade do ser humano
permite escolher o que é melhor para si. Se eu quiser usar uma droga isso não
dependerá de ninguém, no caso do aborto dependeria de outra instituição? Resposta do Ministro: Na
gestação o maior problema não é a interferência médica, mas a crença que há
vida no feto. Em 1973 os EUA descriminalizaram o aborto, os estados não tinham
o poder de descriminalizar normas descriminalizando o aborto. É uma ferida
aberta de 40 anos. Quem tem a dúvida: nenhum país
democrático criminalizou a interrupção do aborto até o terceiro mês de
gestação. A criminalização é uma má política pública porque ela penaliza as
pessoas pobres.
## Vejo hoje o país em um
grave problema político institucional. Poderia discorrer sobre este assunto
Ministro? Resposta do Ministro: Eu levo muito à sério a isenção do meu voto
pelo papel que deve um jurista exercer em sociedade. Os brasileiros se assustaram
com as coisas que sempre souberam. A influência política nas estatais, a
frequência e a extensão em que potenciais ingerências afetam a coisa do espaço
público brasileiro. Os fatos: absoluta crença na
impunidade, crença de que o sistema brasileiro era incapaz de punir quem ganha
mais de 3 a 4 salários mínimos. Mais de 50% dos crimes são por natureza
violentos. Os crimes por colarinho branco são menos de 1% sobre o quantitativo
da população carcerária. Criou-se um país de livre delinquência e surgiu uma
grande contradição de depender de pessoas que estão em vias de serem prejudicadas,
sujeitas, na visão popular, pela criminalização ou extinção de direitos.
## Em relação ao aborto: não
poderia acontecer porque é contrário à vida? Resposta do Ministro: Acho que pode ser feito sem necessidade de
emenda constitucional, porque é um direito fundamental. O direito deve
assegurar quem ache que é “pecado” não faça e quem acha algo que deva ser “exercido”
que exerça o direito dele. Nessas matérias os Estados Democráticos permitem que
as pessoas façam suas escolhas. A judicialização é quantitativa
e qualitativa. Na primeira porque a sociedade brasileira chegou neste grau de
litigiosidade. Inúmeros atores que estão dentro deste esquema, como os bancos.
As pessoas só vão ao poder judiciário quando se tem briga, nós devemos
enfrentar sendo melhorando os serviços públicos e os mecanismos sociais. No
segundo, tem o dos planos econômicos, da saúde, que promovem a judicialização,
que protege alguns princípios fundamentais, mas que não alcança toda sua
plenitude. A judicialização do judiciário que gera entendimento para a sociedade é positiva. A judicialização que gera garantias de concessões de direitos, como por exemplo, obrigar órgão de saúde a administrar medicamento em paciente é um bem que gera um mal para o Estado, essa é a jurisdicionalização negativa. O juiz não está preparado para fazer justiça sistêmica e ele pensa que está salvando uma vida e instituir pode estar afetando o direito à vida de outras 3 ou 4 pessoas que dependeriam da verba para um outro tipo de tratamento por exemplo, que implicaria em decisão de um instituto em canalizar recursos para outra linha de pesquisa que se comprometesse em contribuir para a recuperação de muitos. Motivos que têm uma lógica diferente da razão jurídica. 08/04/2017 - Max Diniz Cruzeiro Eu quero participar!
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Pequeno Dicionário de Termos Encobrimento {ok} Fingimento {ok} Castração {ok} Onipotente {ok} Vulnerabilidade {ok} Temor {ok} Acentuação {ok} Constituição do sujeito {ok} Metáfora paterna {ok} Metáfora materna {ok} Metáfora da cegueira {ok} Lei {ok} Problemas sociais {ok} Novo mal estar {ok} Repressão {ok} Regressão {ok} Diagnóstico {ok} Fase de latência {ok} Falta da lei {ok} Pêndulo {ok} Obrigação {ok} Felicidade {ok} Adoecimentos {ok} Desorganização {ok} Organização {ok} Válvula de escape {ok} O amante e o amado {ok} Resistência {ok} Estilo {ok}
Dicionário de Administração: Absenteísmo {ok}
Ação {ok}
Acerto {ok}
Acesso aos dados {ok}
Acesso de Informações via Mobile {ok}
Acesso de Informações via Web {ok}
Ações {ok}
Ações sociais {ok}
Acompanhamento do produto {ok}
Acordos {ok}
Aderência {ok}
Administração {ok}
Administração de Projetos {ok}
Administrador {ok}
Agência Pública {ok}
Agenda {ok}
Agenda de trabalho {ok}
Agendamento de dados {ok}
Agilidade {ok}
Alianças {ok}
Alinhamento {ok}
Almoxarifado {ok}
Alternativas {ok}
Alvo {ok}
Ambiente cultural {ok}
Ambiente de trabalho {ok}
Ambiente demográfico {ok}
Ambiente Econômico {ok}
Ambiente geográfico {ok}
Ambiente Legal {ok}
Ambiente político {ok}
Ambiente social {ok}
Ambiente Tecnológico {ok}
Análise da informação {ok}
Análise de clientes {ok}
Análise de Desempenho {ok}
Análise de Funcionários {ok}
Análise de Inventário {ok}
Análise de marketing {ok}
Análise de Mercado {ok}
Análise de Produto {ok}
Análise de Vendas {ok}
Análise temporal {ok}
Análises Preditivas {ok}
Análises Self-Service {ok}
Apagando Registros {ok}
Aplicação {ok}
Aplicações de um negócio {ok}
Aplicativo Nativo {ok}
Apoio social {ok}
Aprendizado {ok}
Apresentação {ok}
Aprovação de Dados {ok}
Aprovação de produtos {ok}
Aprovações {ok}
Área de negócios {ok}
Área de suporte {ok}
Área de TI {ok}
Área Fim {ok}
Área meio {ok}
Arquitetura de dados {ok}
Atendimento presencial {ok}
Atendimento virtual {ok}
Atitude {ok}
Atividade {ok}
Atratividade do mercado {ok}
Atributos {ok}
Atualização de dados {ok}
Atualização de Informação {ok}
Atualização do produto {ok}
Autenticação da informação {ok}
Automação {ok}
Autonomia do usuário final {ok}
Avanço tecnológico {ok}
Barreiras {ok}
Base de CRM {ok}
Base de dados {ok}
Batimento de metas {ok}
Bem-estar {ok}
Benefícios {ok}
Bens {ok}
Biblioteca de visualizações {ok}
Big Data Analytics {ok}
Bolsa de valores {ok}
Business Case {ok}
Business Intelligence Corporativo {ok}
Business Model Canvas {ok}
Cadastro de Clientes {ok}
Cadeia de valor {ok}
Call Center {ok}
Camada Semântica do projeto {ok}
Capilaridade {ok}
Capital {ok}
Características {ok}
Carga horária {ok}
Cartilha {ok}
Causa {ok}
Cenário {ok}
Certeza {ok}
Ciclo de Vida {ok}
Classificação de Clientes {ok}
Classificação de Perfil {ok}
Cliente {ok}
Colaboradores {ok}
Coleta de Informações {ok}
Comercialização {ok}
Comparação em Foto de dados {ok}
Comparativo de Mercado {ok}
Compartilhamento {ok}
Compartilhamento de Informações {ok}
Competição do mercado {ok}
Componentes de Mercado {ok}
Comportamento {ok}
Compromisso {ok}
Comunicação {ok}
Comunicação automatizada {ok}
Concorrência {ok}
Condições de Filtro {ok}
Conectividade {ok}
Conexão com Servidor {ok}
Conexão de dados {ok}
Conexões {ok}
Confiança {ok}
Conflito {ok}
Conhecimento {ok}
Conquista do Consumidor {ok}
Consequências {ok}
Consulta de dados {ok}
Consulta de Informações {ok}
Consultoria {ok}
Consumidor {ok}
Consumo {ok}
Contabilidade {ok}
Contatos {ok}
Conteúdo Multimídia {ok}
Contrato {ok}
Conversão {ok}
Coordenação {ok}
Coprodução {ok}
Corporação {ok}
Correios {ok}
Crescimento {ok}
Criação {ok}
Criação de Documentos {ok}
Cubo Inteligente {ok}
Dado {ok}
Dado Bruto {ok}
Dado Real Time {ok}
Dados Externos {ok}
Dashboards {ok}
Dashboards Integrados {ok}
Data Discovery {ok}
Data Mart Clientes {ok}
Data Mart Compras {ok}
Data Mart Finanças {ok}
Data Mart Vendas {ok}
Data Mining {ok}
Data Warehouse {ok}
Decisão {ok}
Definição {ok}
Deflação {ok}
Demanda {ok}
Demanda de mercado {ok}
Demandas ad-hocs {ok}
Departamento {ok}
Desafio {ok}
Desejo {ok}
Desenvolvedor de Projetos {ok}
Desenvolvimento {ok}
Desenvolvimento de produtos {ok}
Desenvolvimento de Sistemas {ok}
Design de projeto {ok}
Design Flexível {ok}
Design Sprint {ok}
Designer {ok}
Diagnóstico {ok}
Dinâmica {ok}
Direito {ok}
Distribuição de Relatórios {ok}
Divergência {ok}
Diversificação {ok}
Diversificação da receita {ok}
Divisas {ok}
Divulgação {ok}
Drill {ok}
Economia {ok}
Efeitos {ok}
Elementos de atributos {ok}
Emblemas {ok}
Empatia {ok}
Empoderamento {ok}
Empreendimento {ok}
Empregados {ok}
Empresa {ok}
Empresa de Economia Mista {ok}
Empresa Privada {ok}
Empresa Pública {ok}
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Endividamento {ok}
Engajamento {ok}
Envolvimento de clientes {ok}
Equipe {ok}
Equipe de inovação {ok}
Equipe interdisciplinar {ok}
Equipes desenvolvedoras de produto {ok}
Erro {ok}
Erro em sessão de dados {ok}
Escolhas {ok}
Escritório Setorial {ok}
Estatística {ok}
Estrangeiros {ok}
Estratégia de mercado {ok}
Estratégias corporativas {ok}
Estratégias da organização {ok}
Estrutura {ok}
Estruturação {ok}
Estruturas instaladas {ok}
Estudo {ok}
Etapas de processos {ok}
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Evolução {ok}
Execução {ok}
Executores de Relatórios {ok}
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Experimentação {ok}
Exportação de dados {ok}
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Faixa etária {ok}
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Feed Back {ok}
Ferramenta de extração de informações {ok}
Ferramenta de tratamento de dados {ok}
Ferramentas {ok}
Ferramentas de Análise {ok}
Ferramentas de Data Discovery {ok}
Ferramentas de Mercado {ok}
Filtro de Relatório {ok}
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Foco no cliente {ok}
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Formato de Entrega do Produto {ok}
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Ganhos {ok}
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Gravação de informações {ok}
Grupo de usuários {ok}
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Histórico de dados {ok}
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Homologação {ok}
Homologação de dados {ok}
Ideia {ok}
Idioma {ok}
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Imagem da Empresa {ok}
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Impacto {ok}
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Importação de dados {ok}
Imposto {ok}
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Inabilidade {ok}
Incerteza {ok}
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Informações {ok}
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Iniciativa estratégica {ok}
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Licitação {ok}
Liderança {ok}
Limitações {ok}
Limites {ok}
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Organograma {ok}
Origem dos dados {ok}
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Padrão {ok}
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Poder da informação {ok}
Poder dos Players {ok}
Ponto ótimo {ok}
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Prazer {ok}
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Preço Médio {ok}
Preço Relativo {ok}
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Prioridade {ok}
Priorização {ok}
Probabilidade {ok}
Problema ambiental {ok}
Problemas {ok}
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Procedimentos Externos {ok}
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