ministério da cultura

:: Palestra Desafios Contemporâneos


Palestra Desafios contemporâneos – Morte com dignidade, aborto e drogas

 

Compilação de entendimento do Evento organizado por:

 Max Diniz Cruzeiro – LenderBook Company

Psicopedagogo Clínico e Empresarial

Neurocientista Clínico

Teórico Psicanalítico

Estudante de Doutorado em Filosofia: Psicologia Cognitiva

 

A Comissão de Comunidade e Cultura da Sociedade de Psicanálise de Brasília, com o apoio do Curso de Especialização em Teoria Psicanalítica do ICPD/UniCEUB, tem o prazer de convidá-los para a Palestra Desafios contemporâneos – Morte com dignidade, aborto e drogas, de inauguração das suas atividades, com o Ministro Luis Roberto Barros, do Supremo Tribunal Federal.

 

A Mesa será presidida por Roberto Calil Jabur, Presidente da SPBsb e coordenada por Lúcia Eugenia Velloso Passarinho.

 

Data: 5 de abril de 2017, 20h - ENTRADA FRANCA

 

Local: Auditório do Bloco 1

Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) – Campus Asa Norte   SEPN 707/907 - Brasília

 

Cordialmente,

Comissão de Comunidade e Cultura

Coordenação: Lúcia Eugenia Velloso Passarinho

Membros: Maria Fernanda Lenzi

                 Maria José Miguel

                 Maria Stella Winge

                 Nize Nascimento

 

 

 

 

Mesa:

## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho

Comissão de Comunidade e Cultura SPBsb – Coordenadora

## Ministro Luis Roberto Barroso

Supremo Tribunal Federal

## Roberto Calil Jabur

Sociedade de Psicanálise de Brasília – Presidente

 

 

Com a palavra:

## Roberto Calil Jabur

Quero agradecer a presença do Ministro Luis Roberto Barroso e aproveitar esta ocasião para relembrar a última entrevista de Sigmund Freud:

 

########EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA DA REVISTA BULA########

Sigmund Freud (1856-1939), o judeu austríaco fundador da psicanálise, formou-se em medicina em Viena. Aperfeiçoou seus estudos em Paris, com Jean-Marie Charcot, que usava a hipnose como tratamento para a histeria. Ao romper com Charcot e com a prática da hipnose, Freud se deparou com o mecanismo de defesa dos pacientes e pode então desenvolver a teoria do inconsciente e sua própria técnica terapêutica, baseada na livre associação de ideias. Para o médico austríaco, a neurose adulta era resultado da sexualidade infantil. Em 1900, Freud publicou “A Interpretação dos Sonhos”, seu primeiro trabalho revolucionário — obra que ele havia terminado anos antes mas que guardou para lançá-la no despertar de um novo século. Ele tinha razão ao adiá-lo: o século 20 foi o tempo de Sigmund Freud. Em 1938, quando os nazistas anexaram a Áustria, depois de terem banido a psicanálise da Alemanha, Freud imigrou para a Inglaterra em companhia de sua Anna, que se tornaria conhecida como psicóloga infantil. Freud morreu de câncer na garganta.

Entrevista conduzida por George Sylvester Viereck, publicada no seu livro: “Glimpses of the Great”, publicado em 1930, e republicada no livro: “A Arte da Entrevista: Uma Antologia de 1823 aos Nossos Dias,” organizado por Fábio Altman (Scritta 1995).

“Setenta anos de idade me ensinaram a aceitar a vida com alegre humildade.”

 

Quem fazia essa declaração era o professor Sigmund Freud, o grande explorador austríaco do lado oculto da alma. Assim como o trágico herói grego Édipo, cujo nome está tão intimamente ligado aos princípios fundamentais da psicanálise, Freud confrontou a Esfinge sem receio. Como Édipo, ele decifrou o enigma. Pelo menos, nenhum mortal chegou tão perto dos segredos do comportamento humano quanto Freud.

Freud é para a psicologia o que Galileu foi para a astronomia. É o Cristóvão Colombo do inconsciente. Ele abre novas perspectivas, sonda novas profundezas. Freud alterou todas as relações na vida, decifrando o sentido oculto das regras do inconsciente. Conversamos na casa de veraneio de Freud em Semmering, uma montanha nos Alpes Austríacos, onde os vienenses elegantes adoram se reunir. A última vez que vira o pai da psicanálise, ele estava em sua casa simples na capital austríaca. Os poucos anos que separavam a minha última visita desta de agora multiplicaram as rugas na sua testa e aumentaram a sua palidez acadêmica. Seu rosto estava abatido, sofrido. A mente estava ativa, o espírito firme, a cortesia impecável como sempre, mas uma leve problema de fala me preocupou.

 

Parece que uma doença maligna no maxilar superior necessitara de uma operação. Desde então, Freud usa um aparelho mecânico para facilitar a fala. Na verdade, não há diferença entre o uso desse aparelho ou de óculos. Ele deixa Freud mais constrangido do que os visitantes. Depois que conversamos com ele por algum tempo, o aparelho se torna quase imperceptível. Nos dias em que Freud está bem, nem se percebe a presença dele. Mas para Freud, ele é causa de constante irritação.

 

Sigmund Freud — Eu detesto o meu maxilar mecânico porque a luta com o mecanismo consome uma força preciosa. Mas é melhor ter um maxilar mecânico do que nenhum. Ainda prefiro viver a morrer. Talvez os deuses sejam generosos conosco, tornando a vida mais desagradável à medida em que envelhecemos. No final, a morte parece mais tolerável do que os muitos problemas que temos que enfrentar.

(Freud se recusa a admitir que o destino tenha sido rancoroso com ele.)

 

Sigmund Freud — Por que, eu devia esperar por algum tipo de privilégio? A idade, com seus visíveis desconfortos, chega para todos. Ela atinge um homem aqui, outro lá. O seu golpe sempre atinge uma parte vital.

Sigmund Freud — Não me revolto contra a ordem universal, afinal vivi mais de setenta anos. Eu tive o que comer. Desfrutei de muitas coisas — do companheirismo da minha esposa, dos meus filhos, do pôr-do-sol. Eu vi as plantas crescerem na primavera. Algumas vezes recebi um aperto de mão amigo. Uma ou duas vezes encontrei um ser humano que quase me entendeu. O que mais eu posso querer?

George Sylvester Viereck — O senhor é famoso. O seu trabalho influencia a literatura de todo o mundo. O homem olha para si e para a vida com olhos diferentes por sua causa. E, há pouco tempo, quando o senhor fez 70 anos, o mundo se uniu para homenageá-lo — com exceção da sua própria universidade!

 

Sigmund Freud — Se a Universidade de Viena me aceitasse, eu teria me sentido muito constrangido. Não há razão para eles me aceitarem ou à minha doutrina porque eu estou com 70 anos. Não dou nenhuma importância ilógica aos números. A fama só chega quando já estamos mortos, e, para ser franco, o que acontece depois da morte não me interessa. Não aspiro à glória póstuma. A minha modéstia não é nenhuma virtude.

George Sylvester Viereck — O fato do seu nome ser lembrado não significa nada para o senhor?

 

Sigmund Freud — Absolutamente nada, mesmo que ele seja realmente lembrado, o que não é certo. Eu estou mais interessado no destino dos meus filhos. Espero que a vida deles não seja tão difícil. Não posso torná-las muito mais fácil. A guerra praticamente acabou com a minha modesta fortuna, as economias de uma vida inteira. Entretanto, felizmente, a idade não pesa tanto para mim. Eu ainda sou capaz de seguir em frente! Meu trabalho ainda me dá prazer.

Sigmund Freud — Estou muito mais interessado nestas flores do que no que possa acontecer comigo depois que eu morrer.

George Sylvester Viereck — Então, no fundo, o senhor é um pessimista?

 

Sigmund Freud — Não, não sou. Só que eu não permito que nenhuma reflexão filosófica me tire a alegria das coisas simples da vida.

George Sylvester Viereck — O senhor acredita na continuidade do ser após a morte, seja lá de que maneira for?

 

Sigmund Freud — Eu não penso nesse assunto. Tudo o que nasce, um dia morre. Por que então eu também não morreria?

George Sylvester Viereck — O senhor gostaria de retornar à vida, assumindo uma nova forma? Em outras palavras, o senhor não gostaria de ser imortal?

 

Sigmund Freud — Para ser franco, não. Quem identifica as razões egoístas que se escondem sob o comportamento humano não tem a menor vontade de voltar. A vida, movendo-se em círculos, ainda seria a mesma. Além disso, mesmo que o eterno retorno de todas as coisas, como disse Nietzsche, nos vestisse com novas roupas, que utilidade isso poderia ter sem a memória? Não haveria ligação entre o passado e o futuro. No que me diz respeito, estou muito satisfeito em saber que o eterno absurdo de viver terminará um dia. Nossa vida se resume a uma série de obrigações, uma luta sem fim entre o ego e o seu ambiente. O desejo de um prolongamento excessivo da vida me parece absurdo.

George Sylvester Viereck — O senhor não aprova as tentativas do seu colega Steinach de prolongar o ciclo da existência humana?

 

Sigmund Freud — Steinach não faz nenhuma tentativa para prolongar a vida. Ele simplesmente luta contra a velhice. Ao aumentar a reserva de forças que temos dentro de nós, ele ajuda o corpo a resistir à doença. A operação de Steinach às vezes detém os acidentes biológicos, como o câncer, nos seus primeiros estágios. Ela toma a vida mais tolerável. Mas não a torna mais feliz. Não há razão para que o homem queira viver mais. Mas temos todas as razões para querer viver com o mínimo de desconforto possível. Sou bastante feliz, porque não sinto dores e sou grato aos pequenos prazeres da vida, aos meus filhos e às minhas flores!

George Sylvester Viereck — Bernard Shaw diz que vivemos muito pouco. Ele acha que, se quiser, o homem pode prolongar o tempo de vida humana, se a força de vontade suplantar as forças da evolução. A humanidade, segundo ele, pode recuperar a longevidade dos patriarcas.

 

Sigmund Freud — É possível que a morte em si não seja uma necessidade biológica. Talvez os homens morram porque queiram morrer. Assim como o amor e o ódio pela mesma pessoa coexistem dentro de nós, a vida é uma mistura do desejo de viver com o desejo ambivalente de morrer. Da mesma forma que um elástico tende a voltar ao seu formato original, toda matéria viva, consciente ou inconscientemente, anseia pela inércia completa e absoluta da existência inorgânica. Os desejos de morrer e de viver convivem lado a lado dentro de nós. A Morte é a companheira do Amor. Juntos, eles governam o mundo. Essa é a mensagem do meu livro, Além do princípio do prazer. No início, a psicanálise achava que o Amor era o sentimento mais importante. Hoje, sabemos que a Morte tem a mesma importância. Biologicamente, todo ser humano, não importando a intensidade do seu desejo de viver, anseia pelo Nirvana, pela fim da febre chamada vida, pelo seio de Abraão. O desejo pode ser disfarçado por rodeios. Entretanto o objetivo final da vida é a própria extinção!

George Sylvester Viereck — Essa, exclamei, é a filosofia da autodestruição. Ela justifica o automassacre. Levaria à conclusão lógica do suicídio mundial previsto por Eduard von Hartmann.

 

Sigmund Freud — A humanidade não escolhe o suicídio, porque as leis da sua natureza não aceitam o caminho direto para a própria meta. A vida deve completar o seu ciclo de existência. Em qualquer ser humano normal, o desejo de viver é o bastante para compensar o desejo de morrer, embora, no final, o desejo de morrer prove ser mais forte. Nós podemos considerar a ideia de que a morte nos chega por vontade própria. É possível que derrotássemos a morte, não fosse pelo aliado que ela tem dentro de nós mesmos. Nesse sentido, talvez seja certo dizer que toda morte é um suicídio disfarçado.

George Sylvester Viereck — Em que o senhor está trabalhando?

 

Sigmund Freud — Estou escrevendo uma defesa da análise leiga, a psicanálise praticada por leigos. Os médicos querem tornar ilegal a análise feita pelos que não são médicos registrados. A história, essa velha plagiadora, se repete a cada nova descoberta. Os médicos, a princípio, combatem qualquer nova verdade. Depois eles tentam monopolizá-la.

George Sylvester Viereck — O senhor teve um grande apoio dos leigos?

 

Sigmund Freud — Alguns dos meus melhores alunos são leigos.

George Sylvester Viereck — O senhor pratica a psicanálise com muita frequência?

 

Sigmund Freud — Claro. Nesse exato momento, eu estou trabalhando em um caso difícil, esclarecendo os conflitos psíquicos de mais um paciente interessante. Minha filha também é uma psicanalista, como o senhor pode ver…

(Nesse momento, a senhorita Anua Freud surgiu seguida por seu paciente, um rapaz de 11 anos, de feições obviamente anglo-saxônicas. O menino parecia muito feliz, esquecido do conflito da própria personalidade.)

 

George Sylvester Viereck — O senhor se autoanalisa?

 

Sigmund Freud — É claro. O psicanalista deve se autoanalisar com frequência. Ao nos analisarmos, nos tornamos mais capazes de analisar outras pessoas. O psicanalista é como o bode expiatório dos hebreus. As pessoas colocam a culpa dos seus pecados nele. Ele deve exercer a sua arte com perfeição para se livrar do peso colocado sobre ele.

George Sylvester Viereck — Sempre me pareceu que a psicanálise desperta em todos aqueles que a praticam o espírito da caridade cristã. Não há nada na vida humana que a psicanálise não nos permita entender.

 

Sigmund Freud — Pelo contrário — (enfureceu-se Freud, as feições assumindo a severidade arrebatada de um profeta hebreu) — entender não é perdoar. A psicanálise não apenas nos ensina o que temos que suportar, ela também ensina o que temos que evitar. Ela nos diz o que deve ser eliminado. A tolerância do mal não é, de maneira nenhuma, uma consequência do conhecimento.

(De repente eu entendi por que Freud brigara tão seriamente com os seguidores que o abandonaram, por que ele não consegue perdoar aqueles que se afastaram do caminho da psicanálise ortodoxa. O seu senso de integridade é uma herança dos seus ancestrais. Uma herança da qual ele se orgulha, assim como se orgulha da própria raça.)

 

Sigmund Freud — Minha língua é o alemão. Minha cultura, minhas conquistas são alemãs. Considerei-me um alemão do ponto de vista intelectual, até que percebi o crescimento do antissemitismo na Alemanha e na Áustria alemã. Desde então, não me considero mais um alemão. Prefiro me considerar um judeu.

George Sylvester Viereck — Estou feliz Professor, que o senhor também tenha os seus complexos, que o senhor também exponha a sua mortalidade.

 

Sigmund Freud — Os nossos complexos são a fonte da nossa fraqueza e, com frequência, também da nossa força.

George Sylvester Viereck — Quais seriam os meus complexos?

 

Sigmund Freud — Uma análise séria levaria, pelo menos, um ano. Talvez demorasse até mesmo uns dois ou três anos. O senhor tem dedicado muitos anos da sua vida à caça de leões. O senhor tem procurado, ano após ano, as grandes personalidades da sua geração, invariavelmente homens mais velhos.

George Sylvester Viereck — Isso é parte do meu trabalho.

 

Sigmund Freud — Mas também é uma preferência. O homem importante é um símbolo. A sua busca é afetiva. O senhor está à procura do homem importante que irá tomar o lugar do seu pai. Isso é parte do complexo que o senhor tem em relação ao seu pai.

(Neguei a afirmação de Freud com veemência. Entretanto, após refletir, parece-me que pode haver alguma verdade, insuspeita para mim, na sua sugestão casual. Talvez seja o mesmo impulso que me levou a ele.)

 

George Sylvester Viereck — No seu trabalho “O Judeu Errante”, o senhor estende essa busca ao passado. O senhor é o eterno Explorador do Homem. Eu queria poder ficar aqui durante o tempo que fosse necessário para ver o meu interior através dos seus olhos. Talvez, como a Medusa, eu morresse de medo ao ver minha própria imagem! Entretanto acho que conheço bastante a psicanálise. Eu iria prever, ou tentar prever, as suas intenções.

 

Sigmund Freud — A inteligência de um paciente não é um empecilho. Pelo contrário, às vezes, ela facilita o trabalho.

(Nesse aspecto, o mestre da psicanálise difere de muitos dos seus adeptos, que se ressentem de qualquer dedução feita pelos próprios pacientes sob os cuidados deles. A maioria dos psicanalistas emprega o método da “livre associação” de Freud. Eles encorajam o paciente a dizer qualquer coisa que lhes venha à cabeça, não importando o quanto o que dizem possa ser idiota, obsceno, inoportuno ou irrelevante. Seguindo pistas que parecem não ter importância, encontram os dragões psíquicos que assustam o paciente, afugentando-os. Eles não apreciam o desejo de cooperação ativa do paciente, pois têm medo que, quando descoberta a direção da sua investigação, os desejos e a resistência do paciente lutem inconscientemente para manter seus segredos, desviando o caçador psíquico da sua pista. Freud também reconhece esse perigo.)

 

George Sylvester Viereck — Às vezes eu penso se nós não seríamos mais felizes se conhecêssemos menos o processo que forma os nossos pensamentos e emoções. A psicanálise tira o encantamento da vida, quando segue a pista de cada um dos sentimentos até os seus complexos básicos. Não ficamos mais felizes ao descobrir nosso lado selvagem, criminoso e animal.

 

Sigmund Freud — O que o senhor tem contra os animais? A comunidade animal é infinitamente melhor do que a humana.

George Sylvester Viereck — Porquê?

 

Sigmund Freud — Porque os animais são muito mais simples. Eles não sofrem de personalidade dividida ou desintegração do ego, problemas que surgem da tentativa do homem de se adaptar a padrões de civilização que são sofisticados demais para o seu mecanismo intelectual e psíquico. O selvagem, assim como o animal, é cruel, mas ele não tem a maldade do homem civilizado. A maldade é a vingança do homem contra a sociedade pelas restrições impostas a ele. É essa vingança que dá vida ao reformista profissional e às pessoas intrometidas. O selvagem pode cortar a sua cabeça, comê-lo, torturá-lo. Mas ele vai poupá-lo das pequenas provocações que, às vezes, tornam a vida em uma comunidade civilizada quase intolerável. Os hábitos e as idiossincrasias mais desagradáveis do homem, como a trapaça, a covardia e a falta de respeito, são produzidos pela sua adaptação incompleta a uma civilização complicada. É o resultado do conflito entre os nossos instintos e a nossa cultura. As emoções intensas, diretas e simples de um cachorro, ao abanar o rabo ou latir quando é contrariado, são muito mais agradáveis! As emoções de um cachorro me fazem lembrar um dos heróis da antiguidade. Talvez seja por isso que nós inconscientemente damos aos cães nomes de heróis da antiguidade como Aquiles ou Heitor.

George Sylvester Viereck — Até mesmo o senhor, professor, acha a existência muito complexa. No entanto, me parece que o senhor mesmo é, em parte, responsável pela complexidade da civilização moderna. Antes que o senhor inventasse a psicanálise ninguém sabia que a personalidade era dominada por um exército beligerante de complexos bastante censuráveis. A psicanálise fez da vida um complicado quebra-cabeça.

 

Sigmund Freud — De jeito nenhum. A psicanálise simplifica a vida. Nós atingimos uma nova síntese depois da análise. A psicanálise cria uma nova ordem para o labirinto onde estão perdidos certos impulsos, e tenta conduzi-los para o lugar ao qual pertencem. Ou, usando outra metáfora, ela é o fio que conduz o homem para fora do labirinto do seu próprio inconsciente.

George Sylvester Viereck — Em uma visão superficial, parece, entretanto, que a vida humana nunca foi tão complexa. E, a cada dia, alguma nova ideia, apresentada pelo senhor ou por um dos seus discípulos, torna o problema do comportamento humano mais enigmático e contraditório.

 

Sigmund Freud — Pelo menos a psicanálise nunca fecha as portas para uma nova verdade.

George Sylvester Viereck — Alguns dos seus alunos, mais ortodoxos do que o senhor, se agarram a qualquer declaração que o senhor faça.

 

Sigmund Freud — A vida muda e a psicanálise também. Estamos só no princípio de uma nova ciência.

George Sylvester Viereck — Eu acho a estrutura científica que o senhor criou muito complexa. E os elementos dessa estrutura, como a teoria da substituição, da sexualidade infantil, do simbolismo dos sonhos, etc., parecem permanentes.

 

Sigmund Freud — No entanto, torno a dizer, nós só estamos começando. Sou apenas um principiante. Consegui trazer à tona muito do que estava enterrado nas camadas mais profundas da mente. Mas, enquanto eu só descobri alguns templos, outros podem descobrir um continente.

George Sylvester Viereck — O senhor ainda dá grande importância ao sexo?

 

Sigmund Freud — Eu respondo com as palavras do grande poeta Walt Whitman: “Mas não haveria nada, se não houvesse o sexo”. Entretanto, como já disse, hoje em dia, eu dou a mesma importância ao que está além do prazer — a morte, a negação da vida. Esse desejo explica porque alguns homens gostam da dor — ela representa um passo em direção à morte! O desejo da morte explica por que todos os homens procuram o descanso eterno, por que os poetas agradecem:

“Onde quer que os deuses estejam,

Não há vida que viva para sempre

Os homens mortos nunca renascem,

E até o rio mais enfastiado

Segue confiante na direção do mar”.

 

George Sylvester Viereck — Shaw, como o senhor, não deseja viver para sempre, mas ele acha o sexo desinteressante.

 

Sigmund Freud — Shaw (respondeu Freud, sorrindo), não entende o sexo. Ele não faz a mais remota ideia do que seja o amor. Não existe nenhum relacionamento amoroso real nas suas peças. Ele transforma o caso de amor de César — talvez a maior paixão da história — em uma piada. Deliberadamente, para não dizer maliciosamente, ele despe Cleópatra de todo o seu esplendor e a rebaixa à condição de uma mulher insignificante, petulante e exagerada. A razão para a estranha atitude de Shaw em relação ao amor e para a sua negação do impulso primordial de todas as ações humanas, o que tira de suas peças o atrativo universal apesar da sua grande inteligência, está na natureza da sua psicologia. Em um de seus prefácios, Shaw enfatiza o aspecto ascético da sua personalidade. Posso ter cometido muitos erros, mas tenho certeza que não errei ao enfatizar a predominância do instinto sexual. Porque o instinto sexual é tão forte que se choca com muita frequência contra as convenções e salvaguardas da civilização. A humanidade, em defesa própria, procura negar a importância suprema do sexo. Analise qualquer emoção humana, não importa o quanto ela esteja distante da esfera do sexo, e o senhor vai encontrar com certeza, em algum lugar, o impulso primordial, ao qual a própria vida deve a sua perpetuação.

George Sylvester Viereck — É certo que o senhor conseguiu incutir o seu ponto de vista sobre todos os escritores modernos. A psicanálise deu nova força à literatura.

 

Sigmund Freud — Ela também recebeu contribuições da literatura e da filosofia. Nietzsche foi um dos primeiros psicanalistas. É incrível o quanto a intuição dele se antecipou às nossas descobertas. Ninguém identificou com mais clareza as razões para o comportamento humano e a luta do princípio do prazer pelo eterno domínio. O seu Zaratustra diz:

“Desgraça

Grite: Vá

Mas o prazer implora por eternidade,

Implora insaciável, profunda eternidade”.

 

Pode ser que a psicanálise seja menos discutida na Áustria e na Alemanha do que nos Estados Unidos, mas a sua influência sobre a literatura, no entanto, é enorme. Thomas Mann e Hugo von Hofmansthal nos devem muito. Schnitzler acompanha, em grande parte, o meu desenvolvimento. Ele expressa através da poesia muito do que eu tento transmitir cientificamente. Mas o doutor Schnitzler não é apenas um poeta, ele é também um cientista.

 

George Sylvester Viereck — O senhor não é apenas um cientista, é também um poeta. A literatura americana está impregnada pela psicanálise. Rupert Hughes, Harvey O’Higgins e outros são seus intérpretes. É quase impossível abrir um novo romance recente sem encontrar alguma referência a psicanálise. Entre os dramaturgos, Eugene O’Neill e Sydney Howard devem muito ao senhor. “The Silver Cord” (O Cordão de Prata), por exemplo, é uma mera dramatização do complexo de Édipo.

 

Sigmund Freud — Eu sei disso, sou grato pelo reconhecimento, mas temo pela minha própria popularidade nos Estados Unidos. O interesse dos americanos pela psicanálise não é muito profundo. A grande popularidade leva à aceitação superficial sem uma pesquisa séria. As pessoas apenas repetem o que escutam no teatro ou leem nos jornais. Eles pensam que compreendem a psicanálise, porque conseguem repetir o nosso jargão! Eu prefiro o estudo mais intenso da psicanálise nos centros europeus. Os Estados Unidos foram o primeiro país a me reconhecer oficialmente. A Clark University me conferiu um grau honorário quando eu ainda estava condenado ao ostracismo na Europa. No entanto os Estados Unidos contribuíram muito pouco para o estudo da psicanálise. Os americanos são generalizadores inteligentes, mas raramente são pensadores criativos. Além disso, os médicos americanos, bem como os austríacos, tentam apropriar-se do campo. Deixar que a psicanálise permaneça somente nas mãos dos médicos será fatal para o seu desenvolvimento A formação médica pode ser tanto uma vantagem quanto uma desvantagem para o psicanalista. Ela é uma desvantagem quando certas convenções científicas aceitas se tornam arraigadas demais na mente do estudante.

(Freud precisa dizer a verdade a todo custo! Não consegue se forçar a lisonjear os Estados Unidos, onde tem a maioria dos seus admiradores. Não consegue, mesmo estando em desvantagem, fazer as pazes com a profissão médica, que até hoje o aceita com grande relutância. Apesar da sua integridade inflexível, Freud é muito cortês. Ele ouve qualquer sugestão com paciência, sem jamais tentar intimidar o entrevistador. É raro um convidado partir sem algum presente, uma lembrança da sua hospitalidade! A noite chegara. Estava na hora de pegar o trem de volta para a cidade que um dia abrigara o esplendor imperial dos Habsburgos. Freud, acompanhado pela esposa e pela filha, subiu a escada que ligava o seu retiro nas montanhas à rua, para se despedir de mim. Ele me pareceu triste e sombrio, quando acenou para mim.)

 

Sigmund Freud — Não me faça parecer um pessimista — (comentou depois do último aperto de mão) — Eu não desprezo o mundo. Expressar insatisfação para com o mundo é só uma outra maneira de cortejá-lo, para conseguir plateia e aplausos! Eu não sou um pessimista, não enquanto tiver meus filhos, minha mulher e minhas flores! As flores felizmente não têm personalidade ou complexidades. Adoro as minhas flores. E não sou infeliz — pelo menos, não mais do que outras pessoas.

(O apito do meu trem soou na noite. O carro me levou à estação com rapidez. Aos poucos, a figura levemente curvada e a cabeça grisalha de Sigmund Freud desapareceram ao longe. Como Édipo, Freud olhou fundo nos olhos da Esfinge. O monstro propõe seu enigma para qualquer viajante. O andarilho que não souber a resposta será cruelmente agarrado e atirado contra as rochas. Mesmo assim, ela talvez seja mais gentil com aqueles que destrói do que com os que adivinham seu segredo.)

########FIM########

 

########CONTINUANDO A PALESTRA########

Freud andava muito acamado e era difícil de alimentá-lo. Ele passou os seus últimos dias em seu gabinete em frente ao seu jardim. Saudando o seu velho aliado pela última vez, seu médico pessoal, Max Schur.

No dia 21 de setembro de 1823 ele recebe uma injeção de 3 centigramas de Morfina e dia 22 de setembro Freud entrou em coma e nunca mais despertou.

 

########COMPLEMENTO DA PALESTRA########

Como faleceu SIGMUND FREUD: Em 1923 o diagnosticaram com câncer de palato, provavelmente devido seu vício aos charutos, pelo qual foi internado mais de 30 vezes.

Esta doença além de lhe provocar uma grande dor, uma incapacidade e uma surdez em seu ouvido direito, lhe obrigou a usar próteses irritantes que lhe dificultaram a fala.

Apesar de tudo, Freud nunca deixou de fumar e continuou trabalhando como psicanalista e não parou de escrever.

Finalmente já muito debilitado fisicamente e sem capaz de suportar as dores que lhe causava o câncer em 23 de setembro de 1939, lhe lembrou de seu médico pessoal, Max Schur, sua promessa de sedação terminal para lhe evitar o sofrimento.

Sigmund Freud morreu depois de receber três injeções de morfina.

Seu corpo foi cremado no crematório de Golders Green, onde suas cinzas foram depositadas junto às de sua esposa Martha. (http://comomorreu.com/excessos/como-morreu-sigmund-freud/)

Em 1923, doente, passou pela primeira cirurgia para retirar um tumor no palato. Passou a ter dificuldades para falar, sentia dores e desconforto. Seus últimos anos de vida coincidiram com a expansão do nazismo na Europa. Em 1938, quando os nazistas tomaram Viena, Freud, de origem judia, teve seus bens confiscados e sua biblioteca queimada. Foi obrigado a se refugiar em Londres, após um pagamento de resgate, onde passou os últimos dias de sua vida. Sigismund Schlomo Freud morreu em Londres, Inglaterra, no dia 23 de setembro de 1939. (https://www.ebiografia.com/sigmund_freud/)

 

 

 

## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho

 

Primeiramente quero agradecer o Ministro Barroso por ter prontamente aceitado o convide da construção deste diálogo com a sociedade.

Dialogar com a sociedade exige de nós que um processo de comunicação seja construído em torno dos temas que afetam e são importantes para nossas vidas.

Vejo o Ministro Barroso dentro da vanguarda e princípios éticos e de justiça neste compromisso social com a sociedade brasileira.

Na psicanálise o sujeito reflete para evitar o sofrimento em si mesmo e nos outros.

O desenvolvimento da tecnologia prolonga a vida, mas a questão a ser verificada é a qualidade desse prolongamento de vida.

A segurança vem em primeiro grau de preocupação quando se fala na questão da droga.

Também é de grande preocupação social os procedimentos clandestinos em relação à prática do aborto.

 

 

## Ministro Luis Roberto Barroso

Caros amigos, eu tenho muito prazer de estar aqui e compartilhar com todos algumas ideias e 3 temas muito complexos da idade contemporânea: Morte com dignidade, aborto e drogas; ao longo de minha vida profissional tenho tentado de iluminar com algumas ideias centrais para tratar estes temos de tão relevante interesse social.

Vou começar pelo tema das drogas. As soluções são relativamente óbvias, quando você pensa em um tema é possível visualizar quais são suas premissas, os seus fins e que meios pretende usar.

O STF, no processo de descriminalização da maconha para uso pessoal é um caso que deve ser profundamente estudado e avaliado, pois o consumo da maconha em uso reservado não pode ser criminalizado, porque dentro da casa do particular, o cidadão é imune ao direito do Estado. Teori Albino Zavascki (Faxinal dos Guedes, 15 de agosto de 1948 – Paraty, 19 de janeiro de 2017) também tinha esta postura.

Quem tem que prender alguém ou não é o Juiz, do ponto de vista da conceder a determinação judicial para que o poder de polícia possa ser exercido dentro dos limites e parâmetros da lei. E nenhum juiz deve tomar um ato que fere a constituição.

Porte de maconha para uso pessoal é uma miudeza do ponto de vista do pacto sobre a sociedade. A base deste pensamento: “O Estado tem o direito de reprimir uma conduta se ela ferir o direito de alguém.”

O Estado interfere sobre a pessoa para que mesmo não havendo dano a terceiros o Estado possa interferir para garantir o direito próprio e legítimo para a pessoa.

Tenho tentado orientar quanto as políticas públicas em referência ao uso de drogas. Com base nas seguintes premissas:

- Drogas é uma coisa ruim. Quando se fala de drogas dentro deste conceito está fazendo referências àquelas que a sociedade observa como ilícitas. Portanto, é papel do Estado desincentivar o uso e deve ser enfrentado esse problema com um grau de responsabilidade jurídica.

A guerra contra as drogas fracassou e fracassou no mundo inteiro há mais de 40 anos. O Governo Nixon empregou muito dinheiro em uma dura campanha contra as drogas ilícitas, houve milhares de mortes, e total ineficácia ao combate do consumo de drogas. Insanidade é a gente fazer repetidamente a mesma coisa e encontrar resultados diferenciados. A guerra contra as drogas não se revelou uma boa forma de resolver essa problemática.

- Nós precisamos quebrar o poder do tráfico. Talvez seja o problema mais forte de ser atacado do que o problema de saúde. O maior problema do Brasil atualmente é o tráfico. É impedir que uma família de bem possa educar seus filhos dentro de um sistema de bem.

As disputas entre grupos do tráfico e com a polícia é um grave problema de ordem social. O problema do usuário é o segundo plano (que são as vítimas inocentes do sistema). O poder do tráfico vem da ilegalidade.

Segundo Newton Friedman, a guerra contra das drogas, a ilegalidade produz uma consequência importante de dar o monopólio ao traficante. Como a lei seca nos EUA não diminuiu uma gota do consumo de álcool e contribuiu para a maciça distribuição de rotulação falsas em bebidas.

A segunda finalidade deste propósito é que as cadeias brasileiras estão povoadas de jovens primários que estão associados ao tráfico de drogas, numa correspondência de 30% do sistema carcerário.

Meninos brasileiros de 18 a 21 anos condenados à pena de 2 a 5 anos, desencadeando outros dois problemas: fidelização a uma facção e quando ele sai, deixa de ser primário e está filiado a uma facção.

O Estado em média gasta R$ 40.000,00 por este tipo de preso, há um custo mensal em torno de R% 2.000,00, e no dia que ele é preso, o tráfico o substitui o problema social não é resolvido. Cumprida a prisão, o rapaz volta para as ruas ainda mais perigoso e não se produz resultados positivos para a sociedade.

O objetivo de diminuir o poder do tráfico e evitar que esses rapazes se especializem no crime.

O hábito de se fumar em ambientes públicos já chegou a atingir 35% das pessoas que faziam parte de um ambiente. Quando legalizado passou a refletir cerca de 14% dos usuários, onde placas e advertências passaram a fazer parte do teste da vida real.

A guerra contra as drogas não funciona porque não é possível verificar resultados positivos. Alguns avanços da legalização no mundo como por exemplo, uso como medicamentos, uso recreativo, uso como fibras na confecção de tecidos, ... já apresenta resultados significativos em Massachusetts, Washington, Holanda, Uruguai, ...

Mas qual o modelo mais adequado de descriminalização?

O Uruguai construiu um modelo em que o Estado controla a produção. Nos EUA, a iniciativa privada. Mas qual a escolha que se deve fazer um sistema estatizado ou uma estrutura privada no gerenciamento no caso da descriminalização de certas drogas?

Tem que haver um controle e gestão em que reveste um esquema sério empresarial sem voracidade do nível do tributo para não gerar atrativos para o contrabando. Não se ganhou a guerra e não há como ganhar a guerra contra o tráfico.

O segundo tema que será tratado será a questão da gestação. Não é um tema fácil devido as implicações éticas, morais, sociais, .. Qualquer pessoa que seja contra a gestação até o 3º mês de interrupção da gravidez é a favor da descriminalização do aborto.

- É uma escolha trágica. O Ministro frisa que é uma coisa ruim e o papel do Estado é de desincentivar sua prática, principalmente através de contraceptivos, educação sexual e campanhas de prevenção.

- A segunda premissa foi baseada em premissas da Organização Mundial de Saúde. A descriminalização induz a redução, através do artifício da criminalização, dos índices de aborto. O que a criminalização faz na verdade é impedir que as mulheres pobres não tenham acesso as informações de saúde, e a impossibilidade das mulheres pobres recorrerem aos hospitais públicos e em vez disto partirem para a solução do “conflito” através de práticas primitivas.

Os argumentos jurídicos são muito importantes. Para expor a problemática o Ministro optou por uma abordagem não jurídica. Há um núcleo geral da liberdade que frisa que nem a lei pode exigir a conduta onde o Estado não pode interferir sobre o direito fundamental de um ser humano. Portanto, é direito fundamental da mulher o direito de concepção. A mulher não é um útero à serviço da sociedade, que, portanto, deve ter o direito sobre o seu próprio corpo.

Das uniões homoafetivas tem-se uma relação em que não interfere sobre direito de ninguém. Na gestação, muitas pessoas têm a concepção que o feto tem direito à vida, por significar que é uma vida potencial, que deve ser tratada como uma vida. É um tema não pacificado em que várias teorias trabalham com diferentes modelos que incorporam visões diferenciadas para designar o princípio do fenômeno vida. Numa sociedade democrática não se pode desconsiderar o ponto de vista de ninguém.

Até o 3º mês de gestação não há nenhuma possibilidade de um feto sobreviver sem estar presente no útero, e esse é o parâmetro mundial que geralmente é seguido.

O ministro cita o Imperativo categórico para ilustrar o dilema:

O imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas variantes). São estas:

Lei Universal: "Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal." Variante: "Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza."

Fim em si mesmo: "Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa, como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente como meio."

Legislador Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de suas máximas." Variante: "Age como se fosses, através de suas máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos fins." https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperativo_categ%C3%B3rico

O direito fundamental é um direito que não depende de outro, que o Estado não pode intervir, em outro se opor, o direito à vida, amar, viver, plenitude de sua sexualidade, - não depende das vontades heterônimas de ninguém.

Qual o fim que eu desejo alcançar com a descriminalização do aborto até o 3 mês? É fazer com que o aborto seja raro e seguro. Deixar de ser tabu, que é potencializado pela ignorância das pessoas, que a descriminalização visa abrir portas para combater o primitivismo por meio do acesso a informação e aos centros de saúde.

 

O Terceiro tema: a morte. A morte como ela é – dignidade e autonomia no final da vida.

Uma categoria muito importante no direito é o direito fundamental, onde há uma concepção que os direitos fundamentais são irrenunciáveis, sendo o direito a vida dotado de muitas implicações éticas e existenciais.

Nascer é um fenômeno totalmente aleatório, porém morrer pode ser um fenômeno possível de ser previsto.

Há os que acreditam na vida eterna e na vida após a morte, mas o direito se ancora nas provas materiais, na finitude da vida.

 Há que se falar aqui do direito de morrer, onde direito se exerce ou não, que não é muito fácil de qualificar sem riscos técnicos, mas o direito à vida e a dignidade da pessoa humana.

Existem três grandes conceitos técnicos sobre o tema morte: eutanásia, distanásia, ortotanásia e suicídio assistido.

Eutanásia é a ação média intencional para tirar a vida de uma pessoa com consentimento para abreviar o sofrimento.

Distanásia é o prolongamento da vida do paciente com uso ou não de procedimentos artificiais para prolongar indefinidamente a vida.

Ortotanasia é o recurso ou a dispensa de meios artificiais para a preservação da vida. A morte no tempo adequado, inclusive pela retirada de meios artificiais.

Suicídio assistido é a retirada da própria vida pela vontade do corpo médico.

O direito brasileiro trata a ortotanasia não por uma lei específica.

Pela lei é permitido retirar tratamento ou suspender procedimentos para ampliar a vida de um ser humano. O ato de boa fé tem regulamentação médica.

Como também diretivas antecipadas da vontade do paciente, que são os conjuntos de desejos previamente indicados pelo paciente sobre os tratamentos que são seus desejos participar ou não em que sua vontade é registrada em seu estado pleno de consciência tem prevalência da diretiva expressa pelo paciente. Mas em todo caso deve ser sempre levado em consideração em pessoas que estão em estado avançado de sofrimento de natureza irreversível.

A ortotanásia foi regulamentada e aceita, os outros conceitos de eutanásia e morte assistida perderam o seu contexto de abordagem jurídica.

A dignidade é a autonomia limitada pelos valores sociais, mas a dignidade não é ilimitada (terminalidade da vida, sofrimento, irreversibilidade).

 

########PERGUNTAS########

 

## A liberdade do ser humano permite escolher o que é melhor para si. Se eu quiser usar uma droga isso não dependerá de ninguém, no caso do aborto dependeria de outra instituição?

Resposta do Ministro: Na gestação o maior problema não é a interferência médica, mas a crença que há vida no feto. Em 1973 os EUA descriminalizaram o aborto, os estados não tinham o poder de descriminalizar normas descriminalizando o aborto. É uma ferida aberta de 40 anos.

Quem tem a dúvida: nenhum país democrático criminalizou a interrupção do aborto até o terceiro mês de gestação. A criminalização é uma má política pública porque ela penaliza as pessoas pobres.

 

## Vejo hoje o país em um grave problema político institucional. Poderia discorrer sobre este assunto Ministro?

Resposta do Ministro:  Eu levo muito à sério a isenção do meu voto pelo papel que deve um jurista exercer em sociedade.

Os brasileiros se assustaram com as coisas que sempre souberam. A influência política nas estatais, a frequência e a extensão em que potenciais ingerências afetam a coisa do espaço público brasileiro.

Os fatos: absoluta crença na impunidade, crença de que o sistema brasileiro era incapaz de punir quem ganha mais de 3 a 4 salários mínimos. Mais de 50% dos crimes são por natureza violentos. Os crimes por colarinho branco são menos de 1% sobre o quantitativo da população carcerária. Criou-se um país de livre delinquência e surgiu uma grande contradição de depender de pessoas que estão em vias de serem prejudicadas, sujeitas, na visão popular, pela criminalização ou extinção de direitos.

 

## Em relação ao aborto: não poderia acontecer porque é contrário à vida?

Resposta do Ministro:  Acho que pode ser feito sem necessidade de emenda constitucional, porque é um direito fundamental. O direito deve assegurar quem ache que é “pecado” não faça e quem acha algo que deva ser “exercido” que exerça o direito dele. Nessas matérias os Estados Democráticos permitem que as pessoas façam suas escolhas.

A judicialização é quantitativa e qualitativa. Na primeira porque a sociedade brasileira chegou neste grau de litigiosidade. Inúmeros atores que estão dentro deste esquema, como os bancos. As pessoas só vão ao poder judiciário quando se tem briga, nós devemos enfrentar sendo melhorando os serviços públicos e os mecanismos sociais. No segundo, tem o dos planos econômicos, da saúde, que promovem a judicialização, que protege alguns princípios fundamentais, mas que não alcança toda sua plenitude.

A judicialização do judiciário que gera entendimento para a sociedade é positiva. A judicialização que gera garantias de concessões de direitos, como por exemplo, obrigar órgão de saúde a administrar medicamento em paciente é um bem que gera um mal para o Estado, essa é a jurisdicionalização negativa. O juiz não está preparado para fazer justiça sistêmica e ele pensa que está salvando uma vida e instituir pode estar afetando o direito à vida de outras 3 ou 4 pessoas que dependeriam da verba para um outro tipo de tratamento por exemplo, que implicaria em decisão de um instituto em canalizar recursos para outra linha de pesquisa que se comprometesse em contribuir para a recuperação de muitos. Motivos que têm uma lógica diferente da razão jurídica.



08/04/2017 - Max Diniz Cruzeiro
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Conversando com Luiza Rosa:









#000565# Nossa Vida na Era Arbórea

Na Era Arbórea a maioria de nossas cidades eram em cima de árvores do tamanho das Sequoias. Havia grandes animais no solo, e muitos tigres perigosos, que caçavam principalmente crianças. A população se conectava de uma árvore para outra através de pontes suspensas de madeira. Eram muitos primatas que ficam circulando de uma árvore para outra, brincando com as crianças que se deslocavam de um andar para outro. Havia aproveitamento dos galhos laterais das árvores para utilizar a madeira das construçõs das habitações. Eram cidades inteligentes, planejadas, e muito belas em termos de harmonia arquitetônicas. Tínhamos sistemas de elevadores e sistema de Telecomunicações que permitia os moradores se comunicarem entre si dentro de nossas cidades Arbóreas.

Para um migrante adaptar sua alma ao Planeta Terra é necessário mais ou menos 1.000 nascimentos para moldar seu Plana A DENSIDADE das plantas e animais na produção de benefícios cooperados entre espécies.

Respondendo a Leitores, nas amarras das pontes suspensas nós tínhamos sistemas de extensores, que detectava uma tensão além da sustentação de uma árvore, quando a força da natureza derrubava uma das árvores, o que permitia que as outras árvores não fossem em efeito dominó deslocadas todas para o chão.

Nosso sistema educacional incentivava cada criança em seu processo de alfabetização a compor uma música para as árvores em Sustentação da Vida.

Arbor



Kaligula gu ah gu ah malaga fá
Kaligula gu ah gu ah malaga fá

Apoteme Apoteme
De ri vaka kuru mi ah
sapotê sapotê vi ah
nokuru mi vanu ciká
emah lotu vi ah
o hum
o hum
o hum

shovia sapotê ciká
emah lotu vi ah
Apoteme Apoteme kuru mi ah

Kaligula gu ah gu ah malaga fá
Kaligula gu ah gu ah malaga fá

Arbor conecta Darma
Arbor conecta Darma
Arbor conecta Darma
o hum
o hum
o hum

Kaligula gu ah gu ah malaga fá
Kaligula gu ah gu ah malaga fá

Apoteme Apoteme
De ri vaka kuru mi ah
sapotê sapotê vi ah
nokuru mi vanu ciká
emah lotu vi ah
o hum
o hum
o hum


Kaligula era o nome da Árvore da minha casa Arbórea. E Apoteme o nome do fruto que ela gerava para nossa cidade Arbórea.

Sapoteme era o nome da flor de Lotus que a árvore Kaligula fazia a floração nos galhos e nas copas das árvores.

Arbor é a forma que chamávamos no Continente Arbóreo vários coletivos: Era árvore, era casa, era cidade, era estado, era país, era continente e também o planeta. ARBOR era um nome sagrado SEMELHANTE A PALAVRA VIDA. AQUILO QUE SEMEIA VIDA. Kuru mi significa em linguagem Arbóreo Criança, na forma que eu cunhei é a criança que gera uma ação de alguma coisa em relação a Kaligula (A Arbor) no sentido da conexão de Lotus, com o enlace da VIDA.

Em Arbóreo colocar o termo --- no --- antes de uma palavra significa negação do termo. nokuru mi vanu ciká

A tradução mais próxima para o Texto é:

nokuru mi vanu ciká (O Jovem/homem // A Jovem/Mulher vamos fundir)

emah lotu vi ah (Em emanação através da Flor de Lótus da Arvore Kaligula)

Respondendo leitores: sapotê é a forma carinhosa de falar FLOR FECUNDA DE UMA ÁRVORE.

Kaligula gu ah gu ah malaga fá (Traduzindo em Arbóreo é como se eu falasse que a árvore Kaligula geme forte com o vento). É uma qualidade da árvore ser firme e forte no solo dentro das cidades na ARBÓREA.

shovia sapotê ciká (A Flor fecunda caia fundindo-se)

emah lotu vi ah
o hum
o hum
o hum (A emana&ccdil;ão da flor de Lotus da Árvore Kaligula conduz a/ é a via / da Unidade)

Quando eu recuperei a música do equipamento Estelar talvez eu tenha errado a tradução correta da palavra conecta, que acredito ser o certo ser cone.

Arbor cone ah Darma
Arbor cone ah Darma
Arbor cone ah Darma

De ri vaka kuru mi ah (Faça a transformação da criança no sentido de...)

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Max Diniz Cruzeiro

Electronics Technician - Centro Educacional de Taguatinga Norte - CETN

Bachelor of Statistics - Universidade de Brasília - UnB

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Fraternalmente,

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l - Conflito, Jogo, Vitoria e Divergência Conceito no Cérebro humano f(g(h( k(x) ))) Como ativar e desativar pensamentos? Fidelização ao pensamento Indexação valorativa cerebral Joseph DFunford Ensinando coisas para a garotada Tom juvenil do discurso A depuração do conhecimento Capacidade Intelectual versus vida prática

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v - Sistema Manicomial Privado Dica Transferência Conserto Amor narcísico Fractais Ativação Comportamental Sessão 2 e Posteriores: Estrutura e Formato Problemas na Estruturação da Sessão Desídia

x - Identificando Pensamentos Automáticos Identificando Emoções Avaliando os Pensamentos Automáticos Respondendo aos Pensamentos Automáticos Identificando e Modificando Crenças Intermed Identificando e Modificando Crenças Nucleares Tratamento Multifuncional para pessoas de Bai& Outras Técnicas Cognitivas e Comportamentais Imaginário Exercícios de Casa

y - Término e Prevenção de Recaída Planejamento do Tratamento Problemas na Terapia Evoluindo como Terapeuta Cognitivo-comportam Ajuda Monotonia Âncora O reflexo inato Insulto O reflexo aprendido: Condicionamento Pavloviano

w - Acesso Até que o povo nos Homologação Aprendizagem pelas consequências: o reforço Aprendizagem pelas consequências: o controle Estudo de Ondas Mnêmicas Controle de estímulos: o papel do contexto Facebook - 001 - Esquemas de reforçamento Acontecimento

z - Palú: Volane & Jartidine Tédio Facilidade A análise funcional: aplicação dos conceitos Superação Amor objetal Dialética Ocupação Instante de ver Demanda

# - Oferta Procura Atividades de Laboratório Sujeito Dinâmica da Fruta Skinner Marketing Pessoal Político Facebook 002 Facebook 003 Facebook 004

= - Corrigindo a Esquizofrenia por Dentro Facebook 005 Facebook 006 Paty Facebook 007 DISLEXIA - Massa de dados Facebook 008 Sujeito suposto saber Alzheimer Tempo de compreender

* - Rede Neural de Empreendimentos Facebook 009 Facebook 010 Espírito Santo Momento de concluir Destituição subjetiva Sessão Pública do Setor de Sexo Travessia Fantasma Corte da subjetividade

& - Fazer a diferença Invenção Sessão Pública Militar Uma Cronoanálise das Sérpias de Ravi Moda Entendimento Coisas produtivas Acreditar Idealizar Separação

$ - Sensação de peso Choro Linguagem do corpo Preocupação ESQUIZOFRENIA - Massa de dados Estrutura quebrada SESSÃO PÚBLICA SOBRE EDUCAÇÃO Tranquilidade Compreendendo a Ciência Estatística Postura

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Palestra Desafios contemporâneos – Morte com dignidade, aborto e drogas

 

Compilação de entendimento do Evento organizado por:

 Max Diniz Cruzeiro – LenderBook Company

Psicopedagogo Clínico e Empresarial

Neurocientista Clínico

Teórico Psicanalítico

Estudante de Doutorado em Filosofia: Psicologia Cognitiva

 

A Comissão de Comunidade e Cultura da Sociedade de Psicanálise de Brasília, com o apoio do Curso de Especialização em Teoria Psicanalítica do ICPD/UniCEUB, tem o prazer de convidá-los para a Palestra Desafios contemporâneos – Morte com dignidade, aborto e drogas, de inauguração das suas atividades, com o Ministro Luis Roberto Barros, do Supremo Tribunal Federal.

 

A Mesa será presidida por Roberto Calil Jabur, Presidente da SPBsb e coordenada por Lúcia Eugenia Velloso Passarinho.

 

Data: 5 de abril de 2017, 20h - ENTRADA FRANCA

 

Local: Auditório do Bloco 1

Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) – Campus Asa Norte   SEPN 707/907 - Brasília

 

Cordialmente,

Comissão de Comunidade e Cultura

Coordenação: Lúcia Eugenia Velloso Passarinho

Membros: Maria Fernanda Lenzi

                 Maria José Miguel

                 Maria Stella Winge

                 Nize Nascimento

 

 

 

 

Mesa:

## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho

Comissão de Comunidade e Cultura SPBsb – Coordenadora

## Ministro Luis Roberto Barroso

Supremo Tribunal Federal

## Roberto Calil Jabur

Sociedade de Psicanálise de Brasília – Presidente

 

 

Com a palavra:

## Roberto Calil Jabur

Quero agradecer a presença do Ministro Luis Roberto Barroso e aproveitar esta ocasião para relembrar a última entrevista de Sigmund Freud:

 

########EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA DA REVISTA BULA########

Sigmund Freud (1856-1939), o judeu austríaco fundador da psicanálise, formou-se em medicina em Viena. Aperfeiçoou seus estudos em Paris, com Jean-Marie Charcot, que usava a hipnose como tratamento para a histeria. Ao romper com Charcot e com a prática da hipnose, Freud se deparou com o mecanismo de defesa dos pacientes e pode então desenvolver a teoria do inconsciente e sua própria técnica terapêutica, baseada na livre associação de ideias. Para o médico austríaco, a neurose adulta era resultado da sexualidade infantil. Em 1900, Freud publicou “A Interpretação dos Sonhos”, seu primeiro trabalho revolucionário — obra que ele havia terminado anos antes mas que guardou para lançá-la no despertar de um novo século. Ele tinha razão ao adiá-lo: o século 20 foi o tempo de Sigmund Freud. Em 1938, quando os nazistas anexaram a Áustria, depois de terem banido a psicanálise da Alemanha, Freud imigrou para a Inglaterra em companhia de sua Anna, que se tornaria conhecida como psicóloga infantil. Freud morreu de câncer na garganta.

Entrevista conduzida por George Sylvester Viereck, publicada no seu livro: “Glimpses of the Great”, publicado em 1930, e republicada no livro: “A Arte da Entrevista: Uma Antologia de 1823 aos Nossos Dias,” organizado por Fábio Altman (Scritta 1995).

“Setenta anos de idade me ensinaram a aceitar a vida com alegre humildade.”

 

Quem fazia essa declaração era o professor Sigmund Freud, o grande explorador austríaco do lado oculto da alma. Assim como o trágico herói grego Édipo, cujo nome está tão intimamente ligado aos princípios fundamentais da psicanálise, Freud confrontou a Esfinge sem receio. Como Édipo, ele decifrou o enigma. Pelo menos, nenhum mortal chegou tão perto dos segredos do comportamento humano quanto Freud.

Freud é para a psicologia o que Galileu foi para a astronomia. É o Cristóvão Colombo do inconsciente. Ele abre novas perspectivas, sonda novas profundezas. Freud alterou todas as relações na vida, decifrando o sentido oculto das regras do inconsciente. Conversamos na casa de veraneio de Freud em Semmering, uma montanha nos Alpes Austríacos, onde os vienenses elegantes adoram se reunir. A última vez que vira o pai da psicanálise, ele estava em sua casa simples na capital austríaca. Os poucos anos que separavam a minha última visita desta de agora multiplicaram as rugas na sua testa e aumentaram a sua palidez acadêmica. Seu rosto estava abatido, sofrido. A mente estava ativa, o espírito firme, a cortesia impecável como sempre, mas uma leve problema de fala me preocupou.

 

Parece que uma doença maligna no maxilar superior necessitara de uma operação. Desde então, Freud usa um aparelho mecânico para facilitar a fala. Na verdade, não há diferença entre o uso desse aparelho ou de óculos. Ele deixa Freud mais constrangido do que os visitantes. Depois que conversamos com ele por algum tempo, o aparelho se torna quase imperceptível. Nos dias em que Freud está bem, nem se percebe a presença dele. Mas para Freud, ele é causa de constante irritação.

 

Sigmund Freud — Eu detesto o meu maxilar mecânico porque a luta com o mecanismo consome uma força preciosa. Mas é melhor ter um maxilar mecânico do que nenhum. Ainda prefiro viver a morrer. Talvez os deuses sejam generosos conosco, tornando a vida mais desagradável à medida em que envelhecemos. No final, a morte parece mais tolerável do que os muitos problemas que temos que enfrentar.

(Freud se recusa a admitir que o destino tenha sido rancoroso com ele.)

 

Sigmund Freud — Por que, eu devia esperar por algum tipo de privilégio? A idade, com seus visíveis desconfortos, chega para todos. Ela atinge um homem aqui, outro lá. O seu golpe sempre atinge uma parte vital.

Sigmund Freud — Não me revolto contra a ordem universal, afinal vivi mais de setenta anos. Eu tive o que comer. Desfrutei de muitas coisas — do companheirismo da minha esposa, dos meus filhos, do pôr-do-sol. Eu vi as plantas crescerem na primavera. Algumas vezes recebi um aperto de mão amigo. Uma ou duas vezes encontrei um ser humano que quase me entendeu. O que mais eu posso querer?

George Sylvester Viereck — O senhor é famoso. O seu trabalho influencia a literatura de todo o mundo. O homem olha para si e para a vida com olhos diferentes por sua causa. E, há pouco tempo, quando o senhor fez 70 anos, o mundo se uniu para homenageá-lo — com exceção da sua própria universidade!

 

Sigmund Freud — Se a Universidade de Viena me aceitasse, eu teria me sentido muito constrangido. Não há razão para eles me aceitarem ou à minha doutrina porque eu estou com 70 anos. Não dou nenhuma importância ilógica aos números. A fama só chega quando já estamos mortos, e, para ser franco, o que acontece depois da morte não me interessa. Não aspiro à glória póstuma. A minha modéstia não é nenhuma virtude.

George Sylvester Viereck — O fato do seu nome ser lembrado não significa nada para o senhor?

 

Sigmund Freud — Absolutamente nada, mesmo que ele seja realmente lembrado, o que não é certo. Eu estou mais interessado no destino dos meus filhos. Espero que a vida deles não seja tão difícil. Não posso torná-las muito mais fácil. A guerra praticamente acabou com a minha modesta fortuna, as economias de uma vida inteira. Entretanto, felizmente, a idade não pesa tanto para mim. Eu ainda sou capaz de seguir em frente! Meu trabalho ainda me dá prazer.

Sigmund Freud — Estou muito mais interessado nestas flores do que no que possa acontecer comigo depois que eu morrer.

George Sylvester Viereck — Então, no fundo, o senhor é um pessimista?

 

Sigmund Freud — Não, não sou. Só que eu não permito que nenhuma reflexão filosófica me tire a alegria das coisas simples da vida.

George Sylvester Viereck — O senhor acredita na continuidade do ser após a morte, seja lá de que maneira for?

 

Sigmund Freud — Eu não penso nesse assunto. Tudo o que nasce, um dia morre. Por que então eu também não morreria?

George Sylvester Viereck — O senhor gostaria de retornar à vida, assumindo uma nova forma? Em outras palavras, o senhor não gostaria de ser imortal?

 

Sigmund Freud — Para ser franco, não. Quem identifica as razões egoístas que se escondem sob o comportamento humano não tem a menor vontade de voltar. A vida, movendo-se em círculos, ainda seria a mesma. Além disso, mesmo que o eterno retorno de todas as coisas, como disse Nietzsche, nos vestisse com novas roupas, que utilidade isso poderia ter sem a memória? Não haveria ligação entre o passado e o futuro. No que me diz respeito, estou muito satisfeito em saber que o eterno absurdo de viver terminará um dia. Nossa vida se resume a uma série de obrigações, uma luta sem fim entre o ego e o seu ambiente. O desejo de um prolongamento excessivo da vida me parece absurdo.

George Sylvester Viereck — O senhor não aprova as tentativas do seu colega Steinach de prolongar o ciclo da existência humana?

 

Sigmund Freud — Steinach não faz nenhuma tentativa para prolongar a vida. Ele simplesmente luta contra a velhice. Ao aumentar a reserva de forças que temos dentro de nós, ele ajuda o corpo a resistir à doença. A operação de Steinach às vezes detém os acidentes biológicos, como o câncer, nos seus primeiros estágios. Ela toma a vida mais tolerável. Mas não a torna mais feliz. Não há razão para que o homem queira viver mais. Mas temos todas as razões para querer viver com o mínimo de desconforto possível. Sou bastante feliz, porque não sinto dores e sou grato aos pequenos prazeres da vida, aos meus filhos e às minhas flores!

George Sylvester Viereck — Bernard Shaw diz que vivemos muito pouco. Ele acha que, se quiser, o homem pode prolongar o tempo de vida humana, se a força de vontade suplantar as forças da evolução. A humanidade, segundo ele, pode recuperar a longevidade dos patriarcas.

 

Sigmund Freud — É possível que a morte em si não seja uma necessidade biológica. Talvez os homens morram porque queiram morrer. Assim como o amor e o ódio pela mesma pessoa coexistem dentro de nós, a vida é uma mistura do desejo de viver com o desejo ambivalente de morrer. Da mesma forma que um elástico tende a voltar ao seu formato original, toda matéria viva, consciente ou inconscientemente, anseia pela inércia completa e absoluta da existência inorgânica. Os desejos de morrer e de viver convivem lado a lado dentro de nós. A Morte é a companheira do Amor. Juntos, eles governam o mundo. Essa é a mensagem do meu livro, Além do princípio do prazer. No início, a psicanálise achava que o Amor era o sentimento mais importante. Hoje, sabemos que a Morte tem a mesma importância. Biologicamente, todo ser humano, não importando a intensidade do seu desejo de viver, anseia pelo Nirvana, pela fim da febre chamada vida, pelo seio de Abraão. O desejo pode ser disfarçado por rodeios. Entretanto o objetivo final da vida é a própria extinção!

George Sylvester Viereck — Essa, exclamei, é a filosofia da autodestruição. Ela justifica o automassacre. Levaria à conclusão lógica do suicídio mundial previsto por Eduard von Hartmann.

 

Sigmund Freud — A humanidade não escolhe o suicídio, porque as leis da sua natureza não aceitam o caminho direto para a própria meta. A vida deve completar o seu ciclo de existência. Em qualquer ser humano normal, o desejo de viver é o bastante para compensar o desejo de morrer, embora, no final, o desejo de morrer prove ser mais forte. Nós podemos considerar a ideia de que a morte nos chega por vontade própria. É possível que derrotássemos a morte, não fosse pelo aliado que ela tem dentro de nós mesmos. Nesse sentido, talvez seja certo dizer que toda morte é um suicídio disfarçado.

George Sylvester Viereck — Em que o senhor está trabalhando?

 

Sigmund Freud — Estou escrevendo uma defesa da análise leiga, a psicanálise praticada por leigos. Os médicos querem tornar ilegal a análise feita pelos que não são médicos registrados. A história, essa velha plagiadora, se repete a cada nova descoberta. Os médicos, a princípio, combatem qualquer nova verdade. Depois eles tentam monopolizá-la.

George Sylvester Viereck — O senhor teve um grande apoio dos leigos?

 

Sigmund Freud — Alguns dos meus melhores alunos são leigos.

George Sylvester Viereck — O senhor pratica a psicanálise com muita frequência?

 

Sigmund Freud — Claro. Nesse exato momento, eu estou trabalhando em um caso difícil, esclarecendo os conflitos psíquicos de mais um paciente interessante. Minha filha também é uma psicanalista, como o senhor pode ver…

(Nesse momento, a senhorita Anua Freud surgiu seguida por seu paciente, um rapaz de 11 anos, de feições obviamente anglo-saxônicas. O menino parecia muito feliz, esquecido do conflito da própria personalidade.)

 

George Sylvester Viereck — O senhor se autoanalisa?

 

Sigmund Freud — É claro. O psicanalista deve se autoanalisar com frequência. Ao nos analisarmos, nos tornamos mais capazes de analisar outras pessoas. O psicanalista é como o bode expiatório dos hebreus. As pessoas colocam a culpa dos seus pecados nele. Ele deve exercer a sua arte com perfeição para se livrar do peso colocado sobre ele.

George Sylvester Viereck — Sempre me pareceu que a psicanálise desperta em todos aqueles que a praticam o espírito da caridade cristã. Não há nada na vida humana que a psicanálise não nos permita entender.

 

Sigmund Freud — Pelo contrário — (enfureceu-se Freud, as feições assumindo a severidade arrebatada de um profeta hebreu) — entender não é perdoar. A psicanálise não apenas nos ensina o que temos que suportar, ela também ensina o que temos que evitar. Ela nos diz o que deve ser eliminado. A tolerância do mal não é, de maneira nenhuma, uma consequência do conhecimento.

(De repente eu entendi por que Freud brigara tão seriamente com os seguidores que o abandonaram, por que ele não consegue perdoar aqueles que se afastaram do caminho da psicanálise ortodoxa. O seu senso de integridade é uma herança dos seus ancestrais. Uma herança da qual ele se orgulha, assim como se orgulha da própria raça.)

 

Sigmund Freud — Minha língua é o alemão. Minha cultura, minhas conquistas são alemãs. Considerei-me um alemão do ponto de vista intelectual, até que percebi o crescimento do antissemitismo na Alemanha e na Áustria alemã. Desde então, não me considero mais um alemão. Prefiro me considerar um judeu.

George Sylvester Viereck — Estou feliz Professor, que o senhor também tenha os seus complexos, que o senhor também exponha a sua mortalidade.

 

Sigmund Freud — Os nossos complexos são a fonte da nossa fraqueza e, com frequência, também da nossa força.

George Sylvester Viereck — Quais seriam os meus complexos?

 

Sigmund Freud — Uma análise séria levaria, pelo menos, um ano. Talvez demorasse até mesmo uns dois ou três anos. O senhor tem dedicado muitos anos da sua vida à caça de leões. O senhor tem procurado, ano após ano, as grandes personalidades da sua geração, invariavelmente homens mais velhos.

George Sylvester Viereck — Isso é parte do meu trabalho.

 

Sigmund Freud — Mas também é uma preferência. O homem importante é um símbolo. A sua busca é afetiva. O senhor está à procura do homem importante que irá tomar o lugar do seu pai. Isso é parte do complexo que o senhor tem em relação ao seu pai.

(Neguei a afirmação de Freud com veemência. Entretanto, após refletir, parece-me que pode haver alguma verdade, insuspeita para mim, na sua sugestão casual. Talvez seja o mesmo impulso que me levou a ele.)

 

George Sylvester Viereck — No seu trabalho “O Judeu Errante”, o senhor estende essa busca ao passado. O senhor é o eterno Explorador do Homem. Eu queria poder ficar aqui durante o tempo que fosse necessário para ver o meu interior através dos seus olhos. Talvez, como a Medusa, eu morresse de medo ao ver minha própria imagem! Entretanto acho que conheço bastante a psicanálise. Eu iria prever, ou tentar prever, as suas intenções.

 

Sigmund Freud — A inteligência de um paciente não é um empecilho. Pelo contrário, às vezes, ela facilita o trabalho.

(Nesse aspecto, o mestre da psicanálise difere de muitos dos seus adeptos, que se ressentem de qualquer dedução feita pelos próprios pacientes sob os cuidados deles. A maioria dos psicanalistas emprega o método da “livre associação” de Freud. Eles encorajam o paciente a dizer qualquer coisa que lhes venha à cabeça, não importando o quanto o que dizem possa ser idiota, obsceno, inoportuno ou irrelevante. Seguindo pistas que parecem não ter importância, encontram os dragões psíquicos que assustam o paciente, afugentando-os. Eles não apreciam o desejo de cooperação ativa do paciente, pois têm medo que, quando descoberta a direção da sua investigação, os desejos e a resistência do paciente lutem inconscientemente para manter seus segredos, desviando o caçador psíquico da sua pista. Freud também reconhece esse perigo.)

 

George Sylvester Viereck — Às vezes eu penso se nós não seríamos mais felizes se conhecêssemos menos o processo que forma os nossos pensamentos e emoções. A psicanálise tira o encantamento da vida, quando segue a pista de cada um dos sentimentos até os seus complexos básicos. Não ficamos mais felizes ao descobrir nosso lado selvagem, criminoso e animal.

 

Sigmund Freud — O que o senhor tem contra os animais? A comunidade animal é infinitamente melhor do que a humana.

George Sylvester Viereck — Porquê?

 

Sigmund Freud — Porque os animais são muito mais simples. Eles não sofrem de personalidade dividida ou desintegração do ego, problemas que surgem da tentativa do homem de se adaptar a padrões de civilização que são sofisticados demais para o seu mecanismo intelectual e psíquico. O selvagem, assim como o animal, é cruel, mas ele não tem a maldade do homem civilizado. A maldade é a vingança do homem contra a sociedade pelas restrições impostas a ele. É essa vingança que dá vida ao reformista profissional e às pessoas intrometidas. O selvagem pode cortar a sua cabeça, comê-lo, torturá-lo. Mas ele vai poupá-lo das pequenas provocações que, às vezes, tornam a vida em uma comunidade civilizada quase intolerável. Os hábitos e as idiossincrasias mais desagradáveis do homem, como a trapaça, a covardia e a falta de respeito, são produzidos pela sua adaptação incompleta a uma civilização complicada. É o resultado do conflito entre os nossos instintos e a nossa cultura. As emoções intensas, diretas e simples de um cachorro, ao abanar o rabo ou latir quando é contrariado, são muito mais agradáveis! As emoções de um cachorro me fazem lembrar um dos heróis da antiguidade. Talvez seja por isso que nós inconscientemente damos aos cães nomes de heróis da antiguidade como Aquiles ou Heitor.

George Sylvester Viereck — Até mesmo o senhor, professor, acha a existência muito complexa. No entanto, me parece que o senhor mesmo é, em parte, responsável pela complexidade da civilização moderna. Antes que o senhor inventasse a psicanálise ninguém sabia que a personalidade era dominada por um exército beligerante de complexos bastante censuráveis. A psicanálise fez da vida um complicado quebra-cabeça.

 

Sigmund Freud — De jeito nenhum. A psicanálise simplifica a vida. Nós atingimos uma nova síntese depois da análise. A psicanálise cria uma nova ordem para o labirinto onde estão perdidos certos impulsos, e tenta conduzi-los para o lugar ao qual pertencem. Ou, usando outra metáfora, ela é o fio que conduz o homem para fora do labirinto do seu próprio inconsciente.

George Sylvester Viereck — Em uma visão superficial, parece, entretanto, que a vida humana nunca foi tão complexa. E, a cada dia, alguma nova ideia, apresentada pelo senhor ou por um dos seus discípulos, torna o problema do comportamento humano mais enigmático e contraditório.

 

Sigmund Freud — Pelo menos a psicanálise nunca fecha as portas para uma nova verdade.

George Sylvester Viereck — Alguns dos seus alunos, mais ortodoxos do que o senhor, se agarram a qualquer declaração que o senhor faça.

 

Sigmund Freud — A vida muda e a psicanálise também. Estamos só no princípio de uma nova ciência.

George Sylvester Viereck — Eu acho a estrutura científica que o senhor criou muito complexa. E os elementos dessa estrutura, como a teoria da substituição, da sexualidade infantil, do simbolismo dos sonhos, etc., parecem permanentes.

 

Sigmund Freud — No entanto, torno a dizer, nós só estamos começando. Sou apenas um principiante. Consegui trazer à tona muito do que estava enterrado nas camadas mais profundas da mente. Mas, enquanto eu só descobri alguns templos, outros podem descobrir um continente.

George Sylvester Viereck — O senhor ainda dá grande importância ao sexo?

 

Sigmund Freud — Eu respondo com as palavras do grande poeta Walt Whitman: “Mas não haveria nada, se não houvesse o sexo”. Entretanto, como já disse, hoje em dia, eu dou a mesma importância ao que está além do prazer — a morte, a negação da vida. Esse desejo explica porque alguns homens gostam da dor — ela representa um passo em direção à morte! O desejo da morte explica por que todos os homens procuram o descanso eterno, por que os poetas agradecem:

“Onde quer que os deuses estejam,

Não há vida que viva para sempre

Os homens mortos nunca renascem,

E até o rio mais enfastiado

Segue confiante na direção do mar”.

 

George Sylvester Viereck — Shaw, como o senhor, não deseja viver para sempre, mas ele acha o sexo desinteressante.

 

Sigmund Freud — Shaw (respondeu Freud, sorrindo), não entende o sexo. Ele não faz a mais remota ideia do que seja o amor. Não existe nenhum relacionamento amoroso real nas suas peças. Ele transforma o caso de amor de César — talvez a maior paixão da história — em uma piada. Deliberadamente, para não dizer maliciosamente, ele despe Cleópatra de todo o seu esplendor e a rebaixa à condição de uma mulher insignificante, petulante e exagerada. A razão para a estranha atitude de Shaw em relação ao amor e para a sua negação do impulso primordial de todas as ações humanas, o que tira de suas peças o atrativo universal apesar da sua grande inteligência, está na natureza da sua psicologia. Em um de seus prefácios, Shaw enfatiza o aspecto ascético da sua personalidade. Posso ter cometido muitos erros, mas tenho certeza que não errei ao enfatizar a predominância do instinto sexual. Porque o instinto sexual é tão forte que se choca com muita frequência contra as convenções e salvaguardas da civilização. A humanidade, em defesa própria, procura negar a importância suprema do sexo. Analise qualquer emoção humana, não importa o quanto ela esteja distante da esfera do sexo, e o senhor vai encontrar com certeza, em algum lugar, o impulso primordial, ao qual a própria vida deve a sua perpetuação.

George Sylvester Viereck — É certo que o senhor conseguiu incutir o seu ponto de vista sobre todos os escritores modernos. A psicanálise deu nova força à literatura.

 

Sigmund Freud — Ela também recebeu contribuições da literatura e da filosofia. Nietzsche foi um dos primeiros psicanalistas. É incrível o quanto a intuição dele se antecipou às nossas descobertas. Ninguém identificou com mais clareza as razões para o comportamento humano e a luta do princípio do prazer pelo eterno domínio. O seu Zaratustra diz:

“Desgraça

Grite: Vá

Mas o prazer implora por eternidade,

Implora insaciável, profunda eternidade”.

 

Pode ser que a psicanálise seja menos discutida na Áustria e na Alemanha do que nos Estados Unidos, mas a sua influência sobre a literatura, no entanto, é enorme. Thomas Mann e Hugo von Hofmansthal nos devem muito. Schnitzler acompanha, em grande parte, o meu desenvolvimento. Ele expressa através da poesia muito do que eu tento transmitir cientificamente. Mas o doutor Schnitzler não é apenas um poeta, ele é também um cientista.

 

George Sylvester Viereck — O senhor não é apenas um cientista, é também um poeta. A literatura americana está impregnada pela psicanálise. Rupert Hughes, Harvey O’Higgins e outros são seus intérpretes. É quase impossível abrir um novo romance recente sem encontrar alguma referência a psicanálise. Entre os dramaturgos, Eugene O’Neill e Sydney Howard devem muito ao senhor. “The Silver Cord” (O Cordão de Prata), por exemplo, é uma mera dramatização do complexo de Édipo.

 

Sigmund Freud — Eu sei disso, sou grato pelo reconhecimento, mas temo pela minha própria popularidade nos Estados Unidos. O interesse dos americanos pela psicanálise não é muito profundo. A grande popularidade leva à aceitação superficial sem uma pesquisa séria. As pessoas apenas repetem o que escutam no teatro ou leem nos jornais. Eles pensam que compreendem a psicanálise, porque conseguem repetir o nosso jargão! Eu prefiro o estudo mais intenso da psicanálise nos centros europeus. Os Estados Unidos foram o primeiro país a me reconhecer oficialmente. A Clark University me conferiu um grau honorário quando eu ainda estava condenado ao ostracismo na Europa. No entanto os Estados Unidos contribuíram muito pouco para o estudo da psicanálise. Os americanos são generalizadores inteligentes, mas raramente são pensadores criativos. Além disso, os médicos americanos, bem como os austríacos, tentam apropriar-se do campo. Deixar que a psicanálise permaneça somente nas mãos dos médicos será fatal para o seu desenvolvimento A formação médica pode ser tanto uma vantagem quanto uma desvantagem para o psicanalista. Ela é uma desvantagem quando certas convenções científicas aceitas se tornam arraigadas demais na mente do estudante.

(Freud precisa dizer a verdade a todo custo! Não consegue se forçar a lisonjear os Estados Unidos, onde tem a maioria dos seus admiradores. Não consegue, mesmo estando em desvantagem, fazer as pazes com a profissão médica, que até hoje o aceita com grande relutância. Apesar da sua integridade inflexível, Freud é muito cortês. Ele ouve qualquer sugestão com paciência, sem jamais tentar intimidar o entrevistador. É raro um convidado partir sem algum presente, uma lembrança da sua hospitalidade! A noite chegara. Estava na hora de pegar o trem de volta para a cidade que um dia abrigara o esplendor imperial dos Habsburgos. Freud, acompanhado pela esposa e pela filha, subiu a escada que ligava o seu retiro nas montanhas à rua, para se despedir de mim. Ele me pareceu triste e sombrio, quando acenou para mim.)

 

Sigmund Freud — Não me faça parecer um pessimista — (comentou depois do último aperto de mão) — Eu não desprezo o mundo. Expressar insatisfação para com o mundo é só uma outra maneira de cortejá-lo, para conseguir plateia e aplausos! Eu não sou um pessimista, não enquanto tiver meus filhos, minha mulher e minhas flores! As flores felizmente não têm personalidade ou complexidades. Adoro as minhas flores. E não sou infeliz — pelo menos, não mais do que outras pessoas.

(O apito do meu trem soou na noite. O carro me levou à estação com rapidez. Aos poucos, a figura levemente curvada e a cabeça grisalha de Sigmund Freud desapareceram ao longe. Como Édipo, Freud olhou fundo nos olhos da Esfinge. O monstro propõe seu enigma para qualquer viajante. O andarilho que não souber a resposta será cruelmente agarrado e atirado contra as rochas. Mesmo assim, ela talvez seja mais gentil com aqueles que destrói do que com os que adivinham seu segredo.)

########FIM########

 

########CONTINUANDO A PALESTRA########

Freud andava muito acamado e era difícil de alimentá-lo. Ele passou os seus últimos dias em seu gabinete em frente ao seu jardim. Saudando o seu velho aliado pela última vez, seu médico pessoal, Max Schur.

No dia 21 de setembro de 1823 ele recebe uma injeção de 3 centigramas de Morfina e dia 22 de setembro Freud entrou em coma e nunca mais despertou.

 

########COMPLEMENTO DA PALESTRA########

Como faleceu SIGMUND FREUD: Em 1923 o diagnosticaram com câncer de palato, provavelmente devido seu vício aos charutos, pelo qual foi internado mais de 30 vezes.

Esta doença além de lhe provocar uma grande dor, uma incapacidade e uma surdez em seu ouvido direito, lhe obrigou a usar próteses irritantes que lhe dificultaram a fala.

Apesar de tudo, Freud nunca deixou de fumar e continuou trabalhando como psicanalista e não parou de escrever.

Finalmente já muito debilitado fisicamente e sem capaz de suportar as dores que lhe causava o câncer em 23 de setembro de 1939, lhe lembrou de seu médico pessoal, Max Schur, sua promessa de sedação terminal para lhe evitar o sofrimento.

Sigmund Freud morreu depois de receber três injeções de morfina.

Seu corpo foi cremado no crematório de Golders Green, onde suas cinzas foram depositadas junto às de sua esposa Martha. (http://comomorreu.com/excessos/como-morreu-sigmund-freud/)

Em 1923, doente, passou pela primeira cirurgia para retirar um tumor no palato. Passou a ter dificuldades para falar, sentia dores e desconforto. Seus últimos anos de vida coincidiram com a expansão do nazismo na Europa. Em 1938, quando os nazistas tomaram Viena, Freud, de origem judia, teve seus bens confiscados e sua biblioteca queimada. Foi obrigado a se refugiar em Londres, após um pagamento de resgate, onde passou os últimos dias de sua vida. Sigismund Schlomo Freud morreu em Londres, Inglaterra, no dia 23 de setembro de 1939. (https://www.ebiografia.com/sigmund_freud/)

 

 

 

## Lúcia Eugenia Velloso Passarinho

 

Primeiramente quero agradecer o Ministro Barroso por ter prontamente aceitado o convide da construção deste diálogo com a sociedade.

Dialogar com a sociedade exige de nós que um processo de comunicação seja construído em torno dos temas que afetam e são importantes para nossas vidas.

Vejo o Ministro Barroso dentro da vanguarda e princípios éticos e de justiça neste compromisso social com a sociedade brasileira.

Na psicanálise o sujeito reflete para evitar o sofrimento em si mesmo e nos outros.

O desenvolvimento da tecnologia prolonga a vida, mas a questão a ser verificada é a qualidade desse prolongamento de vida.

A segurança vem em primeiro grau de preocupação quando se fala na questão da droga.

Também é de grande preocupação social os procedimentos clandestinos em relação à prática do aborto.

 

 

## Ministro Luis Roberto Barroso

Caros amigos, eu tenho muito prazer de estar aqui e compartilhar com todos algumas ideias e 3 temas muito complexos da idade contemporânea: Morte com dignidade, aborto e drogas; ao longo de minha vida profissional tenho tentado de iluminar com algumas ideias centrais para tratar estes temos de tão relevante interesse social.

Vou começar pelo tema das drogas. As soluções são relativamente óbvias, quando você pensa em um tema é possível visualizar quais são suas premissas, os seus fins e que meios pretende usar.

O STF, no processo de descriminalização da maconha para uso pessoal é um caso que deve ser profundamente estudado e avaliado, pois o consumo da maconha em uso reservado não pode ser criminalizado, porque dentro da casa do particular, o cidadão é imune ao direito do Estado. Teori Albino Zavascki (Faxinal dos Guedes, 15 de agosto de 1948 – Paraty, 19 de janeiro de 2017) também tinha esta postura.

Quem tem que prender alguém ou não é o Juiz, do ponto de vista da conceder a determinação judicial para que o poder de polícia possa ser exercido dentro dos limites e parâmetros da lei. E nenhum juiz deve tomar um ato que fere a constituição.

Porte de maconha para uso pessoal é uma miudeza do ponto de vista do pacto sobre a sociedade. A base deste pensamento: “O Estado tem o direito de reprimir uma conduta se ela ferir o direito de alguém.”

O Estado interfere sobre a pessoa para que mesmo não havendo dano a terceiros o Estado possa interferir para garantir o direito próprio e legítimo para a pessoa.

Tenho tentado orientar quanto as políticas públicas em referência ao uso de drogas. Com base nas seguintes premissas:

- Drogas é uma coisa ruim. Quando se fala de drogas dentro deste conceito está fazendo referências àquelas que a sociedade observa como ilícitas. Portanto, é papel do Estado desincentivar o uso e deve ser enfrentado esse problema com um grau de responsabilidade jurídica.

A guerra contra as drogas fracassou e fracassou no mundo inteiro há mais de 40 anos. O Governo Nixon empregou muito dinheiro em uma dura campanha contra as drogas ilícitas, houve milhares de mortes, e total ineficácia ao combate do consumo de drogas. Insanidade é a gente fazer repetidamente a mesma coisa e encontrar resultados diferenciados. A guerra contra as drogas não se revelou uma boa forma de resolver essa problemática.

- Nós precisamos quebrar o poder do tráfico. Talvez seja o problema mais forte de ser atacado do que o problema de saúde. O maior problema do Brasil atualmente é o tráfico. É impedir que uma família de bem possa educar seus filhos dentro de um sistema de bem.

As disputas entre grupos do tráfico e com a polícia é um grave problema de ordem social. O problema do usuário é o segundo plano (que são as vítimas inocentes do sistema). O poder do tráfico vem da ilegalidade.

Segundo Newton Friedman, a guerra contra das drogas, a ilegalidade produz uma consequência importante de dar o monopólio ao traficante. Como a lei seca nos EUA não diminuiu uma gota do consumo de álcool e contribuiu para a maciça distribuição de rotulação falsas em bebidas.

A segunda finalidade deste propósito é que as cadeias brasileiras estão povoadas de jovens primários que estão associados ao tráfico de drogas, numa correspondência de 30% do sistema carcerário.

Meninos brasileiros de 18 a 21 anos condenados à pena de 2 a 5 anos, desencadeando outros dois problemas: fidelização a uma facção e quando ele sai, deixa de ser primário e está filiado a uma facção.

O Estado em média gasta R$ 40.000,00 por este tipo de preso, há um custo mensal em torno de R% 2.000,00, e no dia que ele é preso, o tráfico o substitui o problema social não é resolvido. Cumprida a prisão, o rapaz volta para as ruas ainda mais perigoso e não se produz resultados positivos para a sociedade.

O objetivo de diminuir o poder do tráfico e evitar que esses rapazes se especializem no crime.

O hábito de se fumar em ambientes públicos já chegou a atingir 35% das pessoas que faziam parte de um ambiente. Quando legalizado passou a refletir cerca de 14% dos usuários, onde placas e advertências passaram a fazer parte do teste da vida real.

A guerra contra as drogas não funciona porque não é possível verificar resultados positivos. Alguns avanços da legalização no mundo como por exemplo, uso como medicamentos, uso recreativo, uso como fibras na confecção de tecidos, ... já apresenta resultados significativos em Massachusetts, Washington, Holanda, Uruguai, ...

Mas qual o modelo mais adequado de descriminalização?

O Uruguai construiu um modelo em que o Estado controla a produção. Nos EUA, a iniciativa privada. Mas qual a escolha que se deve fazer um sistema estatizado ou uma estrutura privada no gerenciamento no caso da descriminalização de certas drogas?

Tem que haver um controle e gestão em que reveste um esquema sério empresarial sem voracidade do nível do tributo para não gerar atrativos para o contrabando. Não se ganhou a guerra e não há como ganhar a guerra contra o tráfico.

O segundo tema que será tratado será a questão da gestação. Não é um tema fácil devido as implicações éticas, morais, sociais, .. Qualquer pessoa que seja contra a gestação até o 3º mês de interrupção da gravidez é a favor da descriminalização do aborto.

- É uma escolha trágica. O Ministro frisa que é uma coisa ruim e o papel do Estado é de desincentivar sua prática, principalmente através de contraceptivos, educação sexual e campanhas de prevenção.

- A segunda premissa foi baseada em premissas da Organização Mundial de Saúde. A descriminalização induz a redução, através do artifício da criminalização, dos índices de aborto. O que a criminalização faz na verdade é impedir que as mulheres pobres não tenham acesso as informações de saúde, e a impossibilidade das mulheres pobres recorrerem aos hospitais públicos e em vez disto partirem para a solução do “conflito” através de práticas primitivas.

Os argumentos jurídicos são muito importantes. Para expor a problemática o Ministro optou por uma abordagem não jurídica. Há um núcleo geral da liberdade que frisa que nem a lei pode exigir a conduta onde o Estado não pode interferir sobre o direito fundamental de um ser humano. Portanto, é direito fundamental da mulher o direito de concepção. A mulher não é um útero à serviço da sociedade, que, portanto, deve ter o direito sobre o seu próprio corpo.

Das uniões homoafetivas tem-se uma relação em que não interfere sobre direito de ninguém. Na gestação, muitas pessoas têm a concepção que o feto tem direito à vida, por significar que é uma vida potencial, que deve ser tratada como uma vida. É um tema não pacificado em que várias teorias trabalham com diferentes modelos que incorporam visões diferenciadas para designar o princípio do fenômeno vida. Numa sociedade democrática não se pode desconsiderar o ponto de vista de ninguém.

Até o 3º mês de gestação não há nenhuma possibilidade de um feto sobreviver sem estar presente no útero, e esse é o parâmetro mundial que geralmente é seguido.

O ministro cita o Imperativo categórico para ilustrar o dilema:

O imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas variantes). São estas:

Lei Universal: "Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal." Variante: "Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza."

Fim em si mesmo: "Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa, como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente como meio."

Legislador Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de suas máximas." Variante: "Age como se fosses, através de suas máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos fins." https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperativo_categ%C3%B3rico

O direito fundamental é um direito que não depende de outro, que o Estado não pode intervir, em outro se opor, o direito à vida, amar, viver, plenitude de sua sexualidade, - não depende das vontades heterônimas de ninguém.

Qual o fim que eu desejo alcançar com a descriminalização do aborto até o 3 mês? É fazer com que o aborto seja raro e seguro. Deixar de ser tabu, que é potencializado pela ignorância das pessoas, que a descriminalização visa abrir portas para combater o primitivismo por meio do acesso a informação e aos centros de saúde.

 

O Terceiro tema: a morte. A morte como ela é – dignidade e autonomia no final da vida.

Uma categoria muito importante no direito é o direito fundamental, onde há uma concepção que os direitos fundamentais são irrenunciáveis, sendo o direito a vida dotado de muitas implicações éticas e existenciais.

Nascer é um fenômeno totalmente aleatório, porém morrer pode ser um fenômeno possível de ser previsto.

Há os que acreditam na vida eterna e na vida após a morte, mas o direito se ancora nas provas materiais, na finitude da vida.

 Há que se falar aqui do direito de morrer, onde direito se exerce ou não, que não é muito fácil de qualificar sem riscos técnicos, mas o direito à vida e a dignidade da pessoa humana.

Existem três grandes conceitos técnicos sobre o tema morte: eutanásia, distanásia, ortotanásia e suicídio assistido.

Eutanásia é a ação média intencional para tirar a vida de uma pessoa com consentimento para abreviar o sofrimento.

Distanásia é o prolongamento da vida do paciente com uso ou não de procedimentos artificiais para prolongar indefinidamente a vida.

Ortotanasia é o recurso ou a dispensa de meios artificiais para a preservação da vida. A morte no tempo adequado, inclusive pela retirada de meios artificiais.

Suicídio assistido é a retirada da própria vida pela vontade do corpo médico.

O direito brasileiro trata a ortotanasia não por uma lei específica.

Pela lei é permitido retirar tratamento ou suspender procedimentos para ampliar a vida de um ser humano. O ato de boa fé tem regulamentação médica.

Como também diretivas antecipadas da vontade do paciente, que são os conjuntos de desejos previamente indicados pelo paciente sobre os tratamentos que são seus desejos participar ou não em que sua vontade é registrada em seu estado pleno de consciência tem prevalência da diretiva expressa pelo paciente. Mas em todo caso deve ser sempre levado em consideração em pessoas que estão em estado avançado de sofrimento de natureza irreversível.

A ortotanásia foi regulamentada e aceita, os outros conceitos de eutanásia e morte assistida perderam o seu contexto de abordagem jurídica.

A dignidade é a autonomia limitada pelos valores sociais, mas a dignidade não é ilimitada (terminalidade da vida, sofrimento, irreversibilidade).

 

########PERGUNTAS########

 

## A liberdade do ser humano permite escolher o que é melhor para si. Se eu quiser usar uma droga isso não dependerá de ninguém, no caso do aborto dependeria de outra instituição?

Resposta do Ministro: Na gestação o maior problema não é a interferência médica, mas a crença que há vida no feto. Em 1973 os EUA descriminalizaram o aborto, os estados não tinham o poder de descriminalizar normas descriminalizando o aborto. É uma ferida aberta de 40 anos.

Quem tem a dúvida: nenhum país democrático criminalizou a interrupção do aborto até o terceiro mês de gestação. A criminalização é uma má política pública porque ela penaliza as pessoas pobres.

 

## Vejo hoje o país em um grave problema político institucional. Poderia discorrer sobre este assunto Ministro?

Resposta do Ministro:  Eu levo muito à sério a isenção do meu voto pelo papel que deve um jurista exercer em sociedade.

Os brasileiros se assustaram com as coisas que sempre souberam. A influência política nas estatais, a frequência e a extensão em que potenciais ingerências afetam a coisa do espaço público brasileiro.

Os fatos: absoluta crença na impunidade, crença de que o sistema brasileiro era incapaz de punir quem ganha mais de 3 a 4 salários mínimos. Mais de 50% dos crimes são por natureza violentos. Os crimes por colarinho branco são menos de 1% sobre o quantitativo da população carcerária. Criou-se um país de livre delinquência e surgiu uma grande contradição de depender de pessoas que estão em vias de serem prejudicadas, sujeitas, na visão popular, pela criminalização ou extinção de direitos.

 

## Em relação ao aborto: não poderia acontecer porque é contrário à vida?

Resposta do Ministro:  Acho que pode ser feito sem necessidade de emenda constitucional, porque é um direito fundamental. O direito deve assegurar quem ache que é “pecado” não faça e quem acha algo que deva ser “exercido” que exerça o direito dele. Nessas matérias os Estados Democráticos permitem que as pessoas façam suas escolhas.

A judicialização é quantitativa e qualitativa. Na primeira porque a sociedade brasileira chegou neste grau de litigiosidade. Inúmeros atores que estão dentro deste esquema, como os bancos. As pessoas só vão ao poder judiciário quando se tem briga, nós devemos enfrentar sendo melhorando os serviços públicos e os mecanismos sociais. No segundo, tem o dos planos econômicos, da saúde, que promovem a judicialização, que protege alguns princípios fundamentais, mas que não alcança toda sua plenitude.

A judicialização do judiciário que gera entendimento para a sociedade é positiva. A judicialização que gera garantias de concessões de direitos, como por exemplo, obrigar órgão de saúde a administrar medicamento em paciente é um bem que gera um mal para o Estado, essa é a jurisdicionalização negativa. O juiz não está preparado para fazer justiça sistêmica e ele pensa que está salvando uma vida e instituir pode estar afetando o direito à vida de outras 3 ou 4 pessoas que dependeriam da verba para um outro tipo de tratamento por exemplo, que implicaria em decisão de um instituto em canalizar recursos para outra linha de pesquisa que se comprometesse em contribuir para a recuperação de muitos. Motivos que têm uma lógica diferente da razão jurídica.



08/04/2017 - Max Diniz Cruzeiro
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Conhecimento Cristão {ok}

Conhecimento Islâmico {ok}

Conhecimento Protestante {ok}

Conhecimento Evangélico {ok}

Conhecimento Budista {ok}

Conhecimento Confucionísta {ok}

Conhecimento Tibetano {ok}

Conhecimento Védico {ok}

Conhecimento Bramânico {ok}

Conhecimento Raeliano {ok}

Conhecimento Exotérico {ok}

Conhecimento Esotérico {ok}

Conhecimento Maçônico {ok}

Conhecimento Ateísta {ok}

Conhecimento Taoista {ok}

Conhecimento Xintoísta {ok}

Conhecimento Sikhista {ok}

Conhecimento Espírita {ok}

Conhecimento Judaico {ok}

Conhecimento Wicca {ok}

Conhecimento Jainista {ok}

Conhecimento Fé Bahá'í {ok}

Conhecimento Cao dai {ok}

Conhecimento Cheondoista {ok}

Conhecimento Tenrikyo {ok}

Conhecimento Messiânica {ok}

Conhecimento Seicho-no-ie {ok}

Conhecimento rastafári {ok}

Conhecimento Unitário-universalismo {ok}

Conhecimento Zoroastrismo {ok}

Conhecimento Folclórico {ok}

Conhecimento Gnóstico {ok}

Conhecimento Agnóstico {ok}

Conhecimento Cigano {ok}

Conhecimento Hindu {ok}

Conhecimento Talibã {ok}

Conhecimento Cômico {ok}

Conhecimento Memorial {ok}

Multiplicação do Conhecimento {ok}

pseudoconhecimento {ok}

Autoconhecimento {ok}

Etapas do Conhecimento {ok}

Aplicação do Conhecimento {ok}

Desenvolvimento Pessoal pelo Conhecimento {ok}

LIVRO DO CONHECIMENTO II

Conhecimento Exaustivo {ok}

Conhecimento Heurístico {ok}

Conhecimento Problemático {ok}

Conhecimento Entrópico {ok}

Conhecimento Reto {ok}

Conhecimento Significativo {ok}

Conhecimento Ajustador {ok}

Conhecimento Decisório {ok}

Conhecimento Podal {ok}

Conhecimento Otimizacional {ok}

Conhecimento Alvo {ok}

Conhecimento Classificatório {ok}

Conhecimento Concordante {ok}

Conhecimento Discordante {ok}

Conhecimento Sumarizador {ok}

Conhecimento Quadrático {ok}

Conhecimento Hiperbólico {ok}

Conhecimento Visual {ok}

Conhecimento Demonstracional {ok}

Conhecimento Superegoico {ok}

Conhecimento Órfão {ok}

Conhecimento Largo {ok}

Conhecimento Controlador {ok}

Conhecimento Mensurador {ok}

Conhecimento Sensibilizador {ok}

Conhecimento Doador {ok}

Conhecimento Prioritário {ok}

Conhecimento Maximizador {ok}

Conhecimento Minimizador {ok}

Conhecimento Simbólico {ok}

Conhecimento Crescente {ok}

Conhecimento Decrescente {ok}

Conhecimento Nodal {ok}

Conhecimento Comparador {ok}

Conhecimento Omisso {ok}

Conhecimento Circular {ok}

Conhecimento Cartográfico {ok}

Conhecimento Dramático {ok}

Conhecimento Darwinista {ok}

Conhecimento Selecionado {ok}

Conhecimento Estéril {ok}

Conhecimento Probo {ok}

Conhecimento Genial {ok}

Conhecimento Estrela {ok}

Conhecimento Redutivo {ok}

Conhecimento Restritivo {ok}

Conhecimento Criterioso {ok}

Conhecimento Limitador {ok}

Conhecimento Circunstancial {ok}

Conhecimento Delimitador {ok}

Conhecimento Neural {ok}

Conhecimento Disjuntivo {ok}

Conhecimento Lexical {ok}

Conhecimento Cadavérico {ok}

Conhecimento Justo {ok}

Conhecimento Homeostático {ok}

Conhecimento Visceral {ok}

Conhecimento Revelador {ok}

Conhecimento Registrador {ok}

Conhecimento Catalogador {ok}

Conhecimento Logarítmico {ok}

Conhecimento Justificador {ok}

Conhecimento Limítrofe {ok}

Conhecimento Consolidador {ok}

Conhecimento Resiliente {ok}

Conhecimento Diferencial {ok}

Conhecimento Formulador {ok}

Conhecimento Modelador {ok}

Conhecimento Sequenciador {ok}

Conhecimento Periférico {ok}

Conhecimento Resposta {ok}

Conhecimento Parametral {ok}

Conhecimento Pariental {ok}

Conhecimento Parental {ok}

Conhecimento de Entrada {ok}

Conhecimento de Saída {ok}

Conhecimento Material {ok}

Conhecimento Pulsional {ok}

Conhecimento Econométrico {ok}

Conhecimento de Vizinhança {ok}

Conhecimento Dependente {ok}

Conhecimento Independente {ok}

Conhecimento Canalizador {ok}

Conhecimento Gerenciador {ok}

Conhecimento Coordenador {ok}

Conhecimento Correcional {ok}

Conhecimento Fracionário {ok}

Conhecimento Vogal {ok}

Conhecimento Paramétrico {ok}

Conhecimento Mundial {ok}

Conhecimento Coercitivo {ok}

Conhecimento Recebedor {ok}

Conhecimento Determinístico {ok}

Conhecimento Aplicável {ok}

Conhecimento Não Aplicável {ok}

Conhecimento Indicador {ok}

Conhecimento Irrelevante {ok}

Conhecimento Forward {ok}

Conhecimento Backward {ok}

Conhecimento Stepwise {ok}

Conhecimento Permanente {ok}

Conhecimento Tridimensional {ok}

Conhecimento Impessoal {ok}

Conhecimento Formidável {ok}

Conhecimento Irredutível {ok}

Conhecimento Sonhador {ok}

Conhecimento Julgamental {ok}

Conhecimento Comportamental {ok}

Conhecimento Natalino {ok}

Conhecimento de Troca {ok}

Conhecimento de Partilha {ok}

Conhecimento de Agrupamento {ok}

Conhecimento de Junção {ok}

Conhecimento Pragmático {ok}

Conhecimento Neopragmático {ok}

Conhecimento Nativo {ok}

Conhecimento Estrangeiro {ok}

Conhecimento Disciplinar {ok}

Conhecimento Expectal {ok}

Conhecimento de Procura {ok}

Conhecimento de Busca {ok}

Conhecimento de Captura {ok}

Conhecimento de Fato {ok}

Conhecimento Pueril {ok}

Conhecimento Frágil {ok}

Conhecimento Fundamentalista {ok}

Conhecimento Oportuno {ok}

Conhecimento Inóspito {ok}

Conhecimento Monista {ok}

Conhecimento Dualista {ok}

Conhecimento Dietético {ok}

Conhecimento Selvagem {ok}

Conhecimento Circunstancial {ok}

Conhecimento de Marcas {ok}

Conhecimento de Patentes {ok}

Conhecimento Espectral {ok}

Conhecimento Dicionarizado {ok}

Conhecimento de Angústia {ok}

Conhecimento de Escolha {ok}

Conhecimento Indeterminado {ok}

Conhecimento Substituto {ok}

Conhecimento Intervencionista {ok}

Conhecimento Marginal {ok}

Conhecimento Comutativo {ok}

Conhecimento Geodésico {ok}

Conhecimento Geométrico {ok}

Conhecimento de Regras Associativas {ok}

Conhecimento Fort Da {ok}

Conhecimento Flexível {ok}

Conhecimento Paraconsistente {ok}

Conhecimento de Supervisão {ok}

Conhecimento Correlacional {ok}

Conhecimento Espaçado {ok}

Conhecimento de Pesquisa {ok}

Conhecimento Adâmico {ok}

Conhecimento Subestimado {ok}

Conhecimento Sobre-estimado {ok}

Conhecimento de Resultado {ok}

Conhecimento Agrário {ok}

Conhecimento Aviário {ok}

Conhecimento Pecuário {ok}

Conhecimento Imobiliário {ok}

Conhecimento Contabilista {ok}

Conhecimento Eleitoral {ok}

Conhecimento de Pastoreio {ok}

Conhecimento Ufânico {ok}

Conhecimento Fenício {ok}

Conhecimento Reducionista {ok}

Conhecimento de Alavanca {ok}

Conhecimento de não-supervisão {ok}

Conhecimento Piloto {ok}

Conhecimento de Combinação Lógica {ok}

Conhecimento Introdutório {ok}

Conhecimento Original {ok}

Conhecimento Intervalar {ok}

Conhecimento Discreto {ok}

Conhecimento Nominal {ok}

Conhecimento Construtor {ok}

Conhecimento Logito {ok}

Conhecimento de Codificação {ok}

Conhecimento de Componentes Principais {ok}

Conhecimento Jornalístico {ok}

Conhecimento Oriano {ok}

Conhecimento Pleidiano {ok}

Conhecimento Liriano {ok}

Conhecimento de Artes Marciais {ok}

Conhecimento de Cluster {ok}

Conhecimento Andrômeda {ok}

Conhecimento de Culpa {ok}

Conhecimento de Pecado {ok}

Conhecimento de Gratidão {ok}

Conhecimento Gramatical {ok}

Conhecimento de Variação {ok}

Conhecimento de Variabilidade {ok}

Conhecimento Ortogonal {ok}

Conhecimento sobre Arquivo X {ok}

Conhecimento de Entalhe {ok}

Conhecimento de Detalhe {ok}

Conhecimento Percentual {ok}

Conhecimento Quantitativo {ok}

Conhecimento Qualitativo {ok}

Conhecimento Regimental {ok}

Conhecimento Asturiano {ok}

Conhecimento de Medidas {ok}

Conhecimento Conspiracional {ok}

Conhecimento Covariante {ok}

Conhecimento de Raciocínio {ok}

Conhecimento de Dispersão {ok}

Conhecimento de Posicionamento {ok}

Conhecimento Diagonal {ok}

Conhecimento Magnitude {ok}

Conhecimento de Prioridade {ok}

Conhecimento de Análise de Risco {ok}

Conhecimento de Ironia {ok}

Conhecimento de autovalores {ok}

Conhecimento Default {ok}

Conhecimento de Insaut {ok}

Conhecimento Consciente {ok}

Conhecimento Inconsciente {ok}

Conhecimento Pré-consciente {ok}

Conhecimento Intraconsciente {ok}

Conhecimento Supraconsciente {ok}

Conhecimento Interconsciente {ok}

Conhecimento de Refinamento {ok}

Conhecimento Tradicional {ok}

Conhecimento de Formação de Seguidores {ok}

Conhecimento de Retribuição {ok}

Conhecimento de Mineração {ok}

Conhecimento Modular {ok}

Conhecimento de Formação de Dimensões {ok}

Conhecimento de Formação de Bases {ok}

Conhecimento de Redes Sociais {ok}

Conhecimento de Perseguição {ok}

Conhecimento de Neurose {ok}

Conhecimento de Psicose {ok}

Conhecimento de Hipertensão {ok}

Conhecimento de Hipotensão {ok}

Conhecimento e Hipermania {ok}

Conhecimento de Hipomania {ok}

Conhecimento de Cognição {ok}

Conhecimento de Representação {ok}

Conhecimento de Diplomacia {ok}

Conhecimento de Mistérios {ok}

Conhecimento de Engenharias {ok}

Conhecimento de Estruturas Hidráulicas {ok}

Conhecimento Retroativo {ok}

Conhecimento de Encaixe {ok}

Conhecimento de Dado Primário {ok}

Conhecimento de Dado Secundário {ok}

Conhecimento de Dado Terciário {ok}

Conhecimento Robusto {ok}

Conhecimento de Emissão de Fótons {ok}

Conhecimento de Seguros {ok}

Conhecimento Projetivo {ok}

Conhecimento Capitalista {ok}

Conhecimento Socialista {ok}

Conhecimento Comunista {ok}

Conhecimento Imperialista {ok}

Conhecimento Anarquista {ok}

Conhecimento Verde {ok}

Conhecimento Soberano {ok}

Conhecimento Sociocrata {ok}

Conhecimento Democrático {ok}

Conhecimento Ampliativo {ok}

Conhecimento de Metacomponentes {ok}

Conhecimento Constelacional {ok}

Conhecimento para Gestão de Segredos {ok}

Conhecimento Draconiano {ok}

Conhecimento Reptiliano {ok}

Conhecimento Ancestral {ok}

Conhecimento Copular {ok}

Conhecimento Monogâmico {ok}

Conhecimento Poligâmico {ok}

Conhecimento Estelar {ok}

Conhecimento de Princípios Universais {ok}

Conhecimento de Enquadramento {ok}

Conhecimento de Ruptura {ok}

Conhecimento de Investimento {ok}

Conhecimento Societário {ok}

Conhecimento sobre Soma {ok}

Conhecimento sobre Alma {ok}

Conhecimento sobre Paraespírito {ok}

Conhecimento sobre Espírito {ok}

Conhecimento sobre Corpo Biológico {ok}

Conhecimento sobre Corpo Vital {ok}

Conhecimento sobre Corpo Causal {ok}

Conhecimento sobre Corpo Energético {ok}

Conhecimento sobre Corpo projetivo {ok}

Conhecimento sobre Universos Paralelos {ok}

Conhecimento sobre Acupuntura {ok}

Conhecimento sobre imaginação {ok}

Conhecimento sobre Fé {ok}

Conhecimento sobre Amizade {ok}

Conhecimento sobre Esperança {ok}

Conhecimento sobre Compromisso {ok}

Conhecimento sobre Comprometimento {ok}

Conhecimento sobre Solidariedade {ok}

Conhecimento sobre Banimento {ok}

Conhecimento sobre Castração {ok}

Conhecimento sobre Complexo de Édipo {ok}

Conhecimento sobre Comparação Analítica {ok}

Conhecimento sobre Apego {ok}

Conhecimento sobre Transferência {ok}

Conhecimento sobre Ilusão {ok}

Conhecimento sobre Privação {ok}

Conhecimento sobre delinquência {ok}

Conhecimento sobre torção {ok}

Conhecimento Iluminação {ok}

Conhecimento sobre Responsabilidade {ok}

Conhecimento sobre União {ok}

Conhecimento sobre Separação {ok}

Conhecimento sobre Distorção {ok}

Conhecimento sobre Casamento {ok}

Conhecimento Sorteios {ok}

Conhecimento Déjà de (visto e novo ou presenciado e novo) {ok}

Conhecimento Déjà vu (visto ou vivido) {ok}

Conhecimento Déjà cliente (Já cliente) {ok}

Conhecimento Déjà inscrit (já está registrado) {ok}

Conhecimento Déjà solde (já está equilibrado) {ok}

Conhecimento Déjà cité (citado) {ok}

Conhecimento Déjà crée (já criado) {ok}

Conhecimento Déjà fait (já feito) {ok}

Conhecimento Déjà recontê (já acontecido) {ok}

Conhecimento Déjà morta (já morta) {ok}

Conhecimento Déjà vécu (já viveu) {ok}

Conhecimento Déjà visite (já visitei) {ok}

Conhecimento Déjà vibe (já curtiram) {ok}

Conhecimento Déjà lu (já li) {ok}

Conhecimento Déjà donné peine (Já se deu mal) {ok}

Conhecimento Déjà lointain (já distante) {ok}

Conhecimento Déjà commencé (já começou) {ok}

Conhecimento Déjà une (já procedeu) {ok}

Conhecimento Déjà respecter (já respeitou) {ok}

Conhecimento Déjà supérieur (já superou) {ok}

Conhecimento Déjà élaboré (já elaborou) {ok}

Conhecimento Déjà cet emplacement (já contém esse caminho) {ok}

Conhecimento Déjà été (já foi) {ok}

Conhecimento Déjà constitué (já constituído) {ok}

Conhecimento Déjà d'exemples (já exemplo) {ok}

Conhecimento Déjà-dit (já disse) {ok}

Conhecimento Déjà-écrit (já escrito) {ok}

Conhecimento Déjà décidé (já decidido) {ok}

Conhecimento Déjà anticipé (já antecipado) {ok}

Conhecimento Déjà parti (já foi) {ok}

Conhecimento Déjà commercialisés (já no mercado) {ok}

Conhecimento Déjà ouverte (já aberto) {ok}

Conhecimento Vampiro {ok}

Conhecimento Antariano {ok}

Conhecimento Kpaciano {ok}

Conhecimento Perverso [Série – DCCIV] {ok}

Conhecimento Prana [Série – DCCV] {ok}

############

Comunicação {ok}

Níveis de Comunicação {ok}

Informação {ok}

Decisão {ok}

Ação {ok}

Linguagem [Estrutura] {ok}

Sabedoria {ok}

UFO {ok}

Cineclube {ok}

Ciência {ok}

Casa {ok}

Tecnologia {ok}

Internet {ok}

Fotografia {ok}

Imagem {ok}

Turismo {ok}

Cognição [Filosofia]{ok}

Sustentabilidade {ok}

Gestão {ok}

Álbum de figurinhas {ok}

Vizinhança cerebral {ok}

Codificação linguística {ok}

Tribo linguística {ok}

A Diferenciação {ok}

O Livro da Recompensa {ok}

Recompensa: Comunhão {ok}

Recompensa: Empodeiramento {ok}

Recompensa: Capitais {ok}

Recompensa: Reconhecimento {ok}

Recompensa: Amizade {ok}

Recompensa: Felicidade {ok}

Recompensa: Senso de unidade {ok}

Recompensa: Instrumentalidade {ok}

Recompensa: Saciedade {ok}

Recompensa: Conhecimento {ok}

Recompensa: Louvor {ok}

Recompensa: Enlace Marital {ok}

Recompensa: Diversão {ok}

Recompensa: Amor {ok}

Recompensa: Vencer o tempo {ok}

Recompensa: Vitória sobre a morte {ok}

Recompensa: Iluminação {ok}

Recompensa: Transparência {ok}

Recompensa: Conquista de uma idealização {ok}

Recompensa: Sabedoria {ok}

Recompensa: Gustação {ok}

Recompensa: Discernimento {ok}

Recompensa: Família {ok}

Recompensa: Superação {ok}

Recompensa: Destaque {ok}

Recompensa: Diferenciação {ok}

Recompensa: Eternidade {ok}

Recompensa: Integração {ok}

Revisão {ok}

Sensibilização {ok}

Nivelamento {ok}

Previsão {ok}

Debate {ok}

Adeus {ok}

Unidade {ok}

Luz {ok}

Matéria {ok}

Reflexão {ok}

Canal {ok}

Código {ok}

Propagação {ok}

Ruído {ok}

Estímulo {ok}

Sensor {ok}

Captura {ok}

Transformação do código {ok}

Energia {ok}

Eletricidade {ok}

Condutividade {ok}

Sinapse {ok}

Cognição {ok}

Atenção {ok}

Foco {ok}

Alocação {ok}

Percepção {ok}

Fixação {ok}

Memória {ok}

Informação {ok}

Processamento {ok}

Lógica {ok}

Ordenação {ok}

Pensamento {ok}

Conhecimento {ok}

Aprendizado {ok}

Raciocínio {ok}

Razão {ok}

Sabedoria {ok}

Tomada de decisão {ok}

Expressão {ok}

Análise {ok}

Controle {ok}

Internalização {ok}

Adaptação {ok}

Experimentação {ok}

Recorrência {ok}

Valores {ok}

Juízo {ok}

Memória {ok}

Associação {ok}

Atenção {ok}

Foco {ok}

Intuição {ok}

Emoção {ok}

Percepção {ok}

Raciocínio {ok}

Pensamento {ok}

Abstração {ok}

Desejos {ok}

Necessidades {ok}

Satisfação {ok}

Realização {ok}

Moral {ok}

Ética {ok}

Imaginação {ok}

Motivação {ok}

Estima {ok}

Estresse {ok}

Excitação {ok}

Canalização {ok}

Auto-observação {ok}

altruísmo {ok}

Anotherself {ok}

Empatia {ok}

Sentimento {ok}

Poder {ok}

Sexualidade {ok}

Status {ok}

Libido {ok}

Sinergia {ok}

Lógica {ok}

Aprendizado {ok}

Realidade {ok}

Conhecimento {ok}

Informação {ok}

Ação {ok}

Decisão {ok}

Coordenação {ok}

Intensidade {ok}

Consciência {ok}

Continuísmo {ok}

Segregação {ok}

Cegueira Grupal {ok}

Condicionamento {ok}

Repressão {ok}

Caráter {ok}

Negações {ok}

Transferência {ok}

Fixação {ok}

Projeção {ok}

Introspecção {ok}

Racionalização {ok}

Reação {ok}

Regressão {ok}

Sublimação {ok}

Idealização {ok}

Desintegração {ok}

Afirmação {ok}

Significados de vida {ok}

Ilusão {ok}

Controle {ok}

Ansiedade {ok}

Mecanismos de defesa {ok}

Construtivismo {ok}

Mecanicidade {ok}

Automação {ok}

Links Transacionais {ok}

Bloqueio {ok}

Sombras (desejo de esconder) {ok}

Arquétipo (desejo de evidenciar) {ok}

Prisão Psíquica {ok}

Tomada de Decisão {ok}

Princípios {ok}

Conduta {ok}

Resposta Motora {ok}

Linguagem {ok}

Comunicação {ok}

Expressão {ok}

Experiência {ok}

Indução {ok}

Formação {ok}

Estudo {ok}

Expectativa {ok}

Aquisição {ok}

Metafísica {ok}

Metassistema {ok}

Metalinguagem {ok}

Inferência {ok}

Linearidade {ok}

Multilinearidade {ok}

Construção {ok}

Reconstrução {ok}

Avaliação {ok}

Reavaliação {ok}

Vivência {ok}

Domínio {ok}

Observação {ok}

Autocontrole {ok}

Ajuste {ok}

Autoajuste {ok}

Maturidade {ok}

Ideologia {ok}

Idolatria {ok}

Perseverança {ok}

Segurança {ok}

Angústia {ok}

Temores {ok}

Agressividade {ok}

Contentamento {ok}

Alegria {ok}

Nostalgia {ok}

Delírio {ok}

Demência {ok}

Insônia {ok}

Afetação {ok}

Lirismo {ok}

Rancor {ok}

ódio {ok}

Vazio {ok}

Plenitude {ok}

Energia {ok}

Vitalidade {ok}

Compaixão {ok}

Ordenação {ok}

Sensatez {ok}

Comunhão {ok}

Amor {ok}

Importância {ok}

Crítica {ok}

Propósito {ok}

Junção {ok}

Separação {ok}

União {ok}

Promiscuidade {ok}

Inovação {ok}

Empreender {ok}

Formador de causa {ok}

Determinação {ok}

Planejamento {ok}

Administração {ok}

Gerador de Equilíbrio {ok}

Gerador de Liberdade {ok}

Gerador de sensações {ok}

Fé {ok}

Gerador de Medo {ok}

Euforia {ok}

Gerador de Livre arbítrio {ok}

Gerador de casuísticas {ok}

Gerador de Pânico {ok}

Medo {ok}

Depressão {ok}

Aceleração de Pensamentos {ok}

Ampliação de sentidos {ok}

Recorrência {ok}

Gerador de estado catatônico {ok}

Controle sensorial remoto {ok}

Adaptação {ok}

Conformismo {ok}

Didática {ok}

Consumismo {ok}

Dedicação {ok}

Autoritarismo {ok}

Relaxamento {ok}

Felicidade {ok}

Privação {ok}

Retórica {ok}

Elocubração {ok}

Rotina {ok}

Perseguição {ok}

Paranoia {ok}

Subjetividade {ok}

Loucura {ok}

Azia {ok}

Mal Estar {ok}

Bem Estar {ok}

Fobia {ok}

Cansaço {ok}

Fadiga {ok}

Irritação {ok}

Fantasia {ok}

Credibilidade {ok}

Criatividade {ok}

Alteração de níveis de consciência {ok}

Tolerância {ok}

Alteração do Humor {ok}

Alteração da fala {ok}

Taquicardia {ok}

Resolução de Conflitos {ok}

Formação de Conflitos {ok}

Invasão de privacidade {ok}

Sensação de esfalecimento da vida {ok}

Perda da identidade {ok}

Desperta a sensação de Paixão {ok}

Desperta a sensação de adormecimento psíquico {ok}

Intelectualismo {ok}

Ativador da mente {ok}

Eleva o grau de inteligência {ok}

Somatiza ações {ok}

Ativa a concentração {ok}

Expande a mente {ok}

Interrompe o fluxo mental {ok}

Coerência {ok}

Coesão {ok}

###

Grunhido {ok}

Gemido {ok}

Bocejo {ok}

Grito {ok}

Sopro {ok}

Tosse {ok}

Gargalhada {ok}

Suspiro {ok}

Rosnado {ok}

Ronco {ok}

Arroto {ok}

Mastigar {ok}

Mascar {ok}

Engolir {ok}

Ingerir {ok}

Gargarejo {ok}

Salivar {ok}

Canibalizar {ok}

Chupar {ok}

Vômito {ok}

Cuspir {ok}

Sussurar {ok}

Cochicho {ok}

Chiado {ok}

Assopro {ok}

Mímica Ventríloqua {ok}

Imitação {ok}

Rouquidão {ok}

Murmúrio {ok}

Gagueira {ok}

Assobio {ok}

Falar {ok}

Canto {ok}

Resmungar {ok}

Engasgar {ok}

Beijo {ok}

Mordisquelas {ok}

Morder {ok}

Comer {ok}

Devorar {ok}

Súplica {ok}

Devoção {ok}

Boca {ok}

Limpeza {ok}

Pontualidade {ok}

Sensação de belos olhos {ok}

Serenidade {ok}

Malícia {ok}

Elegância {ok}

Caprichos {ok}

Inoportuno {ok}

Tédio {ok}

Deleite {ok}

Via intelectual {ok}

Vanguarda {ok}

Onipotência {ok}

Utopia {ok}

Coragem {ok}

Escuta {ok}

Escândalo {ok}

Solidão {ok}

Talento {ok}

Submissão {ok}

Superioridade {ok}

Zombaria {ok}

Admiração {ok}

Genialidade {ok}

Sedução {ok}

Kpac: revolução silenciosa {ok}

Imagem dupla {ok}

Telegrama {ok}

Fidelidade {ok}

Ruptura {ok}

Viagem de núpcias {ok}

Paixão súbita {ok}

Comunhão {ok}

Excomunhão {ok}

Justiça {ok}

Discurso {ok}

Assinatura {ok}

Herança {ok}

Valores universais {ok}

Instrução {ok}

Nomeação {ok}

Testamento {ok}

obra publicada {ok}

Pronunciamento {ok}

Nome do pai {ok}

Destino {ok}

Registro imaginário {ok}

Registro simbólico {ok}

Registro real {ok}

Estádio do Espelho {ok}

Reflexão {ok}

Refração {ok}

Crise Mental {ok}

Arrefeção {ok}

Excessos {ok}

Superfície {ok}

Dica {ok}

Transferência {ok}

Conserto {ok}

Amor narcísico {ok}

Ajuda {ok}

Âncora {ok}

Acesso {ok}

Acontecimento {ok}

Facilidade {ok}

Amor objetal {ok}

Dialética {ok}

Ocupação {ok}

Instante de ver {ok}

Demanda {ok}

Oferta {ok}

Procura {ok}

Sujeito {ok}

Sujeito suposto saber {ok}

Tempo de compreender {ok}

Momento de concluir {ok}

Destituição subjetiva {ok}

Travessia {ok}

Fantasma {ok}

Corte da subjetividade {ok}

Fazer a diferença {ok}

Invenção {ok}

Moda {ok}

Entendimento {ok}

Coisas produtivas {ok}

Acreditar {ok}

Idealizar {ok}

Separação {ok}

Preocupação {ok}

Sensação de peso {ok}

Choro {ok}

Linguagem do corpo {ok}

Estrutura quebrada {ok}

Tranquilidade {ok}

Postura {ok}

À Beira do abismo {ok}

Momento {ok}

Intervenção {ok}

Vir à tona {ok}

Processo {ok}

Vida problemática {ok}

Apoio {ok}

Situações graves {ok}

Reconstrução {ok}

Acontecimentos {ok}

Voltar à estaca zero {ok}

O caminhar do sujeito {ok}

Desilusão {ok}

Terapia {ok}

Cura {ok}

História da Carochinha {ok}

Relação sujeito à sujeito {ok}

Confusão {ok}

Afastamento {ok}

Abandono {ok}

Sofrimento {ok}

Desnorteado {ok}

Cuidado {ok}

Limite {ok}

Édipo {ok}

Renúncia {ok}

Ato genital {ok}

Dissimulação da angústia {ok}

Rompimento {ok}

Disfarce {ok}

------###-------

Pequeno Dicionário de Termos

Encobrimento {ok}

Fingimento {ok}

Castração {ok}

Onipotente {ok}

Vulnerabilidade {ok}

Temor {ok}

Acentuação {ok}

Constituição do sujeito {ok}

Metáfora paterna {ok}

Metáfora materna {ok}

Metáfora da cegueira {ok}

Lei {ok}

Problemas sociais {ok}

Novo mal estar {ok}

Repressão {ok}

Regressão {ok}

Diagnóstico {ok}

Fase de latência {ok}

Falta da lei {ok}

Pêndulo {ok}

Obrigação {ok}

Felicidade {ok}

Adoecimentos {ok}

Desorganização {ok}

Organização {ok}

Válvula de escape {ok}

O amante e o amado {ok}

Resistência {ok}

Estilo {ok}

------###-------

Dicionário de Administração: 

Absenteísmo {ok}

Ação {ok}

Acerto {ok}

Acesso aos dados {ok}

Acesso de Informações via Mobile {ok}

Acesso de Informações via Web {ok}

Ações {ok}

Ações sociais {ok}

Acompanhamento do produto {ok}

Acordos {ok}

Aderência {ok}

Administração {ok}

Administração de Projetos {ok}

Administrador {ok}

Agência Pública {ok}

Agenda {ok}

Agenda de trabalho {ok}

Agendamento de dados {ok}

Agilidade {ok}

Alianças {ok}

Alinhamento {ok}

Almoxarifado {ok}

Alternativas {ok}

Alvo {ok}

Ambiente cultural {ok}

Ambiente de trabalho {ok}

Ambiente demográfico {ok}

Ambiente Econômico {ok}

Ambiente geográfico {ok}

Ambiente Legal {ok}

Ambiente político {ok}

Ambiente social {ok}

Ambiente Tecnológico {ok}

Análise da informação {ok}

Análise de clientes {ok}

Análise de Desempenho {ok}

Análise de Funcionários {ok}

Análise de Inventário {ok}

Análise de marketing {ok}

Análise de Mercado {ok}

Análise de Produto {ok}

Análise de Vendas {ok}

Análise temporal {ok}

Análises Preditivas {ok}

Análises Self-Service {ok}

Apagando Registros {ok}

Aplicação {ok}

Aplicações de um negócio {ok}

Aplicativo Nativo {ok}

Apoio social {ok}

Aprendizado {ok}

Apresentação {ok}

Aprovação de Dados {ok}

Aprovação de produtos {ok}

Aprovações {ok}

Área de negócios {ok}

Área de suporte {ok}

Área de TI {ok}

Área Fim {ok}

Área meio {ok}

Arquitetura de dados {ok}

Atendimento presencial {ok}

Atendimento virtual {ok}

Atitude {ok}

Atividade {ok}

Atratividade do mercado {ok}

Atributos {ok}

Atualização de dados {ok}

Atualização de Informação {ok}

Atualização do produto {ok}

Autenticação da informação {ok}

Automação {ok}

Autonomia do usuário final {ok}

Avanço tecnológico {ok}

Barreiras {ok}

Base de CRM {ok}

Base de dados {ok}

Batimento de metas {ok}

Bem-estar {ok}

Benefícios {ok}

Bens {ok}

Biblioteca de visualizações {ok}

Big Data Analytics {ok}

Bolsa de valores {ok}

Business Case {ok}

Business Intelligence Corporativo {ok}

Business Model Canvas {ok}

Cadastro de Clientes {ok}

Cadeia de valor {ok}

Call Center {ok}

Camada Semântica do projeto {ok}

Capilaridade {ok}

Capital {ok}

Características {ok}

Carga horária {ok}

Cartilha {ok}

Causa {ok}

Cenário {ok}

Certeza {ok}

Ciclo de Vida {ok}

Classificação de Clientes {ok}

Classificação de Perfil {ok}

Cliente {ok}

Colaboradores {ok}

Coleta de Informações {ok}

Comercialização {ok}

Comparação em Foto de dados {ok}

Comparativo de Mercado {ok}

Compartilhamento {ok}

Compartilhamento de Informações {ok}

Competição do mercado {ok}

Componentes de Mercado {ok}

Comportamento {ok}

Compromisso {ok}

Comunicação {ok}

Comunicação automatizada {ok}

Concorrência {ok}

Condições de Filtro {ok}

Conectividade {ok}

Conexão com Servidor {ok}

Conexão de dados {ok}

Conexões {ok}

Confiança {ok}

Conflito {ok}

Conhecimento {ok}

Conquista do Consumidor {ok}

Consequências {ok}

Consulta de dados {ok}

Consulta de Informações {ok}

Consultoria {ok}

Consumidor {ok}

Consumo {ok}

Contabilidade {ok}

Contatos {ok}

Conteúdo Multimídia {ok}

Contrato {ok}

Conversão {ok}

Coordenação {ok}

Coprodução {ok}

Corporação {ok}

Correios {ok}

Crescimento {ok}

Criação {ok}

Criação de Documentos {ok}

Cubo Inteligente {ok}

Dado {ok}

Dado Bruto {ok}

Dado Real Time {ok}

Dados Externos {ok}

Dashboards {ok}

Dashboards Integrados {ok}

Data Discovery {ok}

Data Mart Clientes {ok}

Data Mart Compras {ok}

Data Mart Finanças {ok}

Data Mart Vendas {ok}

Data Mining {ok}

Data Warehouse {ok}

Decisão {ok}

Definição {ok}

Deflação {ok}

Demanda {ok}

Demanda de mercado {ok}

Demandas ad-hocs {ok}

Departamento {ok}

Desafio {ok}

Desejo {ok}

Desenvolvedor de Projetos {ok}

Desenvolvimento {ok}

Desenvolvimento de produtos {ok}

Desenvolvimento de Sistemas {ok}

Design de projeto {ok}

Design Flexível {ok}

Design Sprint {ok}

Designer {ok}

Diagnóstico {ok}

Dinâmica {ok}

Direito {ok}

Distribuição de Relatórios {ok}

Divergência {ok}

Diversificação {ok}

Diversificação da receita {ok}

Divisas {ok}

Divulgação {ok}

Drill {ok}

Economia {ok}

Efeitos {ok}

Elementos de atributos {ok}

Emblemas {ok}

Empatia {ok}

Empoderamento {ok}

Empreendimento {ok}

Empregados {ok}

Empresa {ok}

Empresa de Economia Mista {ok}

Empresa Privada {ok}

Empresa Pública {ok}

Empresa Social {ok}

Empresas de tecnologia {ok}

Endividamento {ok}

Engajamento {ok}

Envolvimento de clientes {ok}

Equipe {ok}

Equipe de inovação {ok}

Equipe interdisciplinar {ok}

Equipes desenvolvedoras de produto {ok}

Erro {ok}

Erro em sessão de dados {ok}

Escolhas {ok}

Escritório Setorial {ok}

Estatística {ok}

Estrangeiros {ok}

Estratégia de mercado {ok}

Estratégias corporativas {ok}

Estratégias da organização {ok}

Estrutura {ok}

Estruturação {ok}

Estruturas instaladas {ok}

Estudo {ok}

Etapas de processos {ok}

ETL {ok}

Evolução {ok}

Execução {ok}

Executores de Relatórios {ok}

Exequibilidade {ok}

Expansão {ok}

Expectativa {ok}

Experiência {ok}

Experiência do cliente {ok}

Experimentação {ok}

Exportação de dados {ok}

Externalidade {ok}

Facilitadores {ok}

Faixa etária {ok}

Falta de Informação {ok}

Feed Back {ok}

Ferramenta de extração de informações {ok}

Ferramenta de tratamento de dados {ok}

Ferramentas {ok}

Ferramentas de Análise {ok}

Ferramentas de Data Discovery {ok}

Ferramentas de Mercado {ok}

Filtro de Relatório {ok}

Filtro de Segurança {ok}

Flexibilidade {ok}

Fluxo {ok}

Fluxo de Informações {ok}

Fluxos alternativos {ok}

Foco no cliente {ok}

Fontes de comunicação {ok}

Formato de Entrega do Produto {ok}

Fornecedores {ok}

Funções de Mapeamento {ok}

Funções Estatísticas {ok}

Ganhos {ok}

Gerador de relatórios {ok}

Gerência de processos {ok}

Gerenciamento de projetos {ok}

Gestão {ok}

Gestor de produto {ok}

Governo {ok}

Gravação de informações {ok}

Grupo de usuários {ok}

Hierarquia {ok}

Histórico de dados {ok}

Histórico de negócios {ok}

Homologação {ok}

Homologação de dados {ok}

Ideia {ok}

Idioma {ok}

Imagem {ok}

Imagem da Empresa {ok}

Imagem Pessoal {ok}

Impacto {ok}

Implementação {ok}

Implementação de serviços {ok}

Importação de dados {ok}

Imposto {ok}

Impressão de dados {ok}

Inabilidade {ok}

Incerteza {ok}

Inflação {ok}

Informações {ok}

Informações corporativas {ok}

Informações erradas {ok}

Informática {ok}

Informativos {ok}

Iniciativa estratégica {ok}

Inovação {ok}

Inserção de Informações {ok}

Instalações {ok}

Instrumentos de trabalho {ok}

Insumos {ok}

Integração {ok}

Inteligência de mercado {ok}

Interação {ok}

Interface do desenvolvedor {ok}

Interlocutores {ok}

Introdução {ok}

Investimento {ok}

Janela de oportunidade {ok}

Lançamento {ok}

Lei {ok}

Levantamento de informações {ok}

Levantamento de requisitos {ok}

Licitação {ok}

Liderança {ok}

Limitações {ok}

Limites {ok}

Limpeza {ok}

Linha de Produção {ok}

Logística {ok}

Lucratividade {ok}

Lucro {ok}

Macroetapas {ok}

Maioridade {ok}

Manual {ok}

Mão de Obra {ok}

Mapa de ações {ok}

Marketing {ok}

Materiais de escritório {ok}

Materiais de higiene {ok}

Meio ambiente {ok}

Meios de Comunicação {ok}

Menoridade {ok}

Mercado {ok}

Meta {ok}

Metodologia {ok}

Métodos {ok}

Métodos Ágeis {ok}

Métricas de Negócio {ok}

Microempresa {ok}

Migração de dados {ok}

Mineração de dados {ok}

Missão {ok}

Mitigação {ok}

MKT MIX {ok}

Modelo adaptativo {ok}

Modelo burocrático {ok}

Modelo conceitual de produto {ok}

Modelo de referência {ok}

Modelo Escalar {ok}

Modelo flexível {ok}

Modernização {ok}

Modificação de Informações {ok}

Monitoramento da Informação {ok}

Motivação {ok}

Navegação em Nuvens {ok}

Navegação Neural {ok}

Navegação Off-line {ok}

Navegação On-line {ok}

Necessidade {ok}

Necessidade do cliente {ok}

Negociação {ok}

Negócios {ok}

Normas {ok}

Normatização {ok}

Objetivo {ok}

Oferta {ok}

Oficinas {ok}

OLAP Analysis {ok}

Operação {ok}

Operações com Clientes {ok}

Oportunidade {ok}

Orçamento de Projeto {ok}

Ordenamento {ok}

Organização {ok}

Organização da Informação {ok}

Organização de arquivos {ok}

Organização não governamental (ONG) {ok}

Organograma {ok}

Origem dos dados {ok}

OSCIP {ok}

Ouvidoria {ok}

Padrão {ok}

Painel de dados {ok}

Papéis dos Players {ok}

Parceiros {ok}

Participação {ok}

Participação do mercado {ok}

Patrão {ok}

Patrimônio {ok}

Pdma {ok}

Percepções {ok}

Perdas {ok}

Perfil de consumo {ok}

Perfil do Usuário {ok}

Permissões em Pastas (Arquivos) {ok}

Personalidade {ok}

Personalização de grupos {ok}

Pesquisa {ok}

Pesquisa de objetos {ok}

Pesquisas de mercado {ok}

Pessoa física {ok}

Pessoa jurídica {ok}

Pessoa natural {ok}

Pessoal de Negócio {ok}

Pessoal de TI {ok}

Pessoas {ok}

Pivotamento de dados {ok}

Planejamento {ok}

Plano de Negócios {ok}

Players do mercado {ok}

Poder da informação {ok}

Poder dos Players {ok}

Ponto ótimo {ok}

Pontuação {ok}

Portfolio {ok}

Potencial de mercado {ok}

Prazer {ok}

Prazos {ok}

Preço Médio {ok}

Preço Relativo {ok}

Preços {ok}

Premissas {ok}

Previsão {ok}

Prioridade {ok}

Priorização {ok}

Probabilidade {ok}

Problema ambiental {ok}

Problemas {ok}

Procedimentos {ok}

Procedimentos Externos {ok}

Procedimentos Internos {ok}

Processo de desenvolvimento {ok}

Processos {ok}

Processos de gestão {ok}

Procura {ok}

Produção {ok}

Produto Final {ok}

Produto principal {ok}

Produto secundário {ok}

Produtos {ok}

Produtos novos {ok}

Profissionais das áreas {ok}

Projeto {ok}

Promoções {ok}

Prompt de objetos {ok}

Prompt de valor {ok}

Proposta de capacitação {ok}

Proprietário de Script  {ok}

Psicologia {ok}

Publicidade {ok}

Público alvo {ok}

Qualidade {ok}

Qualificação de Métricas {ok}

Realização {ok}

Reaproveitamento de Objetos {ok}

Reciclagem {ok}

Recursos {ok}

Rede Social {ok}

Redesenho {ok}

Reestruturação {ok}

Referência Internacional {ok}

Regra de negócios {ok}

Regras {ok}

Relação de troca {ok}

Relacionamento de gestão {ok}

Relacionamento de suporte {ok}

Relatório {ok}

Relatório do Projeto {ok}

Relatório Wizard {ok}

Relevância {ok}

Renovação {ok}

Reporting {ok}

Requisitos {ok}

Responsabilidade Fiscal {ok}

Responsabilidade Social {ok}

Resultados {ok}

Retenção do consumidor {ok}

Retorno {ok}

Retração {ok}

Revisão {ok}

Revisão de processos {ok}

Revisitação {ok}

RH de Projetos {ok}

Risco {ok}

Rito {ok}

Robusticidade de Ferramentas {ok}

Rotatividade {ok}

Rotina {ok}

Saber {ok}

Satisfação {ok}

SEBRAE {ok}

Segmentação de Clientes {ok}

Segmentação de dados {ok}

Segmentação de Fornecedores {ok}

Segmentação de Produtos {ok}

Segmentos do mercado {ok}

Segurança da informação {ok}

Segurança do Objeto {ok}

Seleção de Informações {ok}

Seletor de dados {ok}

Série {ok}

Serviços {ok}

Servidor de dados {ok}

Servidores de Georreferenciamento {ok}

Setor {ok}

Símbolos {ok}

Sistema de Workflow {ok}

Solução para Clientes {ok}

Soluções {ok}

Stage gate {ok}

Stand by {ok}

Stand UP {ok}

Subscrições de Clientes {ok}

Subscrições de negócio {ok}

Subscrições de produtos {ok}

Subsídios {ok}

Substituição {ok}

Suporte {ok}

Swot {ok}

Tamanho do mercado {ok}

Técnicos de BI {ok}

Técnicos de TI {ok}

Tecnologia {ok}

Tecnologia Inadequada {ok}

Temas {ok}

Templates {ok}

Tempo {ok}

Tempo de entrega ao cliente {ok}

Tempo de Entrega das áreas {ok}

Tomada de Decisão {ok}

Trabalho {ok}

Trabalho colaborativo {ok}

Trabalho de qualidade da Informação {ok}

Transações de Dados {ok}

Transporte {ok}

Tratamento de dados {ok}

Treinamento {ok}

Trilha {ok}

União {ok}

Usuário web {ok}

Usuários Finais {ok}

Utilização {ok}

Validação {ok}

Validação de análise {ok}

Valor {ok}

Valores {ok}

Valores Universais {ok}

Vendas {ok}

Visão {ok}

Visão Sistêmica {ok}

Visual Insight {ok}

Volume de dados {ok}



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